Entrevista: Expedito Parente

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1 Entrevista: Expedito Parente Detentor das primeiras patentes de produção de biocombustíveis no mundo, o Professor Expedito José de Sá Parente, 68, é considerado por muitos o inventor do biodiesel. O engenheiro químico cearense começou a pesquisar processos para a produção de biodiesel e bioquerosene no final da década de 1970, na Universidade Federal do Ceará. Decorridos quase quarenta anos desde os primeiros experimentos, o Professor Expedito relata, nesta entrevista, as dificuldades que precisou superar para a concepção dos biocombustíveis, apresenta seus projetos atuais e expõe suas perspectivas a respeito do biodiesel, no Brasil e no mundo. Como surgiu a idéia de pesquisar o biodiesel? Na época, eu trabalhava com tecnologia de produção de álcool a partir de materiais não-convencionais. Mas verifiquei que o álcool substitui a gasolina. Então, havia a necessidade de um sucedâneo para o óleo diesel, porque tanto o álcool como a gasolina são combustíveis, por assim dizer, solitários. São combustíveis para veículos leves, de passeio. Agora, 183

2 O diesel e o biodiesel são combustíveis coletivos, para veículos pesados, para motores grandes. o diesel e o biodiesel são combustíveis coletivos, para veículos pesados, para motores grandes. Enquanto o etanol atende ao mercado de automóveis, o biodiesel atende, como o diesel, ao mercado de caminhões, de ônibus, de trens, de navios, de máquinas agrícolas, de tratores, e de geração de enérgia elétrica, por meio de motores diesel. Então, é um combustível mais coletivo. Estava faltando isso. O biodiesel chama a atenção para a necessidade da utilização do transporte público. Uma coisa é desenvolver biocombustíveis visando a transportar pessoas num automóvel a álcool, uma outra coisa, muito melhor, é transportar pessoas num ônibus a biodiesel. O Brasil jamais poderia, na época, diminuir as importações de petróleo trabalhando só com bioetanol, porque a fração de petróleo que determinava as importações brasileiras na época era o diesel. Isso era só a inspiração. Assim, eu, pessoalmente, como pesquisador, estudava novos processos sobre o bioetanol e me norteei para a área de um sucedâneo para o diesel; no caso, o biodiesel. É verdade que a inspiração teria vindo de um pé de ingazeiro? Essa é a parte folclórica. Na realidade, eu tenho um sítio em uma serra próxima a Fortaleza. Assim como Petrópolis está para o Rio de Janeiro, essa serra está para Fortaleza. Esse lugar é muito gostoso, é uma reserva ecológica muito interessante. E lá eu estava, tomando um banho de cachoeira evidentemente, lá é fresquinho, faz frio, tomando uma caninha debaixo de um pé de ingá, uma ingazeira. E esse ingá tem uma vagem, e, olhando para essa vagem, eu cisquei que nós tínhamos que ter uma molécula linear para esse sucedâneo do diesel. E foi ali que eu tive uma reflexão e verifiquei que a idéia de trans- 184 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

3 formar o óleo vegetal em um éster linear. Essa foi a inspiração. Em toda a concepção, você tem que juntar uma necessidade ao acaso. A necessidade estava dada, era a consciência de que precisava ter um sucedâneo do óleo diesel. E o acaso é aquele estalo, a eureka da coisa. Então, naquele momento, houve, exatamente, um encontro da necessidade com o acaso. E isso acontece quando você está realmente descontraído. E foi o que aconteceu. Foi um momento bem descontraído. Eu estava sozinho, refletindo, pensando, imerso numa natureza bonita, um verdadeiro sacrário ecológico. Disso veio essa idéia. Isso foi no segundo semestre de Como começaram os testes em motores? Antes, nós tivemos outros passos. Quando essa idéia veio, o próximo passo seria produzir a substância. Então, no laboratório, eu me concentrei, exatamente, para transformar o óleo vegetal nesses ésteres. Tinha várias alternativas. Nós verificamos a melhor, a que se apresentava como a mais conveniente. E, com o tempo, nós conseguimos fazer, utilizando uma técnica de reação conhecida como transesterificação. É uma técnica como a eletrólise, a hidrólise, em que se baseia a indústria química. São processos conhecidos como processos unitários. Então, a gente utilizou essa técnica para produzir o novo combustível. Fizemos a transestrificação. Tentamos purificar da melhor forma, melhorar o produto. Aí, a gente começou a utilizar num motor. O primeiro uso do biodiesel foi num motor que tinha na sucata aqui da Universidade do Ceará, um motor monocilíndrico já abandonado, um motor velho e pequeno. Esse motor estava encostado. E tinha um velhinho, seu Bernardo Gondim, já com quase 90 anos. E esse velhinho tinha uma experiência muito O primeiro uso do biodiesel foi num motor que tinha na sucata aqui da Universidade do Ceará. 185

4 grande em motores. Ele sempre foi apaixonado por essas máquinas e ele sempre vivia na Universidade, tentando colaborar no que fosse possível. Eu era amigo e admirador dele e disse: seu Bernardo, eu estou com esse combustível e nós vamos testar nesse motor. Ele disse: rapaz, esse motor não roda nem com óleo diesel. Ele já está muito ruim. Se eu colocar diesel ele vai rodar, mas vai rodar com defeito. Então, eu disse: o senhor abra esse motor e faça uma limpeza nele. E ele fez essa limpeza e alimentou o motor com esse produto, que funcionou perfeitamente. E ele ficou assustado, entusiasmado, e disse: olha, professor, se eu colocasse óleo diesel nesse motor ele não iria rodar tão bem como rodou com esse produto que o senhor está me mostrando aqui, agora. E foi um entusiasmo muito grande. Isso me fez acreditar. Foi um ponto fundamental como segunda etapa. Porque quando você tem a concepção de alguma coisa, o passo seguinte é acreditar. Isso é o fundamento de tudo: da concepção que se tinha de uma molécula, de uma substância, depois acreditar. O terceiro passo foi produzir outras quantidades, testar isso em quantidades maiores, em motores mais novos, motores em condições melhores. E os resultados foram extremamente promissores. Verificado o sucesso do produto, o senhor procurou algum tipo de apoio institucional? Sim. Naquela época, antes de sair de Fortaleza, eu procurei a COELCE (Companhia Elétrica do Ceará). Eles tinham um departamento de transportes muito organizado para a gente testar esse combustível. E fizemos testes preliminares, e a coisa bateu com aquilo que tínhamos pensado. Em seguida, a gente procurou o departamento de motores que tem lá na Universidade, e, naquela época, eles trabalhavam dando apoio ao Governo Federal na questão de modificações de motores 186 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

5 para rodar com álcool. Tinham lá um dinamômetro, que é um aparelho que mede a potência e o desempenho dos motores. Nós estávamos na Universidade e tínhamos um amigo, de saudosa memória, Cândido Pamplona, que era um grande técnico e professor. E eu produzi uma quantidade maior, cerca de 100 litros. Lá, nós tínhamos uma pequena unidade de bancada, na qual, durante o dia, a gente produzia esses 100 litros. Então, nós entregamos essa quantidade de biodiesel e eles testaram lá, levantaram as curvas de desempenho do motor com esse combustível. E os resultados foram, surpreendentemente, até melhores que os dos óleo diesel, dependendo da situação do motor. Isso fez com que agente acreditasse mais ainda que estávamos no caminho certo. Aqui, no Ceará, tem uma instituição chamada NUTEC, Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará. Em seguida, nessa instituição de pesquisa e certificação, repetiram-se os ensaios e os resultados foram Projeto Piloto Tecbio - Fábrica Escola da Universidade Federal do Piauí-UFPI. 187 Tecbio

6 Tecbio 1 ônibus movido a Biodiesel (1980). equivalentes aos registrados na COELCE e também na Universidade. Posteriormente, a gente fez um acordo. Tudo isso era uma coisa muito oficiosa, muito artesanal, não tinha nada de oficial. Era tudo baseado na boa vontade. Então, a gente partiu para os ensaios maiores. A própria COELCE disponibilizou um veículo, um Toyota Bandeirante, que fazia manutenção de linhas de transmissão, e nós abastecemos um veículo desse com 100% de biodiesel, e ele rodou 300 km. Os resultados foram muitos bons com respeito ao motor, que se apresentou de modo excelente: não houve entupimento, não houve nenhum problema. O desempenho, o resultado do motor foi até melhor do que o com óleo diesel. Naquele tempo, diesel, aqui, no Ceará, era muito ruim, não era muito referência. A gente achava que tinha que sair daqui para fazer outros testes, também para ganhar credibilidade. Bom, nessa altura, nós achamos também que tínhamos que criar uma empresa. Então, criamos uma empresa, para poder agilizar os testes. Por isso, atraí um sócio, Amedeu 188 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

7 Tecbio Augusto Papa, que, na época, era um banqueiro de São Paulo. Abrimos a firma para prosseguir com esses testes. Era a PROERG. Bom, fomos nós conquistar o CTA (Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos), e bater na porta do ministro Délio Jardim de Mattos, da Aeronáutica. Ele ficou entusiasmado com o projeto, mas disse que, na realidade, o grande interesse da Aeronáutica não era o diesel, e sim o querosene na aviação. Aí, a gente disse: bom, vamos ter que jogar duas coisas na mesma mesa. E ele disse: é, se vocês quiserem colocar o bioquerosene dentro desse programa de pesquisa, a gente vai apoiar; afinal, não vamos competir com o Ministério das Minas e Energia. Dessa forma, a coisa fica de nosso interesse, pois o bioquerosene seria inclusive um combustível estratégico-militar. Eu fiz, nesse momento, uma das maiores irresponsabilidades que você possa imaginar. Isso era em pleno regime militar, em Eu disse: vai ter o bioquerosene. Assinei um calhamaço de papel em que empenhava até meu anjo-da-guarda. E, do jeito que não se inventa petró- Recebendo Comenda da Ordem do Mérito Aeronáutico outorgada pela Presidência da República do Brasil e pelo Ministério da Aeronáutica, pelo sucesso no desenvolvimento de um querosene vegetal alternativo para aviões à jato (1981). 189

8 Tecbio Foto do Lançamento Nacional do Biodiesel no dia 30 de outubro de 1980, no Centro de Convenções do Ceará, em Fortaleza - CE. leo, não se inventam biocombustíveis. Concepção é o termo mais apropriado quando se fala dessas substâncias, porque invenção é de um relógio, por exemplo Petróleo já existe, petróleo sempre existiu; a natureza foi quem fez. Esse desafio, o bioquerosene, eu não sabia nem por onde começar. Mas, daí, naquela mesma inspiração, no mesmo lugar, na mesma cachoeira, eu tive o caminho. Tinha uma palmeirona de babaçu em frente, em que eu comecei a ver que tinham alguns óleos vegetais dos quais a gente poderia extrair o bioqueorsene. E foi assim que nós concebemos o bioquerosene. E o projeto desse combustível andou até muito mais rápido que o do próprio biodiesel, porque havia um interesse público especial: foi considerado assunto de segurança nacional. E o bioquerosene foi que puxou o biodiesel. O bioquerosene ficou no CTA. Então, nós fizemos o lançamento do biodiesel aqui no Ceará, em 30 de outubro de Nesse dia, nós reunimos aqui o Presidente da República em exercício - que, na época, era o Aureliano Chaves -, o Ministro Délio da Aeronáutica, o 190 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

9 Ministro César Cals das Minas e Energia, além de vários senadores, deputados, políticos. Também todo mundo de motores veio: representantes, diretores, gerentes não só de todas as empresas que fabricam motores no Brasil como também de algumas do exterior. Além deles, estavam alguns empresários de São Paulo. Nessa época, em que noticiamos isso, fizemos um acordo, um convênio de cooperação, com a ANFAVEA, que é a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos. Nessa ocasião, fizemos um acordo de fornecimento de biodiesel, que, na época, chamávamos de prodiesel por causa do proálcool. O trato foi concluído durante o ano de 1981 prevendo o fornecimento de quantidades sistemáticas, divididas, por lotes de produto, para que os fabricantes de veículos pudessem conhecer e testar esse produto. Isso foi feito durante os anos de 1981, 1982 e Em paralelo com tudo isso, o bioquerosene avançou, com testes; inicialmente, em laboratório; depois, em pequenas turbinas; posteriormente, em grandes turbinas, até que culminou no primeiro vôo, num avião Bandeirante, da Embraer. Esse vôo aconteceu em 23 de outubro de 1984, dia do aviador. Nós fizemos um convênio maior com a Aeronáutica, com a participação do CTA e verbas do próprio Ministério. Nós requeremos a patente, que foi homologada. Foi a primeira patente do mundo do bioquerosene e do biodiesel. Isso aconteceu na década de O vôo foi espetacular, o que é uma coisa interessante. Esse combustível era chamado pela FAB de prosene. E o avião voou de São José dos Campos a Brasília. A tripulação fez questão de não ter uma gota sequer de querosene de petróleo mineral. Toda a aeronave foi abastecida com o bioquerosene, ou seja, com o prosene. Esse avião voou de São José dos Campos para chegar em Brasília 191

10 Uma das quase bombas vendendo Biodiesel Puro (B100) Produção Anual: 2 bilhões de litros de Biodiesel, a um preço 12% inferior ao do Petrodiesel. Expedito Parente e Expedito Parente Jr. no momento de uma solenidade comemorativa, no Comando Aéreo, com a presença do presidente Figueiredo e as autoridades da Aeronáutica. Era um vôo inédito no mundo. Foi, tecnicamente, a primeira vez que uma aeronave voou com um combustível vegetal. Fez parte das comemorações do dia do aviador, na época. Quando a aeronave chegou, aconteceu uma coisa muito interessante: o Figueiredo atrasou-se, e o avião ficou sobrevoando a base de Brasília. O piloto comunicou-se com a torre e disse: olhe, se o presidente não chegar em tempo, nós podemos cair, não por conta do prosene, mas por falta dele. Mas, logo em seguida, o presidente chegou. Não precisou o avião cair. Então, ocorreu o pouso. Foi consagrado o vôo pioneiro com o bioquerosene em 23 de outubro, dia em que Alberto Santos Dumont fez o primeiro vôo da História, em Dumont voou com uma aeronave de fato, ao contrário dos irmãos Wright, que dizem que foram lançados... Isso é uma coisa a ser relembrada. Depois, nós ficamos com isso na carteira, guardado na prateleira, e continuamos trabalhando com o biodiesel. na Alemanha. Tecbio 192 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

11 E como foi que o projeto do biodiesel voltou a despertar interesse? A coisa voltou, na Alemanha e na Áustria, no final da década de 1980, começo da década de Essa gente resolveu ressuscitar o biodiesel na Europa. Eles já conheciam o combustível, pois testaram motores aqui no Brasil. Foi muito desse óleo para o exterior. Por coincidência, a patente estava caducada, em domínio publico. Depois de 10 anos, ela entra em domínio público. Eu, então, comecei a me preocupar em nos preparar para ressuscitar a idéia no Brasil, uma nova era do biodiesel. Em 1999, fizemos a Tecbio, que é a empresa de que hoje sou presidente, para fazer, inicialmente, a impulsão do biodiesel. Jamais eu iria falar de bioquerosene na época, em 2000, porque eu queria simplificar e concentrar os esforços no biodiesel, e assim nós fizemos. Nós mandamos uma máquina de biodiesel, uma pequena unidade compacta, para Brasília, para o Congresso Nacional, em O Lula já era presidente. Nós fizemos funcionar a máquina, que, inclusive, foi de avião, um Hércules. A gente queria dizer que aquele sistema poderia funcionar na Amazônia, que esse avião Embarque de Miniusina para demonstração na Câmara Federal em Brasília. Tecbio 193

12 poderia pousar numa savana. Era uma simulação. O equipamento podia ser colocado no lugar onde se quisesse, num helicóptero. Tem helicóptero com capacidade de pegar essa máquina, e, com isso, a gente poderia estar fornecendo uma possibilidade de produção de biocombustíveis em lugares remotos, nessas chamadas ilhas populacionais, para geração de energia elétrica e também para as embarcações. Seria a fase inicial do projeto de amazonização do biodiesel. Bom, esse negócio teve um impacto muito forte em Brasília, e nós publicamos uma cartilha, uma coisa feita em uma semana, um livro mal feito, que se chamava Biodiesel uma aventura tecnológica num País engraçado. Nós fizemos exemplares, e distribuímos por todos os Ministérios, Congresso, indústrias automotivas, tudo. Em seguida, o Presidente Lula fez uma medida provisória. Eram vários ministérios com a missão de fazer um estudo e uma proposta do programa do biodiesel. Então, foi feito o documento oficial, em que se basearam os marcos regulatórios do programa lançado em É um programa grande que está crescendo. Quais as principais diferenças daquela época para o atual momento? Primeiro, o Governo federal sensibilizou-se com o programa. É um programa grande, são números muito grandes. Ele parte das políticas públicas. É como a coisa se consagra. Aí, entra a lei do mercado, oferta e procura. Então, a iniciativa privada toma conta mesmo, e a coisa anda. Assim, o apoio do Governo do presidente Lula foi extraordinário, porque ele enxergou o programa e deu todo o apoio. Essa questão é fundamental, que tem que se colocar. Agora, uma outra coisa é que, hoje, a visibilidade do petróleo como material finito é bem mais evidente. E um outro fator que eu acho importante é a questão dos 194 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

13 danos ambientais que o petróleo produz, o efeito estufa, que é um efeito global sobre o planeta e, também as poluições localizadas, que os poluentes químicos de origem fóssil causam. Então, são esses os fatores que eu acredito que pesaram para que se apoiasse o programa, para que o biodiesel hoje tivesse o fascínio e a ênfase que está tendo em todo o mundo. Quais são as origens do projeto da amazonização do biodiesel? O Brasil é um país extremamente heterogêneo, de dimensões continentais, onde as condições de solo e de clima são extremamente favoráveis à produção do que poderíamos chamar de biomassa energética. Isso é uma condição natural, mas, num País heterogêneo, você tem as regiões distintas. No meu entendimento, a gente tem discutido que o biodiesel não é tão-somente um substituto do óleo diesel, como o bioquerosene não é tão-somente um substituto do querosene. O biodiesel é muito mais que isso. Eu diria que é um remédio social e ecológico que não se encontra em farmácia. Por essa razão, quando se quer associar vocação com motivação regional, se pode dividir o Brasil em pelo menos três grandes regiões. Tem a região Centro-Sul, a Nordeste e a Amazônica. Em cada uma dessas regiões, tem sempre uma motivação e uma vocação. Por exemplo, aqui no Nordeste, qual é a motivação para esse programa do biodiesel? É a questão social, a miséria no campo. O Nordeste tem 2 milhões de famílias que vivem com fome no campo. Isso é paradoxal. Você vê que eles estão lá para produzir alimento, mas para quem? A dificuldade de convivência com a seca é muito grande. Então, eles precisam de condições para ser incluídos socialmente. A inclusão social é a grande motivação da A inclusão social é a grande motivação da produção do biodiesel no Nordeste. 195

14 O biodiesel, se for misturado no óleo diesel, com um nível de 25%, elimina totalmente a fuligem, que é o fato causador dessas doenças pulmonares. produção do biodiesel no Nordeste. Quais são as vocações? São culturas que possam se aclimatar, ou conviver, com o estresse hídrico do Nordeste e que sejam apropriadas para a agricultura familiar, ou seja, que possam gerar ocupação, trabalho no campo. Nessas culturas, você tem a mamona, que é uma das opções. Tem também o pinhão-manso, uma opção talvez melhor do que a mamona para o futuro. Tem uma série de culturas que hoje são nativas e que têm que ser domesticadas para se transformarem em culturas comerciais no futuro. Abre-se, então, um campo para pesquisa dessas culturas chamadas xerófilas, que convivem com a seca. A região Centro-Sul é a da agricultura mecanizada, das culturas anuais de soja, amendoim, girassol. São culturas que usam o trator como mão-de-obra. Na região, a vocação é esta: culturas de rotação anual mecanizadas. A motivação vai além da riqueza, englobando a questão ambiental das grandes cidades, da emissão de poluentes, do efeito estufa e de tudo o mais. Nas grandes cidades, hoje, as doenças pulmonares estão matando cada vez mais. E o biodiesel, se for misturado no óleo diesel, com um nível de 25%, elimina totalmente a fuligem, que é o fato causador dessas doenças pulmonares. Por essa razão, a meta de consumo de biodiesel, por exemplo, na Europa, de 25%, serve, exatamente, para resolver o problema da tuberculose. O próprio enxofre também é tóxico, é cancerígeno. Teve um trabalho de uma criança de 11 anos, em Minas Gerais, que me chamou a atenção. Dizia assim: a Terra está com febre, use o biodiesel A Terra está com febre é o efeito estufa, o biodiesel é um remédio, aquilo que eu falei, no começo, o que não se compra em farmácia. Dessa forma, o 196 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

15 biodiesel, nas grandes cidades, tem esta motivação, a parte ambiental. Do ponto de vista da Amazônia, a região tem o que poderíamos chamar de ilhas populacionais, até mesmo de arquipélagos populacionais: são pequenos conglomerados de florestãos, são pessoas que vivem na floresta, em pequenas comunidades isoladas; são também ilhas energéticas, ou arquipélagos energéticos. Essa gente vive isolada. Tem lugar na Amazônia que a única forma de energia é o diesel, e você troca tem escambo lá um saco de feijão por uma lata de 20 litros de diesel. Isso é um absurdo, mas é o que existe na prática. O biodiesel vai ser um ingrediente para dotar essas populações que vivem isoladas com suficiência energética. Qual é a vocação? São as palmeiras, aquelas árvores nativas, capazes de produzir grãos oleaginosos, amêndoas e cocos que têm óleos. É vocação para o extrativismo. Existem mais de 100 espécies nativas da Amazônia já detectadas que podem produzir o biodiesel. Isso no curto prazo. O que decorre Usina de Produção de Biodiesel em Iraquara-Bahia. Tecbio 197

16 É necessário fazer um equilíbrio de espécies para evitar a monocultura, que é danosa à ecologia. disso? É não só a inclusão social dessas populações, para poder ter sistemas de produção, como também a integração nacional, ou seja, essa gente passaria a ter uma maior interação com o Brasil. Essa seria a missão de biodiesel remoto. A Amazônia tem uma área devastada enorme. São milhões e milhões de quilômetros que foram deflorestados, desmatados. Seria oportuno fazer uma cobertura vegetal, mais especificamente, um reflorestamento energético. Quais seriam os benefícios disso? Primeiro, preservar essas áreas de degradação. Em segundo lugar, contribuir, de uma maneira extraordinária, no combate ao efeito estufa. O terceiro fator é a questão econômica: você já tem a estrada de escoamento via calha do rio Amazonas, toda navegável. Então, pode fazer escoar toda essa produção para a Europa, em navios, e a produção, se se fizer um reflorestamento energético, tem condições de atender a toda a demanda européia por biodiesel. Evidentemente, tem que se ter um cuidado, uma preparação para isso. Primeiro, esse reflorestamento tem que ser equilibrado. Você não pode trabalhar com monoculturas. É necessário fazer um equilíbrio de espécies para evitar a monocultura, que é danosa à ecologia. Em segundo lugar, tem que conhecer, domesticar essas culturas nativas. É um trabalho de pesquisa que tem que ser urgentemente feito e preparado para um futuro produtivo. Então, nós acreditamos que este reflorestamento precisa ser equilibrado, e com técnicas, com culturas que estejam sendo domesticadas. Qual a importância do Protocolo de Quioto para esse projeto de amazonização do biodiesel? Quioto é fundamental. O grande incentivador disso tudo, por um lado, é o mercado europeu, que precisa de biodiesel; 198 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

17 e, por outro, Quioto, que facilita os investimentos e diminui os custos. O senhor acha que a variedade de solos do Brasil é uma coisa que facilita ou dificulta a produção de biodiesel? Eu acho que não dificulta e até facilita porque regiões distintas têm distintas motivações. Tudo que é heterogêneo divide riscos. Vamos supor que aparecesse uma praga nova para soja. Isso seria um problema muito sério. Mas quando você diversifica tem uma diminuição de riscos. Quais são os desafios e obstáculos existentes para a disseminação do uso do biodiesel, no Brasil e no mundo? Bom, existem ameaças ao programa, no real sentido da missão do biodiesel no mundo. Eu acho que o biodiesel chegou, em primeiro lugar, para limpar a atmosfera. Uma segunda missão é, exatamente, a de combater o efeito estufa. Uma outra missão é a social, a de oferecer alternativas de ocupação e renda para os Países em desenvolvimento que apresentam essa carência no campo. Isso não é só com o Brasil. Têm vários africanos, ibero-americanos e asiáticos com essa necessidade de ocupação e de renda no campo. E é também tarefa do biodiesel tornar mais suave essa transição da nossa era atual do petróleo para uma era pós- petróleo. Portanto, essas são as missões do biodiesel. Os maiores obstáculos não são a falta de consciência ambiental, mas o aspecto econômico, que tem muitas implicações. Tudo o que é novo tem muitas Uma outra missão do biodiesel no mundo é a missão social, de oferecer alternativas de ocupação e renda para os Países em desenvolvimento que apresentam essa carência no campo. Isso não é só com o Brasil. Têm vários africanos, ibero-americanos e asiáticos com essa necessidade de ocupação e de renda no campo. 199

18 Divulgação/Brasil Ecodiesel resistências. É um programa muito grande, tem uma certa inércia e, muitas vezes, se torna uma coisa desacreditada para muitos que não conseguem enxergar. E, para muitas pessoas, eu diria que, no começo, houve uma miopia cerebral. Eu tenho muito medo de que, para alguns, essa miopia se transforme em astigmatismo, ou seja, em uma visão deformada do programa. Mas as necessidades sempre se colocam acima das ambições. Eu acredito que o programa é irreversível. O que pode acontecer é ele ser mais ou menos rapidamente implementado. Acho que ele vai acontecer, como já está acontecendo na Europa e nos Estados Unidos. E o Brasil tem muito mais condições de produzir o biodiesel do que os Países europeus e do que os Estados Unidos. Quais são as dificuldades a respeito da cadeia de produção e da logística do biodiesel? É muito importante quando você vê o biodiesel, quando ouve falar dele no plural. O que significa biodiesel no plural? 200 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

19 É obter o combustível das mais diferentes matérias-primas oleaginosas. Isso significa que você não vai manter uma cadeia produtiva, mas várias cadeias produtivas. Essa é uma questão. Outro aspecto importante é o equilíbrio delas. Eu acho que esse é o maior desafio que o Brasil tem para implementar melhor o projeto. Não só o Brasil mas também todo o mundo. É preciso ver a gestão agrícola da produção, da extração do óleo, da transformação do óleo em biodiesel, e do uso do biodiesel. O processo produtivo também envolve a distribuição de sementes, a tecnologia - que é agrícola -, a organização social; cada um desses elos tem seu sub-elo Então, esse equilíbrio é algo que eu considero o alvo mais importante, o mais imediato, o de melhor resultado do programa do biodiesel. O custo de produção do biodiesel, do ponto de vista puramente econômico, permite a sua substituição ao diesel tradicional? Sim, nós temos o exemplo do Proálcool. Em 1980, o custo do m 3 de álcool era de U$700,00. Hoje, o custo situa-se em torno de U$200,00. Essa queda de custo se deveu, em primeiro lugar, ao aumento da produtividade agrícola da cana; em segundo, às melhorias das condições de transformação e de industrialização da matéria-prima para a produção de álcool; e, em terceiro, ao uso do bagaço na cadeia produtiva. Esses três vetores, portanto, ocasionaram isso. E o mesmo processo vai acontecer com o biodiesel, em relação ao qual a pesquisa, o desenvolvimento, o aprendizado ao longo de sua implantação vai gerar exatamente isso, em todos os setores da cadeia. Primeiro, a questão da produtividade agrícola: esses oleaginosos vão crescer. Segundo, os processos de extração e de conversão 201

20 Tecbio 202 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

21 do biodiesel: vão melhorar. Terceiro, a questão da logística, distribuição, etc: vão ser facilitadas de tal forma, que o biodiesel também vai experimentar a mesma evolução que teve o bioetanol. Com certeza, isso vai acontecer. Tudo o que é praticado evolui. O ser humano vai sempre colocando inovações, vai sempre melhorando, vai sempre aperfeiçoando. O biodiesel também vai experimentar a mesma evolução que teve o bioetanol. Como está atualmente o projeto do bioquerosene, as parcerias com a Boeing e com a NASA? Eu fui convidado pelas Nações Unidas para apresentar esse trabalho num evento muito grande patrocinado pela UNIDO (United Nations Industrial Development Organization). Foi promovido, também, pela Academia Chinesa de Ciência, pelo National Technology Promotion Center, que é um órgão de divulgação associado à ONU. E, nessa ocasião, eu apresentei um trabalho, com a inserção do bioquerosene, chamado: Reflections on Biodiesel and Bioquerosene, que foi considerado inédito, especial e mereceu a primeira premiação de um troféu chamado Blue Sky award. Nesse evento, toda a imprensa internacional falou do bioquerosene, o que chamou a atenção da Boeing. Eles me convidaram para um evento nos Estados Unidos, para discutir o problema de alternativas para o querosene mineral de aviação. A reunião se realizou em Seattle, onde é a sede da Boeing. Estavam presentes não só a Boeing como também a NASA e outras instituições ligadas ao governo federal dos Estados Unidos, além de instituições ligadas a diversos grandes fabricantes de turbinas do mundo do Canadá, da Inglaterra, etc. Estávamos convidados e apresentamos uma palestra mostrando nossos produtos. Eles apresentaram suas palestras sobre a demanda, as necessidades, os requisitos de um bioquerosene ou de uma alternativa. E, no final 203

22 Tecbio Expedito Parente e Presidente Luiz Inácio Lula da Silva dessa discussão, a Boeing, que era anfitriã, juntamente com a NASA, se reuniu conosco. Alinhavamos todo um convênio entre a minha empresa, e a Boeing, com o apoio, a interveniência, da Nasa. O nosso contrato é com a Boeing e não necessitou de nenhum contrato com a NASA, porque a Agência já tem um entendimento permanente de cooperação com a Boeing. Então, para simplificar, o acordo foi feito entre Tecbio e Boeing, e os trabalhos tem a participação natural da própria NASA. A Boeing cuida mais dos aspectos de aplicação do produto, e a NASA cuida mais dos aspectos científicos do produto e de seu uso. Qual a perspectiva de se fazer um vôo comercial com o uso de bioquerosene? Teve a primeira fase do convênio. Era mais um conhecimento, é evidente. Você chega aqui do Ceará, em Seattle, talvez a região dos Estados Unidos que tem o maior nicho em tecnologia do mundo, onde está a Microsoft, a Amazon.com, quer dizer, é um nível de tecnologia assustador Então, no 204 Biocombustíveis no brasil: Realidades e perspectivas

23 primeiro contrato, a gente tinha que fazer um estudo, para demonstrar não apenas a soma das potencialidades do bioquerosene, como também a sustentabilidade do projeto. Isso foi feito na primeira fase, a qual foi superada, ou seja, foi aprovada. Partimos para a segunda fase, que são os ensaios laboratoriais. Estamos vivendo este estágio. E vai ter uma terceira fase, em que deverão ocorrer os ensaios realmente em turbinas. Isso com o objetivo final de homologar esse combustível para o uso na aviação. Quais são os seus projetos profissionais para o futuro? Se fosse durar mais 40 anos, eu iria começar a investir em eletricidade solar. Eu acho que o mundo vai precisar de uma energia que seja limpa, que tenha qualidade, cuja fonte seja muito grande. O mundo atingiu, no semestre passado, o consumo de 1000 barris de petróleo por segundo Isso é muito grande, insuportável, para ser absorvido pela nossa ecologia. Você imagina o quanto resultou, em consumo de energia, o advento do televisor ou do computador? São coisas que vão se superpondo e que resultam em consumo exponencial. Então, nós temos necessidade de ter uma fonte inesgotável, que é o Sol. Eu acho que a absorção da energia solar com painéis e com outros dispositivos que pudessem absorvê-la e transformá-la em eletricidade é viável, bem como um desenvolvimento do sistema de armazenamento, que poderia ter baterias aperfeiçoadas, de alta capacidade, do jeito que aconteceu com o armazenamento da informação. Em tese, isso vai acontecer com a energia elétrica solar. Um grande passo para o desenvolvimento no futuro, eu creio que ocorrerá nesse setor. Vai ser a área definitiva. Enquanto isso, vamos usar o biodiesel. Se fosse durar mais 40 anos, eu iria começar a investir em eletricidade solar. 205

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