UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB SEMINÁRIO INTERNACIONAL ACOLHENDO AS LÍNGUAS AFRICANAS - SIALA

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1 OLÓMI L ÒSUN 1 : O MONUMENTO DE OXUM E A AFIRMAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA Autora: Raquel Braun Figueiró 2 A colocação da estátua do orixá Oxum as margens do rio Guaíba, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é o objeto de estudo do presente trabalho. A partir disso, pretendeu-se resgatar a construção do processo que culminou na colocação da estátua no local onde ela se encontra. Além disso, o trabalho versará sobre a importância da estátua enquanto patrimônio histórico para os cultos de matriz africana. A fonte primária utilizada para a realização do trabalho foi uma entrevista feita com Jorge Verardi, então presidente da AFROBRAS (Sociedade Afrobrasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural) e participante ativo na luta pela colocação da estátua. A entrevista ocorreu no dia 08 de outubro de 2010, na sede da AFROBRAS e mostrou-se rica para entender os elementos contextuais que envolviam a colocação dessa estátua. Sobre as religiões de matriz africana, ressalta-se que a construção do candomblé no Brasil vai coincidir com a construção da identidade internacional do Iorubá de meados do século XIX até o início do XX. As religiões com referência iorubana nesses países invocam identidades históricas e políticas, vinculando-se a locais específicos na África. Nesse período houve um trânsito de viajante entre Brasil e África que contribuiu para a construção dessa identidade iorubana. No cenário religioso brasileiro, as religiões afrobrasileiras até os anos 1930 poderiam ser incluídas na categoria das religiões étnicas, religiões de preservação de patrimônios culturais dos antigos escravos africanos e seus descendentes. Estas religiões formaram-se em diferentes áreas do Brasil com diferentes ritos e nomes locais derivados de tradições africanas diversas (PRANDI, 1995:10). Grosso modo, poderíamos denominar duas grandes vertentes das religiões afro-brasileiras: a umbanda e o candomblé. No caso do Rio Grande do Sul o equivalente ao candomblé é chamado de batuque ou nação. Em Porto Alegre, atualmente, estima-se que existam na capital gaúcha cerca de dois mil terreiros (ORO, 2002: 352). O Rio Grande do Sul apresenta, ainda, uma variante original das religiões de matriz africana que é a Linha Cruzada. 1 Esse dizer faz referência a uma parte do canto iorubano à Oxum, o qual lê-se Olomilo Oxum e cuja tradução é: Oxum é dona das águas. O canto encontra-se na íntegra no livro de Jorge Verardi (2010: ). 2 Mestranda em história pela Universidade Federal Fluminense. para contato: quel_braun@yahoo.com.br. 1

2 A sobrevivência dessas religiões nos dias de hoje é fruto tanto da importância religiosa que ela assume para os seus devotos, quanto da resistência de uma cultura não ocidental, a qual muitas vezes em sua história foi reprimida e que ainda hoje sofre preconceito. Em razão disso, considera-se a instalação de uma estátua de Oxum na praia de Ipanema, tanto a manifestação religiosa de uma cultura que não se manteve imutável no transcorrer do tempo como também uma forma de resistência de uma cultura e religião. Para isso, é necessário encarar conflitos e passar por esferas de luta institucionais e não-institucionais. O Orixá e sua estátua às margens do Guaíba A estátua fixada na praia de Ipanema, em Porto Alegre, visa reverenciar ao orixá africano que representa a água doce, denominado Oxum. Oxum é uma entidade feminina que controla a fecundidade, é símbolo da vaidade e sua cor é amarela. A decisão pelo ponto da cidade onde seria fixada a estátua não foi unânime. Havia três possibilidades de onde instalar a escultura, todos lugares nas margens do Guaíba. O primeiro seria próximo à usina do gasômetro, no centro da capital gaúcha. Outro espaço sugerido foi na praia de Ipanema, na zona sul de Porto Alegre. Um terceiro local oferecido foi na Pedra Redonda, também na zona sul, mas muito isolado. A decisão final ocorreu pelo segundo local citado. Ao ser perguntado sobre o porquê da praia de Ipanema, Jorge Verardi explicou que, sendo ali, a prefeitura não precisaria disponibilizar transporte, pois existem muitos terreiros por perto que cultuam Oxum. Além disso, a festa à entidade já acontecia naquele local com grande número de adeptos e com grande número de terreiros reunidos para a comemoração. A AFROBRAS também já organizava seu culto em Ipanema. Verardi esclareceu que a AFROBRAS era contra o projeto inicial, elaborado pelo então vereador Nereu D Ávila do PDT, o qual visava a sua colocação no gasômetro. A AFROBRAS pediu ao vereador para mudar no projeto inicial (datado de 1996) o local de instalação da estátua. É importante salientar o peso político que teve a AFROBRAS, a ponto de conseguir mudar o projeto inicial que estipulava outro local para o monumento. O peso político de Jorge Verardi dentro do PDT também fica claro, pois ele teve influência para mudar o projeto de um vereador do seu partido. Torna-se possível perceber um espaço de disputa e força políticas não institucionais. Talvez outro motivo para querer mudar o lugar da estátua relacione-se com o fato da colocação da imagem de Oxum estar ligada a um projeto que dizia respeito à umbanda, e Verardi é um representante do batuque. Quem sabe percebe-se uma esfera de disputa entre as duas religiões. 2

3 No que diz respeitos aos envolvidos na luta pela colocação da imagem do Orixá, o entrevistado esclarece que havia uma comissão formada por babalorixás e ialorixás, liderada pela AFROBRAS. Havia outras entidades apoiando o projeto: o CEUCAB-RS (Conselho Estadual da Umbanda e dos Cultos Afro-Brasileiros do Rio Grande Do Sul) e a Aliança Umbandista do Estado do Rio Grande do Sul. O vereador Nereu D Ávila do PDT foi quem apresentou o projeto. A colocação definitiva da estátua levou quase dez anos para ser efetivada, pois teve muitas pessoas das religiões evangélicas contra e também houve muita divergência quanto ao local em que seria fixada. Enfim, em 08 de dezembro de 1999 ela foi fixada nas margens da praia de Ipanema e modelo foi idealizado pelo artista Beto Babão (porto-alegrense nascido em Ipanema). A instalação do monumento foi custeada apenas com verba do povo de religião. Houve uma ritualização quando a estátua foi afixada e se realizou o assentamento do orixá no local. Verardi esclarece que a estátua é cultuada tanto por umbandistas quanto batuqueiros, mas que o seu assentamento foi realizado conforme os pressupostos do batuque. O enterro desse assentamento foi documentado e registrado em cartório. Atualmente, é a AFROBRAS que coordena a festa de Oxum e que cuida do monumento. No que se refere às manifestações de intolerância religiosa para com a mãe Oxum, o presidente da AFROBRAS afirma que não há manifestações contra, de modo geral. O que acontece, por vezes, é o fato de evangélicos cercarem a estátua com sal grosso, além de pichações. Esse último fato não necessariamente está ligado a uma motivação desencadeada por intolerância religiosa. O patrimônio cultural O monumento de Oxum faz parte do patrimônio material da cidade. Esse patrimônio representa a luta de um segmento da população na valorização da sua cultura e para dar visibilidade aos seus bens culturais. Os bens culturais são resultantes da cultura de um determinado povo. Como Salienta Grunberg Os bens culturais são aqueles através dos quais podemos compreender e identificar a cultura de um povo, em determinado lugar e momento histórico. Estes bens culturais podem ser tangíveis e intangíveis (2000: 97). A noção de patrimônio está intimamente ligada ao conceito de cultura, uma vez que a partir dela, em conjunto com os elementos próprios de sua história e do espaço onde vive, incidem as relações, signos e linguagens para constituição da vida social. Cada grupo social configura a sua identidade cultural a partir de valores, conceitos, padrões e modos próprios de vida, os quais revelam o perfil do patrimônio cultural da uma comunidade. Os 3

4 conceitos, experiências e conhecimentos partilhados entre um grupo e repassados dos mais velhos para os mais novos com o transcorrer do tempo compõem o seu patrimônio cultural. Nesse sentido, a partir do monumento de Oxum nos aproximamos da religiosidade afro-brasileira e de um símbolo que compõe a sua identidade cultural, o qual tem importância para a constituição da cultura e da cosmologia afro-religiosa. O conceito de patrimônio possibilita entender o que constitui e como é atribuído sentido aos valores, representações e ações coletivas e individuais para as distintas sociedades. O Patrimônio cultural não se restringe aos objetos materiais representativos da história de um povo, mas também significa as tradições e os códigos comuns. A essas tradições e códigos, não estão expressos de forma palpável, chamamos de patrimônio imaterial. A imagem de Oxum não é uma representação estanque e verdadeira da totalidade das religiões de matriz africana, mas identifica um elemento de uma prática social e histórica que veio a culminar na sua colocação naquele local. O processo que levou a colocação da escultura de Oxum é perpassado pelos ritos e códigos culturais e religiosos, ou seja, pelo patrimônio imaterial que dá sentido a prática coletiva do culto afro. Um aspecto importante para a eficiência do reconhecimento patrimonial é manter a população como protagonista e parceira no registro institucional dessas práticas. Tal fato fica explicito no caso do monumento da praia de Ipanema, uma vez que apenas através da demanda e organização social de um segmento é que foi possível a sua finalização. Nesse sentido, conforme Maria Horta (2000), o Patrimônio Cultural seria o valor e o significado das experiências e vivências compartilhadas. São as nossas atitudes cotidianas inseridas no contexto social que compartilhamos com os demais membros da nossa comunidade e que são formadas ao longo de gerações e herdadas pelas presentes que representam o patrimônio cultural de cada sociedade. As religiões africanas e a política No Brasil a relação entre religião e política se manifesta tanto via eleitoral quanto em outras formas de organização política. A prática política via eleitoral não é uma área onde as religiões de matriz africana tenham inserção expressiva, sendo este um espaço ocupado significativamente por católicos e evangélicos. Verardi afirma que as religiões afro-brasileiras vêm sofrendo forte pressão por parte das religiões evangélicas. Uma lei que ele afirma afetar diretamente as religiões de matriz 4

5 africana é a lei do silêncio, porque através dela justificam-se batidas policiais em terreiros. No que condiz à relação entre religiões afrobrasileira e a política, Após a democratização do país em 1985, a cada nova eleição, nos principais estados brasileiros, sempre há o comparecimento de alguns agentes das religiões afro-brasileiras como candidatos, seja por indicação de algum partido, em razão de sua presumível liderança, seja pelo cargo que ocupam no contexto dessas religiões, geralmente líderes de uma federação. (ORO, 2006: 133). O próprio Jorge Verardi foi candidato a vereador quatro vezes e uma a deputado, nunca conseguindo se eleger, apesar da visibilidade que tem como presidente da AFROBRAS e da CONFURBRAS e de sua história dentro da religião como babalorizá. Jorge Verardi afirma ser de extrema importância a eleição de representantes das religiões afro-brasileira para cargos eletivos. Verardi acha muito importante essa inserção política, pois afirma que todo dia estão saindo leis e projetos contra as nossas religiões. Querem calar a nossa voz, querem acabar com os nossos rituais e nunca vai parar isso. Nós temos que quebrar esse tabu de não eleger. Então, na verdade essa é a nossa dificuldade (VERARDI: 08/10/2010). Nas eleições de 2010, Pedro de Oxum, um babalorixá conhecido em Porto Alegre, foi candidato a deputado estadual pelo PTB. Jorge Verardi não apoiou esse candidato, mas reconheceu que ele fez boa votação e se souber trabalhar isso tem fortes chances de se eleger. Foi possível entender o motivo pelo qual Verardi não apoiou Pedro de Oxum, pois este último é de um partido oposto ao do entrevistado, o qual tem um comprometimento político forte com o PDT. Não ficou claro o limite da divergência entre Verardi e Pedro de Oxum e quais seriam explicitamente suas divergências, todavia é interessante pensarmos que não é por pessoas serem da mesma religião que iram pensar da mesma forma ou ter o mesmo posicionamento político, pode haver outros elementos identitários que as definam enquanto agentes políticos e até mesmo cidadãos. Nas palavras do próprio Verardi: idéias não são metais que se fundem, então nem todos nós temos o mesmo pensamento, a mesma idéia. Percebe-se que a tentativa de eleição tendo a campanha pautada na identidade religiosa é recorrente, todavia são raros aqueles que obtêm a vitória para as assembléias estaduais. No Rio Grande do Sul apenas Moab Caldas foi eleito para deputado estadual em Ao ser perguntado por que é tão difícil eleger representantes das religiões de matriz africana, Verardi responde ser em razão de dois motivos: a falta de união dentro da religião e a falta de conscientização da importância de eleger alguém de religião. Ari Oro (2006: 134) afirma ser um discurso recorrente dos candidatos 5

6 africanistas gaúchos a necessidade de eleger alguém de religião afro para fazer frente aos ataques das igrejas neopentecostais, em especial da Universal. Oro (2006: ) sugere algumas razões que podem ser levantadas para entendermos essa dificuldade das religiões afro-brasileiras em eleger seus membros. Primeiro, o capital social dessas religiões é relativamente reduzido, fato que dificulta a eleição de seus representantes. Segundo, a própria estrutura organizacional religiosa dificulta, já que as religiões de matriz africana não apresentam uma organização que as unifique. A autonomia e a rivalidade entre os terreiros dificultam a possibilidade de união. Terceiro, é a própria história dessas religiões no Brasil, pois por anos elas foram reprimidas e ainda sofrem preconceito advindo do nosso passado e presente racista. Porém, o fato das religiões afro-brasileiras não conseguirem eleger representantes via eleitoral, não significa que elas não se organizem politicamente. A AFROBRAS, fundada em 1997, pode ser elencada como um desses espaços de luta política. A própria colocação da estátua de Oxum foi decorrente de luta política, a qual visava o reconhecimento da cultura africana como componente essencial da formação histórica da capital gaúcha. Conforme Oro (2002: 365), em Porto Alegre as religiões afro-brasileiras parecem ter obtido uma aproximação com o poder público local durante as gestões do PT na prefeitura. Todavia, essa aproximação não ocorre sem tensões. Conclusão Para a realização desse trabalho foi estabelecido um objeto de estudo, a estátua da mãe Oxum, na praia de Ipanema em Porto Alegre, para compreender a busca de legitimação e de afirmação que as religiões afro-brasileiras buscam na sociedade. Nesse sentido, a colocação da estátua da mãe Oxum é um símbolo de resistência da cultura de matriz africana, uma vez que visa tornar público o culto de uma religiosidade por vezes tão reprimida na sociedade brasileira e que ainda sofre preconceitos, principalmente por parte das religiões evangélicas. A estátua de Oxum é uma representação do patrimônio cultural de uma parcela da sociedade, pois insere-se em um conjunto de práticas sociais coletivas que dão sentido a necessidade da sua fixação nas margens do Guaíba. Entretanto, a colocação desse símbolo não é isento de conflitos, seja com o resto da sociedade seja entre os próprios segmentos das religiões afro-brasileiras. A busca pela afirmação das religiões de matriz africana insere-se em um contexto político onde elas não conseguem obter representação via eleitoral, tendo de procurar outros meios de ação política. Portanto, o presente 6

7 estudo resgatou a construção do processo que culminou na colocação da estátua no local onde ela se encontra hoje, entendendo que essa construção faz parte da busca pela legitimação e aceitação das religiões de matriz africana dentro de uma sociedade racista como a brasileira. Com isso, reconhece-se a resistência cultural que perpassa esse episódio, o qual está inserido na busca pelo o fim de um preconceito com matrizes históricas e pelo respeito cultural. Referências GRUNBERG, Evelina. Educação patrimonial utilização dos bens culturais como recursos educacionais. IN: Museologia Social. Porto Alegre, Secretaria Municipal de Cultura, P.97. HORTA, Maria de Lourdes Parreiras. Patrimônio cultural e cidadania. IN: Museologia Social. Porto Alegre: UE/ Secretaria Municipal da Cultura, MATORY, J. Lorand. Yorubá: As rotas e as raízes da nação transatlântica, Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, n.9, p , outubro de ORO, Ari Pedro. Religião e Política no Brasil. IN: ORO, Ari Pedro et al. Religião e Política no Cone Sul: Argentina, Brasil e Uruguai. São Paulo: Attar: CNPq/ Pronex, P Religiões Afro-Brasileiras do Rio Grande do Sul: Passado e Presente. Estudos Afro-Asiáticos. Salvador, Ano 24, n. 2, 2002, p PRANDI, Reginaldo. Deuses africanos no Brasil contemporâneo (Introdução Sociológica ao Candomblé de Hoje). Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, Ano 01, n. 3, p , SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e umbanda: caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Ática, P VERARDI, Jorge. Axés dos Orixás no Rio Grande do Sul: Àses D Òrìsàs no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Jorge Verardi, VERARDI, Jorge. Entrevista sobre a colocação da estátua da mãe Oxum: depoimento [08 de outubro, 2010]. Porto Alegre: Trabalho para a Especialização: História Africana e Afro-Brasileira da Faculdade Porto-Alegrense. Entrevista concedida a Raquel Braun Figueiró. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. Salvador: Editora Currupio Comércio Ltda, P

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