PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: ALÉM DA FOLHA DE OFICIO Andréa Rossi 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: ALÉM DA FOLHA DE OFICIO Andréa Rossi 1"

Transcrição

1 PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: ALÉM DA FOLHA DE OFICIO Andréa Rossi 1 Eu quero desaprender para aprender de novo. Raspar as tintas com que me pintaram. Desencaixotar emoções, recuperar sentidos. Rubem Alves RESUMO O presente trabalho refere-se ao Projeto de Formação Continuada Além da folha de oficio. Coordenadores pedagógicos e educadores das escolas de Educação Infantil conveniadas da região Leste, de Porto Alegre, participaram deste projeto sob minha assessoria pedagógica. Envolveu cerca de 150 educadores, durante o ano de PALAVRAS-CHAVES:Formação Educadores Experiências A narrativa que apresento refere-se ao Projeto de formação Continuada Além da folha de oficio onde convoca os coordenadores, educadores das 16 escolas de educação infantil da região da Lomba do Pinheiro(em torno de 150 educadores) do qual realizo assessoria, a refletir sobre suas práticas e a dar significado para as crianças e educadores para o momento da atividade plástica. A buscar um olhar que dê asas a imaginação das crianças. O projeto iniciou no mês de março de 2013, um projeto provocador pois tem a pretensão de desacomodar os coordenadores e educadores em sua prática de anos com crianças pequenas com um repertório voltado ao ensino fundamental. Encontrei no cotidiano do fazer pedagógico, dos educadores das escolas de educação infantil. A contante presença da folha de oficio, branca, acompanhada do giz de cera na proposta de atividades em artes plásticas. Há interferência do educador na produção das crianças nomeando o desenho e oportunizando material impresso para preencher com pintura ou colagem. Fazendo a leitura das produções das crianças e ouvindo as falas dos educadores em conversas durante as formações continuadas e nas assessorias in loco nas escolas constato que o repertório dos educadores e coordenadoras esta associado ao ensino fundamental, pois a sua grande maioria não frequentou a educação infantil. Dos cuidados da família, em casa, estes foram direto ao ensino fundamental, 1 serie, algumas seguiram seus estudos até o magistério com ênfase no ensino fundamental. Luciana Ostetto confirma esta evidencia: 1 Formada em Pedagogia/Pré-Escolar PUC Atuação: Assessora Pedagógica da Educação Infantil/SMED

2 No espaço da educação infantil, ainda são muito comuns os exercícios de prontidão, a cópia do alfabeto, o treino de habilidades motoras como preparação para a alfabetização. Uma tristeza! Cinza escuro encobrido aquela vida que clama para deixar ser vivida com criação, entusiasmo e encantamento no aprendizado de ser criança, envolvida nas múltiplas linguagens. (OSTETTO,2008,p.82) Presenciei pouca atividade com tinta, percebi que esta atividade surge em trabalhos pontuais e é limitado somente a folha de oficio único suporte oferecido as crianças. Muitas vezes a mão da criança, sob os cuidados do educador, é carimbada e rapidamente lavada, impossibilitando a experiência do novo, bem diferente do que nos fala Sandra Richter Pintar é essencialmente misturar, temperar as cores, relacionando-as no espaço do suporte. Nada mais mágico para a criança do que fabricar, ser um fazedor de cor, para descobrir através da exploração ou perseguir determinado matiz experimentando ludicamente a matéria colorida até alcançar a cor desejada.( RICHTER,2004,p.46) Também há a preocupação com a entrega de trabalho para as famílias no final do mês, reforçando a importância do produto final, desrespeitando todo o processo da aprendizagem. São entregues os saquinhos recheados de trabalhos sem significados, e com poucas lembranças, um documento sem sentido para as crianças, lembrando as antigas cartilhas, porém aos pedaços. A partir dessas evidencias iniciei o ano com a proposta de formação continuada voltada a cultura visual, as formações são realizadas uma vez por mês quando as escola não tem atendimento as crianças e os educadores tem a oportunidade de estudar, pesquisar e refletir sobre suas práticas. Organizei grupos de escolas por proximidade envolvendo em torno de 40 educadores, por turno. As formações tem como objetivos: -Ampliar o repertório dos educadores e as possibilidades das artes visuais nas escolas de educação infantil; -vivenciar a autonomia das crianças; -possibilitar um olhar diferenciado para o fazer pedagógico dos educadores; -perceber a importância do processo na educação. Organizei para as formações uma atividade prática onde os educadores e coordenadores foram convidados a experimentar diferentes suportes para seus desenhos utilizando: guardanapo de papel, papel toalha, folha com linha, redonda quadrada e quadriculada, bandeja de papelão, pelotine, madeira, isopor, aparas de papel entre outros. Para a produção das marcas utilizaram lápis de cor, giz pastel, lápis aquarela, marcador de texto, pincel atômico, canetinhas, giz de cera. Não viraram crianças, não era esta ideia, e sim uma tentativa de ampliar o repertório para um fazer pedagógico mais alegre, mais envolvente e com mais significado. Sair da folha de oficio. Foi difícil para os grupos reconhecerem que se não mudarmos nossa ação com as crianças estas passaram do grupo etário do berçário ao ensino fundamental utilizando

3 folha de oficio, os documentos assinados quando adultos serão em folha de oficio, branca, sem nos darmos conta de que há outros materiais existentes para deixarmos nossas marcas. Para que haja mudanças significativas na escola, é importante que o trabalho comece por atitudes de reflexão critica e ação dos educadores, problematizando sua prática. Perceber a criança potente e criativa oferecendo mais de um suporte para as marcas das crianças. Muitas vezes os educadores empobrecem as possibilidades que as crianças têm, nas suas produções, de imaginar e criar. Refletir o fazer pedagógico já constituído por muitos anos nas escolas pelos educadores, sair da zona de conforto quando falamos em vivenciar as artes com as crianças pequenas, é um processo. Um processo que precisa de formação continuada e de acompanhamento pelos coordenadores da escola, de um tempo para mudar a prática e de um desejo inovar. Busco um recorte do texto de Luciana Ostetto para contribuir com a minha narrativa: A possibilidade de um cotidiano prazeroso, criativo, colorido, musical, dançante, repleto de movimento, aventura e trocas dependerá, em muito, das possibilidades do adulto, da relação que estabelece com as diferentes linguagens, do seu repertório cultural.(ostetto,2008,p.57) Destaco o depoimento dos educadores em relação a primeira formação: - as crianças vão adorar - Se eu adorei, imagina as crianças. - Vai ser difícil guardar os materiais eles não vão querer parar de fazer, educadora referindo-se ao trabalho com as crianças na segunda feira. Educadores das Escolas Estrela Mágica e Jardim do Futuro. A proposta no segundo encontro de formação foi em relação a tinta, antes de iniciarmos as vivencias práticas compartilhamos as práticas dos dois meses que passaram entre os educadores presentes de diferentes escolas e claramente pude constatar a satisfação de todos

4 com as mudanças no seu trabalho. São esses indicadores que norteiam o nosso trabalho. A formação só tem valor quando olhamos a nossa prática, é preciso dialogar dentro da escola. A necessidade de ouvir os coordenadores e educadores é primordial pois só assim conheço e compreendo a realidade do qual estão inseridas. Transfiro alguns trechos dos relatos e das escritas dos educadores: Achava a escola pobre de materiais mas hoje vejo que realmente basta procurar materiais reciclados e ter muito material para trabalhar com as crianças. Para mim foi um aprendizado muito rico, pois sempre trabalhei em escolas que não ofereciam trabalhos variados (materiais) era somente folhas de oficio e todos trabalhos eram padrões. Hoje percebo que estava parada no tempo. Aqui na Lomba a cada dia um aprendizado novo. A diversidade de materiais pedagógicos possibilita um trabalho diferenciado. A criança se torna um ser social criativo, possibilitando a interação com colegas e educadoras. O nosso trabalho esta sendo muito rico, tornando as crianças mais livres em suas ações. Ter um olhar sensível nas primeiras experiências com as crianças ao usar a tinta. Permitir que ela faça suas marcas em diferentes suportes, que pinte pelo prazer de pintar de colorir e descolorir o suporte escolhido. E ao misturar as cores deslumbrar-se com o novo e o inesperado. Pintar, misturar, mexer, sentir a tinta. Estas experiencias não podem ser vivenciadas eventualmente, precisam fazer parte do dia a dia da escola. Os educadores utilizaram pincéis de diferentes tamanhos e tipos, rolo de pintura, spray e bisnaga e os suportes foram selecionados no entorno da escola: tijolos, pedras, telha, papelão, caixa de ovos, galhos e pinha. - Que legal pinha para o Natal! Porque só no Natal? pintamos quando sentimos vontade, quando a criança escolher este material para colorir, entre folhas, pedrinhas e tantos outros materiais que a natureza oferece. Formação Continuada de educadores na Escola Planeta Mágico e Meu Nenê

5 Dando estrutura as formações mensais, também há encontros com os coordenadores pedagógicos das escolas, ocorridos mensalmente que vão dando suporte para o nosso trabalho. Refletindo sobre o trabalho realizado com as crianças e os educadores, utilizando bases teóricos. O apoio teórico foi importante nesse processo. Num destes encontros mostrei uma filmagem onde eu registrei as crianças desenhando em uma folha branca com um giz de cera, sem sentido para elas esta ação, sem nenhum significado. Uma coordenadora comenta: Quê pena! Que pena, não é isto que queremos ouvir em relação as nossas crianças, não queremos mais assistir a este filme, a esta cena no nosso fazer pedagógico. As crianças tem o direito de escolher como e com o que querem fazer suas produções. Precisamos urgente rever nosso trabalho. Paralelamente as formações de educadores e os encontros com os coordenadores, percebi que as famílias das crianças precisavam participar das mudanças no fazer pedagógico da escola. Então planejei alguns encontros com as famílias e a escola possibilitando um dialogo sobre o trabalho desta. Estes encontros são importantes e devem ser pensado com cuidado: preparar o ambiente receptivo, uma música de fundo, porque não música popular brasileira e um cafézinho com biscoito. Um pai comenta: "que bom que as crianças escutam outras músicas eu não aguentava mais a Galinha Pintadinha." Na escola infantil não podemos só ouvir musica infantil, se possível, todos os ritmos e diferentes nacionalidades. Os pais na sua grande maioria não tiveram a experiência de frequentar uma escola de educação infantil e suas lembranças são do ensino fundamental igualmente dos educadores. Nesta noite tiveram a oportunidade de deixarem suas marcas em diferentes suportes. As famílias foram convidadas a participar do dia a dia da escola contribuindo com os materiais para a produção das crianças e a visitarem os trabalhos expostos. Pensar em ampliar repertórios e desenvolver o olhar estético em relação ao fazer pedagógico, ampliar trabalhar as artes sem a possibilidade de visitar museus, ir ao cinema, teatro é como uma torta sem recheio, falta um ingrediente. Os educadores e as crianças precisam ser alimentados por diferentes manifestações e linguagens artísticas. Os educadores tiveram a oportunidade de assistir com as crianças espetáculo de balé, cinema ir ao Museu de tecnologia da PUC, ao MARGS e ao museu Iberê Camargo, entre outros espaços. Visita ao Museu de Ciências e Tecnologia da espetáculo de bale pelas crianças da Escola Algodão Doce PUCRS e no

6 Visita ao Santander Cultural pelas crianças da Escola Estrela Mágica. Vou me dando conta enquanto transito entre uma formação e outra as infinitas possibilidades que vão surgindo para compor o projeto. Em uma tarde tive a oportunidade de acompanhar um grupo de coordenadores e educadores em visita a exposição ao Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo onde havia expostos várias telas que retratavam cenas das crônicas Luís Fernando Veríssimo, onde o artista plástico utilizou diferentes materiais para compor seus trabalhos entre eles linhas, lã, tecido, renda. Relaciono estas telas a minha narrativa onde vou tecendo com diversas escolas sua caminhada, seu processo de compreensão e eu preciso respeitar a singularidade de cada uma. Coordenadora no Centro Cultural Érico Veríssimo. Um dos grupos de educadores fez questionamentos em relação a como iniciar a proposta as crianças com materiais inusitados. Este grupo de educadores, na sua grande maioria, já trabalha há muitos anos nas escolas e sempre do mesmo jeito. O novo gera um certo desconforto. Relacionei o trabalho em artes com o momento das refeições quando no ano anterior iniciamos com as crianças o uso do bufe, começamos com cumbucas, um bufe improvisado, em uma mesa e as crianças foram escolhendo o que comer. No primeiro dia desta proposta não foi tão difícil como imaginávamos, tudo era novo para todos, no segundo dia foi melhor e hoje eles utilizam um bufe próprio escolhendo o que querem comer e fazem uso de garfo e faca. Assim deverá ser também a escolha dos materiais para desenhar, pintar, modelar e colar. A criança vivenciando a autonomia e sendo autora de sua aprendizagem. Aos poucos vamos acrescentando materiais diferentes para o momento da produção. Sendo que

7 o mais importante realmente é o desejo de mudar, fazer diferente. Referências: OSTETTO,Luciana; Mas as crianças gostam! Ou sobre gostos e repertórios musicais.in: Arte, Infância e Formação de professores: Autoria e Transgressão.5.ed. Campinas,SP:Papirus,2008. P OSTETTO,Luciana; Do cinzento ao multicolorido:linguagem oral, linguagem escrita e prática pedagógica na educação infantil.in: Arte, Infância e Formação de professores:autoria e Transgressão.5.ed. Campinas,SP:Papirus,2008. P RICHTER, Sandra. Manchando e Narrando: o prazer visual de jogar com cores. In: CUNHA, Suzana Rangel Vieira. Cor, Som e Movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança.4.ed.porto Alegre:Mediação, P.37-58

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Abril2014

Atividades Pedagógicas. Abril2014 Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades

Leia mais

Eu, você e o presente da natureza...

Eu, você e o presente da natureza... Eu, você e o presente da natureza... Cartilha para 1º e 2º anos TEMA 2012/2013: www.vemcomagentebr.com.br uma atividade do PROGRAMA VEM COM A GENTE Cultura, Educação e Meio Ambiente www.vemcomagentebr.com.br

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Marcus J. Vieira Universidade Estadual de Londrina Uel marcus.musico@bol.com.br Resumo. Este relato descreve uma experiência em educação

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL.

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. Arachele Maria Santos 1 Maria Joseilda da Silva Oliveira 2 RESUMO Este projeto

Leia mais

Centro Educacional Mundo do Saber. Turma: Jardim 1 A. Professora: Lucia Helena Schmoeller. Projeto: Turma dos Smurfs.

Centro Educacional Mundo do Saber. Turma: Jardim 1 A. Professora: Lucia Helena Schmoeller. Projeto: Turma dos Smurfs. Centro Educacional Mundo do Saber Turma: Jardim 1 A Professora: Lucia Helena Schmoeller Projeto: Turma dos Smurfs Justificativa Em uma vila em encantada moram duendes azuis que se chamam smurfs que completa

Leia mais

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS

UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS Frutos-3 Impact0 LIÇÃO 13 VIVENDO A VIDA COM DEUS UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS 9-11 Anos Neste Trimestre, as crianças aprenderão sobre Graça, Crescimento e

Leia mais

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013 LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL. DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III e IV ARTE

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL. DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III e IV ARTE CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III e IV ARTE OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o pensamento artístico, estético e crítico; Estimular a percepção visual

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS 1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP 1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para

Leia mais

Nome, idade e turma de todos os alunos envolvidos: Agatha Paola Domingues Pinto - Idade: 4 anos. Amanda Sthefany Domingos Pinto - Idade: 4 anos

Nome, idade e turma de todos os alunos envolvidos: Agatha Paola Domingues Pinto - Idade: 4 anos. Amanda Sthefany Domingos Pinto - Idade: 4 anos A Tecnologia como mediadora na aprendizagem do Folclore Brasileiro. Escola Municipal de Educação Infantil Maria Helena Cavalheiro Gusmão Professora Ana Lucia Brizolara Ferreira Nome, idade e turma de todos

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

LIÇÃO 8 Respeitando as diferenças uns dos outros

LIÇÃO 8 Respeitando as diferenças uns dos outros LIÇÃO 8 Respeitando as diferenças uns dos outros VERSÍCULO BÍBLICO Filhos, obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor. Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem. Colossenses

Leia mais

Plano Anual. Interação e socialização da criança no meio social familiar e escolar. Ampliação progressiva do conhecimento do mundo.

Plano Anual. Interação e socialização da criança no meio social familiar e escolar. Ampliação progressiva do conhecimento do mundo. Centro Educacional Mundo do Saber Maternal II Ano Letivo: 2013 Tema: A fazenda do tio Chico Professora: Heloiza Regina Gervin Plano Anual Eu sou tio Chico, um menino muito esperto e que adora brincar e

Leia mais

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Oficina Integrada de Produção Teatral Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 Profa. Ana Paula Montecino Coordenação Lucy Ramos A Recreação da Escola do Sitio

Leia mais

Material complementar para Fogueira Santa

Material complementar para Fogueira Santa Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação. Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL LISTA DE MATERIAL PARA 2016 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I) Material fornecido pela escola O Colégio Objetivo oferece aos seus alunos material didático completo e diferenciado, especialmente elaborado pelos

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 7 12 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!///////////////////// 3 CINEMA EM CASA!//////////////////////////////////////////////////// 4 QUE FEITIÇO É ESTE?/////////////////////////////////////////////////

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV ARTE

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV ARTE CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV ARTE OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o pensamento artístico, estético e crítico; Estimular a percepção visual e

Leia mais

C artilha C do educando

C artilha C do educando C Cartilha educan do do D Apresentação W n G A Olá, amiguinho! F Estamos felizes com a sua chegada no Programa de Criança Petrobras, um local onde aprendemos a viver em grupo e participamos de diversas

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

7 7 E8BOOK7CURSO7DE7 ORATÓRIA7

7 7 E8BOOK7CURSO7DE7 ORATÓRIA7 HTTP://WWW.SUPEREDESAFIOS.COM.BR/SEGREDO/FORMULANEGOCIOONLINE E8BOOKCURSODE ORATÓRIA Prof.DaniloMota Prof.&Danilo&Mota& &Blog&Supere&Desafios& 1 Introdução:Tempodeouvir,tempodefalar. Não saber ouvir bem,

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/filme.asp?cod=4745

Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/filme.asp?cod=4745 Filme: Álbum de Musica Gênero: Documentário Diretor: Sergio Sanz Ano: 1974 Duração: 10 min Cor: P&B Bitola: 16mm País: Brasil Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/filme.asp?cod=4745 Aplicabilidades

Leia mais

Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves

Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E

Leia mais

1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26

1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26 1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26 Não 51% Sim 49% Qual? Não lembra 11 Tihany 2 Espacial 2 Napoli 2 Beto Carreiro 2 Circo perto de casa 1 O mundo dos sonhos 1 Patinação

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click. Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II

A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click. Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click B) Nome completo da Escola: Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II C) Dados de identificação do professor: Elizabeth dos Santos

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com

_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 23 24 25 _Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 26 27 Joe Navalha, 2013 28 TEXTO POR CAIO BASTOS Restam duas opções, ao se deparar com

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAULO CÉSAR DUTRA JUNIOR PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA 0 física (03/06/2015) O primeiro assunto pautado na reunião foi sobre o V SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID/UFPR 2015,

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////

Leia mais

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA AUTORA Luciana de Almeida COORDENAÇÃO EDITORIAL Sílnia N. Martins Prado REVISÃO DE TEXTO Katia Rossini PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Linea Creativa ILUSTRAÇÕES

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011 EDUCAÇÃO INFANTIL Prezados Pais e/ou Responsáveis, Estamos vivenciando o segundo bimestre letivo e o processo de aprendizagem representa pra nós, motivo de alegria e conquistas diárias. Confiram as habilidades

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 1

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 1 LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 1 O Colégio Objetivo fornece aos seus alunos todos os Cadernos de Atividades necessários ao trabalho desenvolvido nas diversas áreas. Esses cadernos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA

OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA OFICINA DE MEMÓRIA: UMA INTERVENÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA Rita de Cássia Mendonça Psicóloga TRT 21ª Região Natal/RN A memória vincula-se às experiências e não a meros acontecimentos, tomando experiências

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um 1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,

Leia mais

LETRA VIVA. Informe. VISÃO: Ser referência no estado de Mato Grosso em cuidar e educar crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I.

LETRA VIVA. Informe. VISÃO: Ser referência no estado de Mato Grosso em cuidar e educar crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Ed. 01 Ano 01 Janeiro 2016 Atuando no "Cuidar e Educar" há 19 anos, a ESCOLA e a LETRA VIVA BABY oferecem diversas vantagens para quem quiser fazer parte do seu time, eis algumas: Espaço físico cuidado

Leia mais

Lição. outros. Versículo Bíblico Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações Mateus 28:19

Lição. outros. Versículo Bíblico Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações Mateus 28:19 FRUTOS-3 Descoberta Lição 9 4-6 Anos Unidade 3: Aprendendo a Viver Como Um Amigo de Jesus Amigos de Jesus Falam de Jesus para os Outros A s crianças de quatro e seis anos irão descobrir os desafios da

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 3 PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS 2º. VOLUME. Programação de conteúdos/conhecimentos privilegiados

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 3 PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS 2º. VOLUME. Programação de conteúdos/conhecimentos privilegiados EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 3 PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS 2º. VOLUME Programação de conteúdos/conhecimentos privilegiados Unidade 4 O mundo secreto das tocas e dos ninhos Unidade 5 Luz, sombra e ação! Unidade

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

RELATÓRIO Formação Complementar 2º semestre/2015

RELATÓRIO Formação Complementar 2º semestre/2015 RELATÓRIO Formação Complementar 2º semestre/2015 Recreação1º ao 5º ano Professoras: Izabela Moreira Alves, Jéssica Caputti e Soraya Rombach Coordenação: Ludmila Santos Formação Complementar A Formação

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo. CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite

Leia mais

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I 1 Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I Professora: Catarine Green Martins ADI: Maria Aparecida S. Falabella e Silvia Regina Ivoti Coordenadora: Silvana Alves Larrubia Diretora:Mauricéia

Leia mais

1. Pateo do Collegio conhecia não conhecia não responderam 16 18 0. 1. Pateo do Collegio gostei não gostei não responderam 33 0 1

1. Pateo do Collegio conhecia não conhecia não responderam 16 18 0. 1. Pateo do Collegio gostei não gostei não responderam 33 0 1 1. Pateo do Collegio conhecia conhecia 16 18 0 1. Pateo do Collegio gostei gostei 33 0 1 Pateo do Collegio 3% Pateo do Collegio gostei 0% conhecia 53% conhecia 47% gostei 97% Por quê? Aprendi mais sobre

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

CRECHE MUNICIPAL MACÁRIA MILITONA DE SANTANA PROJETO LITERATURA INFANTIL: "MUNDO ENCANTADOR"

CRECHE MUNICIPAL MACÁRIA MILITONA DE SANTANA PROJETO LITERATURA INFANTIL: MUNDO ENCANTADOR CRECHE MUNICIPAL MACÁRIA MILITONA DE SANTANA PROJETO LITERATURA INFANTIL: "MUNDO ENCANTADOR" CUIABÁ-MT 2015 CRECHE MUNICIPAL MÁCARIA MILITONA DE SANTANA 1- Tema: "Mundo Encantador" 1.2- Faixa etária: 2

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado

Leia mais

COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA

COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA NIVEL 1 TURMAS: 1, 2, 3 E 4. PROFESSORAS: ALINE, DANIELE, JOCELAINE E ROSEMARI. Projeto adaptação: Vivências,

Leia mais

QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader

QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE: Quer ganhar dinheiro; Quer uma renda extra; Deseja conhecer pessoas e fazer novas amizades;

Leia mais

CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR. Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976)

CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR. Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976) CUIDADO COM O CUIDADO: O CASO DA FILA DO TOQUE E A IMPLICAÇÃO DO ATO DE CUIDAR Emerson Elias Merhy médico sanitarista (formado em 1976) Lá pelos anos 1971, vivi uma experiência que sempre me incomodou.

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 1º VOLUME ARTES VISUAIS O FAZER ARTÍSTICO Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: UM DESAFIO À PRÁXIS PEDAGÓGICA

JOGOS MATEMÁTICOS: UM DESAFIO À PRÁXIS PEDAGÓGICA Universidade Federal de Pernambuco Centro de Educação PROJETO REDE ANAIS DO SEMINÁRIO JOGOS COM SUCATA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA JOGOS MATEMÁTICOS: UM DESAFIO À PRÁXIS PEDAGÓGICA LEOPOLDINA MARIA ARAUJO DE

Leia mais