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1 COMPUTERWORLD Julho 2012 Pagamentos e Banca Móvel Novas abordagens para pagamentos móveis...2 Incumbentes têm interesse em promover...3 Estado tem de ser pioneiro ou facilitador...5 Percepção de valor e segurança são fundamentais...6 Mobipag aberto a sistemas alternativos...8 iwallet da Apple deverá usar Bluetooth...9 Cinco coisas a saber sobre as NFC...10 Smartphones vão suplantar cartões de crédito até Julho COMPUTERWORLD

2 2 Comunicações Pagamentos e Banca Unificadas Móvel Novas abordagens para pagamentos móveis As transacções e as operações bancárias efectuados em mobilidade estão a ganhar novo folêgo, fruto de iniciativas de negócio e de melhorias tecnológicas. Em Portugal, os agentes estão atentos há muito tempo mas os projectos carecem de massificação. Depois da banca móvel, o processo de desmaterialização das transacções à escala do consumidor e das lojas físicas prepara-se para se consolidar em mais um passo com a disponibilização de serviços e de dispositivos preparados para os denominados pagamentos móveis. Nesta fase, faltam esclarecer ainda muito aspectos. Os modelos de negócio, a plataforma de suporte às transacções e as entidades gestoras das mesmas. Vários agentes estão já a posicionar-se para abordar este segmento de mercado. O grupo inclui os habituais operadores - como a Visa e a Mastercard - mas também novos intervenientes como a Google e operadores de comunicações móveis. Em Portugal, também existe um projecto nacional de estudo, promovido pelo Centro de Excelência em Desmaterialização de Transacções (CEDT): o Mobipag. Reúne vários intervenientes de diversos quadrantes bancos, operadores de comunicações, universidades, consultores e fornecedores de tecnologia, uns mais activos do que outros. Um estudo do Pew Institute prevê que, em cerca de oito anos, os pagamentos realizados por dispositivos móveis como o smartphone vão suplantar aqueles concretizados com o cartão de crédito. A complexidade não será pequena. Debaixo do conceito de pagamentos móveis cabem várias soluções e modelos: vouchers electrónicos, transacções interpessoais ou em máquinas de vending. Adicionalmente, é preciso contar com os serviços de valor acrescentado. Além disso, os fornecedores não se podem admirar se os consumidores forem relutantes, alegando as questões de falta de segurança e de privacidade. O CEDT considera que não haverá alterações significativas às práticas existentes de protecção da identidade dos intervenientes nas transacções de pagamento. O director-geral da Visa Europe para Portugal, Sérgio Botelho, diz que as especificações da solução deste operador permitem a não partilha de informação sobre o utilizador. Mesmo assim, a associação admite que a partilha de identidade terá de ser pensada processo a processo, não havendo uma solução genérica. Entretanto, as instituições financeiras correm o risco de se tornarem, neste seg- COMPUTERWORLD - Julho 2012

3 Pagamentos e Banca Móvel 3 mento, em meras fontes de financiamento como a base de interacção entre dispositivos faz sentido móveis lançar e ou, máquinas Europa. de pontos de tugal. Terminará FL: A oficialmente maior parte das em pessoas Abril não de nacional de pagamentos móveis para Por- de a Internet operações nem Amazon detidas e a por Fnac outras não dades, marcas. ver o que Adicionalmente, facturava o que factura enfrentam hoje. Receber uma eventualmente, conjuntura uma adversa. carta das Selecções era um Espanha, o mercado não estão é muito completamente grande, M&P: cimentadas. E isso está a ajudar a rejuvenes- A SIBS está percepção envolvida depois no é um acompanha- ciclo vicioso, venda. adquirir. Mas Do as lado normas de tecnológicas ainda pega na revista há mais de dez anos. A A evento banca e tinha portuguesa uma taxa de resposta continua activa Além disso, há projectos cer o perfil - como de audiência um da da Selecções? mento e negócio se a minha percepção do projecto é esta não e pode vou à nesta brutal. Hoje matéria, não estamos ainda nessa sem realidade. A concorrência claramente é duríssima, definido ossobre mentar o mo-o portfólio cindindo da RD de ao nível dispositivos de melhores equipados que há com uns tempos, A adesão me- à banca rede também Multibanco têm vindo foi a conside- cair. A es- um rumo M&P: consensual Mas há cadeia planos concretos Starbucks de au-, que FL: avançaram Estamos a ter resultados pres- cumprir de vendas um procura. papel Por fundamental. outro lado, as vendas em delo nossos de livros negócio têm dscondo e tecnológico que foi uma a adotar, imprensa? tecnologias NFC. lhores do que esperávamos, rada precisamente a porque defender estamos a a mentos conseguir móveis mil, são poderão por assinatura ter sucesso e.< em um bom magadora exemplo maioria de das como vendas, os 94 paga- a 95 aponta das razões António que me facilitou Lagartixo, a decisão, partner FL: e Se gestor entrei global depois da de no consultora ano anterior Maksen. terem forem Mas boas, in- sim. norma E ter como EMV accionista como base chegar dos a pagamentos mais pessoas. A internet, Portugal, as referiu recentemente o novo as oportunidades Também a surgirem Visa continua e sere-se saído muitas num cenário onde a um banca fundo de investimento por comunicação até facilita sem novas contacto formas físico. de comunicação, Os CEO estãonos a permitir para chegar con- a novos Mas, clientes, nesta fase do projecto e conside- da Vodafone Portugal, Mário Vaz. europeia, de uma forma genérica, as coisas. está Mais seus facilmente terminais vêem vêm um preparados pressionada M&P: As 'gorduras' por já um tinham ciclo sido económico cortadas. E isso está a desacelerar lhões o num in- novo para prodr smartphones uns quantos mi- com mente, NFC. Entretanto, não são assim otão diferentes. sitar as lições extraídas da sua plano desfavorável. para investiir tactos uns com quantos essa mi- tecnologia clientes mas diferentes, tambéma mas que, rando feliz- a referida plataforma, importa revivestimento FL: Já, já. Houve em inovação, três razões acrescenta. pelas lhões num novo operador produto do e que a Intel meio anunciaram Diferradicionais em compram. Fevereiro de uma desvio parceria de budget. para vindo tornar e gostam mais dos fácil produtos. o tados? Eu tenhoe que particularidades envolvem implementação. Eles têm Que erros devem ser evi- Na quais sua conseguimos visão, atingir em Portugal este ano o continua milhão de adólares haver break-even, progressos, depois de dois sustentados ou três anos em experiências de perdas muito piloto, duras mas em Portugal. não têm A ainda M&P: ca- Dado que e de têm smartphones de diversificar ascom de a percepção, aplicação as para pessoas o pensam serem RDnaturalmente suportados por dis- pagamento móvel feito bons a partir produtos, de tablets tenho é um os problema pagamentos em mobilidade, além de pacidade fundamental de foi, massificação claramente, o corte da oferta. fontes de receita, serviço parece PayWave, quase uma desenvolvido e imaginam pela logo teias Visa. de aranha. positivos móveis? na estrutura de custos, aconteceu também noutros precisam países, mas de em agilidade Portugal FL: Não necessariamente. a disponibilização Tenho várias de um M&P: serviços Olhando de carteira para o perfil de da Selec- sucesso que conseguiu sentar na inevitabilidade. Entretanto, a MasterCard Worldwide anunciou A rede Multibanco é um excelente caso Bancos O foi serviço drástico. Saíram MBphone dezenas é disponibilizado de pesal e formas pela de poder digital crescer, o uma PayPass delas éwallet ções Services o Bareme, Imprensa preparado para Há ser um mercado usado nas compras FL: Esses em números lojas, na dão uma do sistema idade financeiro português, consi- indica mesma mesa todos os grandes players SIBS, Espanha, em ra fa parceria do que prostão com não três é aoperadores sair da minha - concha. Optimus, estrutura de TMN custos, e que Vodafone. não é elevada, Trata-se que de domino um muito Internet bem, e que com é a venda telemóveis. média A rede 44 abrangerá anos do meu leitor deram - o Bareme escala Imprensa mundial, da maneira pre- como tiva é Mobipag, cal- e Helena Leite, líder do Jorge Brás, coordenador da inicia- exemplo o problema do é que que a receita existe não em é suficiente o para, acesso em condições a algumas normais, funcionalidades alargar o lote de parada produtos para que suportar podemos interacções culado vale com o que cartões vale, mas projecto é o que do CEDT. Portugal por correspondência. e faculta cerca de Estamos 500 mil a tentar locais à do rentabilizar Multibanco. essa Depois há outros vender, projectos menos universais, de iniciativas se fossem dos cum esta teste tecnologia e vendemos de vita- comunicações jovens do que de proximi- a idade média seguiram do meu potenciar a integração e inte- já hoje NFC vendo ou vitaminas, dispositivos como móveis temos preparados números até comum pouco Dessa mais forma, a SIBS e os parceiros con- operadores M&P: Noutros mercados de comunicações, a RD tem lançado títulos em de segmentos homebanking. nos quais o jóias. O novo serviço poderá mitir. ser Tirando revendido os países por da América desenvolvimento La- de um conjunto de ser- além minas. das Nos catálogos dade. já vendemos cliente em base de dados, tenho roperacionalidade, de ad- e promoveram o aplicações Paira grupo tem no know-how. ar o risco, Esse tipo dado de um estratégia nas está a iniciativas ser pensada para das o mer- instituições M&P: Diversificar fi- que não estas é necessaria- desenvolvam invulgarmente as suas próprias jovem, por estranho tudes que da solução merecem ritmo algo outras entidades e permitirá tina e da igualmente Ásia, a minha viços revista financeiros é e de pagamento. As vir- lento nanceiras cado ibérico? portuguesas sobre esta matéria, mente na área ofertas. editorial, portanto. A Google também pareça tem relação o seu a Wallet preparado inevitabilidade. para OuNFC pois e especula-se também não é que propriamente nacional. um outros países. reconhecimento De- generalizado, e até inter- de FL: O surgirem mercado português players em over-the-top termos FL: (e.g. Não é uma Google, publicitários PayPal) é um décimo, que por mais serem coisa first seja, sim mo-tenhvers menos poderão coisa, do Espanhol. captar É parte um mer- deste dades negócio de investimento NFC, embora na área edito- possa a manter-se rejuvenescer, antes fiel pelo ao contrário. em como No a adoção do mesmo standard o próximo de analisar iphone oportuni-suportará problema a porque tecnologia a população A não rede está Multibanco é um bom exemplo emergente cado relativamente e essa pequeno parte e pode muito ser rial significativa, ocupado por reforça grandes Lagartixo. grupos de media, sei que posso cdes é que vou investir, o desenvolvimento e adoção de soluções e revistas em Bluetooth. concreto, depois não limite até tenho um mercado por maior. todos os players de mercado promove No portanto, campo não é tecnológico, caro lançar revistas tecnologias em não posso de apostar Centralização tudo aí. Posso sem crescer o Field negócio O com principal venda de mais objectivo pro- do pouco projecto envelhecida. Mobipag Como e é rápida, que se confirma António Lagartixo, da barrar M&P: alternativas A percepção é que a revista inovadoras é um de uma maneira mais maciça comunicação Portugal o difícil por é proximidade rentabilizá-las. (Near Comunications Agora o meu dever é ou analisar NFC) oportuni- são posicionadas dumail, de anúncios será estudar nos ps países e desenvolver da muda? uma solução Maksen. ÞIncumbentes têm interesse em promover Os operadores incumbentes tendem a atrapalhar a evolução de novos ecossistemas, como aquele que se pretende para os pagamentos móveis, mas neste caso, muito provavelmente, não será assim. Estou em crer que, caso o façam, não será uma estratégia vencedora, explica António Lagartixo. Existe hoje uma consciência plena de que os mobile payments evoluirão adquirindo sofisticação e incorporando inovação. Para Luís Flores, o importante é que os agentes de mercado já experientes no sector dos pagamentos continuem a desenvolver soluções com valor acrescentado. Nesse processo devem partilhar os seus objectivos e perceber de que forma podem efectivamente intervir trazendo valor adicional, explica o responsável da SIBS. De outro ponto de vista, haverá particular interesse desses operadores, por motivos de cariz económico, tecnológico e de reforço de marca, considera o gestor global da Maksen. Mas há também factores de pressão. Os pagamentos móveis são uma realidade aparentemente em evolução a um ritmo muito acelerado, explica Luís Flores. Recordamos no entanto que há dez anos que são realizadas experiências nesta área. A grande diferença, nesta altura, é o interesse por parte de stakeholders não tradicionais que tem levado a uma elevada fragmentação das ofertas no mercado. Apesar disso, recorda, muitas das experiências e progressos nesta área resultaram da iniciativa dos operadores incumbentes em diferentes modelos de colaboração com novos agentes. Para Lagartixo, aos operadores incumbentes, interessa desenvolver parcerias estratégicas com os diversos stakeholders, antes que os seus concorrentes emergentes se posicionem. De acordo com este responsável, associando-se à área, acabam por obter receitas suplementares. Além disto, Luís Flores recorda o papel dos enquadramentos regulatórios para as actividades de pagamentos, onde se definem as áreas de competitividade entre os agentes de mercado. Os operadores incumbentes encontram-se portanto a operar no mercado em concorrência com novos players, pelo que têm os incentivos adequados para acompanhar a evolução nesta área, considera o administrador da SIBS. No entanto, os novos agentes poderão ter a expectativa de serem mais rápidos na concretização de parcerias, mas por outro lado, carecem de todo o poderio e capacidade tecnológica de um operador incumbente, considera o responsável da consultora.< Julho COMPUTERWORLD

4 4 Pagamentos e Banca Móvel COMPUTERWORLD - Julho 2012 Há, contudo, aspectos a evitar na projecção de um modelo semelhante e os responsáveis do Mobipag apontam um: o lado centralizador de decisões de autorização de outros modelos alternativos eventualmente concorrentes que podem ser inovadores e disruptivos. Luís Flores, administrador executivo do grupo SIBS, não é taxativo sobre erros a evitar, e prefere avançar para os factores de sucesso a garantir. O sucesso de uma solução de pagamentos móveis, tal como a rede Multibanco, depende da criação de um ecossistema adequado que potencie a sua adopção generalizada pelos utilizadores e comerciantes, sustenta. Assim, como primeiro factor crítico de sucesso, o responsável aponta a confiança na utilização do telemóvel para efectuar o pagamento. Por isso, o desenvolvimento de qualquer solução terá de oferecer pelo menos os mesmos níveis de segurança do sistema de cartões. E sempre sem beliscar a facilidade de utilização. É imprescindível ter em conta a experiência do utilizador na execução do pagamento. O acto de pagar deve ser simples e rápido, tal como as alternativas de pagamento em dinheiro ou cartão, defende Luís Flores. Esse elemento deverá ajudar na adopção da plataforma, mas além disso é necessário que o ecossistema colabore para haver pessoas e comerciantes a usarem a solução. Em Portugal, o cidadão não concebe a ideia de uma rede de pagamentos onde o cartão Multibanco só funciona em comerciantes que tenham um POS da mesma instituição financeira do seu cartão Multibanco pelo que no tema dos mobile payment terá que existir o mesmo tipo de integração e transparência para o utilizador final, reforça António Lagartixo. Um dos factores de adopção e migração passará pela associação a serviços de valor acrescentado assentes em georreferenciação, ticketing, fidelização, cupões, etc., na opinião do responsável da SIBS. Mas para a Maksen, o universo dos pagamentos móveis necessitam de atingir um nível de maturidade que permita a adopção de um conjunto de standards respeitados e implementados pelos vários intervenientes no modelo de negócio. Se assim não for, será sempre muito difícil apresentar todas as vantagens competitivas necessárias à sua rápida adopção pelos consumidores finais, remata. Assim, o ponto-chave para qualquer emissor envolvido em pagamentos móveis com tecnologia NFC é investir em tecnologias capazes de garantirem a aceitação global do produto de consumo, segundo a visão mais comercial de Sérgio Botelho, da Visa. Convergência é o mote Há dois elementos diferentes de experiências anteriores a preservar no ecossistema para os pagamentos móveis, defende Paulo Raposo, director-geral da Mastercard. O primeiro é a relação do prestador de serviços com o cliente e o outro são as competências especializadas de cada agente da cadeia mantido na sua área. Neste contexto, o responsável reconhece a possibilidade de emergirem novos ecossistemas nos quais os intervenientes menos tradicionais como os fornecedores de serviços de Internet (ISPs) e os grandes retalhistas têm um papel a desempenhar. A convergência será o mote, sugere, neste mundo global, até os pagamentos móveis tendem a convergir com outros. Os responsáveis do Mobipag alertam para a abrangência e complexidade do conceito de pagamentos móveis. E destacam: - pagamentos com dinheiro usando telemóveis, através de transferências bancárias, vulgarmente conhecidos por mobile banking; - a desmaterialização de dinheiro não standard vouchers, cupões, etc; - pagamentos em máquinas de vending/micropagamentos; - transacções peer to peer (pagamentos entre pessoas, actualizando contas através da interacção entre dois ou mais telemóveis). Cada uma destas modalidades tem particularidades próprias e ilustrativas da especificidade do universo dos pagamentos móveis. Entidade gestora parece fundamental Um estudo da Deloitte Cell me the Money considera que o mercado de pagamentos móveis nos Estados Unidos poderá desenvolver-se para vários cenários. Um deles envolve um modelo de participação de agentes federada e aberta. É o que garante mais vantagens para todos os tipos de intervenientes e o único com benefícios para as instituições financeiras. Envolve a acção de uma entidade coordenadora e integradora: uma Trusted Third Party Manager (TTPM). Esta deverá gerir tanto os aspectos técnicos da plataforma como os modelos de negócio que governam a aliança. De acordo com a Deloitte, e a título de exemplo, a entidade gestora não deveria ser nem uma instituição financeira nem um operador sob pena de terem dificuldades em atrair para a aliança potenciais concorrentes. Segundo Luís Flores, a SIBS assume-se como prestador de serviços de processamento de pagamentos, com um know-how essencial para construção de uma solução fiável e segura, e de uma conexão essencial aos diversos sistemas de pagamentos, à escala europeia e global. Nesse sentido, o responsável salienta as ligações mantidas com todos os bancos a operar em Portugal, podendo portanto

5 Pagamentos e Banca Móvel 5 potenciar soluções interbancárias e interoperáveis. O administrador não assume qualquer pretensão clara a ser uma TTPM, numa aliança para pagamentos móveis. Considera apenas que as soluções mais abrangentes de pagamentos móveis exigem de facto um modelo de colaboração entre os agentes envolvidos. Luís Flores remete para os próximos meses a extracção de lições, face aos resultados, dos modelos a serem experimentados internacionalmente. Já os membros do CEDT e do Mobipag consideram que entidades como a SIBS e operadores telefónicos fazem sentido para a questão da TTPM. Assim, esclarecem que o CEDT não se assume como terceira parte num modelo federado aberto, não é essa a sua missão, embora concedam que o modelo não deve ser restringido à SIBS. No entanto, qualquer modelo deve ser desenhado tendo em conta o potencial de internacionalização. Na sua perspectiva, não há muitas operadoras como a SIBS por esse mundo fora com um grau de universalidade tão grande. Apesar disso, a Visa reconhece que haverá novos intervenientes para além dos já existentes, confirma Sérgio Botelho. Tendo isso em mente, a empresa está a trabalhar com os operadores de rede móvel para garantir que dispositivos e cartões SIM sejam capazes de suportar a aplicação de pagamentos Visa. A cooperação é a estratégia correcta, defende o director de serviços de Internet móvel e conteúdos da Vodafone Portugal, Henrique Fonseca, já que todos aqueles que acrescentam valor ao serviço prestado são entidades relevantes e a ser consideradas. O CEDT define entretanto uma terceira parte como um regulador que fizesse um papel convergente entre o sector bancário e os operadores de telecomunicações. Hoje temos o Banco de Portugal como regulador da banca clássica, a ANACOM como regulador das telecomunicações, e neste contexto quer banca quer telecomunicações têm um papel a desempenhar num novo ecossistema e teria sentido um regulador único que considerasse ambos os espaços, explica.< ÞEstado tem de ser pioneiro ou facilitador O sector público dificilmente será o principal impulsionador na adopção dos pagamentos móveis, antevê António Lagartixo, da Maksen, mas a visão do CEDT sugere que o Estado deve ser pioneiro. Se promovesse e impulsionasse a área à semelhança do que fez com as ATM, aportaria grande valor, explicam os responsáveis do Mobipag. Além disso, na sua perspectiva, a vulgarização dos pagamentos móveis digitais beneficiaria também o Estado na medida em que reduzem a informalidade da economia. Já o responsável da consultora considera que o Estado deverá criar as condições necessárias aos consórcios existentes. Lagartixo refere-se sobretudo à definição de um enquadramento legal e regulatório claro e encorajador para o desenvolvimento da área, mas também prevê importantes benefícios na predisposição de os organismos e empresas estatais para implementarem a referida capacidade. Não se trata de garantir mas sim de aliciar o investimento dos consórcios, diz. As escolas e universidades públicas, onde a adopção de sistemas que permitem a utilização de pagamentos móveis iria seguramente ser do interesse de grande parte dos seus alunos e funcionários, contribuindo assim de forma positiva para a massificação deste meio de pagamento, massificação esta que terá de acontecer para que seja sustentável e de permanência duradoura.< Julho COMPUTERWORLD

6 6 Pagamentos e Banca Móvel Percepção de valor e segurança são fundamentais A ubiquidade do suporte aos pagamentos móveis constitui outro dos factores essenciais capazes de promover a adopção. A percepção de valor também. A par com a adição de serviços de valor acrescentado, como refere Luís Flores (SIBS), há outros factores que devem existir nas estratégias de promoção para a adopção dos pagamentos móveis. A generalização das tecnologias de comunicação de proximidade ( contactless ) nos equipamentos móveis abre alas à disponibilização também de uma vasta oferta de serviços, explica Henrique Fonseca, enquanto a adopção dos pagamentos móveis será sempre faseada, na opinião deste responsável da Vodafone. Quando se fala de novos meios de pagamento, a estratégia terá necessariamente de passar por comprovar desde o início a fiabilidade, segurança e comodidade de todo o processo, alerta António Lagartixo, da Maksen. Logo à partida, a cooperação entre instituições financeiras e operadores vai ser um factor crucial para afastar qualquer estigma de insegurança : os clientes estarão a usar um serviço do seu banco e do seu operador móvel, entidades da sua confiança. É também importante que os serviços sejam ubíquos. Com os pilares estratégicos resultantes de uma estratégia de cooperação, que se traduzem em universalidade e segurança, cria-se uma base sustentável sobre a qual se poderá criar uma oferta de serviços e funcionalidades enriquecedora para os clientes das entidades envolvidas, prevê Henrique Fonseca. Apesar disso, um dos factores de sucesso na sociedade portuguesa passará pelo equilíbrio entre uma percepção clara de valor acrescentado pelo utilizador final e o preço que estará disposto a pagar por esse acréscimo de valor, alerta o responsável da consultora. Segundo os responsáveis da operadora e da COMPUTERWORLD - Julho 2012 consultora, as perspectivas de adopção dos serviços de pagamentos móveis são boas. Henrique Fonseca refere mesmo que eles não são uma total novidade em Portugal, apoiado no exemplo de serviços como o MB Phone ou o caso da solução de compra de bilhetes m.ticket, projecto da Vodafone em parceria com a Zon Lusomundo.<

7 Pagamentos e Banca Móvel 7 PUB MOBILIDADE TRANSFORMA O CONCEITO DE BALCÃO BANCÁRIO José Pedro Araújo - Consultor Sénior PT Prime O telemóvel passou a ser um balcão bancário Segurança, conveniência e disponibilidade imediata são hoje condições essenciais para a utilização dos serviços bancários. Se por um lado desejamos o nosso dinheiro bem seguro, por outro queremos poder geri-lo e movimentá-lo a qualquer altura e em qualquer lugar. Queremos obter toda a informação no momento em que ela é necessária, interagir com os mercados financeiros, em suma, ter um balcão bancário que nos acompanhe para onde quer que nos desloquemos. Indo ao encontro das necessidades do mercado, a banca de retalho tem vindo a posicionar-se na vanguarda tecnológica. Os serviços disponibilizados são suportados em sistemas e redes de informação integradas, acessíveis a partir de múltiplas plataformas e em ambiente de mobilidade, e integram sistemas de segurança e procedimentos antifraude inovadores. Se por um lado a utilização massiva de terminais ATM e cartões de crédito e débito produziu um enorme incremento na facilidade e conveniência de acesso aos serviços financeiros, com o acesso generalizado aos serviços de internet banking a partir de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, os bancos passaram finalmente a ser tão móveis quanto as nossas necessidades. No entanto, apesar da crescente utilização de dispositivos móveis para a realização de transações e pagamentos bancários, o canal presencial mantem a centralidade da estratégia de canais, não só para endereçamento dos clientes com menor apetência para o uso de tecnologia mas porque constitui o canal preferencial para relacionamento one-to-one. O sentimento de segurança e de confiança associado à presença do balcão físico continua a ser relevante para a escolha do local onde guardamos o nosso bem mais preciso - o nosso dinheiro. Esta abordagem resulta numa estratégia integrada e complementar que combina o acesso móvel com o acesso presencial, potenciando a captação de todos os segmentos de mercado. Paralelamente, os bancos têm-se focado na inovação e reformulação de serviços das suas redes de balcões. Tendo em vista a otimização da sua estratégia multicanal, torna-se relevante poder integrar todo o potencial do ebanking e da banca móvel na renovação do conceito tradicional de balcão, de forma, por um lado, a otimizar eficiência e reduzir custos e, por outro, a fidelizar e captar um maior número de clientes em todos os segmentos. Os balcões bancários passam a interagir com os nossos smartphones Neste contexto, surge o conceito de balcão digital que recorre às novas tecnologias de mobilidade para transformar o espaço físico do balcão. O objetivo é proporcionar aos clientes um espaço de conforto e segurança onde podem comunicar e efetuar um conjunto alargado de operações bancárias com total autonomia, através dos seus dispositivos móveis. Orientado para um modelo de loja self-service multisserviços, o novo conceito de balcão permite conjugar a segurança e o conforto do espaço físico presencial com todas as vantagens e facilidades proporcionadas pela banca eletrónica e pelos acessos móveis. Através de écrans interativos de grandes dimensões, mesas interativas, service browser digital e videoconferência disponíveis no balcão, o cliente passa a realizar, de forma rápida e autónoma, todas as suas interações bancárias, podendo também recorrer a um apoio presencial, se assim o desejar. O balcão digital poderá inclusivamente integrar-se num espaço comercial com um âmbito de utilização mais abrangente, potenciando a utilização de múltiplos serviços. Por exemplo, poderá estar integrado num espaço de lazer que inclui serviço de cafetaria ou restauração e onde também se oferecem serviços bancários online com acesso a wi-fi gratuito, sistemas de videoconferência e webinar. Neste espaço poderão até ser disponibilizados tablets aos utentes para que possam realizar as suas operações bancárias. Existem já entidades bancárias de referência a nível mundial a disponibilizar, com grande sucesso, este novo conceito de balcão. A transformação dos balcões de retalho em espaços de conforto e segurança na utilização dos equipamentos móveis poderá constituir um fator fundamental de diferenciação das instituições bancárias nacionais face às movimentações recentes de grandes players internacionais no mercado de pagamentos móveis. Neste panorama competitivo e extremamente exigente, as instituições bancárias nacionais deverão colocar as redes de balcões digitais no epicentro da sua estratégia de diferenciação, potenciando importantes vantagens competitivas, nomeadamente: Redução do número de balcões tradicionais (maior fatia de custos operacionais das instituições) e respetivos custos com recursos materiais e humanos necessários à gestão dos mesmos; Maior consumo de serviços online; Fidelização dos clientes, através de uma estratégia de proximidade suportada na interação one-to-one e no atendimento personalizado que reforça a perceção de segurança na utilização dos dispositivos móveis; Minimiza os custos de transação para os clientes de menor valor, através de mecanismos de self-provisioning e, simultaneamente, maximiza o valor da interação com os clientes de maior valor, que voltam novamente a estar presentes num balcão especialmente adaptado às suas necessidades e preferências. Antecipando as novas tendências de crescente desmaterialização e mobilidade dos serviços no setor bancário de retalho, a PT apostou na evolução para 4G, suportada numa rede com cobertura superior a 80% da população, constituindo a melhor oferta tecnológica nacional, tendo merecido a distinção do FTTH Council de melhor rede europeia de fibra.< ptprime.pt Julho COMPUTERWORLD

8 8 Pagamentos e Banca Móvel Mobipag aberto a sistemas alternativos O Mobipag tem por objectivos a mobilização para e a criação de uma solução nacional de pagamentos móveis, coordenado pelo Centro de Excelência em Desmaterialização de Transacções (CEDT). O projecto arrancou em 2010, apoiado no âmbito do sistema de incentivos à investigação do COMPETE, num investimento de mais de dois milhões de euros, com quase 1,5 milhões de incentivos FEDER. Segundo a sua página online, o Mobipag visa o desenvolvimento de uma solução de desmaterialização de pagamentos com utilização dos dispositivos móveis pessoais como terminal de pagamento automático que seja interoperacional entre os vários agentes financeiros e de comunicações móveis nacionais, e passível de ser adoptada universalmente pelos acquirers, merchants e lojistas. Explica-se ainda que a solução de pagamentos móveis perspectivada terá como alvo principal a substituição de notas e moedas tanto em pontos de venda atendidos como não atendidos (parqueamentos, máquinas de venda, etc.) O projecto assume estimativas segundo as quais cerca de 60% do número de pagamentos em comerciantes sejam feitos com notas e moedas. Referem-se sobretudo a transacções de elevada frequência e menor valor, tipicamente entre os 15 e os 20 euros. A iniciativa é apresentada como estando aberta ainda à integração com outros sistemas de pagamentos móveis em desenvolvimento, nomeadamente no âmbito dos micro-pagamentos de compra de conteúdos online e outros sistemas de micropagamentos compatíveis que estejam em desenvolvimento. Tem assim por objectivo contribuir para a desmaterialização do dinheiro e desenvolver uma plataforma de pagamentos móveis universal. Deverá procurar também novos negócios e produtos, e a redução dos custos das transacções electrónicas, através da utilização de infra-estruturas de comunicação sem fios. Como parceiros de desenvolvimento o projecto envolve a Cardmobili, Creativesys- tems, Multicert, Portugal Telecom, Wintouch, Universidade do Minho, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e o Instituto Superior Técnico. Outros parceiros - como a TMN, Optimus e Vodafone - e vários bancos são parceiros de acompanhamento e negócio.< COMPUTERWORLD AV. DA REPÚBLICA, N.º 6, 7º ESQ LISBOA DIRECTOR EDITORIAL: PEDRO FONSECA pfonseca@computerworld.workmedia.pt EDITOR: JOÃO PAULO NÓBREGA jnobrega@computerworld.workmedia.pt DIRECTOR COMERCIAL E DE PUBLICIDADE: PAULO FERNANDES pfernandes@computerworld.workmedia.pt TELEF. / FAX PAGINAÇÃO: PAULO COELHO - TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS. A IDG (International Data Group) é o líder mundial em media, estudos de mercado e eventos na área das tecnologias de informação (TI). Fundada em 1964, a IDG possui mais de funcionários em todo o mundo. As marcas IDG Computerworld, CIO, CFO World, CSO, ChannelWorld, InfoWorld, Macworld, PC World e TechWorld atingem uma audiência de 270 milhões de consumidores de tecnologia em mais de 90 países, os quais representam 95% dos gastos mundiais em TI. A rede global de media da IDG inclui mais de 460 websites e 200 publicações impressas, nos segmentos das tecnologias de negócio, de consumo, entretenimento digital e videojogos. Anualmente, a IDG produz mais de 700 eventos e conferências sobre as mais diversas áreas tecnológicas. Pode encontrar mais informações do grupo IDG em COMPUTERWORLD - Julho 2012

9 Pagamentos e Banca Móvel 9 iwallet da Apple deverá usar Bluetooth A aplicação não deverá usar a tecnologia NFC, diz analista da ResearchFarm. A carteira digital iwallet da Apple vai usar a norma Bluetooth 4.0 e não a tecnologia Near Field Communication (NFC), assegura o analista da indústria de retalho Pablo Saez Gil, da ResearchFarm. Ele está convencido de que, apesar do enorme suporte dado pelo mercado à segunda tecnologia para pagamentos móveis, a Apple irá optar pelo Bluetooth. O seu raciocínio baseia-se no facto de a Apple ainda não ter adoptado a tecnologia NFC, apesar de grandes empresas como a Google já o terem feito, assim como instituições financeiras e operadoras de cartões como a MasterCard com a sua carteira PayPass, a Visa no paywave e o Barclays com o Barclaycard. Ao invés, a Apple actualizou agressivamente a sua oferta com a tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE) no seu portefólio de dispositivos. Apenas o novo ipad e o iphone 4S tinham Bluetooth no momento em que foram enviados para o mercado. "A BLE permite que os chips de baixo consumo funcionem passivamente na forma de autocolantes, como as etiquetas de NFC, com os dispositivos a ligarem-se automaticamente e a transferirem informações de forma transparente", disse Gil. "A tecnologia também permite ligações a longa distância entre os dispositivos, até 50 metros, acrescenta o analista. Este recurso irá eventualmente permitir pagamentos em movimento sem a necessidade de um POS fixo e caixas tradicionais". A Apple poderá introduzir uma aplicação de suporte a transacções por Bluetooth mas isso depende do modelo de cloud computing. Isto elimina completamente a necessidade de usar as NFC, caixas registadoras ou cartões de crédito e mesmo assim permite aos retalhistas e às PME ultrapassarem a necessidade de actualizações de hardware. "As soluções de pagamento baseadas em cloud computing deverão produzir o maior número de benefícios de valor para retalhistas e consumidores", considera Gil. "Embora a NFC ainda tenham o maior impulso promocional, estão claramente a perder força. Os operadores incumbentes de pagamentos estão a adoptar as NFC porque isso simplesmente representa uma actualização do seu formato de entrega e não uma ameaça ao seu modelo de negócio. Os inovadores, em vez disso, deverão focar-se em soluções passíveis de serem lançadas no mercado imediatamente. E nós pensamos que não há nada mais omnipresente e pronto a usar do que as soluções baseadas em cloud, diz. "Os pagamentos baseados em cloud computing deverão alcançar um nível de adopção em massa do dia para a noite, com soluções na forma de aplicações móveis, sejam elas carteiras digitais ou aplicações móveis de retalhistas".< Julho COMPUTERWORLD

10 10 Pagamentos e Banca Móvel Cinco coisas a saber sobre as NFC As tecnologias de comunicação por proximidade serão de grande conveniência mas trazem implicações 1 - São baratas e fáceis As Near Field Communications (NFC) são uma tecnologia de comunicações sem fios de curto alcance. O grande potencial das NFC está nos pagamentos móveis, por conveniência e redução de custos. Sandy Shen, analista da Gartner, diz que as NFC são atractivas para uma variedade de indústrias porque "suportam todos os serviços que exigem a transferência de dados e autenticação". 2 A sua adopção parece inevitável Chris Silva, analista do Altimeter Group, diz que as NFC são o próximo passo natural para os smartphones. Mas a adopção generalizada requer que mais dispositivos suportem a tecnologia, assim como mais comerciantes, para os actos dos pagamentos. Actualmente, os utilizadores de smartphones representam menos de 50% do mercado móvel. Google, RIM e Samsung estão entre os seus adeptos, mas não é claro se as NFC poderão ser adicionadas aos dispositivos existentes que não dispõem da tecnologia. 3 É uma batata quente para as empresas As empresas, operadores de cartão de crédito e de comunicações móveis estão todas a debater quem deve lidar com a facturação baseada em NFC. Agora, os prestadores de serviços e fabricantes controlam a inclusão nos dispositivos e se os seus sistemas de facturação processam os pagamentos. Mas as TI nas empresa terão de resolver os problemas causados pelo uso pessoal de dispositivos empresariais e lidar com a responsabilidade que os pagamentos móveis podem criar. 4 Já é usado no estrangeiro Chris Silva diz que as NFC estão a ser adoptadas mais rapidamente na Europa Ocidental. Mas no Japão, por exemplo, as pessoas usam uma variação de NFC chamada FeliCa para efectuarem pagamentos com os seus smartphones as compras aparecem nas suas contas telefónicas. Nos Estados Unidos, os acordos de facturação entre fornecedores e empresas de cartões de crédito causaram conflitos. Thomas Husson, analista da Forrester Research, acrescenta que a tecnologia está a funcionar bem no Japão em parte porque os prestadores de serviços de comunicação móvel oferecem descontos em telefones NFC para os consumidores. 5 Os riscos de segurança vêm de fábrica As pessoas vão perder dispositivos, que é o maior risco de segurança das NFC, assegura Silva. Mas não deixa de ser uma grande barreira à sua adopção. A Universidade Estadual do Arizona explorou a possibilidade de usar smartphones com NFC como chaves do dormitório e vê um grande potencial em ambos os aspectos, tanto na redução de custos como na segurança. Mais tarde, a universidade quer melhorar a segurança, com o encerramento da aplicação móvel se a introdução de dados de autenticação não ocorrer em 30 segundos.< COMPUTERWORLD - Julho 2012

11 Pagamentos e Banca Móvel 11 Smartphones vão suplantar cartões de crédito até 2020 Mais de dois terços de especialistas consultados para um estudo do projecto Pew Internet and American Life e da Universidade de Elon, nos EUA, acreditam que os pagamentos com smartphones vão superar os pagamentos com cartão de crédito por volta de Foram questionados mais de mil especialistas em tecnologia sobre se concordavam com a afirmação de que a utilização de smartphones poderia substituir o dinheiro e as compras com cartão de crédito. Perto de 65% dos respondentes concordaram que a tecnologia NFC (de Near Field Communication) estaria presente em todos os mercados em Mais de 10% dos proprietários de telefones móveis já fizeram pagamentos utilizando os seus smartphones, confirmam dados da analista comscore. Aaron Smith, co-autor do estudo, especificou que em entrevistas mais longas os participantes expressaram algumas variações sobre quanto tempo vai dlevar à adopção da tecnologia e das plataformas. Mas há poucas dúvidas de que as "NFC vão desempenhar um papel muito mais proeminente, no m-commerce " ou comércio móvel, considera Chris Silva, analista do Altimeter Group. Vários exemplos de carteira electrónica estão a tentar vingar. O Google Wallet já emprega a tecnologia NFC, tal como o Isis, um projecto de várias operadoras de telefonia móvel. Quanto à Apple, correm rumores de estar a desenvolver a sua própria aplicação de carteira móvel, sem confirmação se usará ou não NFC. Ao mesmo tempo, várias start-ups estão a impulsionar pagamentos móveis que ignoram a NFC. Pista lotada A corrida já começou e a pista está a ficar repleta de candidatos a uma fatia das transacções", diz Silva, referindo-se à potencial repartição das receitas tomadas pelos operadores financeiros. Smith revelou que um número de inquiridos levantou a hipótese de as empresas da indústria de serviços financeiros poderem resistir à mudança para dispositivos com NFC, receando perder uma potencial quota de mercado. "Há uma noção relativamente forte de que a transição poderá não acontecer tão rapidamente, devido à relutância dos incumbentes em ceder o seu lugar no mercado", disse. Silva concorda que as empresas de cartões de crédito terão uma grande influência sobre como e quando os pagamentos móveis se vão generalizar - especialmente depois de se saber que o Google Wallet pode ter sido atacado. Não é claro que as empresas de tecnologia tenham os elementos necessários dos sistemas de pagamento para ganharem o espaço dos pagamentos móveis, sozinhos. Os respondentes do inquérito consideram também que deverá haver da parte dos consumidores alguma relutância sobre os pagamentos móveis salientando questões de privacidade e de segurança. Estas preocupações podem retardar a adopção dos pagamentos móveis mas não a vão parar, conclui o estudo.< COMPUTERWORLD

12 ptprime.pt IMAGINE PODER ACEDER A INFORMAÇÃO IMPORTANTE ONDE QUER QUE ESTEJA. IMAGINE PORQUE É POSSÍVEL. O smartphone torna possível a extensão sem fios das organizações. A PT Prime disponibiliza soluções de mobilidade que permitem aceder a aplicações empresariais, e internet com elevados níveis de segurança, em qualquer lugar e a qualquer instante, resultando num aumento de produtividade da sua organização. Faça tudo quanto necessita enquanto está em movimento! UM MUNDO DE POSSIBILIDADES

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