Presidente : Des. Rafael Godeiro Vice-Presidente: Des. Amaury Moura Corregedor: Des. João Rebouças Ouvidor Geral: Desª. Judite Nunes Diretor da

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1 Presidente : Des. Rafael Godeiro Vice-Presidente: Des. Amaury Moura Corregedor: Des. João Rebouças Ouvidor Geral: Desª. Judite Nunes Diretor da Escola De Magistratura: Des. Osvaldo Cruz Conselho de Magistratura: Desembargadores - Rafael Godeiro, Amaury Moura, João Rebouças, Aderson Silvino e Saraiva Sobrinho Primeira Câmara Cível: Desembargadores - Amílcar Maia, Expedito Ferreira e Dilermando Mota Segunda Câmara Cível: Desembargadores - Aderson Silvino, Osvaldo Cruz e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores - Amaury Moura, Saraiva Sobrinho e Vivaldo Pinheiro Câmara Criminal: Desembargadores - Caio Alencar, Judite Nunes, Virgílio Fernandes e Maria Zeneide Procurador de Justiça: Doutor Manoel Onofre de Souza Neto

2 Presidência TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA JUDICIÁRIA AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contrarazões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : COSERN - Companhia Energética do Estado do Rio Grande do Norte Advogados : Drs. Éverson Cleber de Souza (4241/RN) e outros Recorrido : José Alves de Macedo e outros Advogados : Drs. Jonas Soares de Andrade (1578/RN) e outros Recorrido : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Paula Maria Gomes da Silva (1994/RN) Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Marsol - Hotéis e Turismo S.A. Advogados : Drs. Carlos Joilson Vieira (1966/RN) e outros Recorrido : Município de Natal Procuradora : Dra. Zélia Cristiane Macêdo Delgado (2244/RN) Recurso Especial Em Agravo de Instrumento Com Suspensividade Nº / Recorrente : Fundação Petrobrás de Seguridade Social - Petros Advogados : Drs. Hugo Filardi Pereira (1151A/PE) e outros Recorrido : Flávio Sérgio da Costa Pereira Advogados : Drs. Enilton Batista da Trindade (2215/RN) e outros Recurso Extraordinário Em Agravo de Instrumento Com Suspensividade Nº / Recorrente : Fundação Petrobrás de Seguridade Social - Petros Advogados : Drs. Carlos Roberto Siqueira Castro (517A/RN) e outros Recorrido : Flávio Sérgio da Costa Pereira Advogados : Drs. Enilton Batista da Trindade (2215/RN) e outros Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF Advogadas : Drs. Ana Flávia Rabelo Silva (5811/RN) e outros Recorrido : Rosângela Carneiro de Oliveira Advogadas : Drs. Andreia Araujo Munemassa (491A/RN) e outros Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrente : Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF Advogadas : Drs. Ana Flávia Rabelo Silva (5811/RN) e outros Recorrido : Ivan Ribeiro de Araújo e outros Advogadas : Drs. Maria Lúcia Cavalcanti Jales Soares (2734/RN) e outros Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 2

3 Presidência TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA JUDICIÁRIA Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 11 de janeiro de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 3

4 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, e ainda em conformidade com o Art. 4º, 3º e 4º da lei nº /2006 faço disponibilizar as Conclusões dos Acórdãos lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Apelante: Luzimar Gomes dos Santos. Advogado: Carlos Paccelli Silva. 7589/RN e outro. Apelado: Banco Finasa S.a.. Advogado: Luís Cláudio Bezerra Rodrigues. 5788/RN e outros. Relator: Des. Osvaldo Cruz. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. PROLAÇÃO DE SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU SEM A JUNTADA DO DOCUMENTO VINDICADO. CARACTERIZAÇÃO DA PRETENSÃO RESISTIDA. VERBA HONORÁRIA FIXADA EM DISSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MAJORAÇÃO DOS VALORES ARBITRADOS. OBSERVÂNCIA AO ESTABELECIDO NO ART. 20, 3º E 4º, DO CPC. REFORMA DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. CONHECIMENTO E PROVIMENTO DO APELO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em sessão, por unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento à apelação interposta, reformando a sentença recorrida para majorar os honorários advocatícios sucumbenciais para o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), tudo com fulcro no art. 20, 3º e 4º, do CPC. APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAICÓ/RN Apelante: Kledyson da Silva Gomes. Advogado: Samara Maria Brito de Araújo. 8104/RN e outro. Apelado: Banco Finasa S.a.. Advogada: Lívia Mônica de Lima Costa. 7726/RN. Relator: Des. Osvaldo Cruz. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO DA RECUSA DE APRESENTAÇÃO, PELA VIA EXTRAJUDICIAL. EXIBIÇÃO JUDICIAL ANTES DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU. DESCARACTERIZAÇÃO DA PRETENSÃO RESISTIDA. IMPOSSIBILIDADE DE SE IMPOR AO BANCO RECORRIDO A RESPONSABILIDADE PELO AJUIZAMENTO DA DEMANDA. INAPLICABILIDADE AO CASO DO PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO APELO. - A inexistência de prova quanto à recusa do portador do documento objeto de Ação de Exibição em disponibilizá-lo ao interessado, bem como o fato de o mesmo ter sido acostado aos autos antes da sentença de primeiro grau, descaracterizando a pretensão resistida, legitima a não-imposição do ônus da sucumbência à parte vencida.- Recurso conhecido e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em sessão, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao apelo, mantendo incólume a sentença recorrida. APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAICÓ/RN Apelante: Francisco dos Santos Guedes. Advogado: Samara Maria Brito de Araújo. 8104/RN. Apelado: Banco Finasa S.a.. Advogado: Wilson Sales Bechior /CE e outro. Relator: Des. Osvaldo Cruz. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO DA RECUSA DE APRESENTAÇÃO, PELA VIA EXTRAJUDICIAL. EXIBIÇÃO JUDICIAL ANTES DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU. DESCARACTERIZAÇÃO DA PRETENSÃO RESISTIDA. IMPOSSIBILIDADE DE SE IMPOR AO BANCO RECORRIDO A RESPONSABILIDADE PELO AJUIZAMENTO DA DEMANDA. INAPLICABILIDADE AO CASO DO PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO APELO. - A inexistência de prova quanto à recusa do portador do documento objeto de Ação de Exibição em disponibilizá-lo ao interessado, bem como o fato de o mesmo ter sido acostado aos autos antes da sentença de primeiro grau, descaracterizando a pretensão resistida, legitima a não-imposição do ônus da sucumbência à parte vencida.- Recurso conhecido e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em sessão, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao apelo, mantendo incólume a sentença recorrida. APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAICÓ/RN Apelante: Richard Nixon da Silva. Advogado: Samara Maria Brito de Araújo. 8104/RN e outro. Apelado: Banco Rural S.a.. Advogado: Flávio Renato de Sousa Times. 4547/RN. Relator: Des. Osvaldo Cruz. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO DA RECUSA DE APRESENTAÇÃO, PELA VIA EXTRAJUDICIAL. EXIBIÇÃO JUDICIAL ANTES DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU. DESCARACTERIZAÇÃO DA PRETENSÃO RESISTIDA. IMPOSSIBILIDADE DE SE IMPOR AO BANCO RECORRIDO A RESPONSABILIDADE PELO AJUIZAMENTO DA DEMANDA. INAPLICABILIDADE AO CASO DO PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO APELO.- A inexistência de prova quanto à recusa do portador do documento objeto de Ação de Exibição em disponibilizá-lo ao interessado, bem como o fato de o mesmo ter sido acostado aos autos antes da sentença de primeiro grau, descaracterizando a pretensão resistida, legitima a não-imposição do ônus da sucumbência à parte vencida.- Recurso conhecido e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em sessão, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao apelo, mantendo incólume a sentença recorrida. APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Apte/apdo: Sulamerica Companhia Nacional de Seguros. Advogada: Gabriella de Moraes Cardoso. 6544/RN. Apte/apdo: Odon Gomes da Silva e Outro. Advogados: Drs. Alexandre Navas Mayer. 8231/RN e outro. Relator: Desembargador Osvaldo Cruz. EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DPVAT. SENTENÇA QUE JULGOU PARCIALMENTE A PRETENSÃO AUTORAL. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO SUSCITADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DIANTE DO NÃO RECOLHIMENTO DO FRMP. MOMENTO PROCESSUAL QUE EXIGE TÃO SOMENTE O PREPARO RECURSAL. REJEIÇÃO. DA APELAÇÃO INTERPOSTA PELOS AUTORES: APELO PARA REFORMAR A SENTENÇA RECORRIDA ESTABELECENDO QUE A INDENIZAÇÃO FOSSE PAGA COM BASE NO SALÁRIO MÍNIMO DA ÉPOCA DA LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO. IMPOSSIBILIDADE. INDENIZAÇÃO. 40 VEZES O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO. VIGENTE À ÉPOCA DO SINISTRO. DA APELAÇÃO INTERPOSTA PELA SEGURADORA: PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, SUSCITADA PELA SEGURADORA. REJEIÇÃO. MÉRITO: VALOR INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO. PARÂMETRO EM SALÁRIO MÍNIMO. POSSIBILIDADE. APLICABILIDADE DA LEI Nº 6.194/74. RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. IMPOSSIBILIDADE DE SOBREPOSIÇÃO À LEI FEDERAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. PRECEDENTES. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DE AMBOS OS RECURSOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em dissonância com o parecer da 12ª Procuradoria de Justiça, conhecer dos recursos, negando provimento a ambos, mantendo-se a sentença nos termos em que foi proferida, nos termos do voto do Relator. Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 11 de janeiro de Wânia Teixeira Barbosa Diretora APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN. Apelante: Evaldo Silveira Junior. Advogada: Ana Raquel Alves da Nóbrega. Apelado: Estado do Rio Grande do Norte. Advogado: Cássio Carvalho Correia de Andrade. Relator: Desembargador Osvaldo Cruz. EMENTA: PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. EXTINÇÃO DA DEMANDA SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. APLICAÇÃO DO ART. 267, INCISO VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. RECORRENTE QUE PRETENDE SER NOMEADO EM CARGO PÚBLICO PARA O QUAL FORA APROVADO. DEMANDA JUDICIAL INTERPOSTA FORA DO PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME. PERDA DO OBJETO DA DEMANDA. CARÊNCIA DE AÇÃO EVIDENCIADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APELO CONHECIDO E DESPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em consonância com parecer da 16ª Procuradoria de Justiça, em conhecer e negar provimento ao recurso, mantendo-se inalterada a sentença hostilizada. Departamento de Documentação Judiciária da Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 5

6 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, e ainda em conformidade com o Art. 4º, 3º e 4º da lei nº /2006 faço disponibilizar as Conclusões dos Acórdãos lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Banco Cruzeiro do Sul S.a. Advogado: Pedro Henrique Duarte Blumenthal. 4387B/RN. Agravada: Neuza Nascimento dos Santos. Advogada: Zilma Bezerra Gomes de Souza. 4367/RN. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: AGRAVO INTERNO. PROCESSUAL CIVIL. DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO À APELAÇÃO EXTEMPORÂNEA. INTERPOSIÇÃO DE APELO ANTES DO JULGAMENTO DO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MODIFICAÇÃO DE PARTE DA SENTENÇA EMBARGADA. AUSÊNCIA DE POSTERIOR RATIFICAÇÃO PELO APELANTE. RECURSO PREMATURO. NÃO CONHECIMENTO. PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE ESTADUAL. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO.1. O apelo interposto antes do julgamento dos Embargos de Declaração opostos contra a sentença são extemporâneos se não ratificados após o julgamento.2. Agravo Interno conhecido e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer do Agravo Interno e negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: Aluizio Duarte da Silva. Advogado: Luzinaldo Alves de Oliveira. Embargado: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Lúcia de Fátima Dias Fagundes Cocentino. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÕES E OMISSÕES NA DECISÃO EMBARGADA. PRETENSÃO OBJETIVANDO REDISCUTIR A MATÉRIA JULGADA NO APELO. IMPOSSIBILIDADE. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Os Embargos de Declaração não se prestam ao reexame do julgamento, tendo seus limites estritamente definidos no artigo 535 do Código de Processo Civil. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Apelante: Federal de Seguros S.A. Advogado: Débora Oliveira Barcellos /RS e outros. Apelada: Maria das Graças Silva Pinheiro e outros. Advogado: Juan Diego de León. 780-A/RN Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO NA DECISÃO EMBARGADA. INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ DECIDIDA. IMPOSSIBILIDADE. ARGUIÇÃO DE OMISSÃO ACERCA DO TERMO INICIAL DE INCIDÊNCIA DA MULTA PRECONIZADA PELO ART. 475-J, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VÍCIO QUE SE RECONHECE. COMPLEMENTAÇÃO DO JULGADO QUE SE IMPÕE. EMBARGOS CONHECIDOS E PARCIALMENTE PROVIDOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e acatar, parcialmente, os Embargos de Declaração, para esclarecer que a incidência de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação só ocorrerá em caso de descumprimento do acórdão, a partir do 16º dia, contados da intimação do devedor. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Agravante: Banco Honda S.A. Advogados: Drs. Jonatas Micael Melo Félix (8519/RN) e outros. Agravado: Gileno Jácome de Melo. Advogado: Dr. Urbano Sobrinho (2363/RN). Relator :Desembargador Amílcar Maia. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS E REPETIÇÃO DE INDÉBITO NA FORMA SIMPLES. MATÉRIA DE MÉRITO JÁ DEBATIDA NO APELO QUE SE MOSTRA EM CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTA CORTE E DO STF. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. - Não vindo aos autos questão capaz de alterar o julgamento monocrático, eis que a decisão agravada encontra-se em consonância com a Jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal, e de acordo com a súmula 121 do STF, é de ser mantida a decisão hostilizada. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / VARA ÚNICA DA COMARCA DE CANGUARETAMA/RN Embargante: Caern - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte. Advogado: Lucinaldo de Oliveira. 1460/RN. Embargado: Alex Sandro Araújo de Medeiros. Advogado: Francisco das Chagas Medeiros. 4218/RN. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. CONHECIMENTO COMO AGRAVO INTERNO. PRECEDENTES DO STJ. CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE EMPREGO EM EMPRESA PÚBLICA. RELAÇÃO TRABALHISTA AINDA NÃO CONSTITUÍDA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. OFENSA AO PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA. INOCORRÊNCIA Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 6

7 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária AFERIÇÃO DE CAPACIDADE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO OU CONTRATO DE EXPERIÊNCIA.1. Quando os Embargos de Declaração são propostos em face de decisão monocrática fundada no art. 557 do CPC e não apresentam quaisquer das hipóteses do art. 535 do CPC, veiculando tão somente irresignação quanto ao conteúdo do julgado, devem ser conhecidos como Agravo Interno, nos termos do art. 557, 1º, do CPC, em observância aos princípios da fungibilidade recursal e da celeridade processual. Precedentes do STJ.2. É competente a Justiça Estadual para apreciar causa relativa a concurso público de empresa pública não federal, tendo em vista que ainda não há qualquer vínculo de natureza laborativa entre as partes.3. A aferição da capacidade laboral de empregado ou servidor público, para os fins do princípio da eficiência, é realizada através de contrato de experiência ou estágio probatório, sem embargo da avaliação periódica de desempenho.4. Embargos de Declaração conhecidos como Agravo interno e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer dos Embargos de Declaração como Agravo Interno e negar provimento a esse recurso, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: Federal de Seguros S.A. Advogados: Dra. Rosângela Dias Guerreiro /RJ e outros. Embargado: Maria do Socorro Oliveira de Moura e outros. Advogados: Dr. Marcelo Gomes. 5570/RN e outros. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO NA DECISÃO EMBARGADA. INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ DECIDIDA. IMPOSSIBILIDADE. ARGUIÇÃO DE OMISSÃO ACERCA DO TERMO INICIAL DE INCIDÊNCIA DA MULTA PRECONIZADA PELO ART. 475-J, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VÍCIO QUE SE RECONHECE. COMPLEMENTAÇÃO DO JULGADO QUE SE IMPÕE. EMBARGOS CONHECIDOS E PARCIALMENTE PROVIDOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e acatar, parcialmente, os Embargos de Declaração, para esclarecer que a incidência de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação só ocorrerá em caso de descumprimento do acórdão, a partir do 16º dia, contados da intimação do devedor. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Embargante: Geralda Almeida Sales. Advogado: Sueelen Karla Firmino Bezerra. Embargado: José Nilton Lima. Advogada: Maria de Lourdes Xavier de Medeiros. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO EMBARGADA QUE AO DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO NÃO FIXOU OS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. RECONHECIMENTO DA OMISSÃO APONTADA CONHECIMENTO E ACOLHIMENTOS DOS ACLARÁTORIOS FIXANDO O PERCENTUAL EM 20% (VINTE POR CENTO) DO VALOR DA CONDENAÇÃO COM FUNDAMENTO NO ARTIGO 20 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento aos presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL NÃO ESPECIALIZADA DA COMARCA DE NATAL/RN Apelante: Banco Citicard S.a. Advogado: Micahel Ogawa. Embargado: Teles Márcio dos Santos. Advogado: Alexandre Pinto Varella. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INOCORRÊNCIA DE OMISSÃO NA DECISÃO EMBARGADA. PRETENSÃO DE PREQUESTIONAMENTO APESAR DE PRONUNCIAMENTO EXPRESSO SOBRE A QUESTÃO. IMPOSSIBILIDADE. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Os Embargos de Declaração não se prestam ao reexame do julgamento, tendo seus limites estritamente definidos no artigo 535 do Código de Processo Civil. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PARNAMIRIM/RN Embargante: Shell do Brasil Ltda. Advogado: Carlos Roberto Siqueira Castro. 517A/RN Embargado: Fusus Comércio e Participações Ltda. Advogado: Carlos Koch de Carvalho Neto /PE. Embargado: Distribuidora Potiguar de Lubrificantes e Auto Peças Ltda. Advogado: Sérgio Eduardo da Costa Freire. 2093/RN. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGAÇÃO DE FATO NOVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE EM SEDE DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ E DA 1ª CÂMARA CÍVEL. MEIO INADEQUADO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E REJEITADOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. Departamento de Documentação Judiciária da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 11 de janeiro de WÂNIA TEIXEIRA BARBOSA Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 7

8 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Diretora Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 8

9 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, e ainda em conformidade com o Art. 4º, 3º e 4º da lei nº /2006 faço disponibilizar as Conclusões dos Acórdãos lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL NÃO ESPECIALIZADA DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: Fundação 14 de Previdencia Privada. Advogado: Roberto Trigueiro Fontes Embargado: Antônio Martins da Silva. Advogado: Marcos Vinício Santiago de Oliveira. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INOCORRÊNCIA DE OMISSÕES NA DECISÃO EMBARGADA. PRETENSÃO OBJETIVANDO REDISCUTIR A MATÉRIA JULGADA NO APELO. IMPOSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO ACORDÃO EMBARGADO POR NÃO HAVER MENÇÃO EXPRESSA A DISPOSITIVOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DE LEI FEDERAL. DESNECESSIDADE. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS.1. Os Embargos de Declaração não se prestam ao reexame do julgamento, tendo seus limites estritamente definidos no artigo 535 do Código de Processo Civil.2. Segundo posicionamento pacífico da jurisprudência pátria, não é necessário o julgador enfrentar os dispositivos legais citados pela parte ou obrigatória a menção dos dispositivos legais em que fundamenta a decisão, desde que enfrente as questões jurídicas postas na ação e fundamente, devidamente, seu convencimento. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator que integra este acórdão. AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Banco Citicard S.A. Advogados: Drs. Plínio Fernandes de Oliveira Neto (7485/RN) e outros. Agravado: Ronaldo Joaquim da Silva. Advogadas: Drs. Fernanda Fentanes Moura de Melo (5164/RN) e outros. Relatora: Juíza Convocada Sulamita Bezerra Pacheco. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS E ABUSIVIDADE DA TAXA DE JUROS. REPRODUÇÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO JÁ DEBATIDA NO APELO QUE SE MOSTRA EM CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTA CORTE E DO STJ. EXCLUSÃO DA CAPITALIZAÇÃO E REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS À MÉDIA DE MERCADO. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. - Não vindo aos autos questão capaz de alterar o julgamento monocrático, eis que as razões recursais se limitam a repisar os fundamentos do apelo, é de ser mantida a decisão hostilizada. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / VARA ÚNICA DA COMARCA DE JARDIM DO SERIDÓ/RN Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa Embargada: Tereza Fausta de Medeiros. Advogada: Silvana Maria de Azevedo. Relator: Desembargador Amilcar Maia. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JULGADA E PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. - Os Embargos de Declaração não visam à rediscussão de matéria julgada no acórdão recorrido, tendo seus limites estritamente definidos no art. 535 do Código de Processo Civil.- Não se constatando na decisão embargada quaisquer dos vícios descritos no art. 535 do Código de Processo Civil, devem ser rejeitados os embargos declaratórios, mesmo que com o objetivo de prequestionamento. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: J. R. M. Advogado: Dr. Vicente Pereira Neto (3192/RN). Embargados: R. V. de G. M e outro. Advogada: Drª. Rosângela de Souza Godeiro (3627/RN). Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO. INEXISTÊNCIA. FUNDAMENTO COMPLETO E EXAURIENTE PARA SOLUCIONAR SATISFATORIAMENTE A LIDE. AUSÊNCIA DE QUALQUER VÍCIO A DEMANDAR A COMPLEMENTAÇÃO DO JULGADO. PREQUESTIONAMENTO FEITO DE MANEIRA GENÉRICA. INADMISSIBLIDADE. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. 1.Não se observando na decisão embargada qualquer obscuridade, contradição ou omissão, não devem prosperar os embargos de declaração, mesmo para fins de prequestionamento.2. Embargos rejeitados. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os embargos de declaração interpostos, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº NATAL/RN Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Ricardo George Furtado de M. e Menezes. Embargado: Udson Medeiros de Paiva. Defensora Pública: Cláudia Carvalho Queiroz Relator: Desembargador Amílcar Maia. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. MEDICAMENTOS. ALEGAÇÃO DE OMISSÕES QUANTO A DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS E INFRACONSTITUCIONAIS. INOCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DECIDIDA. IMPOSSIBILIDADE, POR ULTRAPASSAR OS LIMITES DO ART. 535, DO CPC Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 9

10 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. - Não se configurando no acórdão embargado os vícios apontados, impõe-se a rejeição dos embargos, já que não se presta a via recursal eleita para discussão de matéria já decidida.- Conforme sinaliza a jurisprudência, não é necessário que o acórdão aborde todas as teses levantadas pelas partes, mas que fundamente o direito reconhecido na ação satisfatoriamente, de modo a dirimir a controvérsia, permitindo à completa prestação jurisdicional, como ocorreu. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes embargos, mantendo-se a decisão embargada em todos os seus termos. APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN Apelante: Município de Natal. Procurador: Dr. Filippe Augusto dos Santos Nascimento. Apelada: Dumara Alves Pereira. Advogado: Dr. Dario Silva e Lima (4687/RN). Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz convocado). EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. REMESSA NECESSÁRIA AVOCADA DE OFÍCIO PELA RELATORIA. CONCURSO PÚBLICO. ERRO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO ATO DE CONVOCAÇÃO DA CANDIDATA. NORMA EDITALÍCIA QUE EXIGE A PUBLICAÇÃO DO EXPEDIENTE CONVOCATÓRIO POR MAIS DE UM VEÍCULO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO. CONVOCAÇÃO EXCLUSIVAMENTE ATRAVÉS DE DIÁRIO OFICIAL. VÍCIO CARACTERIZADO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO CONFIGURADO. PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA E DESPROVIDA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da 13ª Procuradoria de Justiça, conhecer julgar desprovidos a remessa necessária e a apelação cível interposta, mantendo-se incólume a sentença guerreada, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Apelante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Drª. Janne Maria de Araújo (6222/RN). Apelado: Espólio de Valdemar Gomes da Silva. Advogada: Drª. Samara Maria Morais do Couto (3982/RN). Relator : Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO RETIDO ANALISADO COMO MATÉRIA PRELIMINAR. DECISÃO QUE DEFERIU A GRATUIDADE JUDICIÁRIA. ALEGAÇÃO DE CONDIÇÕES FINANCEIRAS DOS HERDEIROS EM ARCAR COM AS CUSTAS PROCESSUAIS. NÃO COMPROVAÇÃO. AGRAVO RETIDO CONHECIDO E DESPROVIDO. MÉRITO EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ JUDICIAL. LEVANTAMENTO DE SALDO REMUNERATÓRIO E TRANSFERÊNCIA DE BENS DO DE CUJUS PARA SEUS HERDEIROS. ISENÇÃO DO PAGAMENTO DO ITCD. APLICAÇÃO DO ART. 1º DA LEI ESTADUAL Nº 8.371/2003. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DA NORMA. ARGÜIÇÃO DE INFRINGÊNCIA AO PRECEITO CONTIDO NO ART. 61, 1º, INCISO II, B, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NÃO ACOLHIMENTO. LEI CUJA INICIATIVA DE CRIAÇÃO PODERIA ADVIR DO LEGISLATIVO ESTADUAL. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DA LEI POR AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO. NORMA DE EFICÁCIA IMEDIATA QUE PRESCINDE DE REGULAMENTO POSTERIOR. SENTENÇA MANTIDA. APELO CONHECIDO E DESPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, por unanimidade de votos, em consonância com o parecer da 9ª Procuradoria de Justiça, em conhecer e negar provimento ao agravo retido interposto pelo Estado do Rio Grande do Norte. Pela mesma votação, conhecer e julgar desprovido o recurso de apelação interposto, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL N VARA ÚNICA DA COMARCA DE JOÃO CÂMARA/RN Apelante: Banco Matone S.A. Advogado: Dr. Fábio Gil Moreira Santiago (15664/BA) Apelado: Município de Jardim de Angicos. Advogados: Dr. Felipe Augusto Cortez Meira de Medeiros (3640/RN) e outro. Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AGRAVO RETIDO. MATÉRIA IMPUGNADA NO AGRAVO QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO DISCUTIDO NO RECURSO PRINCIPAL. TRANSFERÊNCIA DA SUA ANÁLISE PARA O MÉRITO DO APELO. MÉRITO. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA. REQUERIMENTO DE MEDIDA CAUTELAR SATISFATIVA. VIA PROCESSUAL INADEQUADA. NECESSIDADE DE PROCESSO DE CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, transferir a análise do agravo retido para o mérito do apelo oposto. Pela mesma votação, em consonância com o parecer da 16ª Procuradoria de Justiça, conhecer e negar provimento à apelação cível, mantendo-se inalterada a sentença hostilizada, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL Nº ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Apte/Apdo: Fundação Petrobrás de Seguridade Social - PETROS. Advogados: Dr. Izaias Bezerra do Nascimento Neto (513-A/RN) e outros. Apte/Apdo: Marcos Joaquim de Santana. Advogados: Dr. Francisco José da Costa Júnior (5503/RN) e outro. Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: DIREITO CIVIL, CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO ORDINÁRIA DE RESSARCIMENTO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PRAZO DECENAL PREVISTO NO ART. 205 C/C ART , DO CÓDIGO CIVIL DE NÃO INCIDÊNCIA DO LAPSO PRESCRICIONAL DE CINCO ANOS PREVISTO NA SÚMULA Nº 291 DO STJ. CASO DE RESTITUIÇÃO DE Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 10

11 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária PARCELAS PESSOAIS RELATIVAS À RESERVA DE POUPANÇA E NÃO DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. RELAÇÃO JURÍDICA REGIDA PELO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PLENA INCIDÊNCIA DA NORMA CONSUMERISTA PARA DISCIPLINAR O DIREITO POSTO EM LITÍGIO. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO À LEI N.º 6.435/77 E AO DECRETO N.º /78. RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PESSOAIS DESEMBOLSADAS PELO ANTERIOR BENEFICIÁRIO. INADMISSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO INTEGRAL DO VALOR DAS PRESTAÇÕES PESSOAIS VERTIDAS. CORREÇÃO MONETÁRIA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. APLICAÇÃO DO ÍNDICE ADMITIDO NA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS A SEREM ARCADOS EXCLUSIVAMENTE PELA PARTE DEMANDADA. DEMANDANTE QUE SUCUMBIU EM PARTE MÍNIMA DO PEDIDO. SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO APELO INTERPOSTO PELO AUTOR. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO APELO INTERPOSTO PELA RÉ. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade e votos, em conhecer do apelo interposto pela parte demandada, para, no mérito, julgá-lo desprovido. E, pela mesma votação, em conhecer do apelo interposto pela parte demandante, para, no mérito, julgá-lo provido parcialmente, reformando em parte a sentença proferida, para afastar a prescrição da pretensão autoral e determinar a restituição pela demandada da reserva da poupança retida, correspondente à contribuição pessoal do autor, devendo incidir correção monetária e juros moratórios, além dos devidos expurgos inflacionários, cabendo ainda à parte ré o pagamentos dos honorários advocatícios fixados no percentual de 10% sobre o valor da condenação, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL Nº ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN. Apelante/Apelado: Banco do Brasil S.A. Advogados: Dr. Haroldo Wilson Martinez Júnior (473A/RN) e outros. Apelante/Apelada: Odete Aleixo Bezerra. Advogados: Dr. Marcos José Marinho (103A/RN) e outro. Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS. DANO MORAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CARTÃO DE CRÉDITO FURTADO. DEVIDA COMUNICAÇÃO AO BANCO ACERCA DE TAL FATO. COMPRAS EFETUADAS POR TERCEIRO. INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA NOS CADASTROS RESTRITIVOS DE CRÉDITO. ALEGAÇÃO DE FATO DE TERCEIRO. NÃO DEMONSTRADO. CONFIGURAÇÃO DO PREJUÍZO EXTRAPATRIMONIAL. DEVER DE INDENIZAR QUE SE IMPÕE. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO DE MANEIRA DESPROPORCIONAL. MAJORAÇÃO QUE SE IMPÕE. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO APELO DO DEMANDADO E CONHECIMENTO E PROVIMENTO DO APELO DA AUTORA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, conhecer dos apelos interpostos, para, no mérito, negar provimento ao apelo interposto pelo demandado e dar provimento ao apelo interposto pela autora, majorando o montante arbitrado a título de danos morais de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para R$ 5.000,00 (cinco mil reais), nos termos do voto do relator. RELATÓRIO. APELAÇÃO CÍVEL Nº ª VARA DE EXECUÇÃO FISCAL MUNICIPAL E TRIBUTÁRIA DA COMARCA DE NATAL/RN Apelante: CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte. Advogados: Dr. Celso Luiz de Oliveira (495A/PE) e outros. Apelado: Município de Natal/RN. Procurador: Dr. Tiago Caetano de Souza (19288/CE) Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CAERN. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO. IMUNIDADE RECÍPROCA QUE SE RECONHECE QUANTO AO IMPOSTO. INTELIGÊNCIA DO ART. 150, VI, "A", 2º, CF. PRECEDENTES DO STF. CONSTITUCIONALIDADE NA COBRANÇA DA TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA. PRECEDENTES. OBSERVÂNCIA DA SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. REGRA INSERTA NO ART. 21 DO CPC. CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer do presente apelo, para, no mérito, julgá-lo parcialmente provido, para afastar a exigibilidade dos Créditos Tributários com exercício em 1999 até 2001, no que atine ao IPTU e reconhecer a obrigação tributária quanto à dívida fiscal com exercício em 1999 até 2001 referente à Taxa de Limpeza Pública. Outrossim, pela mesma votação, reconhecer a ocorrência da sucumbência recíproca, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL Nº JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE NATAL/RN Apelante: Iberê Paiva Ferreira de Souza. Advogado: Dr. Caio Biagio Zuliani (8081/RN) Apelado: Estado do Rio Grande do Norte Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado). EMENTA: PROCESSO CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA INTERPOSTO NO JUIZADO ESPECIAL. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DO APELO SUSCITADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. ACOLHIMENTO. INCOMPETÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA. PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. APELO NÃO CONHECIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, acolher o a preliminar de não conhecimento do apelo soerguida pela 11ª Procuradoria de Justiça, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL N VARA ÚNICA DA COMARCA DE JARDIM DO SERIDÓ/RN. Apelante: Maria Aparecida da Silva. Advogado: Carlos Francisco do Nascimento (4675B/RN). Apelado: Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Ivanildo Araújo de Albuquerque Filho (1370/RN). Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz Convocado) Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 11

12 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária EMENTA: ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO EM PRIMEIRO GRAU. EXTINÇÃO DO FEITO COM JULGAMENTO DE MÉRITO. FORMULAÇÃO DE PRETENSÃO ADMINISTRATIVA PELA RECORRENTE. CIRCUNSTÂNCIA APTA A SUSPENDER O CURSO DA PRESCRIÇÃO. INSTITUTO PRESCRICIONAL NÃO VERIFICADO. NULIDADE DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. PROCESSO DEVIDAMENTE INSTRUÍDO NA INSTÂNCIA ORIGINÁRIA. QUESTÃO LITIGIOSA QUE VERSA UNICAMENTE SOBRE MATÉRIA DE DIREITO. POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO DO FEITO. APLICABILIDADE DO ARTIGO 515 DO CPC. EXERCÍCIO DE CARGO PÚBLICO PRETENSÃO DO PAGAMENTO DOS VALORES VENCIDOS E NÃO PAGOS DA ENTRADA EM EXERCÍCIO NO CARGO ATÉ A EXONERAÇÃO. IMPOSIÇÃO DO DEVER DE PAGAMENTO. VEDAÇÃO AO LOCUPLETAMENTO ILÍCITO. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E PROVIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, por unanimidade de votos, em conhecer do apelo para, no mérito, julga-lo provido, para declarar a nulidade da sentença, reconhecendo a inocorrência da prescrição, e, por conseguinte, aplicando o disposto no art. 515 do Código de Processo Civil, julgar procedente a pretensão da parte autora, nos termo do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N.º / Embargante: Clenilson de Souza. Advogado: Dr. Luzinaldo Alves de Oliveira. Embargado: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. Antenor Roberto Soares de Medeiros Relator: Desembargador Amílcar Maia. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. POLICIAL DA ATIVA. GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO POLICIAL MILITAR, FARDAMENTO E MORADIA. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÕES E OMISSÕES NO ACÓRDÃO. INCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.- Os Embargos de Declaração não visam à rediscussão de matéria já decidida, tendo seus limites estritamente definidos no art. 535 do Código de Processo Civil, não havendo, portanto, que se falar em contradição, já que possui a tese abraçada pelo acórdão amparo na jurisprudência da Casa, no sentido de que as gratificações de função policial militar, moradia e fardamento, estabelecidas na Lei Complementar Estadual nº 341/07, não devem ser pagas retroativamente.- Considerando que não restou demonstrado pagamento a menor ou falta de pagamento de nenhum dos períodos informados, há de se ter também como indevido o pedido de pagamento das diferenças da verba natalina, já que foi ela calculada com base nos valores efetivamente devidos. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes embargos, mantendo-se a decisão embargada em todos os seus termos. Embte/embdo: Hebel Cavalcanti Galvão. Advogados: Dr. Gustavo André Ribeiro Teixeira (6392/RN) e outros. Embte/embdo: IPERN - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Dr. Francisco Ivo Cavalcanti Netto (1812/RN). Relator: Dr. Jarbas Bezerra (Juiz convocado). EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EMBARGOS OPOSTOS PELA PARTE DEMANDANTE: ACÓRDÃO OMISSO COM RELAÇÃO ÀS VERBAS SUCUMBENCIAIS. CONDENAÇÃO QUE DEVE SER SUPORTADA PELA PARTE VENCIDA. EMBARGADO QUE DEVE ARCAR COM O PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ACOLHIMENTO DO RECURSO. EMBARGOS OPOSTOS PELA PARTE DEMANDADA: ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO. INEXISTÊNCIA. FUNDAMENTO COMPLETO E EXAURIENTE PARA SOLUCIONAR SATISFATORIAMENTE A LIDE. AUSÊNCIA DE QUALQUER VÍCIO A DEMANDAR A COMPLEMENTAÇÃO DO JULGADO. PREQUESTIONAMENTO. INOVAÇÃO EM SEDE RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DO RECURSO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e acolher os embargos declaratórios opostos pela parte demandante, tão-somente para reconhecer a sucumbência da parte demandada, devendo esta arcar com o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. E, por idêntica votação, em conhecer e rejeitar os embargos de declaração opostos pela parte demandada, nos termos do voto do relator. Departamento de Documentação Judiciária da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 11 de janeiro de WÂNIA TEIXEIRA BARBOSA Diretora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / : 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 12

13 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, e ainda em conformidade com o Art. 4º, 3º e 4º da lei nº /2006 faço disponibilizar as Conclusões dos Acórdãos lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: Claudionor Costa da Silva. Advogado: Luzinaldo Alves de Oliveira. Embargado: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Ana Karenina de Figueiredo Ferreira Stabile Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÕES E OMISSÕES NA DECISÃO EMBARGADA. PRETENSÃO OBJETIVANDO REDISCUTIR A MATÉRIA JULGADA NO APELO. IMPOSSIBILIDADE. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Os Embargos de Declaração não se prestam ao reexame do julgamento, tendo seus limites estritamente definidos no artigo 535 do Código de Processo Civil. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator que integra este acórdão. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Agravante: B. V. Financeira S. A. - Crédito, Financiamento e Investimento. Advogadas : Drs. Teresa Pitta Fabricio (679A/RN) e outros. Agravado: Florêncio Felipe Neto. Advogado: Dr. Urbano Sobrinho (2363/RN). Relatora: Juíza Convocada Sulamita Bezerra Pacheco. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. RAZÕES RECURSAIS QUE NÃO ATACAM A DECISÃO SOB VERGASTA. AGRAVO MANIFESTAMENTE INFUNDADO. MULTA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 2º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, condenando a agravante a pagar a parte agravada multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor corrigido da causa, nos termos do voto da Relatora. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N ª VARA CÍVEL NÃO ESPECIALIZADA DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Pousada Sezimbra Vilage Ltda. Advogados: Drs. Eduardo Gurgel Cunha (OAB/RN 4072) e outro. Agravada: Sunrise B. V. Advogado: Dr. Nilson Nelber Siqueira Chaves (OAB/RN 3529). Agravada: Brasil Internacional de Férias e Turismo Ltda. Advogado: Dr. Danilo Borinato Batista (OAB/RN 6592). Agravado: Edwin Antonius Petrus Suikerbuik Advogada: Drª. Priscila Maria Maciel Delgado (OAB/RN 8559). Agravado: Aldert Gerhard Van Der Molen. Advogados: Drs. Hysaac Manuel Spencer Sobreira Batista (OAB/RN 4440) e outros. Relatora: Juíza Sulamita Bezerra Pacheco (convocada). EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO ANTERIORMENTE AO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA INSTÂNCIA DE ORIGEM. NECESSIDADE DE RATIFICAÇÃO POSTERIOR. AUSÊNCIA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, POR SER EXTEMPORÂNEO. PRECEDENTES. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.- É extemporânea a interposição de recurso protocolado antes da publicação da decisão proferida nos embargos declaratórios, sem posterior ratificação.- As Súmulas 211 do Superior Tribunal de Justiça e 282 do Supremo Tribunal Federal, que dispõem sobre o prequestionamento, exigem tão somente a análise da questão jurídica prévia, não sendo necessária referência expressa à determinada norma legal. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento à pretensão recursal, nos termos do voto da relatora que integra o presente acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N / ORIGEM: 15ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN. Embargante: Fundação Petrobrás de Seguridade Social - Petros. Advogado: Marcos de Lima Brito. 5520/RN Embargado: João Maria Nobre. Advogado: Samuel Medeiros da Cunha. 3289/RN. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. O ACÓRDÃO FOI CLARO AO DETERMINAR A RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS PARCELAS DE CONTRIBUIÇÕES EFETUADAS PELO AUTOR NO PERÍODO DE 01/01/1996 A JUNHO DE A EXECUÇÃO PROSSEGUIRÁ COM A LIBERAÇÃO DO VALOR DEVIDO MEDIANTE DESCONTO DO VALOR DO IMPOSTO DE RENDA, COMO DETERMINADO NO ACÓRDÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E REJEITADOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOSSORÓ/RN Embargante: BV Leasing Arrendamento Mercantil S/A.. Advogado: José Edgard da Cunha Bueno Filho. Embargado: Marcelo José Pedrosa Pinheiro. Advogada: Amanda Barbosa Lins de Melo. 6435/RN. Relator: Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 13

14 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM PROPÓSITOS PREQUESTIONADORES. DESNECESSIDADE. POSIÇÃO ATUAL DOS TRIBUNAIS SUPERIORES ADMITINDO O PREQUESTIONAMENTO IMPLÍCITO. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Segundo a jurisprudência pátria tem-se admitido o prequestionamento implícito, de forma que, apesar dos dispositivos tidos por violados não constarem do acórdão recorrido, se a matéria controvertida foi debatida e apreciada no Tribunal de origem à luz da legislação federal pertinente, tem-se como preenchido o requisito da admissibilidade dos recursos excepcionais. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N / ª VARA DE FAMÍLIA DO DISTRITO JUDICIÁRIO DA ZONA SUL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: E. S. de L. Advogada: Raquel Otília de Carvalho Chaves /DF Agravado: J. P. da S. Advogado: Francisco Sandro de França. 6689/RN. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: FAMÍLIA E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE ALIMENTOS. DECISÃO QUE DEFERIU ALIMENTOS PROVISÓRIOS. PRELIMINAR SUSCITA PELO RELATOR: ACORDO HOMOLOGADO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA. RENÚNCIA AO PRAZO RECURSAL. PERDA DO OBJETO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO CONHECIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em não conhecer do Agravo Interno, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N / Agravante: Roma Empreendimentos Imobiliários Ltda. Advogado: Dr. Floripes de Melo Neto Agravados: Keilison Pinto de Souza e Niselia Clemente da Silva Souza. Advogado: Dr. João Eduardo de Carvalho Costa. Relator: Desembargador Amílcar Maia. EMENTA: AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A AGRAVO DE INSTRUMENTO POR AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS FACULTATIVOS PORÉM ESSENCIAIS AO DESLINDE DA CAUSA. DEFEITO DE CONSTRUÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL. LAUDOS TÉCNICOS. INDISPENSABILIDADE DE SUA JUNTADA AO RECURSO (ART. 525, II, CPC). IRREGULARIDADE FORMAL. RAZÕES DA AGRAVANTE INSUFICIENTES PARA A REFORMA DA DECISÃO ATACADA. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO.- Os laudos técnicos que serviram de lastro à decisão agravada, conquanto se caracterizem como documentos de juntada facultativa (art. 525, II, do CPC), hão de ser trazidos ao conhecimento deste Juízo ad quem, pois se mostram essenciais à solução da controvérsia. Não providenciando a agravante a juntada deles a tempo e modo, é de ser negado seguimento ao seu recurso por irregularidade formal.- Agravo interno conhecido e desprovido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao agravo interno, mantendo inalterada a decisão recorrida, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste acórdão. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Ivonete Ferreira da Silva. Advogada: Ana Neri Ferreira de Souza OAB/RN Agravado: Antonio Neves Gomes. Advogado: João Pereira da Silva Filho OAB/RN Relatora: Juíza convocada Sulamita Bezerra Pacheco. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE DE FATO CUMULADA COM ALIMENTOS. HOMOLOGAÇÃO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONFIGURADO. DECISÃO MANTIDA. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO EM LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. DOLO NÃO EVIDENCIADO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIMENTO.- Não implica em cerceamento de defesa, o não acatamento das teses apresentadas pela parte, isto porque cabe ao julgador sopesar os fatos e decidir a questão de acordo com as provas e os fatos extraídos do processo. - Para condenar a parte em litigância de má-fé, exige-se a comprovação do intuito protelatório da demanda. Não havendo provas nesse sentido, deixa-se de aplicar às sanções previstas em lei. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Embargante: Eldorado - Administradora de Consórcio Ltda. Advogada: Jeany Gonçalves da Silva. 6335/RN. Embargado: Delano Luiz de Oliveira Silva. Advogado: Gustavo Henrique Medeiros De Araújo. 4034/rn. Relator: Desembargador Dilermando Mota. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. EXISTÊNCIA. PEDIDO EXPRESSO DE DEFERIMENTO DE DILIGÊNCIA COM VISTAS À IDENTIFICAÇÃO DO DOMICÍLIO DO RÉU. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIA NÃO DECIDIDA. USURPAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DO JUIZ DE PRIMEIRO GRAU. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E PROVIDOS, SEM EFEITO MODIFICATIVO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e prover os Embargos de Declaração para suprir a omissão apontada, sem efeito modificativo, nos termos do voto do relator que integra este acórdão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / ª VARA CÍVEL NÃO ESPECIALIZADA DA COMARCA DE NATAL/RN Edição disponibilizada em 12/01/2011 DJe Ano 5 - Edição p. 14