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2 Índice dos gráficos e das figuras...pag. 3 Índice das tabelas...pag. 5 Índice das siglas...pag. 6 Agradecimentos...pag. 9 de Gherardo La Francesca, Embaixador da Itália no Brasil...pag. 11 di Paolo Zegna, Vice Presidente de Confindustria para Internacionalização...pag. 12 a) Objetivo do trabalho e consideração metodológica...pag. 14 b) Aspectos gerais e características do Brasil...pag. 17 Presença italiana industrial e comercial no Brasil...pag Visão territorial...pag Perfil setorial...pag Planos de investimento públicos e privados em infraestrutura...pag pag pag

3 Gráfico 1 - Evolução das classes sociais 19 Gráfico 2 Idade média da população (total e por área) 19 Gráfico 3 Crescimento PIB % (p.a.) em termos reais 20 Gráfico 4 - Inflação (% fim período) 20 Gráfico 5 - Taxa Selic (% média anual) 20 Gráfico 6 - US$/R$ $ (de fim de período) 20 Gráfico 7 - Investimentos externos diretos no Brasil 24 Gráfico 8 - M&A realizadas das empresas por setores (total :1257) 24 Gráfico 9 - Progresso do número de empresas italianas censo 25 Gráfico 10 - Distribuição por Estados 25 Gráfico 11 - Distribuição por Setores 25 Gráfico 12 Composição do PIB por setores 29 Gráfico 13 - Composição do PIB por setores RJ 30 Gráfico 14 - Composição do PIB por setores MG 31 Gráfico 15 - Composição do PIB por setores BA 32 Gráfico 16 - Composição do PIB por setores SC 33 Gráfico 17 - Composição do PIB por setores PE 34 Gráfico 18 - Composição do PIB por setores ES 35 Gráfico 19 - Composição do PIB por setores PA 36 Gráfico 20 - Composição do PIB por setores AM 37 Gráfico 21 - Composição do PIB por setores MA 38 Gráfico 22 - Composição do PIB por setores MS 39 Gráfico 23 - Composição do PIB por setores DF 40 Gráfico 24 - Composição média dos RSU 48 Gráfico 25 - Quota de mercado jan-set Gráfico 26 - Matriz energética del Brasile (2010) 55 Gráfico 27 - Oferta de potência de geração elétrica em GW/ano (2010) 55 Gráfico 28 - Privatizações 55 Gráfico 29 - Capacidade instalada em GW 58 Gráfico 30 - Produção de petróleo (em milhares de barris/dia) 64 Gráfico 31 Rerseva de petróleo (em milhões de barris) 64 Gráfico 32 - Quota de mercado - Telefonia móvel Gráfico 33 - Quota di mercado - Pay TV

4 Gráfico 34 - Investimentos em infraestrutura 73 Gráfico 35 - Investimentos realizados entre 2003 e 2009, setor por setor, separados por fonte, (pública e privada) e em númerios relativos 73 Gráfico 36 Investimentos necessários vs planejados 73 Gráfico 37 - Investimento total público e privado em estrada e autoestrada (em R$ milhão) 74 Gráfico 38 Investimentos previstos do PAC2 ( ) (Total = US$ bilhão) 76 Gráfico 39 - Sistema bancário italiano no Brasil Exposição consolidada (bi de US$) 88 Gráfico 40 - Créditos fornecido pelo AOI/BNDES (bilhão de R$) 89 Gráfico 41 - Andamento dos IED do Brasil no último decênio - Fluxos de entrada esaída em bi de USD 100 Gráfico 42 - Principaia Países investidores (bi de USD) 101 Gráfico 43 - Principais destinos do IED (bi de USD) 101 Gráfico 44 - Fluxo de investimentos Brasil-Itália e Itália-Brasil Fig. 1- Subdivisão regional e importância econômica relativa 19 Fig. 2 Articulação territorial das indústrias alimentícias no Brasil 44 Fig. 3 Articulação territorial das empresas automobilística no Brasil 51 Fig. 4 Localização depósito de Campos, RJ 65 Fig. 5 - Mapa do tráfego aeroportuário 74 Fig. 6 Portos brasileiros 75 Fig. 7 - Sistema ferroviário brasileiro 75 Fig. 8 Investimentos em infrastrutura para Fifa Fig. 9 - Investimentos em estádio e arenas para Fifa Fig.10 - Área do Rio de Janeiro afetada pelas Olimpíadas Fig.11 - Difusão multinacional brasileira a nível mundial 107 5

5 Tab. 1 - Classificação da renda familiar 19 Tab. 2 - Principais impostos para empresas no Brasil 21 Tab. 3 - Principais importações por País 23 Tab. 4 - Principais exportações por País 23 Tab. 5 Balança de pagamentos Brasil Itália 23 Tab. 6 - Indicatores do setor alimentício i 43 Tab. 7 - Principais segmentos do setor alimentício 44 Tab. 8 - Principais projetos no Estato de S. Paulo 49 Tab. 9 - Oportunidade de desenvolvimento para empresas italianas 50 Tab Localização e tipologia dos estabelecimentos 51 Tab. 11 Parque eólico no Brasil 57 Tab Produção material lapidado (em toneladas) 59 Tab Evolução do mercado brasileiro de material lapidado (em ton.) 60 Tab Previsão de consumo de combustível derivado do petróleo no Brasil 65 Tab Projeção da entrada em produção das novas piataformas no Brasil ( ) 65 Tab. 16 Os mais importantes grupos de telecomunicações presentes no Brasil 66 Tab Principais tributos do setor 66 Tab Articulação teritorial da produção textil no Brasil 69 Tab Movimento em alguns dos principais portos 75 Tab Investimentos previstos do PAC2 no setor de energia 76 Tab Investimentos previstos do PAC2 Minha Casa, Minha Vida 77 Tab Investimentos previstos do PAC2 Cidade Melhor 77 Tab Investimentos previstos do PAC2 Luz para Todos 78 Tab Investimentos previstos do PAC2 Comunidade Cidadã 78 Tab Investimentos previstos do PAC2 no setor de logística 79 Tab Investimentos classificados por dimensões 80 Tab Investimentos previstos para as Olimpíadas Tab. 28 As convenções SACE para as PME 87 Tab. 29 Principais produtos e programas do BNDES para as PME 90 Tab IED do Brasil classificados por setor 103 Tab M&A dol Brasil classificado por setor 104 Tab. 32 Setores de Incidência 104 Tab Principais M&A América Latina Tab IED do Brasila classificados por País Tab Principais multinacionais brasileiras 107 Tab. 36, 37, 38 Empresas brasileiras na Itália, características 108 6

6 ABC Regiião metropolitana de São Paulo - deriva dal localização de IASC International Accounting Standars Committee - Comitê relativo Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul IBC Índices do Banco Central brasileiro ABDID Associação brasileira de infraestrutura e das indústrias de base IBGE Instituto brasileiro de geografia e estatística (similar ao ISTAT) ABIA Associação brasileira das indústrias de alimentação ICMS Imposto sobre circulação de mercadorias e de serviços (similar ao IVA) ABIQUIM Associação brasileira indústria petroquímica IDE Investimentps externos diretos/fdi ABIT Associação brasileira da indústria textil e da confecção IDH Índice de desenvolvimento humano ACOBAR Associação brasileira de costrutores de embarcações IE Instituto de estudos e marketing industrial ANATEL Agência nacional para a telecomunicaçãi (Brasil) II Imposto de importação ANFAVEA Associação nacional dos produtos de automóveis (Brasil) IIC Inter-American Investment Corporation Corporação interamericana para os investiementos ANTT Agência nacional para os trasportes terrestres (Brasil) INFRAERO Empresa brasileira de infraestrutura aeroportuária AOI / BNDES Área de operações diretas automáticas do BNDES INVEST-ES Programa de incentivos aos investimentos do Estato de Espírito Santo APL Estrutura de produção local IOF Imposto sobre operações financeiras ATA Admissão temporária em base a convenção aduaneira de Bruxelas (1961) IPCA Índice de preços ao consumo (inflação) BAHIAPLAST Programa de desenvolvimento da indústria de trasformação plástica do Estato de Bahia IPI Imposto sobre produtos industrializados BCB Banco Central do Brasil - Banca Centrale brasiliana IPPC / FAO International plant protection convention marcação fitosanitária sobre embalagens de madeira BH-TEC Parque tecnológico de Belo Horizonte IPTU Imposto sobre propriedade territorial urbana BID Banco interamericano de desenvolvimento IM Padrão internacional para medida fitosanitarias BNDES Banco nacional para o desenvolvimento econômico e social (Brasil) ISS Imposto sobre serviços BOT Build, operate and transfer ITA Instituto de avaliação técnica (MCMV) BRIC Países BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China LAIA Latin American Integration Association Associação de integração Latinoamericana BRT Bus rapid transit LASEF Linha de atividades para promoção de financiamento às PME CAGR Compound annualal growth rate LEG Linha especial de crédito no Estato de São Paulo CIF Cost, insurance and freight (Codice Incoterms) relativo aos custos de trasporte, seguros e alfandegário LEP Linha especial de crédito parcelado no Estato de São Paulo IDC Internet data center LRT Light rail transit - sistema de trem rápido CITES Convenção para o comércio internacional por espécie em vias de extinção LTE Long term evolution CNI Confederação nacional das indústrias (Confindústria brasileira) M&A Mergers & acquisitions CNC Tornos multifuncionais automáticos MB Tratamento con brometo di metilio para madeira bruta CNH Case New Holland (Grupo FIAT) MCMV Minha Casa Minha Vida - programa para edificações populares do PAC CNPq Conselho nacionale do desenvolvimento tecnológico MDIC Ministério de Desenvolvimento da indústria e comércio (Brasil) CNS Companhia siderúrgica nacional MFN Most favourite Nation - cláusula da Nação mais favorita COFINS Contribuição para financiamento da segurança social F Multilateral investment fund - Fundo multilateral para os investimentos CPS Centro de políticas sociais da FGV SE Ministério para o desenvolvimento econômico (Itália) DATec Directica de autorização técnica (MCMV) MMA Ministéro do meio ambiente brasileiro DESENVOLVE Programa de desenvolvimento industrial e de integração econômica do Estato da Bahia MP Medida provisória DI Declaração de importação NCM Nomenclatura comum mercosul DSE Declaração simplificada para exportação (SISCOMEX) NPPO Organização nacional para proteção fitosanitaria DSI Declaração simplificada para importação (SISCOMEX) ONIP Indústria para-petrolífera do Brasil EPE Empresa de pesquisa energética PAC Programa de aceleração de crescimento ( ) ERP Planejamento dos recrursos das empresas (enterprise resource planning) PAC 2 Programa de aceleração de crescimento - segunda fase ( ) ETA Estação de tratamento de água PBQP-H Programa brasileiro de qualidade e produtividade do setot habitacional (MCMV) F&A Fusões e aquisições PCH Pequenas centrais hidroelétricas FDE Fundo de desenvolvimento econômico (Estato do Pará) PII Programa de incentivos às inovações FGI / BNDES Fundo de garantia para operações de crédito das PME PIL Produto interno bruto FGV Fundação Getulio Vargas - centro de estudos econômicos de excelência (Brasil) PIS Imposto federal para o programa de integração social FIE Federação indústrias do Estato de São Paulo Imposto federal para o programa de integração social e contribuição para o financiamento da segurança FIFA Federação internacional de futebol PIS COFINS social FOB Free on board (Código Incoterms) relativo aos custos dos trasporte, seguros e alfandegário PIS/Pasep Programa de formação para o patrimonio dos trabalhadores dependentes do setor público e privado FUNTTEL Imposta pelo fundo para o desenvolvimento tecnológico das telecomunicações PME Pequena e média emprese FUST Imposta pelo fundo de universalização dos serviços de telecomunicação PNBL Programa nacionale banda larga (Brasil) GDO Grande distribuição organizada PNUD Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento GEI Grupo Expoente italiano (representando as principais empresas italianas no Brasil) PPP Participação pública e privada GSTP Países com accordo alfandegário preferencial com o Brasil PROAU Programa especial de incentivos ao setor autoveicular do Estado da Bahia GW Gigawatt PROCOBRE Programa de desenvolvimento da extração dos minerais e trasformação do cobre do Estado da Bahia HT Tratamento térmico para madeira bruta PRODEC Programa de desenvolvimento das empresas do Estado de Santa Catarina IADB Inter-American Development Bank - Banco de Desenvolvimento Interamericano PRO-EMPREGO Programa a favor da criação do posto de trabalho International Accounting Standards / princípios contábeis internacionais IAS / IFRS International Financial Reporting Standards 7

7 PROGEREN / BNDES Programa para o financiamento do crescimento dos postos de trabalho das PME PROINFA Programa de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica Pro-Informatica Programa de incentivos ao investimento dos produtos para o processamento eletrônico de dados no Estado de São Paulo Projeto Inventiva Projeto incentivo à inovação PROMARANHÃO Programa de incentivo à atividade industrial e tecnologica no Estado do Maranhão PRONP Mobilitzação nas indústrias nacionais de petróleo e do gás natural Pro-trens Programa de incentivos ao setor ferroviário no Estado di São Paulo Pro-Veiculo Programa de incentivos ao investimento ao produtor de veículos automotores no Estado de São Paulo PTN Acordo comercial entre alguns países em desevolvimento RADAR Sistema de detecção das práticas alfandegárias REI Registro importadores e exportadores REIDI Regime especial de incentivo para o desenvolvimento da infraestrutura RIOINDUSTRIA Financiamento de projetos industrial no Estado do Rio de Janeiro RIOINVEST Financiamento por investimentos infraestruturais no Estado do Rio de Janeiro RIOTECNOLOGIA Financiamento por trasferimento de teconologia e para os parques e polos tecnológicos no Estato do Rio de Janeiro RMR Região metropolitana de Recife (Pernambuco) ROE Return on equity - índice de lucro resultante do capital RSU Resíduos sólidos urbanos RSUI Resíduos sólidos urbanos e industriais SABE Sociedade mista responsável pelo fornecimento e o tratamento de água em 364 municípios do Estato de São Paolo SACE Sociedade italiana para o seguro de crédito a exportação SCF Structured and Corporate Finance Department Departamento do BID pela cobertura do risco de crédito e do risco político. SELIC Índice das taxas de interesse de mercado, utilizado ao ponto de referimento para a política financeira do Brasil SENAI Serviço nacional de aprendizado industrial (depende da CNI) SEP Secreteria especial dos portos (Brasil), da Presidência da República SEPLAN Secreteria de Estato de planejamento (cada Estato brasileiro tem uma) SIMEST Sociedade italiana para as empresas no exterior SINAT Sistema nacional de avaliação técnica dos produtos inovadores (MCMV) SINDIPECAS Sindacato nacional da indústria de componentes para automotivos SISCOMEX Sistema integrado de comércio externo do MDIC SNEA Sindacato nacional das empressa aeroviárias 8

8 Este trabalho, coordenado d por Ci Cristiano Musillo, Conselheiro Econômico e Comercial da Embaixada da Itália em Brasília epor Marco Curatella, Sócio KPMG Advisory no Brasil, foi realizado através da colaboração de: Donatella Di Virgilio, Funcionário Econômico e Comercial Marco Felisati, Vice Diretor Área Politíca Industrial Europa e Internacionalização Annalisa Bisson, Coordenadora Missões Internacionais Giovanni Dioguardi, Responsável América Latina Lorenzo Atzeni, Senior Manager Auditoria Rosamaria Nicotra, Consultora Marilia Minussi, Consultora Carlo Manconi, CEO LatAm Giovanna Bruno, Consultora Um especial agradecimento a: Antonio Alessandro, Conselheiro Econômico da Embaixada da Itália em Brasília, pelo os inputs iniciais Giorgio Trebeschi, Adito Financeiro do Banco Central da Itália no Brasil, pelos dados macroeconômicos Giovanni Sacchi, Diretore da Seção Destacada do Departamento Econômico da Embaixada - ex Escritório ICE de São Paulo, pelas informações setoriais Agradecemos: Paolo Cussotto, Peritos da Guarda de Finanças no Brasil, Guido Grattapaglia, Assistente Comercial da Embaixada da Itália em Brasília, Giacomo Guarnera, Studio Legale Guarnera, Marco Contardi EUPolis Lombardia, SACE, SIMEST, BID, BNDES, CNI, SENAI, SEBRAE, FIE, Estado de Pernambuco, Adler Group, Azimut Benetti, Enel Green Power, ENI, Ferrero, Fiat Group, Fondazione Case Popolari, Impregilo, Intesa San Paolo, Saipem, TIM, Ubi Banca, Unicredit Group. 9

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10 É com grande prazer que apresento este trabalho resultado de uma cooperação sinérgica entre atores importantes do Sistema Itália engajados com o Brasil, coordenado pelo Ministério das Relações Exteriores: Confindustria (União das Indústrias), rede consular, o ex escritório ICE (Instituto de Comércio Exterior) de São Paulo, o adito financeiro do Banco Central da Itália, em colaboração com as duas empresas de consultoria e auditoria KPMG e Value Team. O estudo constitui um formato de análise de mercados estrangeiros e das oportunidades presentes para o nosso sistema empresarial que podem ser replicados em outros países. O modelo que surge é composto, de fato, por uma fotografia das empresas italianas, uma análise territorial (regiões ou Estados que contribuem de maneira mais significativa para a formação do PIB) e dos setores que impulsionam a economia, uma resenha dos principais planos de desenvolvimento e de investimento nacionais e pela contribuição dos incentivos e das linhas de crédito disponíveis para as nossas PME. Nas conclusões, em seguida, apresenta-se uma correspondência entre regiões e estados economicamente mais promissores eaexcelência que a nossa estrutura t empresarial possui, a fim de identificar, através da análise declusters industriais i i consolidados d ao longo do tempo, as possíveis linhas de desenvolvimento industrial adicionais. O modelo encontra uma primeira aplicação na indústria automobilística com o objetivo de acompanhar os fornecedores da Fiat que estão se implantando na região nordeste do Brasil a fim de seguir o investimento do grupo de Turim no estado de Pernambuco. O projeto piloto concentra-se nas áreas de formação, técnico-profissional e pós-graduação, que prevê a criação de um centro de alta performance da entidade brasileira para formação profissional (SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), e identifica, em colaboração com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, SACE (Sociedade para serviços de seguro de comércio exterior), SIMEST (Sociedade italiana para as empresas mistas no exterior), o BNDES (Banco nacional do desenvolvimento) e o Banco do Nordeste, linhas de crédito disponíveis para as nossas PME. Através desta abordagem - replicável, como mencionado, seja em outros setores da economia seja em outros países se enfrentam dois gaps fundamentais da economia brasileira: educação e acesso ao crédito e se fornece apoio institucional de referência às nossas PME que constituem a experiência mais tradicional e inovadora da história e da economia italiana. Gherardo La Francesca, Embaixador da Itália no Brasil 11

11 A internacionalização das empresas italianas, principalmente as pequenas e médias, precisa de ferramentas atualizadas, eficazes e orientadas para as suas exigências. A colaboração entre a Confindustria, o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada da Itália no Brasil, o sistema consular e o ex escritório ICE em São Paulo, assistidos pela KPMG e ValueTeam, atende a essa necessidade, fornecendolhes um instrumento de alto valor agregado para auxiliar a obter o máximo proveito das oportunidades comerciais, de investimento e de colaboração industrial no Brasil. A análise não se restringe à individualização dos setores onde a maioria dos investimentos italianos concentram-se, vai além, verificando a existência de redes de empresas italianas, observando até que ponto as grandes companhias têm impulsionado as PME e explorando o interesse do mercado brasileiro, de maneira a identificar prospectivamente para cada setor industrial italiano a destinação mais adequada em termos de localização geográfica, incentivos fiscais, aduaneiros, a vocação da estrutura industrial e programas de desenvolvimento econômico. O estudo de caso sobre a indústria automotiva, e suas potencialidades para clusters de PME italianas fornecedoras, representa efetivamente a abordagem concreta e pragmática deste trabalho. A intenção da Confindustria é de que tal metodologia venha afinada para ser também aplicada em outros países e áreas econômicas de interesse estratégico para apoiar os esforços das várias empresas nacionais que visam ao exterior. Paolo Zegna, Presidente da Confindustria para a internacionalização 12

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14 O objetivo deste E-Book é oferecer aos empreendedores italianos um instrumento simples e de rápida consulta, de uso prático às suas decisões estratégicas dentro dos mercados brasileiros. A primeira edição foi elaborada em 30 de setembro de 2011 e apresentada, na versão italiana, por ocasião da V Conferência Itália América Latina em Roma em 5 de outubro de Esta versão inclui atualizações de dados econômicos e setoriais, a introdução do perfil de dois novos estados, o Pará e o Distrito Federal, além do censo das empresas italianas até o 5 de março de A possibilidade de investimento para as nossas PME são apresentadas por meio de uma visão territorial e um foco setorial, que facilita a leitura na formulação de pontos de reflexão para futuras oportunidades. A breve descrição dos principais aspectos que caracterizam o contexto sócio-econômico do Brasil nos últimos anos é funcional para introduzir a "fotografia da atual presença italiana no Brasil. A Embaixada da Itália em Brasília tem pesquisado, contatado e entrevistado quase 520 empresas italianas que, com suas filiais no território (cerca de 700 estabelecimentos no total), têm contribuído ao longo dos anos com a oferta de empregos, know-how e produtos e serviços de qualidade, participando ativamente no crescimento econômico do país. O censo das empresas não é em si exaustivo, uma vez que considera apenas as empresas com uma matriz industrial na Itália e, portanto, não inclui trading companies ou empresas constituídas por imigrantes italianos no Brasil. Devemos, então, enfatizar que a concentração da presença italiana é aqui apresentada apenas em termos de número de empresas e não o volume de capital investido. A principal contribuição em termos de conteúdo sobre os aspectos chaves da implantação no Brasil, foi fornecida pelas empresas italianas contatadas, às quais foi feita uma entrevista por telefone que permitiu uma visão mais abrangente da presença italiana no Brasil, proporcionando um estímulo para continuar a desenvolver uma análise mais detalhada. A partir das informações fornecidas pelas empresas que aderiram ao projeto de mapeamento foi possível desenhar um quadro de estados e setores que, historicamente, atraíram mais capital italiano. Considerando a dimensão do território brasileiro, os Estados do Sul-Sudeste (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), tradicionalmente mais industrializados, também apareceram como os principais destinos de investimentos italianos. Colocou-se atenção sobre alguns estados do Norte-Nordeste N t (Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco), que apresentam um crescimento significativo em termos do PIB, oferecendo incentivos e apoio para as empresas que pretendam investir em seus territórios e para desenvolver uma série de projetos relacionados à formação de novos clusters industriais.. 15

15 Do ponto de vista setorial, no entanto, emerge uma significativa presença de empresas italianas no âmbito da indústria mecânica, com seus variados segmentos. O estabelecimento de alguns grandes grupos, tais como Fiat, Pirelli, Ferrero, Finmeccanica, TIM, Benetti Azimut, Ternium Techint, Eni, Enel, M Mossi & G, Impregilo, Atlantia, Luxottica, Generali, Marcegaglia, Danieli, Tecnimont Maire, Campari, Alitalia, Almaviva, Ghella, Natuzzi, Maccaferri, Prysmian consolida o panorama industrial em áreas onde o efeito de "Made in Italy" desempenha um papel fundamental. Por fim, outras áreas são apresentadas com perspectivas interessantes para as empresas italianas no contexto de competências específicas ou de nicho.digno de nota é o papel de representantes dos principais grupos italianos no Brasil, os quais participaram na revisão de fichas setoriais. O documento continua, fornecendo um quadro descritivo dos planos de investimento em infraestruturas públicas e dos projetos em curso relacionados aos grandes eventos esportivos de 2014 (Copa do Mundo) e 2016 (Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro). Para atender à necessidade de apoio financeiro ao investimento no Brasil, dedicou-se uma seção para as linhas de crédito e incentivos existentes no país, mas também ofertas das por instituições financeiras italianas. Como complemento ao conteúdo proposto foi inserido em apêndice uma análise dos investimentos brasileiros no exterior, editado pela Confindustria, visando delinear o começo de uma tendência de expansão das empresas e instituições deste país, para a Europa (e assim, a Itália), mostrando mais um sinal do fortalecimento de sua economia. Finalmente, apresenta-se no Apêndice um breve guia à exportação, como guia para a distribuição de produtos no Brasil, realizado inclusive com inputs de algumas das empresas pesquisadas. As informações necessárias para preparação deste texto, além de contato direto com as empresas, foram obtidas através de consultas a mais de 500 sites especializados e à colaboração de organismos institucionais, organizações e associações que fizeram disponíveis os dados e publicações. 16

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17 É o maior país da América do Sul (o quinto maior do mundo): 8,5 milhões km 2, dos quais 5,76 é cobertos por florestas (Fonte: IBGE) Capital: Brasília Sistema jurídico: República Federal, presidencialista PIB (2010): cerca de US$ 2,09 trilhões, sétima economia mundial (Fonte: IBGE) Composição PIB (2010): agricultura 5,77%, indústria 26,82%, A flutuação da taxa de câmbio e da inflação têm sido mantidas sob controle por mais de 10 anos. Possui um estável sistema de mercado financeiro e um mercado de capitais em forte desenvolvimento (Market Cap: US$ bilhões, 57% do total da América Latina e quarta entre os Países emergentes - World Federation of Exchanges, julho 2011; Número de agências bancárias: (BCB,setembro 2011) O Brasil foi promovido a investment grade em 2008 pela Standard & Poor s (BBB - ), Fitch Ratings (BBB - ) e em 2009 pela Moody s (Baa3). Seu parque industrial é altamente desenvolvido, com tecnologia de ponta em setores específicos (ex. petróleo, biodiesel, aeronáutica etc.) serviços 67,41%. (Fonte: IBGE) A estabilidade econômica está formando uma classe média consistente e dedicada ao consumo, principalmente nos grandes aglomerados urbanos. PIB per capita em US$: ,76 Moeda: Real (R$/US$ = 1,67 câmbio médio 2011) (Fonte: BCB) Inflação: 5,91% em 2010; para o período esperase um declínio gradual para a meta de 4,5%.(Fonte: BCB) Taxa Selic, 9,75% (reunião COPOM 7//3/12) (Fonte: BCB) Reserva Internacional (dez 2011): US$ 352 bilhões, sexta maior do mundo (Fonte: BCB) Saldo balança dos pagamentos: em 2011, US$ 29,8 bilhões; em 2010 US$ 20,16 bilhões (Fonte: BCB) População (2010): 192 milhões de habitantes (Fonte: IBGE) IDH: 0,718, (84 o lugar sobre 187 em 2011) 27 Estados e municípios O Sudeste é a região que apresenta a maior concentração em termos de atividade industrial e financeira. Como um grande produtor de commodities, a economia brasileira está se beneficiando do boom mundial dos preços das matérias primas. A descoberta de reservas petrolíferas offshore pré-sal dos últimos 2-3 anos, que exigem perfurações em águas profundas, permitirá ao País alcançar a auto suficiência energética, apesar das perspectivas de crescimento elevado, está sendo integrado numa matriz energética diversificada e altamente baseada em energias renováveis. O Brasil desenvolveu intensivamente tecnologias locais para as energias alternativas (ex. etanol, biodiesel etc.) O Brasil sediará a FIFA World Cup em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 (Rio de Janeiro) Há uma rede de acordos fiscais internacionais, inclusive com a Itália. Os códigos civil e comercial pertencem à tradição do direito romano. Observa-se uma tendência de convergência com as normas internacionais de contabilidade (IAS/IFRS). Não faz parte da OCDE, portanto algumas regras fiscais (ex. transfer prices) não são totalmente alinhadas às normas internacionais. Possui, todavia, um bom nível de automatização financeira e controles fiscais (ex. faturas transmitidas em formato eletrônico / online - ED). 18

18 População: 16 milhões (8%) PIB per - capita: US$ 6,880 5% do PIB População: 14 milhões (7%) PIB per - capita: US$ 14, % do PIB População: 28 milhões(14%) PIB per - capita: US$ 12,963 16,5% do PIB Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais 2010 PIB 2008, ajustado pela taxa média de crescimento das áreas e da taxa de câmbio média esperada para ,65R$ /US$ População: 54 milhões (28%) PIB per - capita: US$ 5, % do PIB População: 80 milhões (42%) PIB per - capita: US$ 15, % do PIB São Paulo (19.7 milhões) São Paulo Rio de Janeiro (11.6 milhões) Rio de Janeiro Belo Horizonte (5.1 milhões) Minas Gerais Porto Alegre (4.1 milhões) Rio Grande do Sul Salvador (3.8 milhões) Bahia Recife (3.8 milhões) Pernambuco Fortaleza (3.6 milhões) Ceará Brasília (3.5 milhões) Distrito Federal Curitiba (3.3 milhões) Paraná 38% 40% 42% 45% 47% 49% 50% 27% 27% 27% 26% 25% 24% 24% 28% 25% 23% 19% 8% 8% 8% 9% 10% 10% 11% Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais % 16% 15% A/B C D E 6,745-5,174 4,324-3,317 5,174-1,200 3, Fonte: FGV - CPS 2011 Cambio: US$ 1 = R$ 1,65 Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais 2010 Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais

19 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 10 1,0 0,0-1,0 7,5 5,7 6,1 5,2 4,0 3,2 3,6 3,7 4,3 4,5 4,5 11 1,1-0,6 O crescimento do PIB de 2009 foi afetado pela crise econômica global Variaçãoreal 2011: +2,9% Crescimento médio % do PIB ( ), em termos reais: 4,1% Aumento em é devido à crescente demanda de commodities Para , é esperada uma taxa de inflação de cerca de 4,5% Fonte: Banco Central do Brasil Data base: Setembro/2011 As taxas de interesse apontam uma tendência de longo período de gradual redução. Fonte: Banco Central do Brasil Data base: março2012 A crise global em 2008 interrompeu a tendência de valorização do R$ sobre US$, que se recuperou ao longo de 2009, mantendo- se estável até agosto de

20 O Brasil é caracterizado pela complexidade de seu sistema fiscal. Os múltiplos impostos e tributos são articulados em três níveis: federais, estatais e municipais. A taxação pode variar significativamente de Estado a Estado. Além do Imposto de Renda e Contribuições Sociais e ao ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços, um imposto indireto, substancialmente equivalente ao IVA), é possível identificar os seguintes impostos adicionais indiretos: Imposto sobre produtos industrializados (IPI) Programa de integração social (PIS) Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) Imposto sobre Serviço (ISS) Imposto sobre Operações Financeiras i (IOF) Variável 0, o Fonte: KPMG A questão de Transfer Pricing apresenta uma importância crítica. O Brasil oferece numerosos incentivos de natureza fiscal (tratado separadamente neste documento): aqueles relacionados à localização geográfica dos investimentos (por exemplo no Norte e no Nordeste do País) e aqueles de caráter puramente industrial (por exemplo para os investimentos t em infraestrutura t e extração de petróleo tól e de gás). No Brasil a matéria fiscal desempenha um papel chave no sucesso do negócio e nas decisões de investimento no Brasil. 21

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