PADRÃO COMENTADO DA RAÇA FILA BRASILEIRO

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1 PADRÃO COMENTADO DA RAÇA FILA BRASILEIRO

2 Origem e história do Fila Só se tem notícias do Fila Brasileiro, como "raça, nos meados do século XIX no triângulo mineiro e cercanias, de forma que a raça tal como se conhece neste século data de época não anterior à independência do Brasil (1822) e da abolição total da escravatura (1888). As raças ancestrais do Fila somente entraram no território brasileiro no momento da adoção da mão de obra escrava negra.

3 Origem e história do Fila Os Mastins empregados pelo primitivo colonizador na captura de escravos índios, bem como aqueles que foram importados em grande número para combater os holandeses em Pernambuco e dos quais se tem notícia em 1663, se perderam em miscigenações com outras raças caninas trazidas para o Brasil pelos colonizadores e que se diluíram na imensa vastidão do território brasileiro.

4 Origem e história do Fila Ademais a região de origem do Fila, fica no estado de Minas Gerais, no sudoeste brasileiro. De fato as raízes da raça Fila Brasileiro, estão plantadas no início do emprego da mão de obra escrava negra, porém seu desenvolvimento e consolidação estão presos ao ciclo do gado que se desenvolveu no interior do sudeste.

5 Origem e história do Fila Os mercadores de escravos capturavam negros na África a fim de vendê-los como mão de obra escrava no Novo Mundo; eles só podiam ser apanhados longe de seus aldeamentos pois as tripulações dos navios negreiros contavam no máximo com 40 homens, número este muito reduzido para fazer frente aos habitantes das aldeias que não raro chegavam a mais de mil.

6 Origem e história do Fila Porém era difícil localizar os negros fora de seu agrupamento sem o auxílio precioso do faro de um cão rastreador, e nesse mister, os escravagistas empregavam um sabujo, ao que tudo indica, o Bloodhound. É notório que essa raça, desde o seu aparecimento mostrou ter um faro mais refinado e apurado, mas é meiga, dócil e incapaz de morder sua presa, quanto mais agarrar e segurar um homem.

7 Origem e história do Fila Nesse trabalho de prender o negro localizado é quase certo que empregavam cães de filar, ou seja, cães que seguravam as pessoas com os dentes sem causar-lhes a morte ou sequer lesões graves. O cão de filar, mais a mão para os mercadores de escravos ingleses era sem dúvida o Mastin Inglês e no caso dos espanhóis uma versão mais moderna do cão de Fila de Terceira.

8 Origem e história do Fila As raças originais que vieram para o Brasil nos séculos XVI, XVII e XVIII, e até mesmo nos primórdios do século XIX, se perderam na vastidão do nosso território. Na região de Araxá, ocorreu o último ciclo econômico brasileiro importante no qual se empregou mão de obra escrava, durante o século XIX, que simultaneamente, nessa região teve início o ciclo do gado, que demandava na época do uso de cães boiadeiros, para o manejo do mesmo - o antigo Buldogue Inglês.

9 Origem e história do Fila Nas fazendas do triângulo mineiro, e regiões vizinhas se criava gado e exploravam diamantes, essas raças se misturaram dando origem a uma que era designada por cabeçudo ou então onceiro pois passaram a ser empregados após a 1888 na defesa dos rebanhos contra os ataques da onça parda (Puma) e muitas vezes na sua caça, e também no Mato Grosso, no combate a onça pintada.

10 Origem e história do Fila O Fila Brasileiro acompanhou a expansão da pecuária e difundiu-se pelo norte de São Paulo e do Mato Grosso, mais exatamente onde hoje é o Mato Grosso do Sul. Restrito as fazendas dessas regiões, de pouco acesso para o resto do país até as primeiras décadas do século XX, e principalmente isento do convívio de outras raças estranhas, o Cão de Fila como foi também conhecido, de um farejador, um cão de filar e um boiadeiro, pode manter um tipo razoavelmente uniforme.

11 Origem e história do Fila Trazido para São Paulo, teve o primeiro padrão redigido em 1940 pelo Dr. Erwin Waldemar Rathsan com a colaboração do Dr. Paulo de Santos Cruz, um dos primeiros criadores da raça. A socialização do Fila mexeu com o temperamento, de um cão com ojeriza a estranhos devido ao seu confinamento nas fazendas, atualmente passou a ser bastante equilibrado e na sua grande maioria só ataca se, e quando ocorre qualquer agressão a si, seu dono ou ao território que defende.

12 Origem e história do Fila O Fila foi reconhecido pela FCI em 1946 e em 1954 foi criado o primeiro clube da raça. Desde então e cada vez mais o Fila é valorizado no Brasil e em outros países. O Fila herdou não só olfato e a bravura dos seus antepassados, como também as qualidades desportivas pouco freqüentes entre os dogues.

13 Origem e história do Fila Evolução da raça Fonte: Revista Cães & Cia

14 NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO

15 NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO 1 - Trufa 11 - Ísquio 21 - Metacarpo 2 - Focinho 12 - Coxa 22 - Carpo 3 - Stop 13 - Perna 23 - Antebraço 4 - Crânio 14 - Jarrete 24 - Nível do esterno na cernelha 5 - Occipital 15 - Metatarso 25 - Braço 6 - Cernelha 16 - Patas 26 - Ponta do esterno 7 - Dorso 17 - Joelho 27 - Ponta do ombro 8 - Lombo 18 - Linha inferior a - profundidade do peito 9 - Garupa 19 - Cotovelo b - altura do cotovelo 10 - Raiz da cauda 20 - Linha do solo a + b = altura do cão

16 Aparência Geral Padrão Raça tipicamente molossóide. Poderosa ossatura, figura retangular e compacta, harmoniosa e proporcional. Apresenta, aliada a uma massa muscular, grande agilidade concentrada e facilmente perceptível. As fêmeas devem exibir feminilidade bem pronunciada, diferenciando-se, nitidamente, dos machos.

17 Aparência Geral Comentário A relação craniana identifica os molossos, ou seja, a largura do crânio se aproxima do comprimento (braquicéfalo), orelhas grandes, grossas, caídas lateralmente, focinho largo, forte, profundo, massudo, sempre proporcional ao crânio, Iábios grossos e pendentes.

18 Aparência Geral Comentário Uma cabeça grande, pesada, maciça, sempre em harmonia com o tronco (corpo). Tronco forte, largo e profundo, dando a impressão de grande força concentrada o que não anula a agilidade e leveza nos movimentos.

19 Aparência Geral Comentário Ossatura poderosa, harmoniosa, proporcional e compacta. As fêmeas exibem feminilidade bem pronunciada, diferenciando-se, nitidamente dos machos. A figura do Fila é retangular (altura + 10%).

20 Aparência Geral Comentário Tórax mais longo que o abdômen; não deve parecer comprido, deve parecer compacto. A harmonia deve estar presente em todo o corpo devendo revelar o sexo à distância.

21 Aparência Geral Defeito Crânio estreito, orelhas pequenas, implantação alta, focinho curto, Iábios superiores curtos, ossatura leve, figura quadrada. Pernas curtas, presença de rugas no crânio, estando em repouso, falta de substância, movimentação pesada, abaixo do mínimo e acima do máximo de altura e ausência de pele solta.

22 Aparência Geral Defeito Covardia, garupa mais baixa que a cernelha, dorso carpeado, dorso selado, olhos redondos, orelhas e cauda operadas, stop pronunciado, marcação em branco que excedam a 1/4 do geral, garupa muito estreita, peito pouco profundo.

23 Caráter e Temperamento Padrão Dotado de coragem, determinação e valentia notáveis. Para com os de sua casa é dócil, obediente e extremamente tolerante com as crianças. É proverbial sua fidelidade, procurando com insistência a companhia dos donos. Caracteriza-se pela aversão a estranhos.

24 Caráter e Temperamento Padrão De comportamento sereno, revelando segurança e confiança própria, absorve perfeitamente ambientes e ruídos estranhos. É fiel à guarda da propriedade, destacando-se, também por instinto, às lides de gado e à caça de animais de grande porte.

25 Caráter e Comentário Temperamento O Fila é um cão dotado de coragem, determinação e valentia. Não oculta sua aversão a estranhos, nem sua meiguice, obediência e fidelidade ao dono e sua família. Extremamente tolerante com crianças. De comportamento sereno revelando confiança e segurança. Excelente cão de guarda, exímio cão boiadeiro. Sua expressão é de determinação.

26 Caráter e Temperamento Fonte: Revista Cães & Cia

27 Caráter e Temperamento Defeito Cauda entre os pernas Olhar aflito Covardia Sensibilidade negativa ao tiro Nervosismo exagerado

28 Comportamento Padrão Basicamente, amigável e pacífico. Muito apegado ao dono, adora crianças, fácil de conduzir e ávido por trabalho. Sua estampa revela primitivismo, é autoconfiante, com coragem e nervos firmes. Sempre atento a tudo que o cerca, reage com grande presteza.

29 Expressão Padrão Em repouso é calma, nobre e segura. Nunca apresenta olhar vago ou enfadado. Em atenção, sua expressão é de determinação, refletida num olhar firme e penetrante.

30 Expressão Comentário Em repouso: Calmo Seguro Em atenção: Determinação Olhar firme e penetrante, todavia, mostrando obediência.

31 Expressão Defeito Falta de confiança Nervosismo Medrosa Olhar vago

32 Tamanho Padrão Machos: 65 a 75 cm. Fêmeas: 60 a 70 cm. Comentário É errôneo considerar o Fila como raça gigante. O tamanho aparentemente grande decorre de sua grande massa, ossatura, cabeça, largura e musculatura. Por isso é importante respeitar as alturas máximas e mínimas estabelecidas no padrão. Defeito Com altura acima ou abaixo do padrão.

33 Peso Padrão Machos, mínimo de 50 kg. Fêmeas, mínimo de 40 kg. Comentário E uma avaliação difícil, porém, o padrão fixa o mínimo. Defeito Cães obesos, magros em demasia.

34 Padrão Cor O branco, cinza rato, malhado, manchado, preto e canela e azul são cores não permitidas. São permitidas todas as cores sólidas, tigradas de fundo nas cores sólidas, com rajas de pouca intensidade até os fortemente rajados, podendo ou não apresentar máscara preta. Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações brancas nos pés, peito e ponta da cauda. Indesejáveis as manchas brancas no restante da pelagem.

35 Cor Comentário As listras ou rajas nos cães tigrados, não são cheias e fechadas. São formadas por pequenos riscos. Ex: tigrados com fundo dourado, baio ou preto. Em alguns cães a quantidade de rajas são muito maiores do que em outros e as rajas podem ser compridas ou curtas. Dourados em todas as tonalidades: do baio ao dourado avermelhado. O Fila só pode ter 3 pontos brancos, não podendo exceder a 1/4 do geral.

36 Cor Defeito Indesejáveis: Manchado Branco Cinza rato Preto e canela (black n tan) e azul Mais de 1/4 de branco

37 Padrão Pele Representa uma das características raciais mais importantes. É grossa, solta em todo o corpo, principalmente no pescoço, onde se formam pronunciadas barbelas, estendendo-se, em muitos casos, pelo peito e abdome. Alguns exemplares apresentam uma dobra nas faces laterais da cabeça e, também, na cernelha, descendo até o ombro. Com o cão em repouso, a cabeça não apresenta rugas; quando excitado a contração para erguer as orelhas, a pele do crânio forma, entre elas, pequenas rugas longitudinais.

38 Pele Comentário As dobras aparecem nas partes mais baixas formando barbelas na garganta e, ás vezes, estendendo-se pelo corpo e abdômen. Alguns apresentam dobras na face, pescoço e cernelha. Convém repetir, o Fila, por ter a pele solta e pesada, seus excessos pela mesma razão das barbelas, a comissura labial deve ser aparente.

39 Pele Defeito Falta de pele solta (esticada), fina, garganta seca (sem barbelas), testa e crânio enrugados (sem o exemplar estar em atenção). Papada(s) (dobras transversais).

40 Padrão Pelagem Formada de pêlo baixo, macio, espesso e bem assentado. Comentário Apesar da pelagem ser formada de pêlos baixos, bem assentados, macios e espessos, pode ser formada de pêlos grossos. Defeito Pelagem longa.

41 Padrão Cabeça Grande, pesada, maciça, sempre em harmonia com o tronco. Vista de cima, o a s p e c t o é p e r i f o r m e, inscrito num trapézio. Vista de perfil, o crânio e o f o c i n h o g u a r d a m a proporção aproximada de 1:1, sendo o focinho ligeiramente menor que crânio.

42 Evolução do crânio do Fila Bulldog Ingles Antigo Mastif Blood Hound - Caixa craniana pequeña - Mandíbula poderosa - Fuço curto - Prognatismo acentuado - Caixa craniana media - Mandíbula menos poderosa - Fuço um pouco mais longo - Prognatismo reduzido - Caixa craniana maior - Mandíbula robusta - Fuço um pouco mais curto - Prognatismo pouco marcado Fila Brasileiro Fonte: Ermanno Maniero - Caixa craniana pequena - Mandíbula volumosa - Fuço mais longo - Oclusão em tesoura ou pinça - Marcada a crista occipital

43 CRÂNIO DE CANIS LUPUS COLOMBINUS (aprox. 5,000 años) Fonte: Ermanno Maniero

44 TIPOS DE MORDIDA EN EL FILA BRASILEIRO MORDIDA EM TESOURA IDEAL MORDIDA EM PINÇA ADMITIDA PROGNATISMO PRONASIA (CLASSE 2 de Angle) Fonte: Ermanno Maniero

45 Comentário Cabeça Em toda e qualquer raça, a forma de identificação é pela cabeça. No Fila não é diferente. Sempre sendo importante a harmonia entre ela e o tronco.

46 Cabeça Defeito Estreita Pequena Muito grande destacando do todo Focinho curto Focinho mais comprido do que o crânio Focinho estreito Occipital embutido Orelha pequena e fina Orelha de inserção alta

47 Crânio Padrão (3) De perfil, mostra suave curva, do stop ao occipital, que é bem marcado e saliente, notadamente nos filhotes. De frente, é largo, amplo, com a linha superior ligeiramente arqueada. As Faces laterais descem em curva, quase vertical, estreitando-se para o focinho, sem fazer degrau.

48 Crânio Comentário Examinando-se o crânio de perfil, a curvatura deve parecer suave. O crânio de frente é largo, amplo, com a linha superior ligeiramente arqueada.

49 Crânio Defeito Chato de perfil ou de frente Muito alto de frente e baixo atrás Sem saliência do occipital Estreito

50 Stop Padrão (2) Vista de frente, é, praticamente, inexistente. Sulco sagital em suave ascendência até, aproximadamente, a metade do crânio. Visto de perfil, é baixo, inclinado e, virtualmente, formada pelas arcadas superciliares, muito desenvolvidas.

51 Stop Comentário O stop é praticamente inexistente, quando visto de frente, limitando-se a suave aclive na passagem da linha superior do focinho, para o superior do crânio. De frente, o stop é apenas aparente, formado pelas arcadas superciliares.

52 Stop Defeito Muito alto Ausência de testa enrrugada quando em atenção

53 Focinho Padrão (1) Forte, largo, profundo, sempre proporcional ao crânio. Visto de cima, é cheio sob os olhos, estreitando-se, muito levemente, até o meio, alargando-se, também levemente, até a curva anterior. Visto de perfil, a linha superior é reta ou levemente romana, nunca ascendente.

54 Focinho Padrão A linha anterior é quase perpendicular à linha superior, com ligeira depressão logo abaixo do nariz, e seguindo para a linha inferior por uma curva perfeita dos Iábios superiores, que são grossos, pendentes, sobrepõem-se aos inferiores, definindo a linha inferior do focinho, quase paralela à superior, terminando com a comissura labial sempre aparente.

55 Focinho Padrão Lábios inferiores: bem ajustados ao maxilar da ponta do queixo até os caninos, soltos daí para trás, com as bordas denteadas. Focinho de boa profundidade na raiz, sem ultrapassar o comprimento. Na oclusão dos Iábios, a rima labial se delineia em forma de "U" invertido e profundo.

56 Focinho Defeito Curto ou comprido Arrebitado Fino Estreito Rima labial em V

57 Nariz Padrão Narinas de cor preta, largas, bem desenvolvidas, sem ocupar toda a largura do maxilar.

58 Nariz Comentário A trufa deve ser de boa abertura, permitindo boa entrada de ar. A cor do nariz sempre deverá ser preta, sem exceção.

59 Nariz Defeito Grande em demasia Estreito Cor de carne Largo

60 Olhos Padrão De tamanho médio a grande, em formato amendoado e bem afastados, de inserção média a profunda; a coloração vai, do castanho escuro ao amarelado, sempre de acordo com a pelagem. Devido à pele solta, muitos exemplares apresentam pálpebras caídas, detalhe que não deve ser considerado falta, pois aumenta o aspecto triste do olhar típico da raça.

61 Olhos Defeito Alouçados Redondos Excessivamente claros Muito juntos ou afastados Salientes

62 Orelhas Padrão Grandes, grossas, em forma de "V". Largas na base, estreitando-se na extremidade arredondada. Inserção inclinada, com o bordo anterior mais alto que o posterior, na parte mais posterior do crânio, na altura da linha média dos olhos, quando em repouso. Quando em atenção, a base eleva-se acima da inserção. Portadas caídas de lado (1) ou dobradas para trás (2), mostrando o seu interior.

63 Orelhas Comentário Tendo o Fila a pele solta, o crânio abaulado, orelhas grandes e grossas, sua inserção deve ser baixa, pelo efeito de seu peso. O posicionamento das orelhas, quando em repouso é baixo e quando em atenção é alto. Exige atenção especial, do observador, para não afirmá-las de má inserção.

64 Orelhas Defeito Inserção alta, estando o cão em repouso, pequenas, finas, estreitas, operadas, não tendo a forma de V.

65 Dentes Padrão Caracterizam-se pela maior largura em relação à altura. São fortes e c l a r o s. O s i n c i s i v o s superiores, largos na base e afilados na ponta. O s c a n i n o s s ã o poderosos, bem inseridos e afastados. A mordedura ideal é em tesoura, sendo admissível a mordedura em torquês.

66 Dentes Comentário O Fila deve ter dentição completa. Mordedura Ideal em tesoura. Admissível mordedura em torquês.

67 Dentes Defeito Falta de qualquer um dos dentes Prognatismo superior ou inferior Com dentes à mostra estando o boca fechada

68 Pescoço Padrão Extraordinariamente forte e musculoso, dando a impressão de curto. Linha superior levemente arqueada, destacando bem a passagem do crânio para a nuca. Garganta provida de barbelas.

69 Pescoço Comentário Suficientemente forte Musculoso para segurar um boi ou uma caça

70 Pescoço Defeito Fino Longo Garganta seca (sem barbelas) Com papadas Portado alto

71 Tronco Padrão Forte, largo e profundo, revestido de pele grossa e solta. Tórax mais longo que o abdome. O comprimento do tronco é medido do antepeito à parte posterior da nádega, é determinado pela altura da cernelha, mais 10%.

72 Tronco Comentário O tronco é retangular.

73 Tronco Defeito Estreito Largura muito avantajada Quadrado

74 Linha Superior Padrão Cernelha inclinada, aberta, devido ao afastamento das escápulas, e ligeiramente mais baixa que a garupa. Após a cernelha, a linha superior muda de direção, ascendendo até a garupa, sem qualquer tendência a sela ou carpeamento.

75 Linha Superior Comentário A cernelha inclinada, aberta dado o afastamento das escápulas, sem qualquer t e n d ê n c i a a s e l a o u carpeamento é ligeiramente mais baixa que a garupa. A forma da linha superior é formada por duas linhas, a primeira vai da cernelha à dobradiça e a segunda da dobradiça a garupa.

76 Linha Superior Defeito Dorso reto Selado ou carpeado Cernelha mais alta do que a garupa

77 Toráx Padrão Costelas de bom arqueamento, sem, todavia, influenciar a posição dos ombros, p e i t o l a r g o e profundo, atingindo a ponta do cotovelo. Peitorais (antepeito) bem salientes.

78 Toráx Comentário A costela deve ter um bom arqueamento, descer em linha suave e de ângulo igual ao da partida. Se a costela desce em curva mais acentuada, dá a Impressão de tórax em barril. Se a costela desce em vertical, sem curva, o tórax fica longe do ombro (estreito) frente francesa. Cotovelos apontado para dentro, pós para fora A costela com curva em demasia fica curta e não chega ao cotovelo, tórax sem profundidade.

79 Toráx Defeito Costelas tórax de barril Peito estreito Cotovelo solto Frente francesa Tórax curto Peito sem profundidade

80 Flancos Padrão Menos longos e menos profundos que o tórax, mostrando a separação de suas regiões integrantes. Nas fêmeas, as abas do flanco são mais desenvolvidas. Visto por cima, é menos largo e cheio que o tórax e a garupa, porém, sem marcar cintura.

81 Flancos Comentário M e n o s l o n g o e menos profundo que o tórax.

82 Flancos Defeito Sem destaque nenhum de suas partes Estreito Esgalgado Comprido

83 Linha Inferior Padrão Peito longo e paralelo ao solo, em toda a sua extensão. Ventre suavemente ascendente, nunca esgalgado.

84 Linha Inferior Comentário A linha inferior é composta de duas linhas retas. A primeira paralela ao chão (linha inferior do tórax). A Segunda suavemente ascendente (linha do ventre). O antepeito, correto e cheio, impedindo que os dianteiros cruzem durante o trote.

85 Linha Inferior Defeito Antepeito chato ao nível do ombro Peito acima dos cotovelos Externo curto Linha inferior esgalgada ou caída

86 Garupa Padrão A n g u l a d a aproximadamente a 30º com a horizontal; larga, longa, delineando uma curva suave. Pouco mais alta do que a cernelha. Vista por trás, a garupa deve ser ampla, de largura aproximadamente igual à do tórax, podendo ser ainda mais larga nas fêmeas.

87 Garupa Comentário O Fila ao ser observado por cima, deve a largura da garupa equivaler á do tórax, ou pelo menos, não distanciar muito dela. O músculo que reveste o ilíaco, esculpe a garupa, desenham as curvas anteriores e posteriores da coxa, dando-lhe forma. A garupa vista por trás, deve ser ampla, larga, musculosa e a coxa estruturada, pernas paralelas às coxas.

88 Garupa Defeito Plana Baixa Estreita Muito alta em relação à cernelha podendo induzir a formação de sela

89 Padrão Anteriores Ombros idealmente estruturados por dois ossos de igual tamanho (escápula e úmero), sendo que, a escápula faz 45º com a horizontal e aproximadamente 90º com o úmero. A articulação escapulo-umeral, que forma a ponta do ombro. está situada no mesmo nível e um pouco atrás da ponta do esterno. No ideal, o ombro deve ocupar o espaço da cernelha ao esterno, e a ponta do ombro deve situar-se a meia altura dessa distância. Uma perpendicular, baixada pela cernelha, deve atravessar o cotovelo e recair na pata. A altura do cotovelo ao chão é igual à do cotovelo à cernelha. Braços paralelos, de ossatura poderosa e reta, carpos fortes e aparentes, metacarpos curtos, levemente inclinados.

90 Anteriores Comentário A distância do cotovelo ao chão deve ser igual à do cotovelo à cernelha. Os ombros são formados por dois ossos de ideal tamanho. A escápula faz 45º graus com o horizontal e aproximadamente 90º graus do úmero. No Ideal, o ombro deve coincidir com a profundidade do tórax.

91 Anteriores Defeito Cernelha chato Ombros fechados Cernelha alta Ombro baixo ou solto Fechado ou aberto

92 Patas Padrão Formadas por dedos fortes e bem arqueados, não muito juntos, apoiados em digitais espessos e contornando almofadas plantares largas, profundas e grossas. Em sua posição correta, os dedos devem apontar para a frente. Unhas fortes, escuras, podendo ser brancas quando essa for a cor do respectivo dedo.

93 Patas Comentário As patas são grandes e uma das partes mais importantes no manejo do cão, suaviza a movimentação. São formadas por dedos fortes e bem arqueados, não muito juntos, almofadas plantares largas, em sua posição correta, os dedos devem apontar para frente.

94 Patas Defeito Má formação na almofada plantar Dedos elevados ou muito abertos Para fora ou para dentro Gato ou de lebre

95 Posteriores Padrão De ossatura forte, ligeiramente mais leve que a dos anteriores, porém nunca deverá parecer fina em relação ao todo. Coxa larga, de contorno abaulado, formada pelos músculos que descem do ílio e do ísquio, que delineiam a curva da nádega, razão de exigir-se o ísquio de bom comprimento.

96 Posteriores Comentário A coxa deve ser forte, formada de uma boa massa muscular. A ossatura do posterior é forte, ligeiramente mais leve que os anteriores, e as pernas devem ser paralelas às coxas.

97 Posteriores Defeito Muito angulados Falta de angulação Jarrete de vaca Pernas em barril

98 Pernas Padrão Paralelas, tarsos fortes, metatarsos levemente inclinados, mais altos que os metacarpos. Angulações do joelho e jarrete, moderadas.

99 Pernas Comentário Vista por trás as pernas devem ser retas, verticais e paralelas, tarsos fortes, metatarsos levemente inclinados, angulações do joelho e jarrete moderadas.

100 Pernas Defeito Perna em "X" (Jarrete de vaca) Joelhos e pés apontando para fora Perna ( ) em vista por trás

101 Patas Padrão Iguais às anteriores, apenas, um pouco mais ovaladas. Não devem apresentar ergôs.

102 Cauda Padrão De raiz muito larga, i n s e r ç ã o m é d i a, afinando rapidamente, c o m a p o n t a alcançando o nível do jarrete. Quando o cão esta excitado, elevase, acentuando a curva da extremidade. Não deve cair sobre o dorso ou enroscar-se.

103 Cauda Comentário Olhando de lado, deve estar adaptada à curva da garupa, não se destacando em demasia. Sua inserção é média. Cauda de raiz grossa.

104 Cauda Defeito Cauda de inserção baixa ou alta em demasia Curta Operada Fina Acima da linha da jarrete Enrolada Portada acima do dorso

105 Movimentação Padrão Passos largos, elásticos, lembrando os dos felinos. A característica principal é a movimentação dos dois membros, de um mesmo lado, para depois movimentar os do outro (passo de camelo); o que Ihe confere movimentos gigantes, com balanço lateral do tórax e dos quadris, acentuados na cauda, quando está erguida. Na passada, a cabeça é portada abaixo da linha de dorso.

106 Movimentação Padrão Trote fácil, suave, livre, de passadas largas, com bom alcance e rendimento. Galope poderoso, alcançando velocidade insuspeita em cães de tal porte e peso. A movimentação do Fila brasileiro é sempre influenciada por suas articulações, típicas do molossóide, o que, efetivamente, Ihe permite súbitas e rápidas mudanças de direção.

107 Movimentação Comentário PASSO - A movimentação do Fila aparentemente desajeitada, é acentuada no andar pelo passo chamado de camelo. O balanço das laterais do tórax, da garupa e da cauda, dão ao passo, tipicidade marcante. O gingado lateral que determina a movimentação do trem traseiro é acentuando, independente do trem dianteiro. A passada é fluente e elástica. O Fila é um bípede lateral, ou seja, movimenta anteriores e posteriores de um lado e depois de outro. Em movimento, o Fila mantém a cabeça no nível ou pouco abaixo da linha de dorso.

108 Movimentação Defeito Passo Sem molejo Bípede diagonal Cruzando anteriores e posteriores Miúdo

109 Movimentação Comentário TROTE - O trote é resultante da estrutura óssea: esqueleto perfeito, trote perfeito; esqueleto defeituoso, trote defeituoso. O trote denuncia estrutura e angulações equilibradas, próximas á perfeição. Qualifica-se de "bom rendimento" o trote que percorre grandes espaços de terreno, com poucas passadas, mais largas, suaves, equilibradas, sem grande desgaste físico.

110 Movimentação Defeito Trote Pesado Sem molejo Levantando muito os pés Descompassado Sem cobertura de solo e direção

111 Faltas Gerais Padrão Tentativas por meios artificiais de alcançar determinados efeitos Albinismo Deficiência de tipo

112 Padrão Desqualificações 1) Agressividade para com seu dono; 2) Covardia; 3) Nariz cor de carne; 4) Prognatismo superior; 5) Prognatismo inferior com dentes à mostra, estando a boca fechada; 6) Falta de 1 (um) dente canino ou 1 (um) molar, exceto o 3º (terceiro); 7) Olhos azuis ou louçados;

113 Desqualificações Padrão 8) Orelhas ou cauda operadas; 9) Garupa mais baixa que a cernelha; 10) Todos os cães brancos, cinza-rato, malhados, manchetados e os pretos e castanhos; 11) Abaixo do mínimo de altura; 12) Ausência de pele solta; 13) Ausência do passo de camelo.

114 Faltas Muito Graves Padrão 1) Cabeça pequena; 2) Lábios superiores curtos; 3) Stop pronunciado, visto de frente; 4) Olhos protuberantes; 5) Falta de 2 (dois) dentes, exceto os P1; 6) Falta de barbelas; 7) Apatia e timidez; 8) Sensibilidade negativa ao tiro; 9) Dorso carpeado; 10) Linha superior plana;

115 Faltas Muito Graves Padrão 11) Linha inferior excessivamente esgalgada; 12) Jarrete de vaca; 13) Ausência de angulações dos posteriores (perna de porco); 14) Ossatura leve; 15) Falta de substância; 16) Acima do máximo de altura; 17) Marcações em branco que excedam mais de 1/4 do geral; 18) Despigmentação nas pálpebras; 19) Olhos redondos; 20) Figura quadrada.

116 Faltas Graves Padrão 1) Focinho curto; 2) Orelhas pequenas; 3) Orelhas de implantação alta; 4) Olhos excessivamente claros; 5) Presença de rugas no crânio, estando o animal em repouso; 6) Prognatismo inferior; 7) Falta de 2 (dois) dentes; 8) Papadas;

117 Faltas Graves Padrão 9) Dorso selado; 10) Garupa muito estreita; 11) Cauda portada enroscada, acima da linha do dorso; 12) Peito pouco profundo; 13) Desvios acentuados de metacarpos ou metatarsos; 14) Posteriores muito angulados; 15) Passos curtos.

118 Faltas Leves Padrão Tudo que se afasta da descrição deste.

119 Faltas Padrão Qualquer desvio dos termos deste deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

120 Notas Padrão Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

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138 Autores Carlos L. S. Bacelar Árbitro Victor Hugo S. Leal Árbitro Adonize Bonetto Apresentação Visual

139 Agradecimentos A todos, aqueles que, de alguma forma, constribuiram para a elaboração deste trabalho.

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