Marcio Luiz de Castro Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças

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1 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM HOSPITAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO Marcio Luiz de Castro Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças Hercules Vander de Lima Freire Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças Cesar Ricardo Maia de Vasconcelos Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças Moises Brasil Coser Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças Resumo O objetivo desta pesquisa é o de conhecer, por meio de um estudo comparativo, as evidências empíricas entre cinco hospitais de médio e grande porte dispersados geograficamente pelo país no período de Na oportunidade, identificar qual deles obteve a melhor relação custo/benefício na operacionalização de implantação de um sistema de informação e, depois de obtido esse resultado, efetuar a transcrição da metodologia/estratégia usada pelos administradores da instituição. Além disso, identificar os resultados econômico-financeiros que outras três instituições hospitalares auferiram com a implantação de um sistema de informação em termos de redução de custos. Os resultados apresentados evidenciam que investimentos em sistema de informação na área hospitalar produzem bons resultados, tendo em vista a possibilidade de minimização dos seus custos através de um melhor tratamento das informações. Espera-se que este estudo contribua com os administradores hospitalares, que ainda não tiveram a oportunidade de optar pela aquisição de um sistema de informação, no sentido de alertá-los sobre o bom desempenho de um investimento nessa área e que a estratégia/metodologia de implantação usada pelo hospital pesquisado e descrita neste trabalho, venha contribuir para minimizar as dificuldades de implantação de sistemas, não somente na área hospitalar, mas em outros setores da economia. INTRODUÇÃO O cenário das empresas prestadoras de serviços em saúde, onde o desenvolvimento tecnológico e o custo dos equipamentos de diagnósticos vêm contribuindo para o aumento das despesas hospitalares e, com isto, elevando os custos finais dos procedimentos médicos, tem sido objetivo de vários estudos. Adicionado a esta reflexão, um outro ponto que se observa na administração hospitalar é o posicionamento dos empreendedores da área médica. Iniciativas individuais ou de pequenos grupos fez surgir um número expressivo de clínicas prestadoras de serviços orientadas para a qualificação dos fundadores. Alguns desses núcleos, sem infraestrutura adequada, cresceram e se transformaram em hospitais fazendo com que o mercado experimentasse o desconforto pelo excesso de oferta de leitos e dos serviços direcionados a prevenção e recuperação da saúde. Com este excedente, as clínicas especializadas não encontraram dificuldades em selecionar os melhores e mais lucrativos procedimentos, cabendo aos hospitais gerais de grande porte as ações de maior complexidade, que, quase sempre, tem custos superiores às receitas geradas. 1

2 Hospitais de médio e grande porte, de acordo com as experiências dos autores, não têm em suas estruturas um sistema de informação e de comunicação capaz de gerenciar, de forma efetiva, os seus custos indiretos, impossibilitando-os, assim, montar estratégias com as informações criadas pelo próprio sistema de informação. As despesas indiretas, segundo Ching (2001, p. 63), "que antes representavam cerca de 5% dos custos totais, hoje respondem por 35% a 70% desses mesmos custos, devidos, entre outras coisas, à crescente automatização, manutenção e depreciação dos equipamentos. Desta forma na busca de uma solução operacional, táticas e estratégicas para os problemas cotidianos, os gestores hospitalares procuram por meio da implantação de um sistema tecnológico adaptado, obter informações preponderantes ao processo da tomada de decisões. Entretanto, o grande desafio está na procura por um sistema de informação que satisfaça, além dos benefícios, os custos de implantação. Para aperfeiçoar seus serviços e operações, aumentar sua rentabilidade e conseqüentemente seus lucros e sua participação no mercado, os hospitais necessitam planejar estrategicamente a aplicação e, com mais propriedade, a utilização dos recursos informatizados dos sistemas de informação existentes. Afinal, uma estratégia formulada com eficácia ordena, integra e aloca os recursos, capacidades e competências da empresa para que esta possa enfrentar com êxito o seu ambiente externo e interno. Por sua vez, os recursos em sistemas de informação são significativamente dispendiosos para serem desperdiçados. As empresas devem procurar um retorno de investimento no mínimo razoável sobre estas ferramentas para poderem suportar as suas estratégias de negócios e atingirem os objetivos propostos. Não obstante, devemos, antes de qualquer coisa, considerar o inquestionável custo de tecnologia da informação. Qualquer tecnologia é cara se não for planejada e utilizada (CRUZ apud BALDUCCI, 2001, p.7). No Brasil, por exemplo, a implantação de sistemas de informação em hospitais tem sido relativamente recente. Os sistemas hospitalares quando existem, limitam-se ao controle de assuntos administrativos, garante o Presidente da MV Sistemas, Paulo Maguns. Segundo Maguns, (2001): a área de saúde está apenas engatinhando. No geral, são poucos os modelos de gestão eficientes; os colaboradores possuem pouca qualificação e baixo conhecimento da necessidade de integração das informações entre os diversos setores; e os investimentos em gestão, treinamento, tecnologia da informação e automação são completamente insuficientes. O resultado disso é que as instituições menos desorganizadas ainda convivem com um alto descontrole, desperdício de insumos superior a 15%, perdas de faturamento superiores a 10%, baixa qualidade no atendimento aos clientes e absoluto desconhecimento dos seus custos. Assim diante das deficiências relatadas acerca das ações nos hospitais e a necessidade emergente de se oferecer um plano adequado aos anseios da comunidade (médicos, pacientes gestores e demais profissionais da saúde) torna-se necessário apresentar as seguintes questões de pesquisa: 1 - Qual a metodologia mais adequada para implantação de um sistema de informação objetivando o melhor custo-benefício? 2 - Quais foram os resultados auferidos com reduções de custos por instituições hospitalares com a implantação de um sistema de informação? Assim sendo, o objetivo deste artigo na primeira questão pesquisa é o de comparar entre cinco hospitais de médio e grande porte dispersados geograficamente pelo país, qual deles obteve a melhor relação custo/benefício com a metodologia/estratégia usada na 2

3 implantação de um sistema de informação e efetuar transcrição da estratégia usada em forma de modelo. Na segunda questão pesquisa é o de identificar quais foram os resultados auferidos com reduções de custos que três outros hospitais obtiveram após a implantação de um sistema de informação. Espera-se que este estudo contribua no sentido de prover informações às instituições hospitalares que ainda não optaram pela implantação de um sistema de informação, sobre o bom desempenho de um investimento nesta área, possibilitando assim reduções dos custos hospitalares influenciado pelo melhor tratamento das informações. Outro aspecto importante desse trabalho é no sentido de contribuir para desenvolvimento da literatura hospitalar já que são poucos os trabalhos hoje publicados nesta área. ASPECTOS CONCEITUAIS Hospital é um tipo específico de estabelecimento de saúde, constituindo-se em uma parcela significativa de toda a infra-estrutura de serviços de atenção à saúde. Inclui-se neste contexto, os postos e os centros de saúde, as policlínicas, os pronto-socorros e os ambulatórios a disposição da população. Diferencia-se dos demais estabelecimentos de saúde, pela possibilidade de oferecer leitos para internação de pacientes. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), hospital é: [...] parte integrante de uma organização médica e social, cuja missão consiste em proporcionar às populações uma assistência médico-sanitária completa, tanto curativa como preventiva, e cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar é também um centro de formação de pessoal, médico-sanitário e de investigação biossocial. (ANÁLISE SETORIAL, 1999). Segundo Martins (2000, p. 23), os hospitais são considerados perante o mercado empresa prestadora de serviços na área da saúde, tendo como principais compradores de seus serviços, as administradoras de planos de Saúde, as pessoas físicas e o SUS. No contexto atual das organizações, com ênfase na hospitalar, onde se busca a redução de custo diretos e indiretos, as ferramentas de informação e comunicação internas tornam-se indispensáveis. Parece mesmo um fator essencial de desenvolvimento e de progresso da empresa. Vasconcelos salienta (1999, p. 132), que: o sistema de informação tornou-se o coração da competitividade da organização, se ele para de funcionar aparecerão problemas de qualidade, os custos não serão mais seguidos, os prazos de reação às demandas dos clientes ou de inovação se prolongarão... Na mesma linha de raciocínio Palloni et al apud Sanches (1997, p. 76) destaca que sistema de informação é todo e qualquer sistema (conjunto de partes coordenadas com vistas à realização de um propósito) que processe dados em informações em que produza resultados para um fim específico. Logo, que propicie informações úteis, difundidas ao bom momento, a boa pessoa, sob a boa forma para a boa tomada de decisão, com vistas a permitir as organizações o cumprimento de seus principais objetivos PADOVEZE (2000, p.42). Nessa visão de oportunidade econômica, as trust networks (rede de confiança) e as advice networks (redes de consultas) e neste caso, em especial, a Internet, baseada nas tecnologias avançadas da informação, da informática e das telecomunicações, a rede das redes triunfa nos domínios da pesquisa e se exporta progressivamente dentro do setor industrial, comercial e de serviços. A este fator, acrescenta que face às condições atuais de mudança da atividade das empresas, a vida útil de um impresso diminui de forma tão rápida que, em muitos casos, este fica obsoleto antes mesmo de chegar nas mãos do destinatário. 3

4 Sistema ERP (enterprise resource planning) Não há uma definição precisa do que seja planejamento de recursos empresarias (enterprise resource planning, ou ERP). Para atender o objetivo deste estudo vamos considerá-lo um software que permite as empresas automatizar e integrar seus processos de negócios, abrangendo finanças, logística, produção, controladoria, recursos humanos; compartilhar dados e automatizar processos; produzir e utilizar informações em tempo real. Colangelo Filho (2001, p.23) concentra-se no apoio a processos empresariais envolvidos nas operações de uma empresa. Os sistemas ERP surgiram explorando a necessidade de rápido desenvolvimento de sistema integrado, o amadurecimento das opções disponíveis no mercado, a evolução da tecnologia utilizada por esses pacotes e, marcado pela história, a redução de custos. No final dos anos 90 a utilização de sistemas ERP já tinha se consolidado como estruturação tecnológica da informação. Já no setor hospitalar esses avanços ainda não chegaram. Segundo Lins (2001, p. 1) as estatísticas demonstram que: [...] somente 6,5% dos hospitais brasileiros possuem algum tipo de sistema de informação e que esta situação persiste mesmo diante dos bons resultados verificado em unidades que informatizaram seus processos [...} cita também que essas instituições investem apenas 1% dos do orçamento total e TI e que o principal motivo é que os médicos brasileiros resistem à tecnologia, mesmo por não terem muito conhecimento das facilidades que podem ser proporcionadas por um sistema de informação. Podem ser muitas as vantagens apresentadas às empresas pela implantação de um sistema de informação, mas, a recomendação é que se tenha cautela. O primeiro passo, é um estudo da estrutura do hospital e das necessidades de informatização. Para essa fase o uso do planejamento estratégico é uma forma de minimizar as falhas e os desperdícios de recursos. De acordo com Sanches (1997, p. 73), o Planejamento Estratégico de Sistemas de Informação é a etapa inicial em que se estabelecem os propósitos básicos para que possam implantar sistemas computadorizados estáveis e de apoio à tomada de decisão e como tal deve ser elaborado de modo a propiciar os elementos necessários para suportar os negócios da organização, atingir os objetivos desta e atender às necessidades de informação de sua alta administração. O Planejamento Estratégico de Sistema de Informação pode ser caracterizado como um conjunto de ações integradas que visam: a realização de um diagnóstico da situação dos sistemas de informação disponíveis no mercado ou suas compatibilidades com a instituição; a operacionalização da organização e seus objetivos de médio e longo prazo; a identificação das áreas de interesse estratégico; a capacitação dos recursos humanos envolvidos; e a fixação de objetivos e metas para o sistema e sua implantação (SANCHES, 1997). METODOLOGIA A metodologia usada neste trabalho pode ser classificada como empírico-analítica. Martins (2000, p. 26) advoga que: [...] a utilização de técnicas de coleta, tratamento e análise de dados marcadamente quantitativa. (...) têm caráter técnico, restaurador e incrementalista. (...) a validação da prova científica é obtida através de instrumentos, graus de significância e sistematização das definições operacionais. Para responder a primeira questão de pesquisa, o estudo foi realizado em cinco hospitais de médio e grande, em diferentes localidades no Brasil no decorrer do ano

5 Assim sendo, nesta primeira pesquisa o objetivo é o de comparar entre esses cinco hospitais de médio e grande porte, dispersados geograficamente pelo país, qual deles obteve a melhor relação custo/benefício na operacionalização de implantação do sistema de informação e após obter esse resultado, efetuar a transcrição da estratégia/metodologia usada por esse hospital, com objetivo de montar um modelo para instituições de mesma finalidade. A pesquisa teve como seqüência: 1º Passo: Identificação por meio da empresa MV Sistemas, quais foram os hospitais de médio e grande porte que contrataram a implantação de um sistema de informação no ano de 2002; 2º Passo: Definição do porte dos hospitais pesquisados teve como parâmetro a receita total; 3º Passo: Definição dos itens a serem pesquisados teve como base: itens que os quantitativos individuais, por exemplo número de usuários, representam impactos nos custos totais de implantação de um sistema de informação. Os itens pesquisados nessa primeira etapa: Número de usuários treinados: refere-se ao número de funcionários treinados anteriores e durante a implantação do sistema; Números de módulos implantados: refere-se ao número de módulos de sistema em que os funcionários foram treinados; Números de horas de treinamento: refere-se ao número de horas que foram gastas com consultoria para treinamento de todos os funcionários em todos os módulos implantados; Número de dias gastos para implantação: refere-se ao período compreendido entre o dia do início dos treinamentos e o início da operação do sistema; Custo médio de consultoria: refere-se a média dos custos/hora despendidos com consultoria pelos os hospitais pesquisados na implantação do sistema; Custo total com treinamento: refere-se ao valor do investimento com treinamento para implantação do sistema; Para responder a segunda questão de pesquisa, o estudo foi realizado em três hospitais de médio e grande, dispersados em diferentes localidades no Brasil, no período Para seleção dos hospitais, o parâmetro observado foi que esses hospitais deveriam estar com seus sistemas de informação implantados em no mínimo seis meses. As instituições estudadas nessa segunda fase não mantêm qualquer relação com os hospitais pesquisados na primeira fase da análise. Para levantamento dos dados utilizou-se da pesquisa exploratória descritiva e o método adotado foi o hipotético-dedutivo. A Segunda questão de pesquisa tem como objetivo o de quantificar quais foram os resultados econômicos - financeiros auferidos por três instituições hospitalares após a implantação de um sistema de informação e o de calcular o retorno do investimento. Os itens pesquisados nessa Segunda etapa foram: Valor do investimento: o valor do investimento foi definido como o montante gasto em moeda brasileira (reais) com todas as despesas do processo de implantação, inclui-se nesse montante, o valor investido para compra do sistema; 5

6 % de redução nos estoque: a variação média do estoque, calculada a média mensal dos seis meses anteriores a implantação do sistema e a média mensal do valor do estoque seis meses após o início de operações do sistema; % de redução de glosa no faturamento: a variação média dos percentuais glosados pelos compradores de serviços nas contas hospitalares. O período selecionado para pesquisa foi os seis meses anteriores ao início das operações do sistema e os seis meses posteriores ao início das operações do sistema; e % de redução de pessoal: refere-se aos valores gastos com folha de pagamento de funcionários que foi possível reduzir após o início das operações do sistema. O período selecionado para pesquisa foi os seis meses anteriores ao início das operações do sistema e os seis meses posteriores ao início das operações do sistema. A fundamentação bibliográfica foi outra preocupação e consistiu no exame da literatura especializada sobre as publicações na área hospitalar, revistas e periódicos a fim de buscar as evidências para prover a conclusão sobre as observações levantadas. RESULTADOS E ANÁLISES Primeira etapa da pesquisa Na tabela 1, procurou-se apresentar os dados relativos aos itens de controle do processo de implantação, esses dados servirão de base para montagem da Tabela 2. Cabe ressaltar que o hospital 4 apresentou maior número de usuários treinados, mas não é o maior em número de horas de treinamento, fato que pode ser explicado pela estratégia utilizada na implantação do sistema. Outro fato que cabe destaque é o número de módulos implantados, onde o hospital 4 novamente apresenta-se com o maior número, sendo que esta proporção não se apresenta para os custos totais com treinamentos, outro fato que também pode ser explicado pela estratégia de implantação. O número de dias gastos com a implantação referese ao período entre o inicio dos treinamentos e a colocação do sistema em operação, onde se pode observar dois extremos, o hospital 3, com 200 usuários treinados em 360 dias para implantação do sistema e o hospital 4, com 180 dias de implantação e o treinamento de 600 usuários. Descrição das Atividades Unidade Hospital - 1 Hospital - 2 Hospital - 3 Hospital - 4 Hospital - 5 Nº de usuários Treinados Qte Custo médio de consultoria (H/h) R$ Nº de horas de treinamento Qte Custo total com treinamento R$ Nº de Módulos Implantado Qte Nº de dias gastos para implantação Qte Fonte: banco de dados - MV. Sistemas (2002) TABELA 1- QUANTITATIVOS DAS ATIVIDADES POR HOSPITAL Os dados apresentados na Tabela 2, representam o resultado dos itens apresentados na Tabela 1, os quais julgamos que são representativos para definição de qual hospital obteve melhor desempenho econômico na implantação do sistema. Observa-se que o hospital 4 apresentou-se com o melhor custo por Usuário treinado, ou seja, R$ 529,00. O hospital 5 obteve o menor desempenho nesse item, ou seja, R$1.539,00. Com relação ao custo por módulo implantado o hospital 4 novamente apresenta o melhor desempenho, com o valor de R$ ,00, sendo que o hospital 1 apresenta-se com o pior desempenho, ou seja, R$16.530,00. No item, Número de dias, para implantação do sistema, o hospital 4 6

7 apresenta-se com 180 dias, sendo o melhor resultado e o hospital 3 com 360 dias. O bom desempenho desse indicador, trará efeitos positivos para os demais indicadores apresentados nessa Tabela, tendo em vista que quanto menor for o tempo utilizado dos consultores, menor será o custo do projeto. O hospital 4 também mantém menor quantidade/média de dias para implantação de cada módulo. TABELA 2- RESULTADO FINAL DAS IMPLANTAÇÕES DE SISTEMA Descrição das Atividades Unidade Hospital - 1 Hospital - 2 Hospital - 3 Hospital - 4 Hospital - 5 Custo por usuário treinado R$ Custo por módulo implantado R$ Número de dias para implantação Und Fonte: banco de dados - MV. Sistemas (2002) Portanto, pode-se constatar que o hospital 4 manteve o melhor desempenho na implantação do sistema de informação, sendo assim, a estratégia/metodologia usada por este hospital será descrita como modelo para uso em outras instituições de mesma finalidade. Estudo de caso A f e c c - Hospital Santa Rita de Cássia - Hospital 4 Breve histórico da Instituição A Associação Feminina de Combate ao Câncer AFECC é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 1952, com o objetivo principal de prevenir e combater o câncer é a mantenedora do HRSC. No âmbito hospitalar nacional, ocupa o 9º lugar, considerando-se e qualidade de serviços prestados à comunidade. Há 31 anos iniciou-se a construção do Hospital Santa Rita, que hoje é uma das maiores estruturas hospitalares do Espírito Santo. O Hospital mantêm corpo funcional na ordem de 850 funcionários e 400 médicos. As principais atividades são mantidas na área de Clínica Geral, porém é referência na Clínica Oncológica. Conforme seu último balanço patrimonial, referente ao exercício de 2001, o hospital mantém um faturamento total na ordem de R$ 36 milhões. Teve um resultado operacional de R$ 2,8 milhões e um resultado final de R$ 726 mil. Descrição da metodologia/estratégia de implantação do Sistema de Informação utilizada pelo hospital 4 - Santa Rita. 1ª Etapa: Seleção do grupo de facilitadores. A composição desse grupo contou com funcionários-chave, os quais foram os representantes das macro-funções do hospital. As macro-funções foram definidas como: Informática; Unidades de Internação e Cirúrgicas; Unidades Ambulatoriais; Suprimentos; Faturamento; Financeiro. Para seleção dos facilitadores, observou-se como características principais, a liderança e os conhecimentos técnicos em cada função. As principiais responsabilidades foram definidas em: coordenar a implantação dos módulos do sistema que lhes foram designados, no tocante às atividades de cadastramento de tabelas, e, treinamentos dos usuários. 2ª Etapa: Distribuição dos módulos do sistema. Os módulos foram distribuídos entre facilitadores e foi definida a freqüência de reuniões. Cada facilitador ficou responsável pelos módulos ligados a sua área de atuação no hospital e outras áreas afins, bem como a seleção do grupo de funcionários responsáveis pelo cadastramento das tabelas do sistema. Cada facilitador selecionou os membros de sua(s) equipe(s) e freqüência de reuniões com sua equipe. 3ª Etapa: Instalação do sistema MV O sistema foi instalado, inicialmente, no servidor e nos computadores das salas de treinamento. Posteriormente, na medida em que os 7

8 usuários iam sendo treinados e recebendo senhas de acesso, o sistema foi instalado nas máquinas das áreas operacionais. 4ª Etapa: Treinamento dos usuários (Cadastramento de Tabelas / Rotinas Operacionais). Recursos usados: montagem de 02 salas de treinamento dentro do hospital com um total de 11 computadores e capacidade para treinar 18 funcionários simultaneamente; aluguel de sala externa com capacidade para treinar mais de 18 funcionários, por um pequeno período, para agilizar o treinamento operacional do corpo de enfermagem; alocação de 02 funcionários do hospital para planejar, coordenar e executar as atividades inerentes aos treinamentos dos usuários. Estratégias: Envolvimento da equipe de RH para realização de atividades que possibilitassem a conscientização dos funcionários de sua importância no sucesso da implantação, redução de boatos, stress, conflitos, sentimentos tais como medo, resistência, dentre outros, comuns em qualquer processo de mudança. 5ª Etapa: Criação do Termo de Responsabilidade. Consistiu num documento personalizado entregue a cada usuário, antes do treinamento, criado com o objetivo de assegurar a sua presença e o início do treinamento no horário agendado. O termo buscou o comprometimento dos funcionários no tocante aos treinamentos e a definição das penalidades que seriam aplicadas pelo seu descumprimento. 6ª Etapa: Definição de seqüência da implantação. A seqüência de implantação dos módulos foi definida para os treinamentos nas rotinas operacionais, sendo elas, unidades de internação e de pronto-atendimento até o módulo de contabilidade e os referentes às atividades de apoio. Configuração das turmas de treinamento operacional de cada módulo foi definida por perfil, ou seja, função desempenhada. Ex: Módulo Pronto-Atendimento: Recepcionista, Tec. Enfermagem, Enfermeiros, Maqueiros. Foi elaborado o manual das rotinas do sistema utilizadas pelo corpo de enfermagem para facilitar a fixação do treinamento. 7ª Etapa: Simulação no banco de treinamento. Tendo em vista, a sedimentação dos conhecimentos adquiridos nos treinamentos operacionais e a minimização das dúvidas no momento da troca de sistemas, foi criado um banco de treinamento para possibilitar aos usuários efetuarem simulações de suas rotinas no sistema MV. Estas simulações foram monitoradas e cobradas pelos Gerentes de Projeto e Grupo de Facilitadores, a fim de garantir sua execução. 8ª Etapa: Implantação na produção. Para implantação no sistema na produção, ou seja, colocá-lo em uso no hospital, foram traçadas as seguintes estratégias: definição da data para implantação na produção; conferência de todas as tabelas do sistema; reunião com grupo de facilitadores, consultores MV e chefias das áreas para definição das responsabilidades de cada um a partir da implantação do novo sistema; anterior a implantação da produção, realização do inventário nos almoxarifados, farmácias satélites e postos de enfermagem do hospital; dimensionamento e planejamento da distribuição de consultores e de facilitadores pelo hospital nos primeiros 20 dias de implantação na produção. Neste período, além do apoio do grupo de facilitadores, foram alocados no plantão diurno 06 consultores, de diversas especialidades, e no noturno 01 consultor, munidos de rádio para facilitar sua localização e troca de informações. Segunda etapa da pesquisa 8

9 A Tabela 3 apresenta os itens de controle que servirão de base para análise das reduções de custos após implantação dos sistemas de informação. TABELA 3 - TOTAL DOS ITENS DE CONTROLE POR HOSPITAL Item de controle Hospital - 1 Hospital - 2 Hospital - 3 Faturamento Mensal - R$ Despesas com pessoal - R$ Valor médio dos estoques - R$ Fonte: banco de dados - MV. Sistemas (2002) A Tabela 4 evidencia os percentuais de redução que serão aplicados em cada um dos itens apresentado na Tabela 3. Esses percentuais de redução serão aplicados, seguindo algumas considerações: Faturamento Total - Tabela 3, servirá de base para análise dos valores glosados na contas hospitalares pelos prestadores de serviços. Para análise deste item, pesquisou-se dois períodos. O primeiro deles, seis meses anterior ao início das operações do sistema e o segundo seis meses posterior ao início das operações do sistema. Para tal, identificou-se à média de glosas ocorrida no primeiro período, para os três hospitais, ficando esta média em 5%, sobre o faturamento total, conforme Tabela 5. Para as despesas com pessoal, usou-se o mesmo critério de análise, ou seja, em dois períodos, porém as reduções observadas no segundo período, serão sobre o valor total das despesas com pessoal; e no item % de Redução nos Estoques, será aplicado o % de redução dos estoques apresentados na Tabela 4, e sobre esse valor será aplicado o percentual do custo de capitação dos hospitais, ou seja, uma média de 3% ao mês. A Tabela 4 deixa evidente que o Hospital 2 apresentou o melhor resultado em termo de redução de custos, ou seja, 80% de redução nas glosas de faturamento, 10% em redução de pessoal e 50% de reduções nos estoques. TABELA 4 - % DE REDUÇÃO SOBRE CADA ITEM DE CONTROLE Item de controle Hospital - 1 Hospital - 2 Hospital - 3 Valor do investimento (R$) % de redução de glosa no faturamento 15% 80% 50% % de redução de pessoal 5% 10% 10% % de redução nos estoque 20% 50% 15% Fonte: banco de dados - MV. Sistemas (2002) A Tabela 5 apresenta os valores das reduções de custos em cada item de controle e totaliza as reduções alcançadas por todos hospitais. No item redução dos valores de estoques, onde foi aplicado sobre os valores reduzidos do primeiro para segundo o período o custo de captação dos hospitais (3% ao mês), o Hospital 2 apresentou uma redução nos estoques iguais ao Hospital 3 (Tabela 4), porém a valor reduzido chegou a R$ 6.750,00. O Hospital 2, apresentou em todos os itens o maior percentual de redução, ou seja, 50%, sendo equivalente a R$ ,00. Considerando que os investimentos dos três hospitais 9

10 para implantação dos sistemas, somou R$ ,00 (Tabela 4) e que as reduções de custos dos três hospitais somaram R$ ,00/mês, conclui-se que o retorno dos investimentos se dará no período inferior a sete meses. TABELA 5 - VALOR DAS REDUÇÕES POR ITEM DE CONTROLE Itens de controle Valor estoque (R$) % de redução Média de Valor glosas reduzido (R$) % de redução Valor reduzido (R$) Desp. pessoal (R$) % de redução Valor reduzido (R$) Total da reduções (R$) % total de redução Hosp Hosp Hosp Total Fonte: banco de dados - MV. Sistemas (2002) CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi o de comparar entre cinco hospitais de médio e grande porte dispersados geograficamente pelo país, qual deles obteve a melhor relação custo/benefício na operacionalização de implantação de um sistema de informação e após obter o resultado, efetuar transcrição da metodologia/estratégia usada por esse hospital e o de identificar os resultados econômico-financeiros que outras três instituições hospitalares auferiram com a implantação de um sistema de informação. A primeira questão de pesquisa foi respondida por meio da Tabela 2, onde o hospital 4, apresentou-se com o melhor desempenho no processo de implantação do sistema de informação. Na transcrição da estratégia/metodologia usada na implantação, verifica-se que os bons resultados apresentados por esse hospital, podem ter sido alavancados por aspectos tais como: uso de mão de obra do próprio hospital para treinamento dos funcionários; envolvimento de todos os funcionários no processo de implantação e a formalização de um termo de responsabilidades que buscou o comprometimento individual de todos os funcionários envolvidos. A segunda questão de pesquisa foi respondida por meio da Tabela 5, onde ficou evidenciado que em todos os hospitais pesquisados, a implantação de um sistema de informação propiciou para todas instituições envolvidas uma redução de custos nos seus principais processos e que o retorno do capital investido é relativamente curto, inferior a sete meses. Apresentando o hospital 2 os melhores resultados. Espera-se que este estudo contribua no sentido de prover informações às instituições hospitalares que ainda não optaram pela implantação de um sistema de informação. As informações aqui citadas têm o caráter de evidenciar o bom desempenho de um investimento nesta área, o qual possibilitam reduções dos custos hospitalares influenciados pelo tratamento destinado a elas. Outro aspecto importante desse trabalho é o de contribuir para o desenvolvimento da literatura hospitalar, tendo em vista os poucos trabalhos hoje publicados nessa área. A pesquisa do modelo usado na implantação dos sistemas, limitou-se somente a instituições que apresentou o melhor desempenho econômico. Sugestões de pesquisas futuras: (1) comparar os resultados obtidos na área hospitalar com a implantação de sistemas, com outros setores da economia; (2) avaliar o nível atual de informatização do setor hospitalar?. 10

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANÁLISE SETORIAL. O mapa da saúde no Brasil. Panorama Setorial Gazeta Mercantil. Vol. I, mar ALVAREZ, B. E ESMERALDA, M. Manual de organização Sistemas métodos. São Paulo: Atlas, BALDUCCI, R. J. Sistemas de Informação: Um breve histórico e sua aplicabilidade em bibliotecas universitárias. Minas Gerais, BERNDT, E.R. International comparison of pharmaceutical prices: what do we know, and what does it mean? Journal of Health Economics BLOOM, D. E. CANNING, D. The health and wealth of nations. Science. v. 287, n. 5456, CHING, Y. H. Manual de custos de Instituições de Saúde. São Paulo: Atlas, COLANGELO FILHO, L. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, FARIAS, Luis Otávio e MELAMED, Clarice. Segmentação de mercado na assistência à saúde. Fórum de saúde suplementar, Brasília, FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS CAPIXABAS. Aequus Consultoria. Ano 6, FIÚZA, Eduardo P.S e LISBOA, Marcos de B. Bens Credenciáveis e poder de mercado: Um estudo econométrico da indústria farmacêutica brasileira. XXVIII Encontro Nacional de Economia, ANPEC, Campinas, GODOY, Márcia Regina. A indústria farmacêutica brasileira na década de 90. Artigo publicado no XXVI ENANPAD, de 22 a 25 de setembro, Salvador, Bahia, HABERKORN, Ernesto. Teoria do ERP. São Paulo: Makron Books do Brasil, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em: INPI. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Disponível em: Acesso em: LINS. Adriana. Sistema de Gestão sob medida para cuidar d saúde de hospitais e laboratório clínicos. Rio de Janeiro, http// Acesso em 05 agosto MARTINS, D. Custos e Orçamentos Hospitalares. São Paulo: Atlas, MAGUNS, Paulo. Sistemas de Informação. Disponível em: Acesso em: MARTINS, Gilberto de Andrade e LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, MELHORES E MAIORES. As 500 maiores empresas do Brasil. Revista Exame. São Paulo: Editora Abril, 1998, 1999, 2000, 2001 E NOTÍCIAS HOSPITALARES. Gestão de saúde em debate. Ano 4, n.º 37 jun./jul MV. SISTEMAS. Disponível em: Acesso em:

12 PADOVEZE, Cloves, L. Contabilidade Gerencial. São Paulo. Ed. LTC, PADOVEZE, Cloves, L. Sistemas de Informações contábeis. São Paulo. Ed. Atlas, SANCHES, Osvaldo Maldonado. Estratégias para implantação e gerência de sistemas de informação de apoio à tomada de decisões. Rio de Janeiro, VASCONCELOS, César Ricardo Maia de. L intelligence Economique et la Stratégie de Développement de la PME f. (Tese em Sciences de Gestion Administração), Université Pierre Mendes France de Grenoble II, France,

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