Eng. Agr. M.Sc. Ronan Pereira Machado Trees Agrocomercial e Serviços Ltda
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- João Lucas Castelo Valente
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1 Mudas para arborização urbana Eng. Agr. M.Sc. Ronan Pereira Machado Trees Agrocomercial e Serviços Ltda
2 Muda pequena X Muda grande X
3 Padrão de qualidade de mudas para Características: arborização urbana Boas condições físicas e fisiológicas; Adaptadas ao clima; Boa conformação de copa; Rápido estabelecimento no meio urbano; Baixa manutenção; Liriodendum sp.
4 Padrão de qualidade de mudas Características: para arborização urbana Sistema radicular bem formado, consolidado na embalagem e não enovelado; Volume do torrão, na embalagem, compatível com o tamanho da muda; Embalagens que asseguram a proteção do torrão durante o transporte e facilitem o plantio; Registros estaduais, no IBAMA e RENASEM; Trees Agrocomercial e Serviços Ltda
5 Fases de produção de mudas Coleta de semente Semeadura Germinação Desenvolvimento das mudas Transplante Venda Desenvolvimento das mudas Transplante Desenvolvimento das mudas
6 Local do viveiro Próximo do mercado consumidor ou das áreas dos plantios (menor valor de frete, menores danos causados no transporte); Disponibilidade de água em abundância e em qualidade; Áreas protegidas de ventos constantes, geadas e com boa insolação; Trees Agrocomercial e Serviços Ltda Vannucci piante (Pistoia Itália)
7 Matrizes Seleção : - Maior variabilidade genética; - Aspectos fitossanitários (sem problemas de pragas ou doenças) - Bom vigor; - Morfologia do indivíduo; - Frutificação abundante; - Árvores adultas; - Identificadas por botânicos ou especialistas; - Populações naturais e não perturbadas; - Evitar árvores isoladas ou de arborização urbana (consaguinidade, menor porte, vigor). Ipê rosa Tabebuia pentaphylla
8 Coleta de sementes Coleta de sementes: - Quantidade bem maior de sementes que será utilizada; - Maturidade fisiológica (queda natural e espontânea); - Evitar dias chuvosos ( ataque de fungos); - No mínimo de 12 a15 matrizes; - Não danificar as matrizes durante a colheita; - Equipamentos e ferramentas adequadas. Guanandi Calophyllum brasiliensis Baru Dipteryx alata
9 Substrato - Isento de resíduos industriais -Uniformidade entre os lotes; - Alta capacidade de retenção de água; -Manter volume constante sob diferentes níveis de umidade; - Fácil manuseio para o enchimento das embalagens; - Disponível o ano todo; - Leve e de boa aparência; - Economicamente viável;
10 Semeadura Qualquer época do ano dependendo da região (melhor época primavera/verão); Local: Recipientes individuais: sementes grandes, espécies sensíveis ao transplante e/ou quando se conhece o índice de germinação; Sementeiras: sementes pequenas e com baixa germinação;
11 Recipientes para semeadura The accelerator Bandejas semi-rígidas Bandejas rígidas Jiffy 7 Forestry Vasos semi-rigidos Air pot Grown Trees Citropot Tubetes Jiffy - pot
12 Transplante Dias amenos reduz os índices de perdas; Redução da superfície foliar das mudas; Local: para o solo ou para embalagens maiores; Seleção de lotes padronizados;
13 Embalagens maiores Vida útil; Tecnologia; Volume e formato; Drenagem; Custo da embalagem; Vasos rígidos Bags de polipropileno Root control Trees boxes Cool ring pot
14 Embalagens maiores The accelerator rings Air pot Grown Trees The accelerator Vasos semi-rígidos Vasos rígidos coloridos Caixas de madeira
15 Plantio no chão Espaçamento: 2x2, 3x2, 3x3, 4x3, 4x4, 4x2 entre outros; Tipo de solo: textura média (ideal); Cuidados: época da sangria, tamanho e forma do torrão e equipamentos; Limitações: material a pronta entrega, qualificação de mão de obra, perdas e adaptação após o plantio; Plantas no chão Tree spade Plantas sangradas Detalhe do torão
16 Plantio no chão Magnólia branca Magnolia grandiflora Tree spade usado para sangrar as árvores. Tree basked Árvores sangrada na espera com o Tree basked
17 Adubação Tipos de adubos: Orgânico e mineral; Plantio e de cobertura (dosagem e freqüência); Adubos de liberação lenta: osmocote, apex e agrocolt; Fertirrigação, adubação foliar, aminoácidos e promotores de crescimento;
18 Irrigação Indispensável ao desenvolvimento das mudas, absorvida principalmente pelo sistema radicular; Dissolve os nutrientes contidos no substrato e mantém a turgescência celular, ( hastes e folhas eretas e firmes); O excesso e a falta de água, podem comprometer qualquer uma das fases de formação das mudas.
19 Podas de formação Condução em haste única: podas laterais freqüentes abaixo das ramificações terminais de sua futura copa; Formação da copa: atingindo a altura desejada, elimina-se o ramo terminal (dominância apical), induzindo a brotação lateral e formando a base da futura copa com 3 a 5 pernadas; Ramificações primária com 1 a 2 cm de diâmetro, retira-se o ápice. Promovendo o surgimento de novos ramos. Proceder assim até a formação de ramos terciários.
20 Tutoramento Sustentação da parte aérea da planta; Ajuda na formação de troncos retos; Reduz a perda de mudas; Acelera o desenvolvimento;
21 Tutoramento Linhas de condução; Estacas de bambus, madeira, canos e ferros; Amarrios: Tree ties, borrachas, juta e entre outros; Fita plástica Borracha Juta Trees Systems supports Tree ties
22 Controle de plantas daninhas Competição por nutrientes, água, luminosidade e espaço; Compromete a qualidade da muda; Tipos: Químico, mecânico e cultural; C. Químico pré-emergente Controle mecânico Controle cultural C. Químico pós-emergente
23 Pragas e Doenças Pragas: Observar o nível de infestação, fase de aparecemiento; Controles: Químico, ecológico e cultural; Doença: Tem uma importância secundária, mas não podem ser deixadas de lado. Maior importância: Damping-off (Cyllindrocaladium candelabrum); Controles: Químico, ecológico e cultural; Pulgão Damping-off Cochonilha Lagarta
24 Outras considerações Rustificação; Seleção; Identificação; Carregamento; Transporte;
25 MERCADO DE MUDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO 1. TCA e TAC da cidade de São Paulo mudas/ ano de mudas de DAP 3, 5 e 7cm; 2. Esgotamento do estoque de mudas (da listagem) de DAP 5 e 7cm; Barchan Tree Nursery (Ely Inglaterra)
26 MERCADO DE MUDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO 3. Levantamento (realizado pela Casa da Árvore) impossibilidade de fornecimento da maioria das espécies listadas pela SVMA. 4. Prazo longo para produção de mudas de DAP 3, 5 e 7cm. Liquidambar Liquidambar styraciflua
27 MERCADO DE MUDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO 5. Incentivo aos produtores produzir mudas nos padrões exigidos: linhas de créditos, valor da muda, contratos antecipados; 6. Listagem de espécies com validade longa; 7. Porcentagem mínima de exóticas já adaptadas, difundidas e apreciadas. Barchan Tree Ely (Inglaterra)
28 NATIVAS X EXÓTICAS Mogno Nacional Swietenia macrophylla Jacarandá mimoso Jacaranda mimosaefolia X Origem: região amazônica Origem: Argentina, Bolívia e Paraguai
29 NATIVAS X EXÓTICAS Sete cascas Samanea tubulosa Tipuana Tipuana tipu X Origem: sul do Pará e baixo Amazonas Origem: Argentina e Bolívia
30 PROBLEMÁTICA DO DAP Pau de rosas Physocalymma scaberrimum Paineira rosa Chorisia speciosa
31 PROBLEMÁTICA DO DAP Lofantera Lophantera lactescens Chichá Sterculia chicha
32 Outras considerações Diferentes padrões para atender aos objetivos dos plantios; Novos critérios de vigor (menos subjetivos); Intercambio de informações entre as Prefeituras e os viveiristas: espécies de interesse, padrões e outras sugestões; Platanus acerifolia
33 Outras considerações Atualização constante do banco de dados: listagem com espécies disponíveis, porte, DAP e volume de copa; Contrato para produção de espécies; Treinamento de funcionários para recebimento e plantio; Magnólia branca Magnólia grandiflora
34 Contatos: Tels.: / /
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