Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4"

Transcrição

1 Introdução à Tecnologia de Satélites CSE Subsistema de Controle Térmico Petrônio Noronha de Souza Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE São José dos Campos, SP Maio de 2012 Unidade 2/Parte 2.8/Versão 3.2

2 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Conceitos básicos (*) A complexidade e a longa vida dos satélites atuais exigem uma análise detalhada, um projeto cuidadoso e testes extensivos que garantam que cada parte do mesmo permaneça dentro das suas faixas de temperatura em todos os modos de operação e ambientes. Equipamentos considerados termicamente críticos são aqueles que possuem uma faixa muito estreita de temperaturas aceitáveis: p.ex: tanques com hidrazina e componentes internos. Componentes e equipamentos externos costumam tolerar faixas largas de temperatura. Todo o calor contido no satélite deve ser, em última instância, emitido por radiação térmica para o espaço. Satélites (*) Com contribuições do Curso de Tecnologia de Satélites do INPE 2

3 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Conceitos básicos (cont.) Os dados a serem considerados para a análise térmica são: As temperaturas admissíveis para os equipamentos. Os modos de operação ao longo da missão. A energia absorvida do meio externo. A energia gerada internamente. A energia irradiada para o meio externo. As fontes de calor incluem: Equipamentos eletrônicos Sol Terra Motores de foguete Reações químicas Satélites 3

4 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Conceitos básicos (cont.) Temperature Stability maximum allowable temperature variation over time of a given component or subsystem. Temperature Uniformity it maximum allowable temperature t gradient within the component or subsystem. Operating Temperature Range temperature upper and lower limits within which the equipment fulfills all specified operating performance and life requirements. Switch-on Temperature Limit lowest temperature for activating equipment without damage. Non-operating Temperature temperature limits within which the equipment must survive in the off condition without any performance degradation once it reaches its operating temperature range Satélites Fonte: ISU, SSP 07 4

5 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Requisitos Sistemas eletrônicos e mecanismos têm uma vida mais longa se mantidos a temperaturas moderadas e estáveis. No espaço não há atmosfera para reduzir os extremos de frio e calor: Fonte solar a 149 o C Espaço frio a -273 o C Sistemas eletrônicos geram calor quando operam: Não há atmosfera para remover o calor gerado. O calor precisa ser transferido para radiadores exposto ao espaço frio. Satélites Fonte: ISU, SSP 07 5

6 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Modos de troca de calor A transferência de calor dentro do satélite ocorre por três modos distintos: Radiação: o calor se transfere por meio de ondas eletromagnéticas emitidas por uma fonte, e que se propagam em um meio ou pelo vácuo. Condução: o calor se transfere de um ponto a outro por um meio sólido, líquido ou gasoso. Convecção: o calor deixa um fonte por intermédio de um fluido em movimento, ou de um gás, que flui pela fonte de calor (somente em missões tripuladas). Satélites 6

7 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Modos de troca de calor (cont.) Radiação térmica: A energia emitida por uma superfície é proporcional à sua temperatura absoluta elevada à quarta potência. Fluxo de Radiação = A a ( T ) a a 4 [W] A a = área da superfície a [m 2 ] = constante de Stefan-Boltzman [5,67 x 10-8 W/m 2 K 4 ] a = emissividade da superfície a [-] T a = temperatura absoluta da superfície a [K] Satélites 7

8 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Modos de troca de calor (cont.) Condução Térmica: A energia que flui entre duas regiões é proporcional à diferença da temperatura entre elas. O fluxo depende da condutividade térmica do material, da área de contato e da distância entre os pontos. KAc ( Ti T j ) Fluxo de Condução = [W] l K = condutividade térmica do material [W/m K] A c = seção transversal [m 2 ] (T i T j ) = diferença de temperatura entre os pontos i e j [K] l = distância entre os pontos i e j [m] Satélites 8

9 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Modos de troca de calor (cont.) Convecção Térmica: No vácuo espacial a convecção só ocorre em recipientes fechados onde exista um fluido (líquido ou gás) em movimento. Neste caso o fluxo térmico é proporcional p à diferença de temperatura entre o fluido e a superfície que está cedendo ou absorvendo calor. ha ( T Tf Fluxo de Convecção = [W] ) h = coeficiente de transferência de calor [W/m 2 K] A = área molhada [m 2 ] (T-T f ) = diferença de temperatura entre pontos de interesse e o fluido em circulação [K] Satélites 9

10 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Balanço energético de um satélite Radiação Solar direta: /- 5 W/m 2 Infra-vermelho terrestre: 237 +/- 21 W/m 2 Albedo: (30 +/- 5)% da Radiação Solar incidente na Terra Dissipação interna Rejeição de calor para o espaço Satélites 10

11 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Balanço energético de um satélite (cont.) Satélites Fonte: ISU, SSP 07 11

12 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Balanço da Radiação Radiação Recebida Radiação Refletida ( ) + + = 1 Radiação Absorvida ( ) Radiação Transmitida ( ) A radiação refletida ( ) éumafraçãodaenergia recebida, que depende da temperatura da superfície, da emissividade e da área da superfície. A radiação absorvida é medida pelo parâmetro, dado pela razão entre a energia absorvida e a recebida. Depende da superfície do material que absorve e do comprimento de onda da radiação que chega. Emissividade ( ) é a razão entre o calor emitido pelo corpo e aquele emitido por um corpo negro à mesma temperatura. Depende da superfície do material que emite e do comprimento de onda da radiação emitida. Um corpo negro é um emissor de calor ideal para uma dada temperatura ( =1, =1) Satélites Fonte: ISU, SSP 07 12

13 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Características de recobrimentos Satélites Fonte: ISU, SSP 07 13

14 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Absortividade e Emissividade, [3] Satélites 14

15 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Temperaturas típicas O ambiente espacial (Kelvin l i = Celsius + 273,15) Fonte quente: Sol a K Sumidouro: Espaço a 4 K Temperaturas ras de uma esfera no espaço [ o C]: Tinta Branca: -58 Tinta Negra: 6 Alumínio Polido: 94 Ouro Polido: 223 Requisitos típicos de temperaturas de operação [ o C]: Eletrônica digital: 0 a 50 Eletrônica analógica: 0 a 40 Baterias: 10 a 20 (até -5 em alguns casos) Rodas de reação, motores elétricos: 0 a 50 Detectores infravermelhos: -200 a -80 Painéis solares: -100 a 125 Detectores de partículas -35 a 0 Propelentes 7 a 55 Estruturas convencionais -45 a 65 Estruturas u de precisão 18a 22 Satélites 15

16 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Técnicas de Controle Térmico Passiva Utiliza radiadores, placas condutoras ( doublers ), recobrimentos superficiais, isoladores, absorvedores, persianas, tubos de calor simples, uma configuração favorável do satélite, o lay-out dos equipamentos e as propriedades térmicas da estrutura. Exemplo: Radiação para o espaço Placa fria Radiador Dispositivo de interface Equipamento Satélites 16

17 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Técnicas de Controle Térmico (cont.) Ativa Utiliza aquecedores termostáticos, tubos de calor de condutância variável, sistemas de bombeamento mecânico com circuitos dotados de irradiadores e trocadores de calor, geometrias móveis. Exemplo: Radiação para o espaço Radiador Bomba Placa fria Equipamento Satélites 17

18 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Exemplo, [10] Satélite recoberto por manta de MLI ( Multi Layer Insulation ) Satélites 18

19 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Tubo de calor simples, [3] Satélites 19

20 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Tubo de calor de condutância variável, [3] Satélites 20

21 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Exemplos de Tubos de Calor, [12] Tubo de Calor Radiador Cold Plate Satélites 21

22 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Exemplos de análise Divisão nodal do SACI-2 Divisão nodal do CIMEX Distribuição de temperaturas em um satélite Fator de forma entre superfícies de satélite e o espaço em uma posição da órbita Satélites 22

23 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Especificação Definição das temperaturas de um TCS thermal control system/subsystem Satélites 23

24 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Modelo Térmico (TM) do CBERS-3&4 (2009) Satélites

25 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Thermal Balance Test do CBERS-3&4 (2009) CBERS-3&4 TM Satélites

26 2.8 Subsistema de Controle Térmico: Thermal Balance Test do CBERS-3&4 (2009) CBERS-3&4 TBT Satélites

27 2.8 Subsistema de Controle Térmico: SAC-D/Aquarius (2010) Satélites 27

28 2.8 Controle Térmico: Normalização Satélites

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e Janeiro 2003 Projeto 02:135.07-001 Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, Símbolos e Unidades. Origem: 02:135.07-001:1998 CB-02- Comitê Brasileiro de Construçãivil CE-02:135.07 - Comissão

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor

Leia mais

Introdução à condução de calor estacionária

Introdução à condução de calor estacionária Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

www.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular.

www.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular. Irradiação térmica È o processo de troca de calor que ocorre através da radiação eletromagnética, que não necessitam de um meio material para isso. Ondas eletromagnéticas é uma mistura de campo elétrico

Leia mais

Oceanografia por Satélites

Oceanografia por Satélites Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório

Leia mais

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Pressão Hidrostática => P= gh Supressão de Zero Para maior facilidade de manutenção e acesso ao instrumento, muitas vezes o transmissor é

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética

Leia mais

Automação Industrial Parte 5

Automação Industrial Parte 5 Automação Industrial Parte 5 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Sensores capacitivos -Sensores de proximidade capacitivos estão disponíveis em formas e tamanhos

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por

Leia mais

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência

Leia mais

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite. COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS 2 Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. 3 Habilidades: Conhecer e descrever as características do planeta terra. Diferenciar consumo e consumismo.

Leia mais

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias Luis Roriz Aproveitamento do calor Sistemas de aquecimento de águas sanitárias e ambiente de edifícios: a radiação solar captada (absorvida

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x

Leia mais

16) O produto nr tem um valor constante de 50atm.cm 3 /K. 32) A densidade final do gás foi de 50% do valor inicial.

16) O produto nr tem um valor constante de 50atm.cm 3 /K. 32) A densidade final do gás foi de 50% do valor inicial. Exercícios de termodinâmica Para as questões 01 e 02: Em uma transformação isotérmica, mantida a 127 C, o volume de certa quantidade de gás, inicialmente sob pressão de 2,0 atm, passa de 10 para 20 litros.

Leia mais

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO?

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? É a manutenção da temperatura de fluidos mediante a reposição de calor perdido através do isolamento térmico. Fluido a 40ºC Perda de Calor Isolamento térmicot Cinta térmicat

Leia mais

Invasão absolutamente zero

Invasão absolutamente zero Consulte mais informações no ABB Review Outras imagens e vídeos deste artigo estão disponíveis no aplicativo ABB Review. Invasão absolutamente zero A medição de temperatura não invasiva mantém precisão

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Propriedades Físicas do Ar Compressibilidade O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma força exterior.

Propriedades Físicas do Ar Compressibilidade O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma força exterior. COMPRESSORES DE AR AR COMPRIMIDO O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates

Leia mais

Curriculum de Mecânica dos Fluidos

Curriculum de Mecânica dos Fluidos Curriculum de Mecânica dos Fluidos A Nível I Introdução à Mecânica dos Fluidos (30 horas) A.1 - Princípios e grandezas físicas em Mecânica dos Fluidos A1.1 Conceitos físico-matemáticos elementares A.1.1.1

Leia mais

Unidade 1 Energia no quotidiano

Unidade 1 Energia no quotidiano Escola Secundária/3 do Morgado de Mateus Vila Real Componente da Física Energia Do Sol para a Terra Física e Química A 10º Ano Turma C Ano Lectivo 2008/09 Unidade 1 Energia no quotidiano 1.1 A energia

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02 Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,

Leia mais

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)

ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) FONTES DE IGNIÇÃO ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

Scientific-Research Institute of Metallurgical Heat Engineering OJSC VNIIMT

Scientific-Research Institute of Metallurgical Heat Engineering OJSC VNIIMT Ventiladores resistentes ao calor para fornos concebidos pelo VNIIMT (Instituto Russo de Investigação Científica da Termotécnica Metalúrgica) Elaboração, projetos e fabricação de fornos térmicos para aquecimento

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 1 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA SUMÁRIO Cada ciência tem um vocabulário próprio e a Termodinâmica não é excepção. Definições precisas dos conceitos básicos no desenvolvimento

Leia mais

Cogeração A Gás Natural

Cogeração A Gás Natural Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir

Leia mais

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2006 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Um corredor de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros metros da corrida em 4,0 s com aceleração constante. A velocidade

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,

Leia mais

Propriedades Térmicas

Propriedades Térmicas Propriedades Térmicas Quais os pontos principais no estudo de propriedades térmicas? Como o material responde ao calor? Como definir... - Capacidade Calorífica - Expansão Térmica - Condutividade Térmica

Leia mais

Energia Solar Térmica e Aplicações

Energia Solar Térmica e Aplicações Eco-Escolas Formação Escola da Energia, 2 de Abril de Energia Solar Térmica e Aplicações João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL

Leia mais

Processos de propagação do calor

Processos de propagação do calor FÍSICA II 1 Processos de propagação do calor 1 Aplicação Tecnológica: Trocadores de Calor Trocador de calor é o dispositivo usado para realizar o processo de troca térmica entre um sistema e sua vizinhança

Leia mais

Colégio Nomelini. FÍSICA Aprofundamento Profº. JB

Colégio Nomelini. FÍSICA Aprofundamento Profº. JB FÍSICA Aprofundamento Profº. JB LISTA DE RECUPERAÇÃO MENSAL 2º. ANO EM DILATAÇÃO 1) 1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é e a sua massa específica a 0 C é. Calcule

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

6 colectores solares térmicos ÍNDICE

6 colectores solares térmicos ÍNDICE ÍNDICE constituição e tipologias -2 armazenamento de energia -3 termossifão -4 avaliação de desempenho -5 experiência 1 - experiência 2-7 experiência 3-8 para saber mais... -9-1 constituição e tipologias

Leia mais

TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS

TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção

Leia mais

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo?

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo? 1. (Enem 2013) A Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, estabelece a intensidade da força de atração entre duas massas. Ela é representada pela expressão: F G mm d 1 2 2 onde m1 e m2 correspondem

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br

Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Ciência e Tecnologia dos Materiais faz parte do núcleo de conteúdos básicos obrigatórios para todos os cursos de Engenharia

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

Em um átomo, o primeiro nível, ocupado por um elétron, tem energia E 1. J e o segundo, desocupado, tem energia E 2

Em um átomo, o primeiro nível, ocupado por um elétron, tem energia E 1. J e o segundo, desocupado, tem energia E 2 PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 33 Em um átomo, o primeiro nível, ocupado por um elétron, tem energia E 1 = - 2,6 x 10 19 J e o segundo, desocupado, tem energia E 2 = - 1,3 x 10 19 J Ao ser iluminado com luz monocromática,

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

Actividades Laboratoriais. para o 10º e 11º anos do. Ensino Secundário

Actividades Laboratoriais. para o 10º e 11º anos do. Ensino Secundário Gabinete de Formação Contínua de Professores Actividades Laboratoriais para o 10º e 11º anos do Ensino Secundário Formandos: Augusto Teixeira Joaquim Freitas Júlia Gonçalves Formadores: Professor Doutor

Leia mais

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS CONTÚDOS COMPTÊNCIAS CONTÚDOS GOVRNO DO STADO D MATO GROSSO DO SUL SCRTARIA D STADO D DUCAÇÃO SUPRINTNDÊNCIA D POLÍTICAS D DUCAÇÃO COORDNADORIA D NSINO MÉDIO DUCAÇÃO PROFISSIONAL RFRNCIAL CURRCULAR - CIÊNCIAS

Leia mais

Termelétrica de Ciclo Combinado

Termelétrica de Ciclo Combinado Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas

Leia mais

a) h0/16 b) h0/8 c) h0/4 d) h0/3 e) h0/2 Gabarito: A

a) h0/16 b) h0/8 c) h0/4 d) h0/3 e) h0/2 Gabarito: A FÍSICA. Para um corpo em MHS de amplitude A, que se encontra incialmente na posição A/, com velocidade positiva, a fase inicial é, em radianos, a) b) c) d) e). O planeta Terra possui raio R e gira com

Leia mais

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.

Leia mais

Paradigmas do Sistema de Água Gelada

Paradigmas do Sistema de Água Gelada Modelo YCALD & E Tópicos de Hoje. Paradigmas do Sistema de Água Gelada Capacidades Chillers a Ar York Visão Geral do AquaLine Modelos e Capacidades do AquaLine Características AquaLine Vantagens: Compressor

Leia mais

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Rua Del. Leopoldo Belczak, 309-82.800-220 Curitiba - PR - Brasil Fone: 41 3266-5882 - Fax: 41 3366-5638 - Email: norbra@netpar.com.br www.norbra.com.br

Leia mais

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento

Leia mais

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 9 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Conceito de fogo. Elementos que compõem o fogo

Conceito de fogo. Elementos que compõem o fogo Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos

Leia mais

Ensaios de estanquidade (estanquicidade)

Ensaios de estanquidade (estanquicidade) Ensaios de estanquidade (estanquicidade) Classificação da Técnica conforme a EN 1779 Resumo /esquema Descrição da técnica Requisitos, equipamento Limite de detecção (conforme EN1779) Aplicações típicas

Leia mais

Osmose Simples e Duplo Passo

Osmose Simples e Duplo Passo Divisão Hemodiálise Osmose Simples e Duplo Passo Fg ingeniería apoiado em seus 10 anos de trajetória e experiência no desenvolvimento e produção de equipamento para o tratamento de água e líquidos de diálise;

Leia mais

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento Água Quente Sanitária Climatização Passiva Aquecimento e Arrefecimento Aquecimento A Geotermia Vertical consiste na instalação de sondas geotérmicas para a captação de energia térmica em furos até 200

Leia mais

MÓDULO INICIAL FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS

MÓDULO INICIAL FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS MÓDULO INICIAL FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS As fontes de energia renováveis são aquelas que não se esgotam com a sua utilização diária. As fontes de energia não renováveis são aquelas

Leia mais

Uso racional do vapor na indústria. Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br

Uso racional do vapor na indústria. Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br Definição clássica do vapor Matéria no estado gasoso proveniente da evaporação de um líquido, no nosso caso a água. Vantagens do uso do vapor para aquecimento

Leia mais

Exercícios Terceira Prova de FTR

Exercícios Terceira Prova de FTR Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas)

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEQ303 Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) Professor Osvaldo Chiavone Filho Soluções

Leia mais

Ondas Sonoras. Velocidade do som

Ondas Sonoras. Velocidade do som Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se

Leia mais

Capítulo 8: Transferência de calor por condução

Capítulo 8: Transferência de calor por condução Capítulo 8: ransferência de calor por condução Equação da condução de calor Condução de calor unidimensional e em regime permanente Condução Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático.

R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático. inside ideas R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Revo é um sistema solar já concebido e desenvolvido em uma forma híbrida de modo

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014

PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014 PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014 Caro professor, cara professora Esta prova é composta por 25 questões de escolha múltipla, com quatro alternativas, e resposta única. Cada questão respondida

Leia mais

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:

Leia mais