FLUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE

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1 FLUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES Dental fluorosis in the population of Baixo Guandu-ES, after 50 years of water fluoridation: comparison with the city of Itarana - ES Cezar Augusto Casotti 1, Nemre Adas Saliba 2, Orlando Saliba 3, Cléa Adas Saliba Garbin 4, Andréia Antoniuk Presta 5 RESUMO Foi objetivo do presente estudo comparar a fluorose dentária em moradores permanentes de Baixo Guandu-ES, primeira cidade brasileira a fluoretar a água, e Itarana-ES, onde a fluoretação foi implantada há 3 anos. No total, foram examinados 522 indivíduos, sendo 381 de Baixo Guandu e 141 de Itarana, dos grupos etários de 12 e 15 a 19 anos. Os resultados revelam que nos grupos etários de 12 e 15 a 19 anos as prevalências da fluorose dentária em Baixo Guandu foram, respectivamente, 50,4% e 31,1%, e, em Itarana, 2,3% e 2,0%. Aos 12 anos de idade dos indivíduos examinados em Baixo Guandu, 36% apresentaram grau 0; 13,6% grau 1; 30,6% grau 2; 17,1% grau 3 e 2,7% grau 4, e, em Itarana, 81,4% grau 0; 16,3% grau 12,3% grau 2. Dos indivíduos com 15 a 19 anos de idade examinados em Baixo Guandu, 54,4% apresentaram grau 0; 14,4% grau 1; 17% grau 2; 12,2% grau 3 e 1,9% grau 4, e, em Itarana, 84,7% grau 0; 13,3% grau 1; 2,0% grau 2. Conclui-se que em indivíduos expostos à água fluoretada o aumento da fluorose ocorreu nos graus muito leve e leve, não representando, portanto, um problema de saúde pública. PALAVRAS CHAVE Fluorose dentária, flúor, fluoretação, saúde bucal, epidemiologia ABSTRACT The objective of the present study was to compare dental fluorosis in permanent inhabitants of Baixo Guandu-ES, first Brazilian city to fluoride its water and Itarana ES where the fluoridation was introduced 3 years ago. A total of 522 subjects were examined, of those 381 were from Baixo Guandu and 141 from Itarana, age groups 1 Doutorado em Odontologia Preventiva e Social. Professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Faculdade de Odontologia de Jequié. End.: Av. Landolfo Caribe nº 576 Condomínio Almerinda Lomanto. Edifício Hildete Lomanto Apt 403 Jequié - Bahia casotti@hotmail.com 2 Doutorado em Odontologia Preventiva e Social. Professora Titular da Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita UNESP. 3 Doutorado em Odontologia Preventiva e Social. Professor Voluntário da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita UNESP. 4 Doutorado em Odontologia Legal e Deontologia. Professora Assistente da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita UNESP. 5 Doutorado em Odontologia Preventiva. Professora da Faculdade de Odontologia de Joaçaba Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

2 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA of 12 and15 to 19 years old. The results revealed that in the groups of 12 and 15 to 19, the dental fluorosis prevalence in Baixo-Guandu was respectively 50.4% and 31.1% and in Itarana 2.3% and 2.0%. From the 12 year old subjects examined in Baixo Guandu, 36% presented level 0; 13.6% level 1; 30.06% level 2; 17.1% level 3; 2.7% level 4. In Itarana 81.4% level 0; 16.3% level 1; 2.3% level 2. In the age group of 15 to 19 years-old examined in Baixo Guandu 54.4% subjects presented level 0; 14.4% level 1; 17% level 2; 12.2% level 3 and 1.9% level 4. In Itarana 84.7% level 0; 13.3% level 1, and 2.0% level 2. It was concluded that in individuals exposed to fluoride water, the increase of fluorosis occurred in the very light and light levels not representing, therefore a public health problem. KEY WORDS Dental fluorosis, fluorine, fluoridation, oral health, epidemiology 1. INTRODUÇÃO A fluorose dentária, primeiro sinal clínico do efeito tóxico do elemento químico flúor (Fejerskov et al., 1994), é um distúrbio de desenvolvimento que afeta o esmalte dentário, em conseqüência da exposição do germe dentário, durante o período de sua formação, a concentrações de flúor acima de 0,05 a 0,07 mgf/kg (Pagliari & Moimaz, 2004). As lesões no esmalte dentário são bilaterais, simétricas e afetam de forma semelhante a dentição decídua e permanente. Clinicamente, caracteriza-se pela presença de linhas brancas finas até a presença de dentes completamente brancos e opacos. Nos casos mais graves, podem ocorrer alterações pós-eruptivas como depressões devido à perda focal do esmalte externo e/ou manchas castanhas resultantes da absorção de pigmentos alimentares pelas superfícies dentárias comprometidas (Fejerskov et al., 1994; Assis et al., 1999). O grau de sua manifestação depende da dose ingerida, do tempo, da duração da exposição e da resposta individual de cada pessoa, uma vez que doses similares de exposição ao flúor podem levar a diferentes níveis de manifestação clínica (Pereira, 2003). Estudos epidemiológicos realizados no início do século XX identificaram a existência de correlação entre as prevalências da fluorose e cárie dentária com o teor de flúor presente na água de consumo. A partir desta observação, as pesquisas direcionaram-se no sentido de identificar qual a concentração adequada de flúor a ser adicionada à água que fosse capaz de atuar na redução da cárie dentária sem que houvesse um aumento da prevalência da fluorose dentária (Pereira, 2003). Foi a partir da constatação de que a presença de 1ppm de flúor na água de consumo humano promovia a máxima redução da cárie sem provocar o surgimento de fluorose antiestéticas, que, no ano de 1945, cidades dos Estados Unidos e 28 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

3 F LUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES Canadá, implantaram os primeiros estudos experimentais de fluoretação artificial de Estações de Tratamento de Água ETA (Narvai, 2000). Nas últimas décadas, a ampliação da oferta de água de abastecimento fluoretada e o maior acesso a produtos fluoretados promoveram uma redução da cárie dentária. Entretanto, neste mesmo período, a fluorose dentária parece ter seguido uma tendência inversa, com prevalências crescentes relatadas no mundo inteiro (Moysés et al., 2002), principalmente nas formas leve e muito leve, tanto em comunidades que fluoretam como nas que não adotaram o método (Moysés et al., 2002; Frazão et al., 2004; Rozier, 1999). Como fatores de risco para este aumento são apontados principalmente a associação de água e dentifrício fluoretados, principalmente por ser o dentifrício uma importante forma indireta de exposição sistêmica ao flúor, em função da sua ingestão por crianças durante a escovação dos dentes, o que faz com que ele corresponda a 55% da dose total de flúor a que as crianças estão expostas (Lima & Cury, 2001). Foi objetivo deste estudo comparar os indicadores da fluorose dentária em indivíduos com idades de 12 e de 15 a 19 anos, residentes permanentes das cidades de Baixo Guandu e Itarana. 2. METODOLOGIA Projeto aprovado pelo Comitê Ética em Pesquisa Faculdade de Odontologia de Araçatuba UNESP/SP (nº1287/2003). Trata-se de um estudo transversal (Rouquayrol & Almeida Filho, 1999), realizado nas cidades de Baixo Guandu e Itarana, no Estado do Espírito Santo, de janeiro a julho de Baixo Guandu foi selecionada por ter sido a primeira cidade brasileira a fluoretar a água de abastecimento público no ano de 1953 (Pereira, 2003; Narvai, 2000; CESAN, 2002), tendo completado 52 anos de funcionamento, e Itarana por ter implantado o método há apenas três anos (CESAN, 2002). Também foram consideradas as seguintes condições: proximidade geográfica, porte populacional, atividades econômicas e indicadores sociais semelhantes (Índice de Desenvolvimento Humano, s/d; IBGE, 2000). A população do estudo foi constituída por indivíduos considerados residentes permanentes das cidades de Baixo Guandu e Itarana. Para isto, deveriam ter nascido e vivido na zona urbana, bebido exclusivamente água distribuída pelas ETA, não ter se ausentado da cidade por mais de 30 dias ao ano (Viegas & Viegas, 1988) e ter idades de 12 e de 15 a 19 anos. Nas duas cidades, a cobertura do Programa de Saúde da Família (PSF) na zona urbana é de 100% e ficou sob a responsabilidade dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), após receberem as informações necessárias, identificar e cadastrar as pessoas que se enquadravam nos critérios de seleção do estudo. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

4 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA Todos os domicílios onde residiam moradores permanentes nas idades selecionadas foram visitados. A amostra foi constituída pelos moradores permanentes, que após duas visitas, em diferentes períodos, foram localizados no domicílio e consentiram participar do estudo. Houve perdas com percentuais diferenciados por idade, sendo a perda máxima de 20% aos anos em Baixo Guandu. Constituiu etapa prévia do estudo a calibração do examinador, visando garantir a uniformidade de interpretação, compreensão e aplicação dos critérios. Neste sentido, o examinador participou de oficinas de treinamento e calibração para a padronização do diagnóstico da fluorose dentária. Durante a coleta dos dados, foram realizados exames em duplicata em 10% da população do estudo para verificar a concordância de diagnóstico intra-examinador, a qual foi aferida pelo teste estatístico Kappa. O exame clínico para o diagnóstico da fluorose dentária foi realizado no domicílio, em local com iluminação natural adequada, com o auxílio de espelho bucal plano e sonda periodontal modelo OMS, por uma única equipe de examinador e anotador, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Para classificar a fluorose dentária, foi empregado o índice de Dean (OMS, 1999; Brasil, 2001), cujos critérios são os seguintes: (0) Normal esmalte com translucidez usual com estrutura semi-vitriforme. A superfície é lisa, polida, cor creme clara. (1) Questionável esmalte revela pequena diferença em relação à translucidez normal, com ocasionais manchas esbranquiçadas. (2) Muito leve esmalte com áreas esbranquiçadas, opacas, pequenas manchas espalhadas irregularmente pelo dente, mas envolvendo não mais de 25% da superfície. Inclui opacidades claras com 1mm a 2 mm na ponta das cúspides de molares. (3) Leve opacidade é mais extensa, mas não envolve mais de 50% da superfície. (4) Moderada todo o esmalte dentário está afetado e as superfícies sujeitas à atrição mostram-se desgastadas. Há manchas castanhas ou amareladas freqüentemente desfigurantes. Na análise dos dados, indivíduos que apresentaram as condições normal e questionável foram considerados como sem fluorose dentária. Ao término de cada exame, a ficha era inspecionada para verificar se todos os campos estavam corretamente preenchidos e, dessa forma, evitarem-se perdas. 30 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

5 F LUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES As informações obtidas foram digitadas e os dados processados no programa Epi-buco (2000). Foi utilizado o teste exato de Fisher (Epi Info, versão 6.04) para analisar a associação entre a exposição ao flúor e a ocorrência de fluorose dentária, com nível de significância de 5%. Foi calculada a prevalência da fluorose nas duas cidades e a razão de prevalências foi utilizada para mensurar a associação entre a exposição ou não à água fluoretada e a ocorrência de fluorose dentária. Foi calculado o Índice de Fluorose Dentária da Comunidade (CFI), expresso pelo somatório do produto da freqüência absoluta de cada categoria por um determinado peso (normal = 0; questionável = 0,5; muito leve = 1; leve = 2; moderada = 3; severa = 4), dividido pelo número de indivíduos examinados. Foram utilizados os programas Epi Info, versão 3.2, e o GraphPad, versão RESULTADOS Foram examinados 522 moradores permanentes, dos quais 381 (73,0%) em Baixo Guandu e 141 (27,0%) em Itarana (Tabela 1). Nas duas cidades, observouse que o os indivíduos de 15 a 19 anos correspondiam a aproximadamente o dobro dos indivíduos de 12 anos. Tabela 1 Indivíduos examinados nas cidades de Baixo Guandu e Itarana, Estado do Espírito Santo, segundo gênero e idade A concordância dos exames clínicos ao longo da coleta dos dados foi mantida em níveis satisfatórios, sendo o valor médio da estatística Kappa intra-examinador igual a 0,91. A Tabela 2 apresenta os dados referentes à prevalência da fluorose dentária em Baixo Guandu e Itarana. Observou-se um menor percentual de moradores permanentes com fluorose dentária em Itarana. Ainda, foi possível verificar que em indivíduos com idade de 12 anos existe associação, estatisticamente significativa (p<0,001), entre o consumo de água fluoretada durante o período de formação dos dentes e a ocorrência de fluorose dentária. A prevalência de fluorose dentária C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

6 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA de um morador permanente de Baixo Guandu exposto desde o seu nascimento à água fluoretada é 21,7 vezes maior quando comparado a de um morador de Itarana, que foi exposto à água fluoretada quando a quase totalidade de seus dentes estavam com a mineralização do esmalte dentário concluída. Tabela 2 Prevalência e razão de prevalência de fluorose dentária em 522 moradores permanentes das cidades de Baixo Guandu e Itarana, Estado do Espírito Santo, segundo a idade RP = razão de prevalência; IC 95% = Intervalo de confiança de 95%. Em indivíduos com idade de 15 a 19 anos, também existe associação estatisticamente significativa (p<0,001) entre o consumo de água fluoretada durante o período de formação dos dentes e a ocorrência de fluorose dentária. A prevalência de fluorose dentária de um morador permanente de Baixo Guandu exposto desde o seu nascimento à água fluoretada é 33,8 vezes maior quando comparado a de um morador de Itarana, que foi exposto à água fluoretada quando todos os seus dentes estavam com o esmalte dentário completamente mineralizados. As prevalências de fluorose dentária aos 12 anos e aos 15 a 19 anos foram, respectivamente, em Baixo Guandu 50,4% e 68,9%, e, em Itarana, 2,3% e 2,1%. Na Tabela 3, são apresentados os resultados da distribuição etária dos graus da fluorose dentária, segundo classificação proposta por Dean, em indivíduos residentes em Baixo Guandu e Itarana. Foi possível verificar que moradores permanentes de Baixo Guandu com idade de 12 anos e de 15 a 19 anos apresentaram graus mais severos de fluorose dentária (respectivamente, 36,0% e 54,4% classificados como normal, 30,6% e 17,0% com grau muito leve, e 17,1% e 12,2% com grau leve) quando comparados aos residentes em Itarana (respectivamente, 83,7% e 84,7% com classificados como normal, e 2,3% e 2,0% com grau muito leve). Ao comparar a fluorose dentária em moradores de Baixo Guandu com idade de 12 e de 15 a 19 anos, foi possível identificar a existência de diferença estatisticamente significativa (p<0,001) entre os grupos etários. Já, ao comparar a fluorose em residentes em Itarana com idade de 12 e de 15 a 19 anos, existiu diferença (p>0,05). Em moradores de Baixo Guandu e Itarana não foram identificadas diferenças significativas da fluorose dentária entre os sexos. 32 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

7 F LUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES Tabela 3 Graus de fluorose dentária em 522 moradores permanentes das cidades de Baixo Guandu e Itarana, Estado do Espírito Santo, segundo a idade * Diferença entre as cidades para mesma faixa de idade, p < 0,001; ** diferença entre as idades em Itarana, p > 0,05; *** diferença entre as idades em Baixo Guandu, p < 0,01. Em moradores de Baixo Guandu com idade de 12 e de 15 a 19 anos o Índice Comunitário de Fluorose foi, respectivamente, 0,79 e 0,54. Em Itarana, para os mesmos grupos etários, o Índice Comunitário de Fluorose foi, respectivamente, 0,08 e 0, DISCUSSÃO Os efeitos benéficos e adversos do uso do flúor foram reconhecidos há mais de 50 anos pela Odontologia, quando, no início do século XX, surgiram os primeiros estudos epidemiológicos que estabeleceram a relação entre flúor cárie dentária fluorose dentária (Narvai, 2000; Frazão et al., 2004). Atualmente, a fluorose passou a ser uma condição que merece estudos para avaliar a sua tendência, em função da ocorrência de uma exposição crescente ao flúor nas últimas décadas (Barros & Matos, 2005). Algumas pesquisas têm mostrado prevalências e severidade maiores em idades mais jovens, o que tem alertado a comunidade científica para a necessidade de um acompanhamento contínuo e efetivo desta patologia, para a detecção de uma possível tendência de aumento secular de sua prevalência (Frazão et al., 2004). Neste estudo, a opção foi pela utilização do índice de Dean, mesmo sendo ele criticado por não prover informações sobre a distribuição da fluorose dentária, uma vez que a categoria questionável do seu escore é muito vaga e os escores mais altos não são suficientemente sensíveis (Clarkson & Mullane, 1988), impossibilitando, assim, demonstrar diferenças marcantes nos casos mais severos (Rozier, 1999). Esse índice foi escolhido neste trabalho por ser o mais utilizado na literatura sobre o tema, permitindo, assim, comparação com vários outros estudos (Frayssé & Pouezat, 1994), por sua reprodutibilidade mostrar uma excelente concordância (Frazão et al., 2004) e por ser o recomendado pela Organização Mundial de Saúde em levantamentos epidemiológicos (Pereira, 2003, OMS, 1999, Brasil, 2001). C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

8 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA Em estudos epidemiológicos da fluorose dentária, uma das principais preocupações diz respeito à calibração dos examinadores (Brasil, 2001). Neste estudo, somente um examinador, devidamente calibrado, realizou todos os exames, reduzindo, assim, a chance de ocorrerem variações inter-examinadores. Atualmente, as pesquisas têm-se voltado para o estudo do comportamento da fluorose dentária tanto em localidades com e sem água fluoretada, principalmente porque nas últimas décadas a prevalência da doença apresentou um aumento nos graus muito leve e leve da doença em indivíduos expostos ou não à água fluoretada (Moysés et al., 2002; Frazão et al., 2004; Barros & Matos, 2005). Em Baixo Guandu, os moradores permanentes com idades de 12 e de 15 a 19 anos foram expostos desde o nascimento à água fluoretada, enquanto em Itarana a exposição somente ocorreu quando os residentes de 12 anos estavam com 9 anos de idade, e a quase totalidade dos dentes permanentes apresentavam a coroa dentária formada (Cate, 2001). Conforme observado na literatura, em estudos realizados em localidades com água fluoretada e que utilizaram o índice de Dean, os resultados evidenciaram variação nas prevalências da fluorose dentária. Em Belo Horizonte/MG, onde os teores de flúor oscilam entre 0,6-0,8 ppmf, a prevalência de fluorose dentária dos 7 aos 14 anos foi 25,5%; em Osasco/SP (0,8 ppmf), dos 6 aos 12 anos, a prevalência foi 49,4%; em Ribeirão Pires/SP (0,8 ppmf), dos 6 aos 12 anos, a prevalência foi 84,0%; em São Paulo/SP (0,8 ppmf), aos 12 anos, a prevalência foi 21,8% (Cangussu et al., 2000). No Estado de São Paulo (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2002), aos 12 de idade, a prevalência de fluorose dentária em cidades que fluoretam e nas que não fluoretam a água foram, respectivamente, 13,7% e 0,6%. Em indivíduos de 15 a 19 anos, também em cidades que fluoretam e nas que não fluoretam a água, as prevalências de fluorose dentária foram, respectivamente, 6,2% e 0,4%. No Brasil, a prevalência de fluorose dentária em indivíduos com idades de 12 e de 15 a 19 anos foi, respectivamente, 8,5% e 5,1%, e, em cidades da região Sudeste, 13,4% e 6,7% (Brasil, 2004). As prevalências de fluorose dentária em moradores permanentes de Baixo Guandu com idades de 12 e de 15 a 19 anos foi, respectivamente, 50,4% e 31,1%, acima, portanto, dos valores observados em cidades do Brasil, da região Sudeste (Brasil, 2004), do Estado de São Paulo (26) e da cidade de São Paulo, mas, ao mesmo tempo, aproximam-se dos resultados obtidos em Osasco e encontramse abaixo do observado em Ribeirão Pires/SP (Cangussu et al., 2000). Uma vez que tanto em Baixo Guandu como em Osasco/SP e Ribeirão Pires/ SP as companhias de abastecimento relatam adicionarem teores adequados de flúor à água de abastecimento, o maior risco dos moradores de Baixo Guandu 34 CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

9 F LUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES apresentarem graus mais severos da fluorose dentária é provavelmente devido à associação de métodos sistêmicos e à ingestão de flúor a partir do uso inadequado de produtos tópicos, principalmente os cremes dentais na primeira infância (Frazão et al., 2004; Cangussu et al., 2000), que tiveram seu uso regulamentado e difundido no país na década de 90 (Frazão et al., 2004). Os achados em cidades do Brasil, da região Sudeste (Brasil, 2004) e do Estado de São Paulo que adicionam flúor à água (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2002) demonstraram que a prevalência da fluorose dentária foi maior em indivíduos com 12 anos quando comparados à dos de 15 a 19 anos. Em Baixo Guandu, quando comparados estes grupos etários, foi observada diferença estatisticamente significante na prevalência da fluorose dentária, provavelmente em função da maior exposição destes indivíduos a produtos fluoretados. Quanto ao Índice Comunitário de Fluorose aos 12 anos em Baixo Guandu, ele foi de 0,79, em Ribeirão Pires/SP, que também fluoreta a água. Em 1997 e 2000, os CFI foram, respectivamente, 0,82 e 0,67 (Cangussu et al., 2000), valores próximos aos obtidos neste estudo. Em Itarana, aos 12 anos de idade, o CFI foi 0,10 e em Ouro Preto/MG (Barros & Matos, 2005) foi 0,29. Tanto em Itarana como em Ouro Preto, durante o período de formação e mineralização do esmalte dentário, os indivíduos não estiveram expostos à água fluoretada, justificando, assim, os menores valores do CFI. O máximo de benefício proporcionado pela fluoretação da água é alcançado com a presença de sinais de fluorose muito leve em uma pequena parcela da população, sendo considerados como aceitáveis a presença na população de até 15% (Frazão et al., 2004). Em Baixo Guandu, aos 12 e dos 15 aos 19 anos, respectivamente, 50,4% e 31,1% dos casos de fluorose são muito leve ou superiores, estando, portanto, acima do limite aceitável. Entretanto, a fluorose dentária somente deve ser considerada um problema de saúde pública quando um percentual elevado de indivíduos apresenta as formas moderada e severa, que produzem alterações funcionais e estéticas no esmalte dentário, e os indivíduos nesta situação necessitam de tratamento odontológico de alta complexidade (Cangussu et al., 2000). Em Baixo Guandu, os maiores percentuais foram nos graus muito leve e leve, portanto não interferindo na qualidade de vida destes indivíduos. Desta forma, considera-se que medidas mais efetivas para minimizar os riscos de fluorose dentária deveriam ser adotadas em Baixo Guandu, dentre as quais assegurar padrões adequados de flúor na água de abastecimento público e implementar ações que visem reduzir a ingestão de dentifrícios por crianças. Os resultados obtidos por este estudo não justificam a interrupção da fluoretação da água, visto o benefício que este método proporciona na prevenção da cárie dentária. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

10 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA 5. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que os indivíduos expostos à água fluoretada desde o nascimento apresentam maior prevalência, severidade e Índice Comunitário de Fluorose. Existe associação estatisticamente significante entre exposição à água fluoretada e a prevalência da fluorose dentária. Em Baixo Guandu houve um aumento da prevalência da fluorose dentária estatisticamente significante entre as idades de 12 e de 15 a 19 anos. A fluorose dentária observada neste estudo não é um indicativo para a suspensão da fluoretação da água de abastecimento público por ela ainda não ser considerada um problema de saúde pública. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, G. F.; BUZALAF, M. A. R.; FARIA, F. A. C.; GRANJEIRO, J. A.; TORRES, A. S.; LARA, V. S.; OLIVEIRA, D. T. Mecanismos biológicos e influência de fatores ambientais na fluorose dentária e a participação do flúor na prevenção da cárie. Revisão da literatura. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru. v. 7, n. 3/4, p , BARROS, S. F. B.; MATOS, D. L. Prevalência de fluorose dentária em escolares de 12 anos de idade, Ouro Preto/MG Revista Brasileira Epidemiologia. v. 8, n. 4, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto SB2000. Condições de Saúde Bucal da População Brasileira no Ano Manual do examinador. Brasília, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2003: condições de saúde bucal da população brasileira : resultados principais. Brasília, CANGUSSU, M. C. T.; NARVAI, P. C.; FERNANDEZ, R. C.; DJEHIZIAN, V. A fluorose dentária no Brasil: uma revisão crítica. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 7-15, CATE, R. T. Movimentação fisiológica do dente: erupção e exfoliação. In: CATE, R. T. Epidemiologia oral, desenvolvimento estrutura e função. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, p CESAN. Companhia Espírito Santense de Saneamento. Programa de Saúde Bucal Relatório CESAN Relatório, p CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

11 F LUOROSE DENTÁRIA NA POPULAÇÃO DE BAIXO GUANDU-ES, APÓS 50 ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA: COMPARAÇÃO COM A CIDADE DE ITARANA - ES CLARKSON, J.; O MULLANE, D. A modified DDE Index for use in Epidemiological studies of enamel defects. Journal Dental Research. v. 68, n. 3, p , EPI-BUCO. Software desenvolvido em Microsoft Visual Foxpro. Depatamento de Ortodontia Faculdade de Ortodontia e Saúde Coletiva. Faculdade de Odontologia de Bauru. Universidade de São Paulo. Bauru, Desenvolvido pelo Prof. Eynar Sampaio Lopes. FEJERSKOV, O.; MANJI, F.; BAELUM, V.; MÖELER, I. J. Fluorose dentária: um manual para profissionais de saúde. São Paulo: Editora Santos, p. FRAZÃO, P.; PEVERARI, A. C.; FORNI, T. I. B.; MOTA, A. G.; COSTA, L. R. Fluorose dentária: comparação de dois estudos de prevalência. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p , FRAYSSÉ, C.; POUEZAT, J. A. Relevance of epidemiological índices for assessing dental fluorosis. World Health Statistics Quarterly. v. 47, n. 2, p , IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Disponível em: < Acesso em: 15 jan ÍNDICE DESENVOLVIMENTO HUMANO. Indicadores dos Municípios Brasileiros. s/d. Disponível em: < Acesso em: 15 jan LIMA, Y. B. O.; CURY, J. A. Ingestão de flúor por crianças pela água e por dentifrícios. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 35, n. 6, p , MOYSÉS, M. J.; MOYSÉS, S. T.; ALLEGRETTI, A. C. V.; ARGENTA, M.; WERNECK, R. Fluorose dental: ficção epidemiológica? Revista Panamericana de Salud Publica. v. 12, n. 5, p , Narvai, P. C. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p , OMS. Organização Mundial de Saúde. Levantamento básico em saúde bucal. Manual de instruções. 4ª ed. São Paulo: Santos, PAGLIARI, A. V.; MOIMAZ, S. A. S. O leite como fonte de flúor. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada. v. 4, n. 3, p , PEREIRA, A. C. Odontologia e saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, p. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, p. C AD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38,

12 C EZAR AUGUSTO CASOTTI, NEMRE ADAS SALIBA, ORLANDO SALIBA, C LÉA ADAS SALIBA GARBIN, ANDRÉIA ANTONIUK PRESTA ROZIER, R. G. The prevalence and severity of enamel fluorosis in North American children. Journal of Public Health Dentistry. v. 59, n. 4, p , SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO. Centro Técnico de Saúde Bucal. Condições de saúde bucal no estado de São Paulo em Relatório final. 1ª ed. Núcleo de Estudos e Pesquisas de Sistemas de Saúde. São Paulo: SES-SP e FSP-USP, p. VIEGAS, Y.; VIEGAS, A. R. Prevalência de cárie dental em Barretos, SP, Brasil após dezesseis anos de fluoretação da água de abastecimento público. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 22, n. 1, p , CAD. SAÚDE COLET., RIO DE JANEIRO, 15 (1): 27-38, 2007

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