Planeamento Regional e Urbano RUA DO SÉCULO VIA DISTRIBUIDORA LOCAL CARACTERISTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planeamento Regional e Urbano RUA DO SÉCULO VIA DISTRIBUIDORA LOCAL CARACTERISTICAS"

Transcrição

1 RUA DO SÉCULO VIA DISTRIBUIDORA LOCAL PERFIL: sentido de trânsito apenas via nesse sentido; É permitido o estacionamento longitudinal de um dos lados em alguns troços da rua; O acesso e os cruzamentos não têm sinalização luminosa; Rua com alternância entre zonas estreitas e largas; Paragem de transportes colectivos na via; Tráfego reduzido; A largura da rua varia entre 4,5 e 8 metros; A largura da faixa rodoviária varia entre,5 e 5 metros; A largura do passeio varia entre 0,6 e,5 metros; Figura 64 Exemplos de conflitos na rua do Século 47

2 Figura 65 Exemplos de conflitos na rua do Século PROPOSTAS CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Troços demasiado estreitos são inadequados para o escoamento de tráfego associado a uma via de distribuição local; Largura dos passeios reduzida para uma adequada circulação dos peões; Rua declivosa. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Estacionamento nos troços mais estreitos dificulta a normal circulação dos veículos; Falta de alternativas para o estacionamento; Paragem de transportes colectivos na via provoca pequenos congestionamentos temporários. Conflitos Veículo/Peão: Passeios estreitos impossibilitam a regular movimentação dos peões. 48

3 PROPOSTAS Alargamento dos passeios, sobretudo do lado em que não há estacionamento, uma vez que existem troços demasiado estreitos que inviabilizam uma segura circulação de peões ao longo da via; Implantação de marcas rodoviárias junto à paragem do autocarro com vista a impedir o estacionamento próximo da mesma. Assim poderseia recolher e largar passageiros sem que fosse interrompido o trânsito; Impedir o estacionamento nos troços mais estreitos da rua, através de sinalização vertical e de um possível policiamento da zona de modo a garantir uma largura da faixa rodoviária que não condicionasse a circulação automóvel; Parte do estacionamento também poderia através de sinalização adequada ser encaminhado para o futuro parque subterrâneo da Praça do Príncipe Real. CALÇADA DO TIJOLO VIA DE ACESSO LOCAL sentido de trânsito apenas via nesse sentido (trânsito proibida a partir de metade da rua); Não é permitido o estacionamento; Ausência de passeios; Tráfego ocasional; A largura da rua varia entre 3 e 5 metros. 49

4 CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Inexistência de passeios; Via muito declivosa. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Inexistência de espaço e alternativas para estacionamento; Conflitos Veículo/Peão; Ausência de passeios obriga o peão a deslocarse na faixa de rodagem. PROPOSTAS Integrar a rua no conjunto de vias de circulação rodoviária reservada a residentes; Criação de um passeio estreito com escadaria no sentido de corrigir de algum modo o declive acentuado desta via. RUA NOVA LOUREIRO VIA DE ACESSO LOCAL 50

5 PERFIL: sentido de trânsito apenas via nesse sentido; É permitido o estacionamento longitudinal de um dos lados; Ausência de passeios; Tráfego ocasional; A largura da rua varia entre 5 e 6 metros. CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Inexistência de passeios. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Via apresenta o pavimento desgastado; Conflitos Veículo/Peão; Ausência de passeios e estacionamento longitudinal muito próximo dos edifícios obriga o peão a deslocarse na faixa de rodagem. PROPOSTAS Estender o passeio a toda a rua, nos dois lados da via, o que iria impedir o estacionamento, sendo exemplo disso os troços em que a rua já possui esta solução. Esta medida irá ainda permitir uma circulação mais segura dos peões que até agora se viam privados de uma faixa para si destinada; Melhoramento das condições do pavimento que apresenta claras marcas de falta de manutenção. 5

6 VIA DE ACESSO LOCAL R. DA ROSA PERFIL: sentido de trânsito apenas via nesse sentido; Não é permitido o estacionamento; O acesso e os cruzamentos não têm sinalização luminosa; Paragem de transportes colectivos na via; Tráfego reduzido; A largura da rua é de 4,8 a 6 metros; A largura da faixa rodoviária é de 3 metros; A largura dos passeios varia entre 0,6 e,6 metros. Figura 66 Exemplos de conflitos na rua da Rosa 5

7 PROPOSTAS CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Via demasiado estreita é inadequada para o escoamento de tráfego associado a uma via de distribuição local; Largura da faixa de rodagem e dos passeios muito reduzida inadequada para a desejável circulação de viaturas e peões; Rua declivosa; Os passeios estreitos não favorecem a zona comercial que se encontra ao longo da rua. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Paragem de transportes colectivos na via provoca pequenos congestionamentos temporários; Inexistência de espaço e alternativas de estacionamento; Cargas e descargas relacionadas com os diversos espaços comercias existentes são realizadas com a obstrução total da via. Conflitos Veículo/Peão: Elementos de mobiliário urbano limitam a largura útil do já estreito passeio. Figura 67 Exemplos de conflitos na rua da Rosa 53

8 PROPOSTAS Alargamento da área reservada ao trânsito de residentes a esta rua, permitindo ainda o acesso dos transportes públicos que servem esta zona assim como de veículos de cargas e descargas a certas horas do dia uma vez que se trata de uma zona onde se concentram vários espaços comerciais; Impedir a ocupação dos estreitos passeios por mobiliário urbano como caixotes do lixo e postes de iluminação que tornam precária a associação entre trânsito rodoviário e pedonal, uma vez que o passeio se encontra constantemente obstruído. TRAVESSA DOS FIÉIS DE DEUS VIA DE ACESSO LOCAL PERFIL: sentido de trânsito apenas via nesse sentido; Estacionamento longitudinal em alguns troços de um dos lados (por cima do passeio); Sensivelmente a meio dáse um aniquilamento do passeio; Tráfego ocasional; O acesso e os cruzamentos não têm sinalização luminosa; A largura da rua é de 4,5 metros; A largura da faixa rodoviária é de 3 metros; A largura dos passeios é de aproximadamente 0,7 metros. 54

9 PROPOSTAS CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Rua muito declivosa; Passeios muito estreitos não favorecem as actividades comerciais que aqui se desenrolam. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Estacionamento longitudinal nos troços mais estreitos causa embaraço ao trânsito; Estacionamento longitudinal por cima do passeio; Via em mau estado de conservação. Conflitos Veículo/Peão: O aniquilamento do passeio a ½ da rua obriga os peões a circular na faixa de rodagem. Figura 68 Exemplos de conflitos na Travessa dos Fiéis de Deus PROPOSTAS Colocação de sinalização vertical de modo a impedir o estacionamento ao longo da via, uma vez que esta é estreita e apresenta passeios cujas dimensões já se encontram reduzidas ao mínimo; Ampliação da largura dos passeios acompanhada de uma reabilitação dos mesmos a fim de melhorar as condições de circulação pedonal, até porque se trata de uma rua muito habitada, particularmente por população de idade avançada, tornandose perigoso a permanência de passeios tão estreitos e de degraus de acesso à habitação que ocupam grande parte da dimensão dos passeios; O estacionamento local poderia ser encaminhado para o parque subterrâneo existente na Praça Luís de Camões. 55

10 CALÇADA DO COMBRO VIA DISTRIBUIDORA LOCAL PERFIL: sentidos de trânsito via em cada sentido; O estacionamento não é permitido; O acesso e os cruzamentos não têm sinalização luminosa; Paragem de transportes colectivos na via; Tráfego moderado; A largura da rua varia entre 9,5 metros e metros; A largura da faixa rodoviária varia entre 6,5 e 7,5 metros; A largura dos passeios varia entre,5 e metros. CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Via íngreme. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: A falta de espaço para cargas e descargas e o facto da paragem de transportes colectivos localizarse na faixa de rodagem provocam pequenos congestionamentos temporários. 56

11 PROPOSTAS Criação de zonas próprias para cargas e descargas para desafogar as constantes paragens temporárias que se verificam nesta via particularmente preenchida por espaços comerciais; Figura 69 Paragem regular para cargas e descargas na Calçada do Combro 57

12 R. DO ALECRIM VIA DISTRIBUIDORA PRINCIPAL PERFIL: sentidos de trânsito via em cada sentido; É permitido o estacionamento longitudinal de um dos lados; Existem cruzamentos controlados por sinalização luminosa; Paragem de transportes colectivos na via; Tráfego intenso; A largura da rua é de aproximadamente metros; A largura da faixa rodoviária é de 7,5 metros; A largura dos passeios oscila entre,5 e,5 metros. Figura 70 Conflitos presentes na rua do Alecrim 58

13 PROPOSTAS CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Características das vias: Grande volume de tráfego inadequado para o número de vias que estas ruas apresentam; Surgem frequentemente congestionamentos e imobilizações de veículos. Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Tempos de espera nos semáforos demasiado grandes para o volume de tráfego que se apresenta; Paragem de transportes colectivos na faixa de rodagem retarda o trânsito; Marca longitudinal de separação de sentidos algo apagada; Elementos de mobiliário urbano e escadas de acesso às habitações limitam a largura útil do passeio. Conflitos Veículo/Peão: Poucas passagens para peões. PROPOSTAS Reestruturação do sistema de sinais luminosos de modo a dar aos veículos que circulam nesta via prioridade relativamente aos veículos que circulam nas vias que a cruzam; Criação de pelas menos duas passadeiras para peões ao longo da via; Renovação das marcas que delimitam os dois sentidos de trânsito; Na medida em que existem e poderseiam criar alternativas de estacionamento viáveis (parque de estacionamento subterrâneo na Praça Luís de Camões, parque de estacionamento subterrâneo a construir na Praça do Príncipe Real e parque de estacionamento junto ao Cais do Sodré) seria equacionável a proibição do estacionamento longitudinal ao longo da via e deste modo criar mais uma faixa de rodagem que a tornaria a rua mais adequada ao elevado fluxo de trânsito que aqui se processa. 59

14 R. DE S. PAULO E R. DA BOAVISTA VIA DISTRIBUIDORA LOCAL PERFIL: sentidos de trânsito via em cada sentido; dos sentidos é destinado a veículos de transportes colectivos; É permitido o estacionamento longitudinal num dos lados em alguns troços; Paragem de transportes colectivos na via; O acesso e cruzamentos não têm sinalização luminosa; Tráfego moderado; Na zona final da rua é permitido o estacionamento transversal e longitudinal. CONFLITOS Conflitos Veículo/Peão: Estranha ausência de passagens para peões. 60

15 PROPOSTAS Repintura das linhas rodoviárias a par da criação de passagens para peões acompanhadas de sua sinalização vertical dado se tratar de uma rua bastante movimentada. Figura 7 Conflitos presentes na rua de S. Paulo Figura 7 Conflitos presentes na rua da Boavista 6

16 AV. D. CARLOS I VIA DISTRIBUIDORA PRINCIPAL PERFIL: sentidos de trânsito via em cada sentido; Em geral, é permitido o estacionamento longitudinal de um dos lados e o estacionamento transversal do outro; O acesso e cruzamentos são regidos por sinalização luminosa; Os passeios são arborizados; Tráfego intenso; A largura da rua é de 5 metros; A largura da faixa rodoviária é de a 5 metros; A largura do passeio é de 4,5 a 6,5 metros. CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Além dum ocasional caso de estacionamento em segunda fila nada mais há a assinalar 6

17 PROPOSTAS Modificação de um sistema de semáforos no Largo Vitorino Damásio que tome em consideração a alternância de afluência de veículos conforme a hora do dia, já que se trata de uma zona de diversão nocturna; Maior fiscalização policial de modo a inibir o estacionamento em segunda fila. VIA PRINCIPAL AV. 4 DE JULHO PERFIL: sentidos de trânsito 3 vias em cada sentido; corredor para veículos de transporte público com vias; corredor interior no sentido Lisboa Algés para estacionamento; Separador central e mais dois separadores entre corredores e faixa rodoviária; No corredor de estacionamento existe estacionamento longitudinal e transversal; Os cruzamentos são regulados por sinalização luminosa; Trânsito muito intenso. 63

18 PROPOSTAS CONFLITOS Conflitos do tipo Função / Ordenamento e gestão do espaço do canal: Para uma via colectora principal existem demasiados semáforos e cruzamentos de nível; Existem poucos locais destinados à manobra de inversão de marcha; Embora haja diversos parques e espaços para estacionamento é frequente a presença de estacionamento irregular; Marca longitudinal de separação de sentidos algo apagada; Elementos de mobiliário urbano e escadas de acesso às habitações limitam a largura útil do passeio. Conflitos Veículo/Veículo: Vias de acesso local ligam directamente à via colectora principal criando intersecções supérfluas; As altas velocidades que se praticam traduzemse num elevado número de acidentes. Conflitos Veículo/Peão: Via muito larga e com um elevado volume de trânsito dificulta o seu atravessamento por parte dos peões; As altas velocidades que se praticam resultam numa elevada quantidade de atropelamentos. PROPOSTAS Formação de espaços no centro da via devidamente sinalizados de modo a facilitar as manobras de inversão de marcha ou em alternativa criar algumas rotundas; Aumento da fiscalização e sinalização em toda a extensão da via tornando bem patente a proibição de estacionar e parar em determinados locais; Construção de passagens aéreas para peões dadas as dimensões da via e a intensidade do tráfego; Repintura das linhas rodoviárias e das marcas das passadeiras existentes. Instalação de radares e de bandas sonoras ao longo de toda a extensão para efeitos de controlo de velocidade. Obrigar a que nos cruzamentos com vias de acesso local os veículos entrem para o corredor destinado ao estacionamento, deste modo os veículos que circulam no corredor central (3 vias para cada sentido) não vêem a sua marcha interrompida a cada cruzamento. 64

19 Figura 73 Conflitos presentes na Av. 4 de Julho 65

20 ANÁLISE TIPOMORFOLÓGICA DEFINIÇÕES Uma unidade tipomorfológica definese como sendo um grupo de unidades urbanas com características semelhantes ao nível da malha urbana; da forma de implantação do conjunto de edifícios; da tipologia dos edifícios; do número de pisos; da dimensão do quarteirão; da dimensão dos arruamentos e da dimensão dos logradouros. Assim quanto à malha urbana esta pode ser. Irregular planeada Irregular não planeada Regular e planeada (de que é exemplo a malhar ortogonal). () () (3) Figura 74 () malha irregular planeada; () malha irregular não planeada; (3) malha regular e planeada Quanto à forma de implantação do conjunto de edifícios pode ser: Implantação fechada caso em que os edifícios delimitam claramente a forma do espaço exterior; Implantação linear caso em que os edifícios sugerem a forma do espaço exterior; Implantação pontual caso em que os edifícios não limitam o espaço exterior. () () (3) Figura 75 () implantação fechada; () implantação linear; (3) implantação pontual 66

21 Quanto à tipologia dos edifícios podese ter: Moradias habitações unifamiliares com logradouro próprio e fisicamente distinta das restantes; Edifícios em banda habitações com duas empenas comuns; Torres edifícios, de grande altura e com muitos pisos, que se destacam no meio urbano. () () (3) Figura 76 () moradias; () edifícios em banda; (3) torres Quanto ao número de pisos podese ter: Edifícios térreos a pisos ou até 4 metros de altura; Edifícios de baixa altura 3 a 4 pisos ou até 9 metros de altura; Edifícios de média altura 5 a 0 pisos ou até 8 metros de altura; Edifícios de grande altura mais de pisos ou altura superior a 8 metros. Na zona em estudo identificaramse várias unidades tipomorfológicas. Estas unidades foram caracterizadas e esquematizadas no cartograma que a seguir se apresenta. 67

22 68

23 CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADES TIPOMORFOLÓGICAS TECIDO URBANO FORMA URBANA DIMENSÕES (m²) TIPOLOGIA DO EDIFICIO A Malha regular ortogonal Dimensão quarteirão: ~ 500 a 500m² Edifício de baixa altura (3 a 4 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada ~ 0 a 5% do quarteirão Edifício em banda B Malha regular ortogonal Dimensão quarteirão: ~ 5000 a 6000m² Edifício de média altura (4 a 5 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação linear ~ 30 a 40% do quarteirão Edifício em banda C Malha regular ortogonal Dimensão quarteirão: ~ 000 a 3500m² Edifício de média altura (4 a 5 pisos) Dimensão do logradouro: muito reduzida ou Implantação fechada inexistente Edifício em banda 69

24 TECIDO URBANO FORMA URBANA DIMENSÕES (m²) TIPOLOGIA DO EDIFICIO Malha regular Dimensão quarteirão: Edifício de média D ortogonal ~ 00 a 4000m² altura (4 a 5 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada ~ 0 a 5% do quarteirão Edifício em banda E Malha irregular e não planeada Dimensão quarteirão: ~ 000 a 3500m² Edifício de baixa altura (3 a 4 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada ~ 0 a 0% do quarteirão Edifício em banda F Malha regular ortogonal Dimensão quarteirão: ~ 000 a 000m² Edifício de média altura (5 a 6 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada muito reduzida ou inexistente Edifício em banda 70

25 TECIDO URBANO FORMA URBANA DIMENSÕES (m²) TIPOLOGIA DO EDIFICIO G Malha regular ortogonal Dimensão quarteirão: ~ 5000 a 5000m² Armazéns intercalados com alguns edifícios de Dimensão do logradouro: habitação de baixa muito reduzida ou altura (3 a 4 pisos) inexistente Implantação fechada Edifício em banda Malha irregular Dimensão quarteirão: Edifício de baixa H e não planeada ~ 000 a 50000m² altura (3 a 4 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada ~ 40 a 50% do quarteirão Edifício em banda I Malha irregular e não planeada Dimensão quarteirão: ~ 500 a 8000m² Edifício de baixa altura (3 a 4 pisos) Dimensão do logradouro: Implantação fechada ~ 30 a 50% do quarteirão Edifício em banda Nota: Por vezes as unidades tipomorfológicas compreendem uma grande gama de dimensões de quarteirões; apesar deste facto a sua geometria bem como as características dos edifícios levaramnos a considerálos como uma só unidade. 7

26 ESTUDO E ANÁLISE DE DOIS MÓDULOSTIPO Na sequência da identificação e caracterização das diferentes unidades tipomorfológicas foi nos proposto elaborar uma fichasíntese para dois módulostipo representativos das características de duas unidades tipomorfológicas distintas. Para completarmos esta fichasíntese, além de ilustrarmos o seu enquadramento na unidade tipomorfológica, elaborámos o seu perfil transversal e determinámos parâmetros urbanísticos que nos permitissem aferir do tipo de ocupação verificado na unidade tipomorfológica. O primeiro módulotipo inserese na unidade tipomorfológica A e tratase de um quarteirão de limitado pelas seguintes vias: Rua da Atalaia, Rua das Salgadeiras, Rua da Barroca e Travessa da Espera. O segundo módulotipo inserese na unidade tipomorfológica I e tratase de um quarteirão limitado pelas seguintes vias: Rua da Escola Politécnica, Rua do Monte Oliveira, Travessa do Monte do Carmo e Calçada Engenheiro Miguel Pais. É importante notar que para a avaliação destes módulostipo foi necessário formular hipóteses de duas espécies. Por um lado houve que supor áreas características para cada tipologia de fogo, nomeadamente: TIPOLOGIA DO FOGO ÁREA CARACTERÍSTICA (m²) T0 50 T 7 T 96 T3 T Bem como, o número médio de pessoas por tipologia de fogo: TIPOLOGIA DO FOGO NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS T0 0,5 T,5 T,5 T3 T4 3,5 4 Além destas hipóteses considerámos que o pédireito de cada piso seria de 3 m e que todos os fogos se encontram habitados. Feita esta nota, apresentamse de seguida os resultados obtidos assim como o cartograma referente à localização destes módulostipo na área em estudo. 7

27 73

28 PLANTA DOS MÓDULOSTIPO À ESCALA :000 MÓDULOTIPO A MÓDULOTIPO B 74

29 MÓDULOTIPO A LOTE Nº DE PISOS Ao (m²) Aj (m²) Nº FOGOS/PISO R/C TIPO E Nº DE FOGOS 5 99, 996 Pastelaria T4/4 3 05,5 35 T/ , 735,5 T/ ,9 539,5 T/ ,3 93, T/4 6 94,4 94,4 Garagens Garagens Garagens 7 5 6,6 633 (º piso ) T/4 e T/ , 436,4 Galeria T/ ,9 37,6 T/ , 890,5 T/9 4 8,3 39, T0/7 5 4, 706 Loja e bar T/ ,9 403,6 Papelaria T/ Minimercado T/4 5 50,6 30, T3/ 6 50,5 0 T0/ TOTAL DO LOTE 9,6 7605, 75

30 LOTES DO QUARTEIRÃO Figura 77 Edifícios presentes no MóduloTipo A 76

31 CÁLCULOS A 0 = 93 m A j = 7605 m S lote = 584 m S log = S lote A 0 = 67 m S = 330 m l S arr = S S l lote = 736 m Número total de fogos (F) = 73 fogos Número médio de pisos (n m A ) = A 0 j = 3, 98 4 pisos Indíce de utilização A líquida (il ) = S l j, 9 A Percentagem de ocupação do solo (pl) = S 00 57, 6% População estimada (POP) = = nº de T0 0,5 + nºde T,5 + nºde T,5 + nºde T3 3,5 + nºde T4 4 = = 3,5 habitantes 0 l Densidade habitacional líquida (D ) = l F S l 0 fogos/ha Densidade populacional líquida POP (dl ) = 399 hab/ha S l Área coberta por habitante hab A j (ac ) = POP 5, 4 m /hab 77

32 PERFIL TRANSVERSAL DO MÓDULOTIPO 3 m 3 m m 3 m 3 m 45º,4 m 4,7 m,4 m 7,5 m :00 Figura 78 Perfil transversal do MóduloTipo A CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA Na comparação dos valores dos índices urbanísticos obtidos com os valores de referência observámos um facto curioso. Tanto a densidade habitacional líquida, como a densidade populacional líquida excede claramente os valores tabelados, ou seja, nem sequer se enquadram nas zonas urbanas de muito alta densidade. Este facto tem duas explicações: a primeira é que os logradouros e arruamentos nesta zona da cidade são mínimos (perfis de via com largura de 7,5 metros) que tem como consequência diminuir a superfície de arruamentos e logradouros expectável que por sua vez implica uma sobreavaliação destes índices urbanísticos; a segunda prendese com o facto das tipologias dos fogos serem em geral pequenas (predominam os T s e os T s) o que provoca que o número de fogos existentes seja alto para o espaço considerado. Isto levanos a concluir que as hipóteses em que os valores de referência se baseiam não têm muito significado nem são adequados quando se trata duma zona antiga. Através de alguma ponderação aos índices considerados e ainda tendo em conta o índice de utilização líquida e o número médio de pisos é nos forçoso concluir que a área representada pelo módulotipo se pode considerar uma área urbana de alta densidade. Quanto ao perfil podemos observar que a altura dos edifícios não obedece à regra dos 45º. No módulotipo predominam fogos com função habitacional, sendo que ocasionalmente o piso térreo tem serviços, como pastelarias, lojas, bares e galerias de arte. No geral, os edifícios embora sejam antigos apresentamse bem conservados. Existem no entanto algumas excepções em que obras de restauro são necessárias. 78

33 MÓDULOTIPO B LOTE Nº DE PISOS Ao (m²) Aj (m²) Nº FOGOS/PISO R/C TIPO E Nº DE FOGOS 6 07,7 646, restaurante T/5 6 96,3 577,8 T/ ,4 807 T/ , 385,5 T0/ , 560,8 T/ ,5 58 T/ ,8 5, T/ ,7 346,8 T0/ , 376,8 T/ ,8 363, bar T0/6 6 87,3 53,8 restaurante T/5 6 05,6 633,6 T/ ,8 859 T/9 TOTAL DO LOTE 346,4 6589,7 79

34 LOTES DO QUARTEIRÃO Figura 79 Edifícios presentes no MóduloTipo B 80

35 CÁLCULOS A 0 = 346 m A j = 6590 m S lote = 646 m S log = S lote A 0 = 300 m S = 057 m l S arr = S S l lote = 4 m Número total de fogos (F) = 8 fogos Número médio de pisos (n m A ) = A 0 j 4, 9 pisos Indíce de utilização A líquida (il ) = S l j 3, Percentagem A de ocupação do solo (pl) = S 0 l 00 65, 4% População estimada (POP) = = nº de T0 0,5 + nºde T,5 + nºde T,5 + nºde T3 3,5 + nºde T4 4 = = 36 habitantes Densidade habitacional líquida (D ) = l F S l 399 fogos/ha POP Densidade populacional líquida (dl ) = 66 hab/ha S A j Área coberta por habitante (ac ) = 45, m /hab POP hab l 8

36 PERFIL TRANSVERSAL DO MÓDULOTIPO 3 m 3 m 5 m 3 m 3 m 3 m 45º 0,8 m 4, m m :00 6 m Figura 80 Perfil transversal do MóduloTipo B CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA Na comparação dos valores dos índices urbanísticos obtidos com os valores de referência observámos mais uma vez que tanto a densidade habitacional líquida, como a densidade populacional líquida excede claramente os valores tabelados, ou seja, nem sequer se enquadram nas zonas urbanas de muito alta densidade. A explicação é a mesma: primeiro, é que os logradouros e arruamentos nesta zona da cidade são mínimos (perfis de via com largura de 4 a 6 metros) o que tem como consequência diminuir a superfície de arruamentos e logradouros expectável que por sua vez implica uma sobreavaliação destes índices urbanísticos; e por último o facto das tipologias dos fogos serem em geral pequenas (predominam os T s e os T s) provoca que o número de fogos existentes seja alto para o espaço considerado. Isto levanos a concluir que as hipóteses em que os valores de referência se baseiam não têm muito significado nem são adequados quando se trata duma zona antiga. Através de alguma ponderação aos índices considerados e ainda tendo em conta o índice de utilização líquida e o número médio de pisos é nos forçoso concluir que a área representada pelo módulotipo se pode considerar uma área urbana de muito alta densidade. Quanto ao perfil podemos observar que a altura dos edifícios também não obedece à regra dos 45º. O módulotipo apresenta uma função predominantemente habitacional com alguns restaurantes e bares no piso térreo. Os edifícios encontramse bem arranjados e sem problemas de conservação. Por outro lado os arruamentos apresentam sinais de desgaste e exigem uma repavimentação. 8

37 COMPARAÇÃO ENTRE OS DOIS MÓDULOSTIPO Por um simples exercício de comparação de valores de índices urbanísticos, tipologias e dimensões podemos afirmar que módulostipo são bastante semelhantes. Tratamse de zonas urbanas de alta densidade (o módulotipo do Bairro Alto é um pouco mais denso que o módulotipo do Príncipe Real) com cerca de 4, 5 pisos em que predomina a função habitacional. Os logradouros são privados, situados nas traseiras e de pequenas dimensões e os arruamentos são marginais (pequenas largura). Embora possamos encontrar factores com os quais não concordamos e consideramos prejudiciais ao conforto dos residentes não podemos esquecer que são estes lhe conferem uma peculiaridade que é desejável preservar. CONCLUSÃO Numa análise detalhada à actual imagem urbana do Bairro Alto e à sua rede viária é forçoso concluir que embora exista uma especificidade que convém preservar e elementos que convém realçar, é uma zona que sofre dos vícios das zonas históricas, acentuados pelo facto de se tratar duma zona histórica habitacional. Fachadas e edifícios degradados e incaracterísticos, arruamentos desagradáveis, espaços verdes negligenciados, vias exíguas e solo densamente ocupado pontuam a imagem urbana de aspectos negativos. No entanto, há que referir que o Bairro Alto pertence àquele tipo de áreas que da mistura de aspectos negativos resulta algo com potencial urbano. De facto, o Bairro Alto apresenta um cariz popular e a sua faceta comercial e de lazer é hoje um pólo de atracção para parte da população. No sentido de preservar este ambiente, limitámonos a sugerir uma reorganização e um embelezamento para a maior parte da zona. Em zonas mais carentes procurámos criar um elemento de Kevin Lynch. Neste ponto, como nas propostas para a rede viária deparámonos com o maior problema do Bairro Alto: falta de espaço para promover novas soluções. Quanto à rede viária esta aparece estruturada com algumas vias distribuidoras principais e apenas uma via da rede principal junto ao rio Av. 4 de Julho. Os maiores conflitos derivam da exiguidade das vias que além de não escoarem correctamente o tráfego que aí desemboca dificultam a mobilidade de veículos e peões. A falta de estacionamento é um problema constante pela cidade e embora tenhamos sugerido algumas soluções julgamos que este problema crónico só poderá ser resolvido com medidas menos locais. As unidades tipomorfológicas presentes têm como já foi referido uma densa ocupação do espaço, em que a área edificada se sobrepõem à área de arruamentos e de logradouros. São, no geral, prédios em banda com um ou dois fogos por piso. Os edifícios apresentamse recortadas e é difícil falar de um quarteirão geometricamente ortogonal. No entanto surge muitas vezes a malha urbana ortogonal. Os lotes analisados apresentam características semelhantes e ilustram perfeitamente o módulotipo predominante no Bairro Alto, alta densidade urbana e pequenas dimensões. Para terminar, dizer que o trabalho foi um alerta para as preocupações que um engenheiro civil (não só relacionado com o planeamento) deve ter na implantação de uma estrutura edificada. Ficam as conclusões e esperamos que o trabalho seja de leitura agradável. 83

38 BIBLIOGRAFIA LYNCH, Kevin A imagem Urbana da Cidade, Arte & Comunicação, Lisboa 98 BARREIROS, MARIA H.; DIAS, FRANCISCO S. e OUTROS, Lisboa. Conhecer, Pensar, Fazer Cidade, Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Informação Urbana, Lisboa 00 LAMAS, JOSÉ. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 993 COMPLETO, ANABELA; BRANCO, ROSA e FERREIRA, SUSETE, Lisboa em Mapas Informação Georeferenciada, Câmara Municipal de Lisboa Urbanismo 00 PDM Textos de Apoio de Planeamento Regional e Urbano 005/006 Páginas da Web: (procura de algumas imagens) 84

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base

Leia mais

A IMAGEM E TIPO-MORFOLOGIA

A IMAGEM E TIPO-MORFOLOGIA A IMAGEM E TIPO-MORFOLOGIA PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO DE UMA ÁREA URBANA CIDADE DE LISBOA Ana Filipa Pereira André Martins Nuno Cruz Francisco Cardoso ÍNDICE Introdução 1 Localização da área em estudo

Leia mais

O Interface de Transportes

O Interface de Transportes O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura

Leia mais

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações 5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não

Leia mais

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003 GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores

Leia mais

NOTA TÉCNICA INSTALAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE LOMBAS REDUTORAS DE VELOCIDADE

NOTA TÉCNICA INSTALAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE LOMBAS REDUTORAS DE VELOCIDADE 1 - Introdução A construção de vias públicas com o objectivo primordial de maximizar o escoamento de grandes volumes de tráfego e o conforto dos ocupantes dos veículos, aliada aos progressos da industria

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje

Leia mais

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,

Leia mais

TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO

TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO Lisboa, Abril de 2015 Esta página foi deixada propositadamente em branco 2 ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO

Leia mais

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice

Leia mais

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo

Leia mais

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS DEFINIÇÃO Define-se como rotunda um espaço de circulação rodoviária, com forma geralmente circular, de encontro de várias vias de tráfego onde o trânsito se processa em sentido giratório,

Leia mais

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas:

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas: ANEXO I NORMAS TÉCNICAS DOS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES (NTRU) 1. Disposições gerais As presentes normas técnicas dizem respeito ao projeto dos sistemas de deposição de resíduos

Leia mais

Sentir a Mobilidade em Penafiel. Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal

Sentir a Mobilidade em Penafiel. Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal Sentir a Mobilidade em Penafiel Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal 1. Introdução A mobilidade urbana cresceu de forma exponencial nas cidades: Desenvolvimento Económico; Desenvolvimento

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO 1. Disposições gerais 1.1. De acordo com o Art.º 12 do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública, publicado no Diário da República de 17 de Setembro de 1999 e no Edital Camarário

Leia mais

Memoria Descritiva DPQ ESTUDO PRELIMINAR CENTRO GÍMNICO. DRAFT21 URBANISMO & ARQUITECTURA Lda 25-03-2013

Memoria Descritiva DPQ ESTUDO PRELIMINAR CENTRO GÍMNICO. DRAFT21 URBANISMO & ARQUITECTURA Lda 25-03-2013 DPQ 25-03-2013 PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DE CARCAVELOS-SUL DRAFT21 URBANISMO & ARQUITECTURA Lda Memoria Descritiva ESTUDO PRELIMINAR CENTRO GÍMNICO Índice 1 Introdução 2

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

TESTE DE TEORIA DE CONDUÇ Ã O

TESTE DE TEORIA DE CONDUÇ Ã O DIRECÇ Ã O DOS SERVIÇ OS PARA OS ASSUNTOS DE TRÁ FEGO TESTE DE TEORIA DE CONDUÇ Ã O Fascículo I Sinais de Trânsito ADVERTÊNCIA Encontram-se publicadas, nestes 5 fascículos, todas as perguntas, e repectivas

Leia mais

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação OS SISTEMAS TARIFÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, EM PORTUGAL Levy 1, João de Quinhones; Pinela 2, Ana levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt 1 Professor Associado do Instituto

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO

PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO Regulamento n.º S/N.º Data de Publicação em D.R. 2.ª Série, n.º 198: a 12/10/2012 (Aviso n.º 13640/2012). Aprovado em Assembleia

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

PROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO

PROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER ǀ OPA 2015 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO Divisão de Obras Municipais Departamento Operativo 1 DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 2 FOTOGRAFIA AÉREA / PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Com esta

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 25/03 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE OBJETIVO DO PROGRAMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE O objetivo do Programa de Proteção ao Pedestre, da Secretaria Municipal de Transportes SMT é criar a cultura de respeito ao pedestre, resgatando os

Leia mais

Melhoramento dos Arruamentos do Centro Antigo. Tratamento e Valorização da Frente Urbana Poente

Melhoramento dos Arruamentos do Centro Antigo. Tratamento e Valorização da Frente Urbana Poente PROALGARVE Eixxo 2 Acções Inttegrradas I de Base Terrrri ittorri iall Medida 2 Acção Inttegrrada I de Qualiffi icação e Competti itti ividade das Cidades Componentte Terrrri ittorri iall Melhoramento dos

Leia mais

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Luís Jorge Bruno Soares António Perez Babo Robert Stussi Maria Rosário Partidário Bruno Lamas brunosoares@brunosoaresarquitectos.pt

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão

Leia mais

Plano de Mobilidade Sustentável de Vendas Novas. Relatório de Diagnóstico

Plano de Mobilidade Sustentável de Vendas Novas. Relatório de Diagnóstico Plano de Mobilidade Sustentável de Vendas Novas Relatório de Diagnóstico Setembro de 2007 Projecto: Projecto Mobilidade Sustentável Equipa Técnica: Av. Rovisco Pais, 1 Pav. Mecânica I, 2º andar 1049-001

Leia mais

Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular

Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Demasiadas dúvidas para se avançar 28 de Janeiro de 2016 28 de Janeiro de 2016 1/6 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. CONSULTA

Leia mais

REGULAMENTO do Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque) Logístico e Industrial de Arazede (PLIA)

REGULAMENTO do Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque) Logístico e Industrial de Arazede (PLIA) REGULAMENTO do Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque) Logístico e Industrial de Arazede (PLIA) CAPÍTULO l Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito territorial e regime 1. O Plano de Pormenor do Pólo (ou Parque)

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO TERRENOS TRAVESSA DA IGREJA DE NEVOGILDE NEVOGILDE. PORTO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO TERRENOS TRAVESSA DA IGREJA DE NEVOGILDE NEVOGILDE. PORTO Introdução O presente relatório de avaliação diz respeito a dois prédios, um com armazém e outro com moradia, na Travessa da Igreja de Nevogilde, na cidade do Porto. A avaliação do terreno e/ou edifícios

Leia mais

O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa.

O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa. O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa. Recuperar os habitantes perdidos na última década, nos próximos 10 anos ATRAIR MAIS HABITANTES Como?

Leia mais

Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal

Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Proposta de Alteração do Esquema de Circulação da Rotunda do Marquês de Pombal e da Av. da Liberdade Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Antecedentes Foi aprovada em sessão de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE ARTIGO 1. (OBJECTO) O exercício da publicidade e propaganda comercial rege-se pelas disposições do presente regulamento. ARTIGO 2.

Leia mais

Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS

Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS

Leia mais

Anti-Slippery Mouraria. Relatório

Anti-Slippery Mouraria. Relatório Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre

Leia mais

Medidas de Redução do Ruído

Medidas de Redução do Ruído Medidas de Redução do Ruído Implementação de uma zona de baixa velocidade no centro histórico de uma cidade de médio porte ABREU, João Tiago C. ; SILVA, Lígia T. Resumo Em Portugal, o ruído está regulamentado

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letreiros / anúncios luminosos ou não e anúncios eletrónicos

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letreiros / anúncios luminosos ou não e anúncios eletrónicos CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letreiros / anúncios luminosos ou não e anúncios eletrónicos 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Adequar-se à forma

Leia mais

Associação Portuguesa de Seguradores RAMO AUTOMÓVEL TABELA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADES

Associação Portuguesa de Seguradores RAMO AUTOMÓVEL TABELA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADES Associação Portuguesa de Seguradores RAMO AUTOMÓVEL TABELA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADES Junho de 2000 ÂMBITO A tabela é aplicável aos sinistros ocorridos em todas as vias, abertas ou não à circulação pública.

Leia mais

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos

Leia mais

PARTE H TÍTULO I. 41468 Diário da República, 2.ª série N.º 194 7 de Outubro de 2008. Disposições Gerais CÂMARA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA

PARTE H TÍTULO I. 41468 Diário da República, 2.ª série N.º 194 7 de Outubro de 2008. Disposições Gerais CÂMARA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA 41468 Diário da República, 2.ª série N.º 194 7 de Outubro de 2008 PARTE H CÂMARA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA Aviso n.º 24658/2008 João Agostinho Pinto Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Albergaria

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS. Caracterização Acústica de Portimão e Praia da Rocha

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS. Caracterização Acústica de Portimão e Praia da Rocha AVALIAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS Caracterização Acústica de Portimão e Praia da Rocha Elaborado em Julho de 2002, por: Jorge Lourenço João Dantas Luís Tavares (Consultor) Índice Página 1 - INTRODUÇÃO 3 2 -

Leia mais

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO

PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO População concelho: 11 659 População Sede concelho: 2 134 (18%) Área: 1412,73 km2 Freguesias: 17 Intervenção nas seguintes

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO O Governo decreta, nos termos da alínea d) do artigo 116.º

Leia mais

Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração

Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração Anabela Canelas: Coordenadora de SHST na WS Atkins, Portugal (ar-canelas@netcabo.pt) Mafalda

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DA PRAIA DA VITÓRIA

ESCOLA PROFISSIONAL DA PRAIA DA VITÓRIA Rua Comendador Francisco J. Barcelos Rua Gervásio Lima Localização NÚCLEO EMPRESARIAL AUDITÓRIO MUNICIPAL ESCOLA PROFISSIONAL ESTAÇÃO DE CAMIONAGEM/APOIOS BIBLIOTECA MUNICIPAL Maquetização 3D geral EDIFÍCIO

Leia mais

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77 2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne

Leia mais

MEIA MARATONA DE ÉVORA

MEIA MARATONA DE ÉVORA MEIA MARATONA DE ÉVORA Medição Efectuada Por João Cândido e Cláudia Viegas 31 de Outubro de 2015 Página 1 de 18 Índice Relatório técnico- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados

Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991

Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Regulamenta o Art. 16 da Lei Orgânica, que diz respeito à garantia de acesso adequado aos portadores de deficiência física ou mental aos bens e serviços coletivos,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO. Entroncamento Santarém

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO. Entroncamento Santarém NOME DA ESCOLA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO LOCALIDADE E DISTRITO Entroncamento Santarém TEMAS - Fraca afluência à Biblioteca Municipal - Reduzida Mobilidade Urbana - Qualidade da água

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA DIVISÃO DE PLANEAMENTO PUAzB REGULAMENTO Novembro 2012 ÍNDICE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º - Objeto e âmbito territorial Artigo 2.º - Objetivos Artigo 3.º - Conteúdo

Leia mais

Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática

Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 235 10 de Outubro de 2001 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 150/2001 A Assembleia Municipal de Santarém aprovou em 20

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012

RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE ESPINHO

CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE ESPINHO CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE ESPINHO O significativo crescimento do trânsito em todo o Concelho justifica a necessidade premente de alargar a Postura a toda a sua área de

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)

NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL) NORMAS ESPECÍFICAS ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 2 NE 02: ACESSO DE VEÍCULOS AO MERCADO (ART.11º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 03: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART.12º DO REGULAMENTO

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013 28 de fevereiro de 2013. - O Secretário Regional dos Recursos Naturais, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. - O Secretário Regional do Turismo e Transportes, Vítor Manuel Ângelo de Fraga. MUNICÍPIO DE

Leia mais

Plano de Pormenor da Frente Ribeirinha de Alhandra

Plano de Pormenor da Frente Ribeirinha de Alhandra Plano de Pormenor da Frente Ribeirinha de Alhandra O Plano de Pormenor da Frente Ribeirinha de Alhandra estabelece a concepção do espaço urbano, para a área de intervenção do Plano, dispondo, designadamente,

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Novembro 2014

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Novembro 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Na Europa todos os anos morrem 1500 crianças e jovens entre os 0 e os 19 anos na sequência de uma queda. Apesar de não ser a maior causa de morte nestas faixas etárias, é uma causa

Leia mais

requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.

requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. AIRES MATEUS E ASSOCIADOS RUA SILVA CARVALHO, 193, 1250-250 LISBOA TEL 21 381 56 50 35/79 requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. O edifício

Leia mais

Parque de habitação social em Portugal

Parque de habitação social em Portugal Caracterização da Habitação Social em Portugal 2012 31 de julho de 2013 Parque de habitação social em Portugal Em 2012 existiam cerca de 118 mil fogos de habitação social (-0,2% face a 2011) distribuídos

Leia mais

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines Proposta de Termos de Referência Câmara Municipal de Sines Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente OUTUBRO

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de Planeamento de Gestão Urbanística

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. mobiliário de esplanadas 02 Critérios específicos 04 Condições Gerais 06 Zonas de Proteção Específica 1 Todo o mobiliário de apoio a esplanadas, nomeadamente, estrados,

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letras soltas e símbolos

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letras soltas e símbolos CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. letras soltas e símbolos 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Adequar-se à forma e à escala, de modo a respeitar a integridade

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Estudo Acústico Plano de Pormenor do Parque Mayer Situação de Referência Mapa de Conflitos do Ruído Global Período Nocturno (Ln)

Estudo Acústico Plano de Pormenor do Parque Mayer Situação de Referência Mapa de Conflitos do Ruído Global Período Nocturno (Ln) Valores acima do limite - 53 db(a) Valor regulamentar 0-5 db(a) 5-10 db(a) > 10 db(a) Situação de Referência Mapa de Conflitos do Ruído Global Período Nocturno (Ln) DESENHO N.º 04 DATA Maio 2010 Lden db(a)

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

EDITAL. José Manuel Pereira Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Cinfães:- Cinfães e Câmara Municipal, 11 de Janeiro de 2002.

EDITAL. José Manuel Pereira Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Cinfães:- Cinfães e Câmara Municipal, 11 de Janeiro de 2002. Postura Municipal de Trânsito-1 EDITAL José Manuel Pereira Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Cinfães:- Torna Público, que a Assembleia Municipal, em sessão ordinária de 28 de Dezembro de 2001, deliberou,

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR -fl.44- TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR PÉ DIREITO REVESTIMENTO PAREDES 01 SALA DE ESTAR 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - - 02 DORMITÓRIO ÚNICO 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x

Leia mais

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Dados e análise relativos à história da construção do Antigo Hotel Estoril

Dados e análise relativos à história da construção do Antigo Hotel Estoril Desde que foi recebida a proposta de classificação do Antigo Hotel Estoril e Piscina Municipal Estoril, com as assinaturas conjuntas de mais de uma centena de residentes, o Instituto Cultural recolheu

Leia mais

Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane. 17 de Junho de 2012

Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane. 17 de Junho de 2012 Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane 17 de Junho de 2012 1 Índice 1. Antecedentes do estudo e situação actual 2. Área do estudo e objectivos

Leia mais

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa

Memória Descritiva e Justificativa Memória Descritiva e Justificativa 1. Introdução 1.1 Objectivos da Intervenção O ante-projecto do Acesso Norte do Porto Grande de São Vicente, insere-se no âmbito do Estudo de reordenamento das áreas terrestres

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

HISTÓRIA DA FORMA URBANA

HISTÓRIA DA FORMA URBANA Vítor Oliveira HISTÓRIA DA FORMA URBANA Aulas de Morfologia Urbana História da forma urbana 1. A cidade Grega 2. A cidade Romana 3. A cidade Medieval 4. A cidade do Renascimento 5. A cidade Barroca 6.

Leia mais

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14 INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA

DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA [APROVADA EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 10 DE ABRIL DE 2015 E PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA ATRAVÉS DO AVISO N.º 4234/2015, DE 20

Leia mais