REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COP Gestão 2013/2014 LOCAL: Auditório da SMED DATA: 11 de março de 2014, às 18 horas PAUTA: CAR s. COORDENAÇÃO: (Lomba do

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1 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COP Gestão 2013/2014 LOCAL: Auditório da SMED DATA: 11 de março de 2014, às 18 horas PAUTA: CAR s. COORDENAÇÃO: (Lomba do Pinheiro): CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): CONSELHEIRA ROSA MARIA DUARTE LABANDEIRA (Região Centro-Sul): e RONALDO ENDLER (Gerência do OP). ATA ORDINÁRIA Nº 005/2014 CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Hoje mais uma reunião ordinária nossa com a pauta principal os CAR de Porto Alegre. Com a presença do Rodrigo Leal que é o gerente dos CAR s. então, hoje eu acho que nós os conselheiros, os delegado, temos por obrigação de fazer uma boa avaliação. Uma avaliação conselho ordem, tranquilidade sem ofensa porque nada é melhor do que a gente tratar um assunto delicado desta maneira. Só assim nós vamos poder melhorar o nosso trabalho e melhorar a nossa imagem. Porque nós infelizmente como conselheiros e delegados de Porto Alegre, estamos ficando maus vistos. Porque a imprensa todo mundo a falar mal dos Conselheiros. O próprio governo disse que veio conversar com nós conselheiros e veio vocês sabem o trabalho que nos deu, para que a gente pudesse fazer um bom levantamento das 17 regiões de Porto Alegre a respeito dos ônibus de Porto Alegre das greves. Tentamos fazer o melhor isto eu tenho certeza de que não sou eu como os demais colegas com eu fizemos isto ai. Infelizmente nem todos entende assim. É vergonhoso o que a gente passou ontem, a primeira pauta na câmara. Vergonhosos e ontem novamente. Infelizmente ou felizmente eu não estava lá. Eu estava com compromisso com os idosos, eu tenho um grupo de idosos, que soa um grupo convivência do CESMAR aonde nós já estávamos com a pauta marcada com eles. Não é? Fomos então à fazenda do Tio Pedro que faz um trabalho muito com as crianças de creches e de escolas. Então quando retornei a Porto Alegre, já eram 18h30minmin. Não teria mais como eu ter ido. Mas nãos estava lá, mas sou conselheira, não vou negar e não tenho medo. A gente tem que assumir. Mas foi vergonhoso. Mais uma vez, vergonhosos. E nós que trabalhamos com amor e com carinho para melhorar a situação da nossa comunidade, nós não merecíamos isto. Nós principalmente, o que foi feito. E eu tenho certeza, de que nenhum dos senhores e das senhoras que estão aqui, voa deixar as suas casas para ir para uma grande reunião para fazer bagunça. Mas no meio nosso, que trabalhamos sem receber nada, tem pessoas que vão mal intencionadas. Então, em nosso nome, que eu peço licença e vamos pedir desculpas para nós mesmo e pedir para que Deus possa iluminar estas pessoas quando saírem, que não saiam armadas, que não saiam prontos para fazer um tipo de bagunça aonde atinge colegas nossos ou certos ou não, são colegas. Foram conselheiros outros são conselheiros, então, nós não merecíamos isto. Então, eu peço que a gente possa ter a oportunidade de fazer mais alguma vez, algumas reuniões assim com publico alvo grande, mas que não aconteça a barbárie que aconteceu ontem. É escandaloso pessoas adultas saírem das suas residências para isto. Isto é um desabafo que eu faço porque a gente fica chocada quando tu abre o jornal de manhã, primeira hora da manha, e tu vê a nossa face. Embora seja um único conselheiro que possa ter aparecido mais, somos conselheiros. E quando fala conselheiro, bate em todos nós, isto calca em todos nós. Então, a gente pede que Deus possa nos iluminar e que a gente tenha capacidade de saber conduzir todas estas coisa que vierem e que nossos governantes possa ter também uma voz mais firme e atuarem com mais presteza. Porque a população merece. Muito obrigado e me desculpe o desabafo, tá? Bom então vamos continuar a nossa pauta principal que é os CAR s. nós

2 vamos ter a presença do Secretário Busatto, (Falas concomitantes da plenária) não só um pouquinho gente e estou abrindo ainda eu não disse nada (Falas concomitantes da plenária). Calma, estou dizendo (Falas concomitantes da plenária) só um pouquinho. Estou dizendo da presença dos que vão estar do Rodrigo Leal que é o gerentes dos CAR s, da Adriana Furtado do OBERVAPOA e da Cláudia que é do CAPACITAPOA também que quer conversar com os senhores. Agora esta aberto para informes. A 1ª pessoa que estava inscrita era a Maria Inês, depois da Maria Inês, a Tia Beth, Sandro, Roberto, Dinar, Renan, então, vão se inscrevendo ainda, e o Luciano. Quem quiser se inscrever vai levantando a mão, e vai se inscrevendo. CONSELHEIRA MARIA INÊS GARCIA HERMANN (Região Extremo Sul): Boa noite a todos, então, eu tenho alguns informes né? Eu quero reforçar o pedido que o Dinar fez na reunião passada, que é a locação de uma 2ª draga, eu gostaria que o Ronaldo... A locação de uma 2ª draga para trabalhar no extremo sul. Existe só uma equipe para atender toda Porto Alegre, e nós precisamos muito no Extremo Sul. Vai começar agora ao tempos de chuva e a gente vai ficar ilhado. Precisamos de uma ação de Governo junto ao dono de uma terra onde passara a Macro drenagem do Túnel Verde. Retirará grande quantidade de água da Ponta Grossa, e agora começa a estação de chuvas e a comunidade ficará flagelada. Então, cada vez que chove a gente fica cheio d água. Existe uma outra solução Ronaldo, que seria contratar uma firma, que eles estavam abrindo um valo e iam colocar água pluvial, juto com uma galeria que já existe. Só que eles encontraram roças lá. E não conseguiram continuar com o trabalho para abri o valo. Então, é necessário que seja liberado um verba, para seja contratada um firma para que possa ser reiterada aquela roça, porque no momento que ligar aquele valo junto com aquela galeria, já muita água dali já sai, porque tá todo valo atulhado, a água não corre. (Manifestação fora do microfone) É serviço. São serviços, então, assim, não é demanda do OP é serviço. E esta Macro drenagem do Túnel Verde que esta parada, é necessário que o Governo faça um ação. Porque nós já ganhamos uma ação na justiça, no Ministério Público. Só que como eles não se entenderam com o dono das terras, nós estamos lá com este problema. (Falas concomitantes da plenária) Gente é um problema muito grave... CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Só momentinho Maria Inês. Companheiros por favor. Porque se não vão começar a conversa paralelamente, eu peço que vocês me desculpe, mas a conversa que não seja pertinentes a nossa pauta ou informes que se de no saguão. Por favor. CONSELHEIRA MARIA INÊS GARCIA HERMANN (Região Extremo Sul): Este é um problema muito grave pessoal, de todo um bairro. São muitas pessoas que sofrem com este problema, por isto que eu estou trazendo aqui. Queremos informa também sobre... Queremos informações sobre a estação de tratamento de esgoto da Serraria que não começa nunca, né? Tu deves saber, estavas envolvida nisto. Caos aquilo ali não aconteça, aquilo ali é um problema que todo Conselho tem que fazer. Tem que assumir e verificar este tratamento de esgoto. Se não são milhões de dinheiro que vão ser colocados fora gente. Fizeram uma enorme d e uma obra lá de tratamento de esgoto, que vai tratar 80% do esgoto de Porto Alegre, e um obra... CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo Maria Inês, Tempo. Que não seja pertinentes a nossa pauta ou informes que se de no saguão. Por favor. CONSELHEIRA MARIA INÊS GARCIA HERMANN (Região Extremo Sul): E outra coisa também é sobre a questão da licitação sobre a questão de ontem, eu até escrevi para ir mais rápido tá? CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Maria Inês, o seu tempo. CONSELHEIRA MARIA INÊS GARCIA HERMANN (Região Extremo Sul): Quanto à questão da licitação, eu acho que o Prefeito esta certo em dar continuidade à licitação né? Porque as pessoas de bem mal foram consultadas e a escolha já foi feita. O 2

3 restante é só baderneiros, esta é a minha opinião. Obrigado. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tia Beth. CONSELHEIRA MARIA ELIZABETH BRITOS ALVES (Região Leste): Beth da Divinéia e digo com orgulho de dizer que sou da periferia da Divinéia. Eu quero usar o período de informes porque eu estou engasgada, indignada, porque tem pessoas que estão confundindo. Quem começou a baderna foi àqueles vagabundos, aqueles marginais. Não foi os conselheiros (APLAUSOS) Eu queria que a imprensa viesse aqui ver o trabalho dos conselheiros. Como ontem a RBS, eu estou indignada com ARBS, que dava mais atenção aos baderneiros do que o pessoal que realmente luta por Porto Alegre. Então, assim eu usei o período de informes para dizer isto. Não foi os conselheiros, eu estava lá muitos de vocês. A gente foi ordeiramente, a gente foi respeitosamente. E eles entraram e diziam assim, eu enxerguei um Vereador lá. E eu não tenho medo de ninguém, eu tenho orgulho desta camisa aqui (APLAUSOS) eu enxerguei Pedro Ruas lá no meio. É isto ai que eu queria que a imprensa falasse. E eu queria que o Orçamento Participativo chamasse a imprensa aqui para ver o trabalho dos conselheiros. Muito Obrigado (APLAUSOS) (Falas concomitantes da plenária). CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Gente para não dar confusão, eu vou falar o s que já se inscreveram, já tem bastante gente inscrita, para depois não dar problema. Para dizer que esta se trincando a voz dos conselheiros. Só que tem que ter uma ordem, porque senão nós vamos sári daqui à 1 hora da noite. Sandro, Roberto, Dinar, Renan, Luciana, Felisberto, Anecy, Leci, Jakubaszko Ivo, Lisete, Cleber, Pedrinho, Andre e eu consulto a Plenária para saber que já tinham se inscrito (Falas concomitantes da plenária) só um pouquinho gente, o Paulista tá? E o Mauricio que não são conselheiros. Eu pergunto à plenária se os senhores permitem que os dois delegados façam se expressem também. Quem aceitar fica como está, quem não? A plenária aceitou então Mauricio e Paulista estão... (Falas concomitantes da plenária) Tá, mas... Gente... (Falas concomitantes da plenária) Maior parte da Plenária gente, por favor. Eu acho que estou aqui, e olhando a todos perguntei, o meu português esta sendo bem claro não? Então, não vamos começar a complicar. Senão quando entrar os CAR s vão se matar todo mundo aqui. (Falas concomitantes da plenária) Gente eu li os nomes ficam conversando paralelo então, depois... Vou continuar que eu parei no Pedrinho, trouxe para o Mauricio e o Paulista pedindo permissão, a plenária aceitou, porque eu perguntei: quem esta de acordo fica com está. Depois 2 ou 3 levantaram mão, mas quem é que ganha? A maioria votou plenária é plenária. Estão inscritos depois, o André, A Laura, o Itamar, o Hernandi e a Rose. E a Silvana. O Sandro, dois minutos, por favor. CONSELHEIRO SANDRO DOS SANTOS MOURA (Região Glória): Boa noite, respeito como conselheiro o fato relevante que aconteceu ontem, não foi uma pedrada que deram na cabeça de um Conselheiro, foi uma paulada um tapa na cara, para um monte de pessoas aqui a maioria de cabeça branca, batalharam ate 88 para que fosse promulgada uma democracia, aquilo não é democracia aquilo é badernar gente. Eu estou solidário com o colega ali, fomos todos nós atingidos na cabeça, e a cabeça é o órgão pensante. Uma democracia. Então, quero em solidarizar com o Conselheiro, que nem a Tia Beth falou é verdade. Não foi os Conselheiros. Os Conselheiros foram o movimento ordeiro de onde o Prefeito o Governo Municipal vêem se socorrer, procurar amparo e aqui levou. Ordenadamente, pacificamente, nos manifestamos. É isto que tem que ser feito este modelo de manifestação, deliberar, levar para as regiões. Houveram controvérsias houveram por todas elas dirimidas. Que democracia como disse ontem um CONSELHEIRO é uma mão de duas vias. A gente vai divergir, a gente vai contrario a muitas ideias, mas a gente tem que aprender a divergir de ideias não das pessoas. Então, se o Governo tiver o mínimo de vergonha no rosto, a de apurar aquele fato, com fotos e penalizar aquele meliante, aquele 3

4 vândalo (APLAUSOS) que atingiu um Conselheiro, poderia ter sido eu, poderia ter sido meu filho. Vai apurar porque temos exemplos no Rio de Janeiro, onde tombou por morte. Por um rojão onde explodiu um morteiro lá daquele cinegrafista foi atingido. No mínimo se este Governo tiver o mínimo de responsabilidade vai ser responsabilizado aqueles elementos, porque não faltou um cinegrafista, não faltou uma filmagem que pudesse apurar de onde surgiu aquela pedrada, aquele petardo, seja lá... Aquele pedaço de vaso que for.seguinte, eu também estou indignado CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo companheiro. CONSELHEIRO SANDRO DOS SANTOS MOURA (Região Glória): A companheira luta para que seja alcançada a democracia e nós não alcançamos a democracia para ser feito aquilo que foi feito ontem. Antes nós procurávamos... CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigado companheiro... CONSELHEIRO SANDRO DOS SANTOS MOURA (Região Glória): Espaços para falar e hoje tem espaço para falar e eles fazem isto desculpe (APLAUSOS).... CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigado. Só corrigindo aqui ao Companheiro, para deixar bem claro, porque a imprensa também errou. O Paulista no momento, ele não é mais Conselheiro ele é Delegado. Mas até como tal merece respeito. Tá? A nossa indignação tanto como Conselheiro ou Delegado, são pessoas que trabalham por amor a sua comunidade. É para deixar isto registrado para que não aja mais equívocos. Tá? Dinar. RONALDO ENDLER (Secretário COP): Pessoal eu só gostaria de anunciar aqui a Vice Prefeita de Curitiba, que esta nos fazendo uma visita, Miriam Gonçalves, que esta ali a nossa esquerda (APLAUSOS) com a equipe dela que esta nos fazendo um visita para conhecer o nosso Orçamento Participativo. Obrigado. CONSELHEIRO DINAR MELO DE SOUZA (Região Extremo Sul): A indignação eu acho que é de todo mundo ai, quase as mesma coisas que o pessoal já falou ai. E primeiramente eu queria só falar o que a Dona Deloi falou aqui, que nós estávamos envergonhados! Eu acredito que nós não estamos envergonhados não. Quem tinha que estar envergonhado, com muita vergonha, é esta cambada apoiada pelo nosso Governo, um Governo sabe que está lá apoiando eles. Hoje eu postei no Face que era apoiado pelo Governo e me perguntaram se eu tinha provas. Então, eu quero dizer para vocês o seguinte: A prova, se o Governo apóia, deixa destruir patrimônio público! Para mim quem está deixando, está apoiando esta cambada de vagabundo que esta ai. E como vários Vereadores foram vistos no meio deste pessoal lá. Então, nós estamos... Nós não precisamos estar com vergonha não, nós estamos com a cabeça erguida, a imprensa falou que na esquerda estavam todas as pessoas de meia idade, pessoas que estavam representando as suas comunidade lá. A imprensa, pelo menos eu acompanhei, escutei hoje e li jornais, eu não vi nada, nenhuma nota contra da imprensa criticando só Conselheiros ou as Comunidade. Muito obrigado. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Renan. CONSELHEIRO RENAN DA SILVA (Região Glória): Boa noite, boa noite a todos. Em 1º lugar eu queria informar e justificar o meu afastamento deste Fórum, por motivos de doença, mas estou retornando ai. Estou novo de novo. Estamos juntos. Queria informar também da ação conjunta ai do CAR Gloria, junto com a comunidade da Glorinha e mais algumas Secretaria, na Vila da Glorinha. Foi muito bom né, a gente conseguiu tirar algumas diretrizes, alguns encaminhamentos dos focos de lixo entorno da escola. Não é? Uma parceria forte ai com o CAR. O CAR esta pegando junto. E vamos deixar um pouquinho depois para a gente entrar depois bem na pauta. Estes seriam os meus informes. E a questão do fato que aconteceu ontem, foi lamentável. Eu fiquei muito triste de não poder estar lá Paulista, porque eu estou a recém me recuperando realmente. Mas o que eu vi ali é uma questão política. É uma questão política e tem muitos partidos envolvidos, tem 4

5 interesses político. E eu acho assim ó, quem teria que ser consultado, foi consultado. Que são realmente aqueles que estão dentro das periferias, com os pessoal no barro no dia a dia sabendo o que está acontecendo. Claro que a gente quer um transporte para todos um transporte de qualidade, um transporte acessível para a população de baixa renda, e isto foi feito. O Governo foi em todas as região, consultou, conversou com todo mundo e eu acho que por unanimidade e apresentaram para EPTC o que foi apresentado pelas regiões. Obrigado CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Aniceu. É Nilceu?!Perdão. (Manifestação fora do microfone) Aneci, então, tá. Está errado aqui. Me desculpe tá? CONSELHEIRO ANECY DOMINGUES G. DA SILVA (Região Ilhas): Primeiro de tudo, a minha indignação, nós temos e fizemos as reunião nas regiões todas, foram retiradas as pautas eles montaram lá sozinho, sem convidar a nós nas regiões nenhuma, e agora eles estão colocando nós no lugar dos vagabundos e os vagabundos não estão enxergando. Isto ai é tudo uma questão política não é só os partidos. Tem partido dizendo que esta com nós e esta no criticando, nós chamando de vagabundos. Isto ai tem que terminar. Porque lá não apareceu tudo, só tem que resolver. Eu tanto aqui ó, isto aqui foi uma pedrada. Só que eu perdi um dia de serviço, e eles estão nos chamando de vagabundo. E os vagabundos que são vagabundos, eles apóiam. Garanto que muitos deles tem até carteirinha de passe livre. Se fazendo de estudante. (APLAUSOS) Outra coisa, eu estou indignado uma pena que o tempo é curto. Porque me iludiram com o tal de ingresso de carnaval e eu não peguei o meu. Estou indignado com isto ai mas vai sobrar para outra hora. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigado, Felisberto. CONSELHEIRO FELISBERTO SEABRA LUISI (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, Turismo e Trabalho): Boa noite a todos e a todas. Tenho o tempo da Laura. A Laura me cedeu. Eu queria falar alguns assuntos, são importantes, estou de acordo com tudo que falaram de ontem. Nós temos um documento que é a nossa ideia, sobre o que é o nossa ideia sobre a licitação do transporte coletivo e que deve ser trazido a este COP e passado para cada Conselheiro o documento que foi enviado para o Prefeito. Então, temos que todos os conselheiros receber. O segundo assunto de minha fala, é que nós temos um evento na Espanha, agora dia 14 e 15 de março, e para nossa surpresa, este assunto não passou aqui pelo COP. Já tem quem via nós representar. Mas da onde? Alguém votou neste, nesta pessoa que vai nos representar? Não. Então, eu acho que no mínimo uma falta de respeito a este Conselho. Não é? Entendo assim pessoal, nós vamos ter uma eleição dia 25 para a gente escolher a coordenação. Fazer parte da coordenação não é ser adesista. É de posição em nome deste Conselho. Nós temos que ter posição para propor pautas, instigar o Governo a melhorar a situação. Não porque a gente é de um partido de oposição, que a gente não quero o melhor neste processo. Não é a toa que a 23 anos da minha vida que eu estou neste processo. Não é de ontem, não é de ontem. Então, tenho legitimidade para discutir este processo. E acho que quem deve escolher a Coordenação é este Conselho. E fazer como era feito na nossa época, não é Cupinaré? Botar os nomes e os mais votados eram os nossos representantes. Então proponho (APLAUSOS) que a gente tenha este... Para que a gente tenha representatividade na Coordenação e nas posições plural deste Conselho. A questão de gênero. Conhecimento do processo, e por fim, ultima coisa, propor pautas. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo Companheiro. CONSELHEIRO FELISBERTO SEABRA LUISI (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, Turismo e Trabalho): Eu tenho o tempo da Laura. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tá me desculpe. CONSELHEIRO FELISBERTO SEABRA LUISI (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, 5

6 Turismo e Trabalho): Obrigado Laura. Avisei tá. Instigar o Governo. Então, não é nada pessoal, respeito todos aqui, mas não vou me furtar de ter minha posição. Era isto e obrigado. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Leci... (Falas concomitantes da plenária) foi chamado e não está. (Manifestação fora do microfone) Vêem Jakubaszko. (Manifestação fora do microfone) Só um pouquinho Jakubaszko. Quem é Leci que se inscreveu? (Falas concomitantes da plenária) CONSELHEIRO ROBERTO IVAN RAUL JAKUBASZKO (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, Turismo e Trabalho): Aproveitar dia 8 próximo e passado e desejar um feliz sai internacional para todas estas maravilhosas mulheres que nós temos (APLAUSOS) entre nós aqui todas nossas conselheiras (APLAUSOS) convidar a todos para que 5ª feira agora para no 14º andar da Prefeitura Nova, 19 horas reunião da Temática. Onde nós vamos discutir as coisas, nós queremos discutir a situação do Mercado Público com é que está hoje depois do incêndio? O Problema situação das Ilhas? A temática tem o viés de discutir todos os problema da cidade de Porto Alegre. Todos vocês estão convidados a participar. Lá todo mundo pode falar, todo mundo pode se inscrever. E em relação a que alguns Conselheiros falaram realmente nós temos que fazer criticas fazer elogios. Agora nós temos muito mais problema internos dentro do nosso Conselho, do que fora. Então, as criticas tem que começar por dentro de nós. Nós temos que bater em nosso peito e cada um dos Conselheiros e Conselheiras, admitir que existam erro, existem muitos interesse aqui e este compadrio, estas panelas que nós chamamos, não pode ocorrer dentro do processo do Orçamento Participativo. Nós não podemos furar fila, nós temos que respeitar as falas dos Conselheiros. Se fizeram tumulto gente, a política não tem culpa nenhuma. Todos nós somo políticos aqui. Nascemos político e morremos políticos. Agora posições partidárias, ideológicas é uma coisa. Agora se cometeram erros lá, e cometeram, sem problema nenhum. Agora nós temos que gastar o nosso tempo é dentro dos problemas do Orçamento Participativo. Vinte e cinco anos vão ser completados este ano e nós ainda não temos problemas que nos resolvemos. Muitos Conselheiros, o Felisberto citou, o problema da escolha do nosso representante, isto é muito mais problemático, eu acho que só dois, eu sou o segundo a falar, ninguém falou desta discussão dentro do Conselho, nós não discutimos isto dentro do Conselho. O Conselho do Orçamento Participativo. e os nomes escolhidos aqui para representar o Orçamento Participativo, veja çá minha querida Vice Prefeita de Curitiba. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo Companheiro Tem que ser escolhido aqui por nós. Não existe, eu indico, sou amigo do Prefeito, do Diabo que carregue, seja lá quem for. Só Conselheiro tem CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Felisberto Tempo. CONSELHEIRO ROBERTO IVAN RAUL JAKUBASZKO (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, Turismo e Trabalho): Jakubaszko. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Desculpe. CONSELHEIRO ROBERTO IVAN RAUL JAKUBASZKO (Temática Desenvolvimento Econômico Tributação, Turismo e Trabalho): Pois não, então, para que a gente entenda nós temos que votar entre nós. Uma brincadeira Conselheira, muito obrigado a todos e não se esqueçam disto. (APLAUSOS) CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Cleber. Nego! CONSELHEIRO CLEBER NOÉ DA SILVA LESCANO (NEGO) (Temática Cultura e Juventude): Bom eu não vou falar sobre o que aconteceu ontem, porque esta mais claro do que eu. Sou um Homem claro. (RISOS). Tá? Mas seu gostaria de retornar, ainda hoje eu estive perguntando ao nosso Secretário, que nós temos que nos preocupar com o ciclo do Orçamento Participativo. Parece que antes de nós estarmos falando da eleição, nós 6

7 tínhamos que estar preocupados também já, deveríamos estar preocupados é com o Regimento Interno. Que na minha opinião, nós da temáticas estamos passando meio caro pelo constrangimento que passamos, principalmente este Conselheiro aqui né? Ouve um série de mal entendidos. Porque o regimento não é claro. O regimento esta meio obsoleto. Não é? Então, eu acho que antes de nós falarmos em eleição, eu quero fazer um proposição de rever o regimento interno e ai parece que ano há interesse em rever o regimento interno. É o que nos rege. É o que nos evita de chegar aqui e dizer coisa que eu não devo dizer. É ter responsabilidade conselho as coisas dentro do OP. Então, não adianta de nós falarmos da rua, se nós aqui estamos falhando com nós mesmo. Não é? E sou a favor também. Eu acho que eleição, a última que eu tive oportunidade de participar, passar aqui... Chega de acordo, vamos para o foto. Tem que ter 4,5 chapas. Mas como disse um Companheiro aqui. Não pessoal, política, posição, projeto, idéias. Não porque eu faço parte de uma chapa que eu sou contra de A,B ou C. Não, por outra, defendo as regiões. Defendo a Rede Cidades que precisam de nosso trabalho lá! Eu não defendo aqui A,B ou o seguimento deste ou daquele. Esta preocupação que devemos ter. Nós devemos ter o compromisso com a Sociedade lá fora, de quem representamos. Não é com os demais aqui. Aqui nós somos companheiros, amigos, com objetivos comuns. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Então, chamo a atenção para isto. E quero, parabenizar também hoje a Prefeitura, quem colocou, parece que foi o Busatto,e a Coordenação, do manifesto. Que coisa Linda. Eu acho que com este problema do transporte, o nosso OP esta na mídia. O nosso OP esta com força, esta com tudo. Porque é no OP, é aqui que esta a força política, para as transformações da cidade CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): E se não for por aqui não existe legitimidade, e eu quero parabenizar pelo manifesto que eu li hoje no Face. Não é? Acredito que todos aqui devem ter recebi. E eu estou muito feliz por isto. Nós estamos grandão gente, vamos embora. CONSELHEIRA MARIA DELOI SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Pedrinho. Itamar então. Cadê o Itamar? O Hernandi. O Itamar retirou a inscrição? Não passou para ninguém. CONSELHEIRO HERNANDI MELO (Região Sul): Em primeiro lugar eu quero dar boa noite a todos, delegados, conselheiros e presidentes de associações, principalmente a nossa Vice-Governadora de Curitiba, que está hoje fazendo uma visita no Rio Grande do Sul. Vice-Prefeito, parabéns! Seja bem vinda à mesa, à Prefeitura e à coordenação. Eu queria, em primeiro lugar, dizer o seguinte, pessoal: a surpresa que nós temos aqui quando foi falado sobre a escolha de um colega nosso que não passou pelo Fórum Democrático. Quando indicamos alguém, ele deve ser passado em primeiro lugar pelo COP. Tem que ser democracia, direitos iguais para todos. Nós não devemos tirar da gaveta e escolher um nome e dizer: Esse que vai, não pode ser dessa forma. Está na hora de crescermos. Nós representamos a comunidade carente das 17 regiões de Porto Alegre. Está na hora de mudar. Nós não podemos aceitar em hipótese alguma dessa forma como é escolhido. Eu quero também aproveitar a oportunidade de criticar a EPTC. Está um caos em Porto Alegre, não dá para andar. E dizem que está muito bom. Então, eu acho que está na hora de quem está comandando a EPTC... Inclusive o Prefeito da cidade, que conhece o caos que é o trânsito de Porto Alegre. Está na hora de mudar, de fazer um estudo, de aproximar e discutir aqui nesse Fórum o que é possível para mudar. Muita gente conhece a forma que a cidade deve melhorar. Muito obrigado! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Silvana. CONSELHEIRA SILVANA D ÁVILA 7

8 CARDOSO (Temática Habitação, Organização da Cidade, Desenvolvimento Urbano e Ambiental - HOCDUA): Boa noite a todos! Boa noite a todos os conselheiros, à mesa, aos visitantes e ao pessoal do governo que se fazem hoje presentes! Não reforçando muito, eu só venho dizer que eu nasci em 1973 e o ano passado, em novembro, eu fui para o Ministério das Cidades e aprendi que educação vem de dentro de casa. E ontem a gente não viu pessoas educadas. Hoje, como conselheira, eu quero usar a pauta, que é sobre os CAR s. Eu trabalho com a Temática HOCDUA, eu sou a segunda conselheira. Nós precisamos dos CAR s, sim, afincos para as pessoas que trabalham e que vão receber unidades habitacionais, que isso foi discutido muito em Brasília nos fóruns, dos seus MIS. Se elas não tiverem os MIS, elas não recebem as suas unidades habitacionais dentro do programa Minha Casa, Minha Vida. Falo também como líder comunitária... CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Só um momentinho, conselheira. Gente, eu pedi no início. O murmuro está muito alto, ninguém está ouvindo. Por favor, mais uma vez. Obrigada! CONSELHEIRA SILVANA D ÁVILA CARDOSO (Temática Habitação, Organização da Cidade, Desenvolvimento Urbano e Ambiental - HOCDUA): Dentro da pauta, eu venho pedir que os CAR s realmente reforcem o seu pessoal, treinem o seu pessoal, porque muitas pessoas ficam sem as suas unidades habitacionais porque não têm o MIS. E muitas vezes tem CAR que dá o MIS muito rápido, recebe no mesmo dia. Têm pessoas que levam seis meses, têm pessoas que levam um ano, dois anos, para receber. Os CAR s. Mas os CAR s são os responsáveis pelos _, não é? Desculpem a minha falha. Eu achei que vocês trabalhavam junto, porque muitos, como os da Centro-Sul, muitas vezes me ajudaram. A FASC? Então, assim, muitas mães às vezes têm que procurar vocês para pedir ajuda para esses MIS. Eu trabalho com cooperativa, pessoas que precisam das suas unidades habitacionais, e muitas vezes elas ficam sem assinar o processo de habitação delas porque elas não têm o MIS. Então, se tem como a Prefeitura, nós, via governo, juntar isso... Porto Alegre está muito deficiente nisso. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Tempo. CONSELHEIRA SILVANA D ÁVILA CARDOSO (Temática Habitação, Organização da Cidade, Desenvolvimento Urbano e Ambiental - HOCDUA): Os outros estados até de baixa renda estão tendo muito mais habilidade para poder responder isso. E dentro da mesa eu acho que a gente tem que receber uma resposta. Quem vai ser o representante do Orçamento Participativo? CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Silvana, tu me perdoas. Era uma pauta, tá? Tu estarias em um período de informes. A pergunta dos CAR s entra depois que nós estamos com os representantes dos CAR s. Certo. Então, aí vocês já ouviram, por favor, posso esclarecer a colega. Muito obrigada! CONSELHEIRA ROSA MARIA DUARTE LABANDEIRA (Região Centro-Sul): André. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): O André está com o tempo do Pedrinho, que não quis usar e já passou para ele antes. Tá, gente? Então, por isso que ele tem mais os dois minutos do Pedrinho. CONSELHEIRO ANDRÉ LUIZ DA SILVA SEIXAS (Região Restinga): Boa noite a todos! Pessoal, eu queria vir aqui fazer uma fala sobre a questão da viagem para a Espanha, o encontro Ibero-americano. Eu queria deixar bem claro que nós, do conselho, sempre batemos no governo, brigamos com o Secretário Busatto... CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Um momentinho, André. Companheira, vamos falar mais baixo para poder explicar, porque isso aí não é a pauta e está explicando o que está se dando, para depois não dar problema. Por favor. Por favor, André, continue. CONSELHEIRO ANDRÉ LUIZ DA SILVA SEIXAS (Região Restinga): Então, a gente sempre brigou com o pessoal da Governança porque algumas viagens foram representantes do conselho e 8

9 outras viagens não foram. Tem da Maranhão, o Ricardo Erig para o Paraná, e assim outras pessoas iam falar de OP sendo que nunca pisaram o pé no chão, nunca botaram o pé no barro. Bom, na quarta-feira de tarde o Gabriel me ligou falando desta viagem, que tinha uma proposição que o governo ia mandar alguém, e aí a proposta do Secretário Busatto é que mandasse alguém da sociedade civil, o que ia de encontro ao que a gente está sempre pedindo para a Governança. Bom, isso era quarta-feira de tarde. Eu disse: Olha, eu tenho passaporte e tudo, mas eu não tenho tempo agora com as questões do CMDCA e também com a questão da audiência pública, não tem como eu me ausentar. Acho, Gabriel, que tu tens que dar prioridade para alguém que seja do conselho, porque tinha uma proposta do próprio Gabriel, ele também abriu uma. Bom, o governo estava propondo uma alternativa de ir um conselheiro. Isto era quarta-feira, pessoal. Não tinha tempo hábil para chamar uma reunião para quarta-feira de tarde. Entendeu? A gente tinha uma reunião para quinta, para sexta e sábado. Bom, a viagem é essa madrugada, para a nossa reunião era hoje. A viagem é hoje de madrugada, 02h00, 03h00, nem sei que hora é a passagem do Chiquinho. Bom, eu fiz uma sugestão, porque algumas pessoas aqui vieram falar em apadrinhamento e parceria, questão política. Olha, todo mundo sabe que eu e o Pedrinho passamos brigando ou passamos discutindo politicamente. Isto é fato. Então, não tem nada a ver de apadrinhamento, não. A proposta era mandar alguém que conhecesse o OP, de preferência desde a sua história, e alguém que soubesse falar com conteúdo, com tudo sobre o OP. Têm vários conselheiros aqui. Então, eu fui uma das pessoas que indicou o Chiquinho para ir para Espanha. Bom, primeiro que não tem tempo hábil. Isso era quarta-feira de tarde. Bom, pessoal, se tem algum ônus de não ter chamado uma reunião, que era impossível de chamar para quinta-feira, ou de decidir hoje para viajar amanhã, porque sexta-feira as passagens foram tiradas, o Chiquinho conseguiu fazer passaporte na sexta-feira. Bom, essa pode colocar nos meus ombros, porque a sugestão de ir o Chiquinho fui eu. E todo mundo me conhece, sabe que eu discuto muito com o Chiquinho e discuto com alguns conselheiros. Então, não considero esse apadrinhamento. Eu acho que o Chiquinho tem plenas condições de ir nesse encontro Ibero-Americano, de defender o OP, de falar sobre o OP e falar do OP. Então, dizer que foi apadrinhamento eu não concordo. Dizer que tinha tempo hábil, não vejo isso. Entendeu? Acho que isso é mais uma vez um cavalo de batalha. Entendeu? Se é a favor ou se é contra, é isto que está posto aqui. E isso está virando rotina neste conselho. Se A tem uma posição alguém é contra. Ponto. Bah, podia ter sido A e B. Quem fosse sugerido ia ter do A e do B que são contra. Agora, tu me dizeres que tinha tempo hábil para chamar uma reunião para fazer, pessoal, desculpa, é querer se enganar. Quando a Clenia, quando Ricardi, tantas pessoas vieram falar de OP e nunca pisaram o pé no barro, isso eu concordaria. Agora, está indo um conselheiro da sociedade civil, está indo um pé no barro. Bom, meus amigos, eu quero dizer que essa foi a forma que foi escolhida. Se tivesse tempo hábil é óbvio que sairia deste conselho, como foi das outras vezes. É óbvio que foi. A viagem do Ervino foi no OP, a da Índia foi no OP, a da Venezuela... Vários foram aqui do conselho quando pediram. Agora não tinha tempo hábil. Agora eu quero dar aos parabéns ao Secretário Busatto porque ele não mandou ninguém do governo e pediu alguém da sociedade civil. E se tem algum ônus que foi indicado pode botar nas minhas costas, só que tem que parar com essa historinha de dizer: Se do governo eu sou contra, se é do fulano é que tem que ser contra. Entendeu? Não tem apadrinhamento. Tem que parar com essa história. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigada, conselheiro André! É um momento muito importante de dignidade e de honestidade. Eu estando comandando a mesa eu não poderia dar resposta aos senhores porque não foi chamado ninguém para consultar. Ele mesmo explicou qual a razão. Então, está colocado 9

10 por ele mesmo. Nós temos o Paulista, que eu pedi permissão a plateia e foi concedido, e logo após a fala do Paulista o Maurício. E vou comunicar já a presença do nosso querido Secretário Busatto, que está ali. Faço questão que o senhor passe para a mesa, Secretário. Tá? Faça o favor. Claudia e a Adriana também aqui para a mesa conosco, por favor. CONSELHEIRO RONIE GOMES PAULISTA (Região Norte): Boa noite a todos! Saudade desse microfone... Mas eu volto. Não esquenta não, porque eu volto. Primeiramente eu queria me desculpar no seguinte, gente: eu não comecei briga com ninguém. E outra: eu não levei pedrada, eu botei a cabeça para tomar pedrada porque essa pedra tinha uma direção certa, chamada Eurides. Ela estava me puxando, na hora que eu vi que a pedra vinha, aí eu me estiquei... Tem uma foto que mostra. E segundo: eu entreguei um documento da delegacia, porque eu fiz um boletim de ocorrência no DML, para o Prefeito, que já entregou para o Ministério Público. O Delegado Juarez me ligou de tarde, ele tem a foto dos caras de ângulo para pegar e processar o cara, no qual eu vou responder. Mas eu queria pedir que os conselheiros do OP todinho fizessem uma e entregasse às emissoras de rádio e televisão. Aquela pedrada, como o conselheiro bem disse, foi em todos os conselheiros e em toda Porto Alegre. E é de direito, e eu sei, eu consultei um advogado. O nosso amigo, Thiago, está aí para dizer. Podemos, sim, como cidadãos, entrar com uma ação pública. Outra: o Movimento de Lutas do PSTU pedindo ressarcimento por danos morais, porque, querendo ou não, foi agredido o nosso direito de falar, de se expressar em uma coisa a qual nós somos chamados como moradores, como líderes comunitários e como conselheiros e delegados. Então, quem quiser entrar com a ação, pode ser coletiva. Aqui tem um advogado bom para isso. Tá? Eu fiquei sabendo disso. Além de quebrar o patrimônio público, que nós iremos pagar. Então, está na hora de nós começarmos também, os cidadãos, a buscar seus direitos na justiça, porque enquanto não doer no bolso desses moleques ou de quem patrocina eles, isso aqui não vai parar. Só isso aqui para dizer. Muito obrigado! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigada! CONSELHEIRO RONIE GOMES PAULISTA (Região Norte): Dei meu sangue pelo governo, quero saber o que o governo vai dar para o OP de contrapartida. Valeu, companheira! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Maurício. MAURÍCIO MELO: Boa noite a todos e a todas conselheiras, conselheiros, agentes de governo, o Secretário Busatto, para a nossa visitante, a Vice-Prefeita de Curitiba! Seja bem vinda à capital da democracia participativa. Primeiro agradecer a todos que oportunizaram de eu poder falar aqui como conselheiro. Que nem eu disse, eu não sou conselheiro porque o Regimento não permite, mas eu estarei aqui. E o que é certo, é certo, e o que está errado a gente tem que falar. Democracia tem que partir de casa. O que a gente não concorda tem que expor nas redes sociais, sim. Esse exemplo foi da indicação. Tá bem. Muito bem explicado, André. É isso. Só que nessa tua explicação a falha então foi do governo, porque o convite veio muito em cima para poder escolher. Bom, está bem explicado, o governo falhou. Liguei para o Secretário Busatto, o Secretário Busatto disse: Eu achei que tinha sido uma decisão do COP, do coletivo.. Não foram essas palavras que o senhor me falou, Secretário Busatto? Então, só por isso o alvoroço. Mas eu acho que daqui para frente é bom acontecer isso para que possa vim aqui democraticamente ser escolhido por todos, que nem foi feito quando eu fui para a Venezuela, aprovado por todos. SR. CEZAR BUSATTO (Secretaria Municipal de Governança Local SMGL): Gente, às vezes a gente recebe convites de última hora. Nós temos que considerar essa hipótese. Nós perdermos uma oportunidade porque o convite veio de última hora, puxa vida, é falta de inteligência. Então, quem sabe o COP já designe um, dois ou três nomes que estejam prontos e que já tirem passaporte. Passaporte dura oito ou dez anos. Já estejam prontos. Então, pode até ser uma fila. 10

11 Primeiro esse, segundo esse... Porque aí não tem mais esse rolo. Já está decidido, já está com a documentação. Eu sugeriria que essas pessoas já começassem a estudar inglês, porque é importante falar uma língua estrangeira, porque é assim que é a vida agora, o mundo é esse, está aí. Então, eu acho que o COP se prepararia muito bem e eliminaríamos essa... Eu acho que houve realmente um desconforto aí que tem que eliminar. MAURÍCIO MELO: Parabéns, Secretário! Belíssimo encaminhamento! Eu me lembro de uma época, em seguida que eu entrei no OP, o nosso amigo Jakubaszko gostava de estar sempre aí, não era da coordenação e ia lá e dizia: Eu estou representando o OP. Aí chegava os coordenadores e ficavam bravos, já brigavam com o Jakubaszko, era uma loucura. Mas eu quero dizer que tem um convite aqui, o aniversário de Porto Alegre e os 25 anos do OP. Os dias 24, 25 e 26 foi criada a Rede Ibero- Americana, que a gente conseguiu a ida à Venezuela, eles vieram aqui, construímos a Rede Ibero-Americana. Estarão em Porto Alegre nos dias 23, 24 e 25, confraternizando e um grande debate. Então, dia 28 a Câmara Municipal de Porto Alegre estará homenageando os 25 anos do OP, por todos os vereadores. Então, eu gostaria que a coordenação tirasse um nome para receber em nome de todos os conselheiros. Tem que ter o nome e o CPF para poder receber a homenagem em nome de todos os conselheiros. Então, estão todos convidados. Dia 28 de março na Câmara dos Vereadores, 19h00. Gostaria que colocasse em ata e tirasse o representante aqui para poder representar o grupo. Então, seria isso. E agradecer aqui. Obrigado, de novo, por me deixar falar. Obrigado! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Adriana, por favor, vai dar o informe dela do ObservaPOA. SRA. ADRIANA FURTADO (Coordenadora do ObservaPOA): Boa noite a todos e a todas! Aqui em nome do Observatório a gente vem convidar a todos. Assim como o Maurício falou da questão dos 25 anos, do aniversário da cidade, junto com isso o ObservaPOA vai realizar o seminário Porto Alegre Análise, que o ano passado nós já fizemos discutindo violência, infraestrutura urbana e educação. E esse ano nós vamos discutir o que aconteceram com as obras do Orçamento Participativo, as obras concluídas do Orçamento Participativo. Onde foram, como estão, qual é a situação e qual é o impacto na vida das pessoas dessas obras. Então, juntando o aniversário da cidade, as obras do Orçamento Participativo e os 25 anos do OP. Então, a gente tem um novo aplicativo no site, quem já entrou já viu, mas que a gente catalogou os 25 de obras, mais de 3 mil obras georreferenciadas. E a partir disso a gente quer iniciar uma discussão sobre impacto social do Orçamento Participativo nas comunidades de Porto Alegre. Então, estão todos convidados. Nós temos uma representante do OP no Conselho Gestor do ObservaPOA, que é a Rosi. Cadê a Rosi? Está ali. Sexta-feira nós temos reunião e a Rosi vai estar lá. A Ideia é que tenhamos um representante na mesa no dia também. O Secretário Busatto estará lá, então, mais um conselheiro, alguém que já tenha estudado os impactos. Nós estamos pensando no Tarson, que fez aquele relatório do Banco Mundial, mas a gente também aceita sugestões de outras pessoas. E também a ideia nossa é trazer o Paulo Jannuzzi, que é um cara que estuda o impacto das políticas públicas e está aí se dando bem em Bolsa Família, impacto das políticas públicas na vida das pessoas. Mas, enfim, nós estamos montando a programação, vai ser dia 27 no auditório da SMA, estão todos convidados, também juntando com essa programação da Rede Ibero-Americana. E queremos fazer esse debate e construir essa reflexão sobre o Orçamento Participativo, que a gente acha que precisa ainda fazer mais e trazer mais elementos. Lembrando sempre que o observatório está à disposição do OP para discussões, com informação, para pensar as demandas com mais informação. E, partindo disso, eu só queria informar que a Temática de Desenvolvimento Econômico nos procurou e nós vamos fazer uma oficina específica sobre como os dados podem servir. 11

12 Então, a gente está à disposição das regiões e das temáticas para fazer também outras oficinas. Tá bem? Obrigada! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Claudia do CapacitaPOA. SRA. CLAUDIA MACHADO (CapacitaPOA): Boa noite, conselheiros! Boa noite, conselheiras! Venho hoje aqui com muita alegria abrir os trabalhos, no meu caso, deste ano, e dizer que nós vamos realizar, então, a primeira reunião do que a gente está chamando de Comissão CapacitaPOA/OP. Quem estava lá no dia 12 de dezembro, nós fizemos uma reunião de planejamento, de avaliação do CapacitaPOA. A partir de agora todas as capacitações que estão relacionadas ao Orçamento Participativo serão realizadas em conjunto, até mesmo o que a gente vai deliberar de gastos da verba do OP também vai ser decidido em conjunto. Então, eu gostaria de lembrar que nessa comissão está o Sr. Giovane de Lima Jr (Região Nordeste), a Sra. Jurema Barbosa Silveira (Região Cristal), o Sr. Carlos Boa Nova Neto (Temática Educação, Esporte e Lazer) e o Sr. Felisberto Seabra Luisi (Temática Desenvolvimento Econômico, Tributação, Turismo e Trabalho). Então, nós vamos estar nos reunindo no dia 17, segunda-feira, às 14h00 na sala de reunião da Gerência do OP. Eu também quero dizer o seguinte: por enquanto eu estou lá sozinha, coordenando esse trabalho, mas eu também estou inteiramente à disposição de qualquer um dos senhores para qualquer esclarecimento. Eu já tenho recebido demandas por telefone, por , mas agora como a gente se comprometeu a fazer o trabalho em conjunto nós vamos fazer um planejamento para Assim que nós tivermos esse planejamento vamos vir aqui compartilhar com vocês, ok? Os gerentes de democracia participativa local, todos estão convidados para essa reunião, a votação é meio para vocês também. Tá? Muito obrigada! Bom trabalho! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigada, Claudia! Gabriel, por favor. SR. GABRIEL PEREIRA SANTOS (Gerência de Democracia Participativa Local): Boa noite! Bom, pessoal, rapidinho. Primeiro responder as questões que foram colocadas, só para não deixar de registrar. Em primeiro lugar responder ao colega Paulo, das Ilhas, que uma terça retrasada, véspera de carnaval, quando eu recebi aqui do Maricato os ingressos para o carnaval, eu falei que a partir da quarta de tarde até a sexta ao meio dia esses ingressos estariam disponíveis comigo e com o Ronaldo na Gerência do OP. Não teve um conselheiro que foi lá e não recebeu o seu ingresso. Se tiver alguém que foi lá entre esse horário e não recebeu esse ingresso, eu peço o registro aqui, porque a gente distribuiu todos os ingressos para conselheiro e acho que a distribuição foi bem honesta com todo mundo. Tá, pessoal? Enfim, mas não teve conselheiro que não foi contemplado com o ingresso para o carnaval. O segundo item, eu acho que é o item da viagem. Eu acho que o Secretário Busatto já colocou a ideia que a gente vai propor. Se chegar um convite de última hora a gente não tem como, sem a legitimação de vocês, indicar alguém sem que haja esse debate que aconteceu aqui. Então, se vocês puderem ainda hoje sair daqui, eu acho que o quórum está bem bom para decidir dois, três, quatro nomes que em sequência vão ser os nomes que a gente enviar para as próximas viagens representando o Conselho do OP, a gente agradece. É, Isso, tem que ser para todo mundo ter oportunidade. Então, esse é o segundo ponto. O terceiro ponto, pessoal: o Secretário Edgar está arrancando os meus cabelos porque precisa de uma indicação deste conselho para o Conselho Municipal do Desporto. Eu ainda vou passar horários de encontros e local, mas eu queria pelo menos saber de vocês se tem alguém que já se voluntaria, para depois a gente fazer a indicação e ver se realmente casa com o horário. Tem alguém deste conselho...? Não, é o Edgar. Secretário Edgar. Pessoal, tem alguém deste conselho que se voluntaria a participar do Conselho Municipal de Desportos? Era importante a gente ter uma indicação hoje ainda, tá? Roberto? Roberto. É para tratar as políticas de esporte em Porto Alegre. Tem mais 12

13 alguém, pessoal? Giovane? Bernadete. Então, tá. Roberto e Bernadete. Aí eu entro em contato com vocês para passar o horário e o local, dando prioridade nesse atendimento. Pode. O Osvaldo. Eu vou dar prioridade, vou chamando. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Gente, por favor. Só um pouquinho. SR. GABRIEL PEREIRA SANTOS (Gerência de Democracia Participativa Local): Pessoal, era isso. A princípio é isso. Eu vou passar para a pauta porque eu acho que é... Ah, não. A última coisa, a mais importante delas. Eu vim aqui há duas semanas e pactuei um calendário com vocês que incluía hoje a pauta dos CAR s, na semana que vem a entrega do tablet no Salão Nobre e no dia 25 a eleição da coordenação. Só um minutinho. Só que agora vem um novo princípio. Pessoal, vamos só ouvir porque eu preciso da aprovação de vocês. Pessoal, é importante. Rosi e Roberto, só um minutinho. Pessoal, só um minuto. Dia 18 não vamos ter no Salão Nobre nem a presença do Prefeito Fortunati nem a presença do Secretário Busatto, que vai estar em viagem. Então, o que eu estou trazendo aqui como sugestão e peço de novo o apoio? Depois da eleição da coordenação no dia 25, na semana de Porto Alegre, que a gente utiliza o dia 27, que é uma quinta-feira, com o Salão Nobre já reservado, para fazer a entrega do tablet em uma sessão extraordinária deste conselho. Pessoal, só para votar em votação. Quem aprova fica como está, quem não aprova levanta a mão. Então tá, pessoal. Fazer uma reunião extraordinária. A gente está propondo transferir a reunião extraordinária que estava marcada para o dia 18, semana que vem, para o dia 27 no Salão Nobre do Paço Municipal, logo após a eleição da coordenação. Alguém concorda? Todo mundo concorda, né? Então tá, pessoal. Dia 18, então, não teremos reunião extraordinária a princípio. Ok? Pessoal, então está aprovado dia 27 a entrega dos tablets. Às 19h00. Titulares e suplentes têm direito a tablet. Tá ok? CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Senhores, eu só peço um momentinho. Conselheiros, nós já vamos entrar na pauta. O Secretário já está aí, já têm pessoas inscritas para fazerem... Só um pouquinho, porque eu não estou abrindo. Só me deem tempo um pouquinho, por favor. Eu peço dos senhores um momento de educação, que eu sei que os senhores têm, e mais um pouco de calma. Eu acho que na coordenação da mesa, este conselho convida neste momento a Sra. Mírian Gonçalves, a Vice-Prefeita de Curitiba, para dar uma palavrinha para vocês. Muito obrigada pela atenção de todos! SRA. MÍRIAN GONÇALVES (Vice-Prefeita de Curitiba): Eu não tinha intenção de falar, não, porque na verdade eu vim aprender com vocês. Um dos conselheiros falou aqui e eu concordo, a sua cidade é o exemplo de democracia no país. Venho de Curitiba, de um estado ainda conservador, de uma cidade conservadora, que nós estamos entrando agora na Prefeitura e com a ideia de democratizar. Então, eu estive hoje com vários secretários, já peguei todas as cartilhas, todas as informações possíveis. Vamos fazer seminários em Curitiba para quem sabe daqui a 25 anos a gente ter chegado perto do que vocês têm aqui. Saibam que vocês são um exemplo para o Brasil e para o mundo, e que a gente reconhece. Muito obrigada! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Muito obrigada! Sinta-se a vontade na nossa cidade. Outra coisa, antes do Secretário Busatto: nós vamos tirar hoje, para que não dê problema depois, já com antecedência vamos fazer a votação com os senhores, quem vai para a mesa no dia 28, um conselheiro. É sugestão, os senhores também podem impor. E um para representar, né? É o mesmo? Pode ser o mesmo. O que os senhores acham? CONSELHEIRO ANDRÉ LUIZ DA SILVA SEIXAS (Região Restinga): Pessoal, eu tinha aqui uma sugestão, o pessoal já meio que falou. A Rosi receber em nome dos 25 anos e a Tia Beth, essa pessoa desde o início do OP está aqui, então, tem a cara do OP. A Tia Beth para a mesa e a Rosi receber o diploma. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência 13

14 Social): Gente, está aprovado assim, dessa maneira? Certo? Em regime de votação, está aprovada a justificação das duas companheiras. Certo? Secretário Busatto, por favor, agora com o senhor o comando. Rosa, quantos têm inscritos já para depois fazerem questionamentos ao secretário? Só um pouquinho, gente. Está se dizendo, vai ler os que já estavam levantando a mão, mas os senhores podem levantar a mão. Eu vou ler os que já estão inscritos. Pode se inscrever. Falar primeiro ou falar depois, o que importa é falar, fazer a sua pergunta. Eu acho que o encaminhamento está, eu não estou vendo problema nisso aí. Não tinha ninguém, mas já começaram a levantar a mão. Não vamos fazer que nem criança de jardim, tudo questionam, gente. O importante é falar. Mas está certo, questionamento é isso. Olha aqui, antes de começar a me abrigar, ouçam os nomes e levantem a mão e digam o nome. Roberto, Luciana, Ivo, Rosi, Bernadete, Rosa Labandeira, Itamar, André, Dinar, Renan e Jakubaszko. Só esses nomes. Quem mais? Agora, nesse questionamento, gente, não adianta se inscrever para passar o tempo para o outro, cada um vai ter seu tempo. Tia Beth, o Felisberto. Quem mais? Laura. CONSELHEIRA ROSA MARIA DUARTE LABANDEIRA (Região Centro-Sul): Pessoal, só um pouquinho. Eu não estou com a lista de presença aqui na mão, vocês vão cantar os nomes de vocês. Eu não estou com a lista de presença aqui, a lista está lá na ponta. Então, eu preciso saber. Não adianta o pessoal se atropelar, porque eu não sei o nome de todos vocês. Então, vamos aguardar, todos serão inscritos. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Só um pouquinho, gente. O que está faltando, como é o teu nome? Alex, Liane, Lino. Qual é o outro? Sandro. Só um pouquinho. Não gritem. Olha aqui, vai de novo para organizar. Vou ler os nomes de novo e aí quem não falou. Por favor, não façam igual a criança de jardim. Eu adoro criança e adoro velho, porque eu já sou velha, mas vamos botar ordem, né. Por favor. Posso começar? Roberto, Luciana, Ivo, Rosi, Bernadete, Rosa Labandeira, Itamar, André, Dinar, Renan, Jakubaszko, Beth, Felisberto, Maria Inês, Irma, Ademir, Alex, Jurema, Liane, Lino, Sandro, Rosi (Região Centro), Xavier... Só um pouquinho. Só diz o nome, por favor. Gomes. Só um pouquinho. Roberto. Pergunta diretamente ao... CONSELHEIRO ROBERTO VANDRÉ DOS SANTOS KRIES (Temática Circulação, Transporte e Mobilidade Urbana): Boa noite a todos! Quero comunicar antes, então, que a companheira Lulu me cedeu o tempo dela. É regimental. Regimental, gente. Então, tá. Eu não comecei ainda os meus dois minutos. Se vocês me deixarem falar eu vou começar. Se vocês começarem a falar durante a minha fala eu paro e paro de falar até que vocês fiquem em silêncio. Vamos nos respeitar. Eu sou guri, mas vocês têm que dar isso aí pra mim, não eu para vocês. Eu venho aqui fazer uma reivindicação mais uma vez. Eu sempre fui uma pessoa que batalhou pelos CAR s nessa gestão, porque nas outras gestões _ esses problemas, né. Em todas as reuniões, se vocês pegarem as atas, eu sempre falei que a estrutura dos CAR s em geral, não só da Sul, da região que eu moro, está deplorável. Sempre fui um defensor dos CAR s e essa condição dos CAR s ainda não mudou. A maioria dos CAR s não mudou ainda. Inclusive eu como conselheiro da temática da cidade, Gabriel, meu assessor, eu tenho uma pergunta para o Gabriel, para o Rodrigo e o Busatto. Eu quero saber como é que funciona esse negócio da hierarquia das temáticas, porque quando eu era conselheiro da região, eu era respeitado como tal e eu trabalhava pela minha região. Hoje eu sou conselheiro da cidade e eu quero saber que estrutura que eu posso usar. A estrutura do CAR da Sul, da Centro-Sul, da cidade toda? Eu quero saber, porque eu não estou sabendo disso, tem coisa errada, então, vou preferir voltar para a região se os meus companheiros costurarem isso, porque eu _ temática tentar atender toda a cidade e não tem respaldo, não vou dizer de todos, mas de alguns CAR s. Sou muito bem atendido no Centro-Sul. Quero agradecer ao Otalício aqui e ao Fogacinha, porque sempre que eu tenho uma demanda para fazer eu vou até lá, uso as 14

15 estrutura deles, até porque o CAR Sul está desestruturado. Inclusive o Fabiano vai até o Centro-Sul para poder atender as demandas da região. Então, a esse respeito nós podemos fazer política nem aqui, não vai lá, porque que estrutura que tem lá para atender a comunidade, né? Nem o Gilson pode atender, não tem estrutura lá. E quero dizer que o princípio de toda relação eu acho que é o respeito. Então, não adianta nós sermos amigos. Eu tenho um amigo que me empresta dinheiro, que joga bola comigo e me empresta a casa na praia. Quando não há respeito, isso tudo vai por terra abaixo, isso tudo acaba. E eu quero dizer aqui que eu sou desrespeitado na minha região porque eu não sou mais conselheiro da região. Eu sou presidente da minha associação, tenho reuniões dentro da minha comunidade, dentro da escola e que é dentro da minha escola, eu não sou convidado. Vou concluir. O Fortunatti, em todas as plenárias, explicou para todo mundo, inclusive para os gestores, que teriam que respeitar os conselheiros e trabalhar com os conselheiros. Se não estão fazendo isso, estão desobedecendo ao patrão, são maus funcionários. Se o Fortunatti em todas as reuniões deixou claro isso e não estão fazendo, meu filho... E outra coisa: tem um monte de gestores, em geral, que ficam dizendo por aí, de algumas regiões: Ah, eu não preciso estar aqui. Então, dá o lugar para quem quer trabalhar. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Obrigada! Gente, os senhores sabem que eu gosto muito de me retratar. Quando chamamos... E vamos assumir essa responsabilidade até como conselheira, Secretário Busatto, é para que ele começasse a sua fala a respeito dos CAR s, porque veio isto de dentro da Prefeitura e nós, como conselheiros, acatamos e estamos trabalhando para isso, para termos os CAR s equipados para ajudar os conselheiros e delegados a trabalhar. Então, vamos ouvir primeiro o nosso secretário, que está aqui presente. Te peço desculpa, Busatto, porque a gente lida com criança e quando chega-se em uma idade a gente torna a ser bebezinho. Obrigada! Cadê o Rodrigo, responsável pelos CAR s? Passa aqui, Rodrigo, conosco também. Faça o favor de compor aqui a mesa. Agora está concreta a carga. Desabafem, então, se é esse o problema de vocês, está aqui. SR. CEZAR BUSATTO (Secretaria Municipal de Governança Local): Muito boa noite a todos e a todas! Início de ano, né, agora estamos na fase de começar a funcionar as coisas de novo. Bem, em primeiro lugar eu quero agradecer muito. Pelo que eu estou entendendo eu fui convidado para esta reunião para fazer um depoimento sobre a situação dos CAR s e responder perguntas de vocês sobre essa situação. Esta é a pauta que me veio. Então, por isso que eu estranhei, porque eu achei que deveria, então, dar um primeiro informe e depois responder perguntas. Eu acho que as coisas funcionam assim. Então, eu agradeço essa oportunidade que me deram. Acho importante estar presente aqui o Rodrigo Leal, o Fernando Mello e o Gabriel, porque os CAR s se estruturam sobre esse tripé. Há um gestor dos CAR s, há um gestor de excelência de serviços, são gerentes na verdade, que é o Fernando, e há um gerente de democracia participativa. E eles têm seus correspondentes no território. O Rodrigo Leal se relaciona com todos os gestores de CAR, os 17 gestores de CAR, é a relação mais direta dele. O Gabriel se relaciona com todos os gestores de democracia participativa, os 17 gestores de democracia participativa, é a relação direta dele. E o Fernando Mello faz o mesmo com os gestores de excelência de serviços de cada região, os 17 gestores. Então, nós temos uma estrutura de 51 gestores. 17 regiões, 3 gestores, que é o tripé, e tem na minha equipe três coordenadores desse tripé. Temos um apoio geral do CAR, que é o gestor E, que a gente chama, o gestor executivo, que é um pião na verdade, é um apoiador geral de todo trabalho do CAR, são 17, que são um suporte sobre tudo ao gerente de democracia participativa pela experiência, pela história, pelo vínculo que se tem nas comunidades. Então, começo com isso para começar a esclarecer um pouco aquilo que às vezes tem sido uma dúvida. Como é que se estruturou esses CAR s, essa 15

16 nova estrutura dos CAR s? Se estruturou assim: tem quatro grandes nomes que gerenciam o CAR: o gestor, o gestor de democracia participativa, o gestor de excelência de serviços e o gestor E. Cada um com as suas funções. E o apoio administrativo, que todos os CAR s têm. Têm dois ou três que nós estamos com alguma deficiência porque a pessoa saiu, se aposentou, enfim. Mas tem que ter um apoio administrativo. Alguns têm os seus estagiários. Uns têm mais, outros têm menos. Têm sempre estagiários. E tem a infraestrutura. Qual é a infraestrutura base do CAR? Sede, carro... Eu conferi, todos têm carro, não tem nenhum que não tem carro. Então, é fundamental instrumento de trabalho. Computadores. Nós estamos com algumas deficiências porque tivemos umas mudanças de sede. E mobiliário, enfim, material de trabalho necessário. Quem é o encarregado número 1 para garantir que essa estrutura toda funcione é esse senhor aqui. Então, o Rodrigo Leal é o que se encarrega de saber se todo esse funcionamento, sede, funcionários, carro, estrutura, se a estrutura toda está funcionando. O responsável número 1 é o Rodrigo e em cada CAR é o gestor do CAR. a estrutura toda funciona. Ele não pode cuidar do canto dele, ele é um coordenador geral do processo. Então, essa é uma primeira questão. Outra questão: os serviços na região. Quem responde por esse funcionamento da nossa estrutura de serviços na região, a nível central, é o Fernando Mello. E ele tem periodicamente reuniões com os gestores de serviços por quê? Porque cada gestor de serviços na região tem que ficar o dia inteiro cuidando para ver se os serviços na região feitos pelos órgãos estão indo bem. Não é que ele faça o serviço, ele vigia, fiscaliza, monitora, cobra, aciona as estruturas para que os serviços funcionem bem. Ele é um gestor de serviços por isso. E tem o gestor de democracia participativa, que ele é encarregado de ver se a nossa democracia participativa na região funciona bem, se o FROP está cumprindo bem as suas obrigações, se os conselheiros e o FROP estão fazendo bem o seu trabalho, se coloca à disposição, ajuda. Se tem outras estruturas de gestão, se tem o comitê de obras, se tem o comitê da habitação, tem a comissão de rua. Quer dizer, cada região tem a sua complexidade participativa. Pois o gestor de democracia participativa tem que vigiar, fazer a gestão de que a democracia participativa na região funcione bem. Se não está funcionando bem, ele tem que tentar ajudar a resolver. Ele tem que se focar nisso, essa é a responsabilidade dele. Por isso que foi criada essa figura aqui, que era, de certa maneira, o equivalente ao antigo CROP. E o gestor E, que é um pião, como ele normalmente é um funcionário mais antigo da nossa estrutura anterior, ele sabe um pouco de tudo, às vezes sabe mais que muitos dos outros gestores, porque é uma que tem muita história. Eu procurei manter todos os gestores E nas suas posições. Foi uma das negociações que eu tive que fazer por quê? Porque essa é uma pessoa fundamental, é uma memória da região. Dar um exemplo: o Estevão. Está aqui o Estevão? Não está. Bem, quem conhece o Estevão sabe o seguinte: ele é uma memória da região, ele é imprescindível. Então, nós conseguimos preservá-lo. E assim como ele, daria para dizer de muitos outros, mas são pessoas que estão lá para ajudar a coisa a acontecer, ter relações históricas com a comunidade, são respeitados, pegam junto, pegam no pesado. Então, vocês conhecem bem essas pessoas. Então, nós estamos implantando essa estrutura ainda não faz um ano. Nós conseguimos nomear essas pessoas em abril, nós estamos ainda em março. Então, quer dizer, estamos aí 11 meses, é uma criança que ainda não está nem em condições, está recém começando a se preparar para caminhar. Então, nós temos que olhar essa estrutura com essa visão. Ela é uma estrutura nova, pela primeira vez na história da cidade nós temos 17 CAR s, nós tínhamos até pouco tempo atrás 11, 12, antes nós tínhamos 8. Alguém mais velho aqui pode me dizer quando é que começaram os CAR s? Até agora não tenho essa informação. Quando é que começaram os CAR s? Foi logo no início do OP ou foi depois? Quantos tinham? Eu estou atrás dessa informação Obrigado! Bom, essa é uma 16

17 informação que eu não tinha. Quer dizer, o OP é de Então, tu vês que os CAR s levaram 7 anos para começar a se organizar os primeiros. E não saíram 10 de uma vez só, foi se estruturando devagarzinho. Olha só como leva tempo as coisas, 25 anos para ter os 17, até pouco tempo atrás tinham só 11, depois teve 12, antes tinha 8. Então, vejam que essa história dos CAR s é recente. O que é importante nessa história e por que eu queria dar esse depoimento também? Porque nós estamos iniciando uma mudança completa na qualidade da forma de governar a cidade. Eu preciso que vocês percebam isso com clareza aqui. Nós territorializarmos a cidade em 17 regiões e começar a empoderar os CAR s significa nós reduzirmos o poder central do governo. Vocês se deram conta disso? Nós estamos repartindo o poder, pouco a pouco, em 17 territórios. Evidente que o poder central continua sendo o prefeito e os secretários, mas na medida em que nós estamos começando a estrutura os CAR s e fortalecendo os CAR s, na medida em que nós estamos começando a montar os comitês gestores de território, cada uma dessas estruturas começa a ficar com uma partezinha do poder central. E uma partezinha mais outra, mais outra, mais 17, é uma parte importante do poder da Prefeitura. Então, este início de caminhada, ele é difícil porque ele é uma mudança importante no balanceamento do poder na cidade. Na medida em que você tem 17, que eu chamo, governanças regionais, que é o CAR mais o Conselho Gestor do Território mais o OP mais o que tem de participação democrática naquela região, tu estás criando 17 novas fontes de poder. Nós estamos tornando o poder multipolarizado, não é um polo só, não é só aqui, o central, nós estamos fazendo 17 polos territoriais de poder na cidade. Isso é apenas uma questão de diletantismo, é uma invenção de um ou de outro? Não, isso é uma questão de melhoria da gestão, porque quanto mais a gestão estiver perto da comunidade, quanto mais o poder estiver próximo do cidadão, melhor ele funciona. Essa é uma evidência que todo mundo reconhece. Quanto mais longe do cidadão o poder, pior. Quanto mais distante do cidadão o poder, pior ele funciona, mais corrupto ele é. Onde é que estão as principais fontes de corrupção? Pode ter certeza, no poder central. Quem é que está mais longe do cidadão? Quando está bem mais perto do cidadão, o poder é mais fiscalizado, é mais controlado, tem muitos olhos em cima dele, ele tem que prestar contas, ele tem que servir mais, ele tem que ser mais humilde, ele tem que ter uma relação mais horizontal, não tem que ficar olhando para cima, não, tem que olhar para o lado. O cidadão está aí do teu lado, o cidadão não está lá em cima, no palácio, está aqui perto de mim, na minha rua, é meu vizinho. A coisa funciona melhor quando é assim. Isto não é uma coisa que eu estou dizendo da minha boca, isto é uma evidência de toda a experiência histórica de constituição de poder. Não é por nada que a gente aqui tem essa história de democracia participativa. Por quê? Porque Porto Alegre inaugurou um caminho novo. Vocês tem um poder importante, é difícil uma cidade que tenha igual. Tem 25 anos essa história e vai durar certamente outros 25, 25 e 25. Por quê? Porque vocês conseguiram trazer o poder para mais perto do cidadão. Este é um mérito do OP. E se não fosse o OP nós não teríamos 17 CAR s, se não fosse o OP nós não teríamos 17 comitês gestores, se não fosse o OP nós não teríamos essa descentralização, essa multipolarização da cidade em diferentes poderes locais, que acabam compartilhando o poder com o poder central do prefeito, dos secretários e da Câmara de Vereadores. Então, é uma mudança muito importante, é uma mudança estratégica, é uma mudança que tem poucos lugares que ela tem a força que tem aqui, mas ela está em fase de implantação, tanto assim que os 17 CAR s é coisa recente, menos de um ano. Os comitês gestores de territórios estão recém se formando, ainda com algumas deficiências. E o que é importante dessa estrutura? Ela começa a mostrar para nós algo que a gente já percebia, mas que agora está escancarado. O que ela começa a mostrar para todos nós, essa estrutura? Ela começa a mostrar que o governo... E não é só o governo do Fortunati 17

18 nem do Fogaça nem do Verle nem do Raul nem do Tarso nem do Olívio, é o governo municipal, ele sempre valorizou muito o Centro e descuidou da periferia. Como é que são as estruturas regionais das nossas secretarias? Exemplo: SMAM. Eu gosto de dar o exemplo da SMAM. Eu vou lá na SMAM, um prédio bacana, um lugar maravilhoso, cheio de árvores, ar-condicionado, não tem nenhum problema com aquilo, eu acho legal. Agora, olhem como são as estruturas regionalizadas da SMAM. São péssimas, totalmente desconstituídas, sem estrutura, sem computação, sem pessoal, sem boas condições de trabalho. Olhem mesma coisa a SMOV, olhem a mesma coisa o DEP, olhem a mesma coisa o DMLU. Ou seja, as estruturas lá na ponta são muito, muito, muito precárias. Por que isso? Porque ao longo de muitos anos o governo descuido da ponta. Descuidou a ponta por quê? Porque o mais importante era o Centro, está bacana a coisa aqui, pode ver que a coisa aqui o pessoal cuida para ficar bacana. Agora, na medida em que surgiu agora com força os CAR s e com força os comitês gestores de território, o que está ficando claro para nós? Que as nossas contas não estão bem estruturadas e precisam agora receber investimento. Investimento físico: melhorar os seus locais. Investimento de equipamento: tem que ter computador, tem que ter telefone, condições de trabalho. E investimento de recursos humanos: tem que ter pessoal. Não adianta ter só pessoal aqui no Centro, tem que ter pessoal lá na periferia, tem que ter o pessoal lá na ponta para fazer o serviço lá funcionar. E nós sabemos como está precária a situação. Outro exemplo: o DEP. Vocês sabem quantas seções tem o DEP na cidade? São três ou quatro? Eu acho que são quatro. O DEP tem quatro seções na cidade. Vocês sabem quantas máquinas o DEP tem para fazer a desobstrução dos nossos valões, dos nossos arroios, etc.? Uma draga para cuidar a cidade toda. Mas eu pergunto a vocês: tem lógica uma coisa dessas? Não tem. Mas por que é assim? Porque ninguém nunca se preocupou em não ser assim, porque passava assim: Não dá, não vem agora, vai vim o ano que vem a máquina, só que agora com 17 CAR s, com 17 comitês gestores, com o OP em cima, vendo que a coisa está vindo por aí, começa a ficar escancarado que uma máquina não dá mais conta. E outra coisa: não dá mais conta só quatro seções. Gente, tem uma seção do DEP que começa aqui no Menino Deus e vai até o Extremo-Sul. Então! Mas veja só que loucura. Quer dizer, hoje se tu não tens no mínimo umas oito, dez seções para poder... Não tem. Quer dizer, o governo fez 17 CAR s, como é que só tem quatro? Mas por quê? Porque o DEP se atrasou, ficou só pensando na questão central. Agora, está sendo pressionado o DEP, a SMOV, a SMAM, o DMLU, todos, para começar a mudar as suas estruturas regionalizadas. Está é uma das tantas consequências desta mudança política-administrativa que está acontecendo na cidade. E se as coisas não estão melhores é porque essa mudança não é de um dia para o outro, porque isso envolve muitos recursos. Mudança de atitude de governo... O secretário vai ter que começar a olhar para a periferia, não pode ficar mais olhando só para o Centro, o governo vai ter que dar orçamento para ele poder fazer os investimentos que têm que ser feitos, tem que contratar pessoal, tem que botar mais equipamentos, tem que botar mais condições de trabalho. Então, é toda uma mudança que ainda vai levar dois, três anos para ficar completa, mas ela vai acontecer, porque é uma exigência que agora não dá mais para deixar de lado. E antes de concluir, eu apenas queria dizer o seguinte: um dos nossos instrumentos mais importantes passou a ser agora o 156, porque o 156 também está começando a ficar fraquinho e nós vamos ter que reforçar o 156, mas reforçar o 156 não é só melhorar a entrada de chamadas, melhorar o sistema e o pessoal atender melhor e tal. Estamos fazendo isso tudo. É melhorar o atendimento dos serviços. Então, nós estamos começando a trabalhar em cada secretaria para que o atendimento dos serviços que vêm para o 156 comece a ter resposta mais efetiva, porque nós recebemos duas, três mil ligações por dia. Esse é o grande instrumento para as pessoas pedirem 18

19 serviço melhor. Se nós não respondermos bem a isso, daqui a pouco o 156 se desmoraliza, como em algumas situações começa a ficar perigoso. Então, isso também está nos levando a mudar e melhorar muito o nosso atendimento. Para concluir, apenas dizer o seguinte: hoje nós estamos com todos os CAR s já com sede alugada, todos os CAR s nós tivemos que constituir neste ano, alguns deles, depois quando vocês fizerem as perguntas eu vou responder, nós estamos já com a casa alugada, mas não tem ainda o pessoal trabalhando lá porque ainda estamos em um calendário que deve terminar nas próximas três semanas, no máximo, de implantação da rede lógica de computadores. Nós estamos na fase final com um cronograma que a PROCEMPA finalmente fez e agora está colocando em prática. Hoje, inclusive, espero que seja certo o que me disseram, né, Rodrigo? O Sul está com rede lógica de computador instalada e a equipe já está, a partir de hoje, trabalhando lá na Juca Batista. Levou mais do que nós queríamos. Não, não está? Opa! Mas então... É que me disseram que era hoje. Tá bom, amanhã. Sexta-feira a PROCEMPA ligou a rede lógica e quarta... Ou seja, amanhã. Então, confere lá, Roberto. Tá? Então, nós estamos resolvendo isso. Nós estamos com copiadoras. Aqueles CAR s que não copiadora vão ter copiadora, as novas sedes serão com mobiliários novos, computadores novos para essa nova safra. E tudo isso que está acontecendo, que ainda não aconteceu nas próximas duas, três semanas, máximo um mês. Então, eu posso agora responder concretamente problemas, dificuldades e tal. Só gostaria que vocês levassem em conta esta mudança, que é uma mudança muito forte que nós fizemos. E como toda mudança, essa fase inicial é uma fase de ajustes, a carroça está andando, as abóboras estão se acomodando, tem que às vezes tirar umas abóboras e botar outras, tem que ás vezes concertar o pneu da carroça, e assim vai. Obrigado pela atenção de vocês! Eu espero agora poder responder mais concretamente as perguntas. Um abraço! Obrigado! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): São dois minutos. Não se estendam muito na pergunta para que seja tudo explicado. Tá, gente? Ivo. Depois do Ivo é a Rosi. CONSELHEIRO IVO AZEREDO E OLIVEIRA (Região Partenon): Boa noite a todos e a todas! Cumprimento à mesa, os conselheiros e os gestores de CAR. Lamentavelmente muitas vezes o discurso tem um problema com a prática. E eu vejo outros colegas meus conselheiros com dificuldade no trabalho no CAR, os vários CAR s. Eu vou falar pelo CAR Partenon. No Partenon nós estamos com problemas quanto a parte democrática, a parte de trabalho. Os gestores que estão presentes aqui, de excelência e outras áreas, eles não vão lá para resolver esses problemas. A gente traz os problemas, tinha que sentar junto com o coordenador do CAR para tentar resolver esses problemas. O que acontece? A infraestrutura está muito forte nas regiões para a Prefeitura, para o governo, mas enfraqueceu os conselheiros. Os conselheiros não tem mais voz na região, os conselheiros chegam hoje no CAR sem condições de trabalho, pedindo favor. E não deveria ser assim. A estrutura teria que ser feita para trabalharam em prol dos conselheiros, os conselheiros tinham que ser o carro chefe. _ do governo tão grande na região, aonde o conselheiro acaba perdendo a sua função de trabalho. Eu não vim entrar aqui em picuinhas e coisas, entendeu? Mas o sistema não está bom, tem que melhorar. Então, eu faço essa crítica. Nós não estamos satisfeitos com a gestão do Partenon, independentemente da parte de amizade com o gestor ou da capacidade do trabalho do gestor. Não. Não se questiona isso, se questiona a forma de trabalho, a falta da democracia e a falta da humildade no trabalho. Então, pessoal, eu venho fazer desabafo aqui, espero que os companheiros também possam registrar fatos que há em outras regiões que eu estou sabendo. Obrigado! CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Rosi. Depois da Rosi a Bernadete. CONSELHEIRA ROSI DIAS DA FONSECA (Região Lomba do Pinheiro): 19

20 Boa noite! Bom, eu não sou muito de falar, todo mundo me conhece. Já me cortaram, assim eu não vou conseguir. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Vai. Não perde teu tempo. CONSELHEIRA ROSI DIAS DA FONSECA (Região Lomba do Pinheiro): Tá. Eu vou falar do CAR da Lomba, tá? O nosso coordenador é ótimo e o nosso gestor de serviços também. Eu já vou falar claramente, a nossa gestora de democracia ficou com a mania de dizer que é a coordenadora do OP. O coordenador do OP não existe, a coordenação é aqui. E eu tenho uma ata que ela diz que o lugar dos conselheiros não é no CAR. Ela que seria a nossa força de democracia, ela que teria que nos empurrar, nos ajudar, não dava recado das reuniões. Mas eu acho que esse problema todos que estão aqui já sabem que já está sendo resolvido. Eu só queria dizer para vocês que nós precisamos de apoio, porque nós trabalhamos de graça, nós somos a voz da comunidade, o povo está acostumado a vim para nós. Para nós. E a gente tem que passar isso. E tem que ter o respeito, porque nós somos trabalhados de graça. Tá? Eu espero que todo mundo que esteja aqui imponha respeito. Nós somos trabalhadores que trabalhamos de graça para a nossa comunidade. Eles têm que nos respeitar, o governo tem que nos respeitar, sim. Obrigada! CONSELHEIRA GESSI BERNADETE FAGUNDES DORNELLES (Região Cruzeiro): Boa noite! Eu quero dar os parabéns porque hoje eu estou conhecendo duas pessoas que eu ainda não conhecia desde que começou a história da mudança dos CAR s, que é o Sr. Rodrigo e o Sr. Fernando. E eu queria dizer uma coisa para o senhor, Secretário, que o senhor diz que há um tripé, mas desde que foi mudada essa situação eu só vejo um pé, eu só estou vendo um pé, que é o Gabriel. Eu nunca encontrei nenhum deles, nenhum deles foi na nossa região. Não sei se eles têm que ir ou não, mas eu gostaria, porque o Gabriel, quando se faz necessário, a gente chama e ele está lá. Mas o que eu quero falar é a respeito do nosso CAR Glória/Cruzeiro/Cristal. O Cristal já está há quatro meses com a chave do CAR dele na mão e até agora não sabemos o que aconteceu que ainda não mudaram. É como a Glória, eles precisam do espaço deles e nós precisamos do nosso também, porque vai rodar mais um ano, esses locais vão permanecer fechado e a Cruzeiro vai permanecer. Então, entreguem as casas e permaneça tudo como estava. Então, eu gostaria de dar os parabéns. Eu não tenho problema com o nosso pessoal, com o Fabinho, vocês são um pessoal que pegam com a gente, respeitam muito os conselheiros e a nossa região, como o Gabriel é uma ótima parceria dentro da região junto com o pessoal. Mas o resto, Secretário, está falhando. E eu me lembro disso, que foi dito para nós que quando a coisa não funcionasse seria mudado. Eu vou dizer mais uma vez: não vamos passar mel em quem não estiver trabalhando, pessoal. Eu acho que não está bom, não está servindo, eu acho que é como se diz: desocupa, dá o lugar para quem quer ir. Tem que botar o pé no barro, gente, vocês não precisam ter medo. O Gabriel foi lá e ainda não foi assaltado. Tá? É só isso que eu queria dizer para vocês. CONSELHEIRA MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (Temática Saúde e Assistência Social): Rosa Labandeira. Depois da Rosa o Itamar. CONSELHEIRA ROSA MARIA DUARTE LABANDEIRA (Região Centro-Sul): Eu nem comecei a falar e disse que eu já concluí, né, mas tudo bem, eu sou bem objetiva. Para mim, Secretário Busatto, o senhor sabe, e todos me conhecem, eu sou muito objetiva, sou aquela pessoa que não esconde mesmo, se tiver que falar eu falo. Então, assim, Secretário, na nossa região está tudo muito bom, os nossos coordenadores estão trabalhando, a equipe está lá, boa, o Luiz, o Fogacinha, o Otalício, estão se esforçando um monte. O nosso Fabiano, que agora está na Sul, infelizmente, mas ainda continua sendo o nosso Fabiano. Mas, Secretário, o que está acontecendo é o seguinte: quando faltou máquina na SMOV, o então Vereador Cássio e ex-secretário da SMOV, ele chamou o conselho e disse: Pessoal, a SMOV quer trabalhar, mas não tem condições, porque nós não temos máquina. Precisamos que o OP 20

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