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1 A VISIBILIDADE DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO SERVIÇO DE ESTOMATERAPIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO SUL DO BRASIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 MOTA, Marina Soares 2 ; OLIVEIRA, Pâmela Kath 3 ; GOMES, Giovana Calcagno Gomes 4 ; XAVIER, Daiani Modernel 5 RESUMO: Este estudo objetivou apresentar um relato de experiência sobre o papel do profissional enfermeiro em um Serviço de Estomaterapia. Trata-se de um relato de experiência realizado por acadêmicas de enfermagem em um Hospital Universitário do Sul do Brasil. As mesmas acompanharam o trabalho do enfermeiro no Serviço de Estomaterapia de março de 2009 até o corrente ano de Verificou-se que o profissional enfermeiro precisa dominar o conhecimento cientifico tecnológico para prestar o cuidado aos portadores de estomias tendo como estratégia principal as consultas de enfermagem e os grupos de apoio onde são desenvolvidas as ações educativas em saúde melhorando a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares cuidadores. Conclui-se que ao estabelecer ações em saúde em um Serviço de Estomaterapia, o profissional enfermeiro, torna-se referência em cuidados com os portadores de estomia aumentando, assim, sua visibilidade profissional nesta comunidade. Descritores: Estomia; Papel do profissinal de enfermagem, Competência profissional; Enfermagem. ABSTRACT: This study aimed to present an experience report about the role of the professional nurse in a Service of the Stomatherapy. This is an experience report 1 Relato de experiência de graduandos do curso de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande-FURG 2 Acadêmica do nono semestre do curso de enfermagem da FURG. Bolsista FAPERGS. Membro do Projeto de extensão Ostomia Uma Forma de Viver. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente-GEPESCA 3 Enfermeira do Hospital Santa Casa do Rio Grande. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Da Universidade Federal do Rio Grande/FURG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente/GEPESCA/FURG. 4 Doutora em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande/FURG. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente/GEPESCA/FURG. 5 Acadêmica do nono semestre em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente/GEPESCA/FURG. 1

2 efetivas. 1 Com a modificação no corpo a mente precisa absorver esse impacto e, para tanto, é conducted by nursing students at a University Hospital in southern Brazil. They followed the work of nurses in the Service of the Stomatherapy March 2009 until the year It was found that nurses need to master the technological scientific knowledge to provide care to patients with stomas having as main strategy the nursing consultations and the support groups where educational activities are developed in health by improving the quality of life of patients and their family caregivers. It is concluded that for establishing the actions health in the service of the Stomatherapy, the nurse become a reference in caring with patients with stoma, increasing your work visibility in this community. Keywords: Ostomy; Role of the professional nursing; Professional competence; Nursing. 1. INTRODUÇÃO A estomia de eliminação trata-se de uma intervenção cirúrgica onde é realizada uma abertura no abdômen para a exteriorização de uma porção do sistema intestinal e/ ou urinário para a saída de seus efluentes. Sendo esses coletados em um equipamento, chamado bolsa coletora, que é fixado na pele periestomal. Esta cirurgia impõe ao paciente uma importante alteração corporal causando modificações em seu cotidiano e em sua autoimagem levando, muitas vezes, ao isolamento social, causando grande impacto no seu processo de viver como ser social e dos que convivem com o mesmo, desafiando os profissionais que os assistem a desenvolver estratégias de cuidado que sejam mais necessário criar um espaço mental para resolver a nova experiência física e real. Desta forma os Serviços de Estomaterapia surgem como espaços de promoção e reabilitação da saúde do portador de estomia. Neste encontramos o profissional enfermeiro que, além de prestar cuidados diretos com o estoma, possui um papel de educador em saúde tanto do portador quanto de sua família. 2 As estratégias educativas mostram-se como um valioso instrumento facilitador da assistência de enfermagem que visa à qualidade de suas intervenções. Sendo que estas ações de educação em saúde são desenvolvidas, normalmente, durante as consultas de enfermagem e grupos de apoio permitindo que a enfermeira estabeleça tanto um vínculo 2

3 sólido com o portador de estomia, bem como fornecer as orientações necessárias para que este passe a autocuidar-se se (re)inserindo na sociedade com mais autoconfiança. A consulta de enfermagem, muito mais que um recurso capaz de gerenciar as informações de maneira racional, contribui para um cuidado de qualidade, favorece intervenções compatíveis com a realidade do paciente e necessárias para a resolução dos problemas de enfermagem identificados além de conferir visibilidade à profissão. 3 O profissional enfermeiro ao tornar-se referência em estomaterapia pode ampliar sua visibilidade na comunidade em geral sendo identificado como detentor do conhecimento para a resolução das dificuldades passadas pelos portadores de estomias, seja no ambito fisico, psicológico, emocional e/ou social. Frente à esta realidade surgem inquietações sobre: Qual a visibilidade do profissional enfermeiro em um Serviço de Estomaterapia de um Hospital Universitário do Sul do Brasil? 2. OBJETIVO Apresentar um relato de experiência sobre o papel do profissional enfermeiro em um Serviço de Estomaterapia. 3. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de um relato de experiência gerado a partir das vivências de acadêmicas de enfermagem durante um estágio em um Serviço de Estomaterapia pertencente a um Hospital Universitário no Sul do Brasil. As acadêmicas acompanharam as ações do profissional enfermeiro de março de 2009 até o ano de O Serviço de Estomaterapia foi criado há 17 anos e, atualmente, atende cerca de 96 portadores de estomias e seus familiares, atuando nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados discutiram: o profissional enfermeiro que cuida do portador de estomia e ações de cuidado ao portador de estomia do profissional enfermeiro. 4.1 O PROFISSIONAL ENFERMEIRO QUE CUIDA DO PORTADOR DE ESTOMIA Ao acompanhar, como acadêmicas de enfermagem, as ações do profissional enfermeiro, observou-se que para cuidar os portadores de estomias precisa dominar uma gama de conhecimentos cientificos que envolvem desde orientações individuais, bem como as inovações tecnológicas como novos protetores de pele, bolsas coletoras, entre outros produtos de cuidados que promovam a saúde do poratdor de estomia fomentando sua autonomia e qualidade de vida. 3

4 A partir do diagnóstico da doença e da confecção de uma estoma há uma necessidade que o portador de estomia seja apoiado recebendo uma assistencia especializada e aconselhamento 4. Assim, ao assistir o portador de estomia, a enfermeira, estabelece estratégias educativas continuadas para que as necessidades destes sejam sanadas, bem como a de seus familiares, focando tanto sua reabilitação quanto a promoção de sua saúde e qualidade de vida, dando-lhe suporte emocional para a otimização do processo adaptativo. A consulta de enfermagem, neste momento, torna-se uma aliada do profissional enfermeiro, visto que durante esta poderão ser trabalhados os cuidados com a estomia, bem como os aspectos emocionais e as nuances de ser um portador de estomia. O profissional enfermeiro pode utilizar a orientação com regimes terapeuticos para reduzir o impacto negativo da estomização sobre o seu viver 5. Desta forma, para que essa assistência seja de qualidade há a necessidade que os profissionais tenham preparo para o atendimento desses pacientes. O objetivo da assistência deve consistir em fornecer toda a ajuda profissional possível de forma a promover uma melhor adaptação e reabilitação, tanto do portador de estomia quanto de sua família. 4.2 AÇÕES DE CUIDADO AO PORTADOR DE ESTOMIA DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO O profissional enfermeira que atua neste serviço inicia o processo ensinoaprendizagem do portador de estomia no pré-operatório. Neste momento, ele consegue estabelecer o vínculo necessário, com o portador de estomia e a sua família, para auxiliá-los a compreender o momento e o que futuramente acontecerá a fim de melhor adaptarem-se às mudanças no seu viver. O portador de estomia que é abordado no periodo préoperatório, normalmente, recupera-se mais rapidamente visto possuir consciência do que está ocorrendo, bem como poderão ter extintas suas dúvidas e angústias. As intervenções realizadas pelo profissional enfermeiro no período pré e pósoperatório influenciam significativamente a reinserção social e a qualidade de vida do portador de estomia 5. Torna-se necessário avaliar as reações imediatas do paciente após a cirurgia e as possíveis complicações da estomização facilitando a adaptação do portador de estomia, fornecendo informações pertinentes para aquele momento e apoio para o enfrentamento das dificuldades 6. Reasalta-se que a integração do portador de estomia em um Programa de Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas mostra-se como uma ferramenta facilitadora do 4

5 processo de reinserção social. Nestes são fornecidos os materiais necessários para o cuidado e acompanhamento ambulatorial, além de colaborar para uma melhor compreensão e enfrentamento da doença, para a adaptação à nova imagem corporal, propiciando um convívio com outros portadores de estomias, estimulando a troca de experiências, mostrando que é possível um viver com qualidade sendo portador de estomia. Desta forma, a assistência de enfermagem ao portador de estomia deve objetivar a qualificação da vida do portador, realizando ações que promovam a sua reinserção social e o desenvolvimento das suas potencialidades. Inicialmente, observa-se que até mesmo as orientações fornecidas pelos profissionais de saúde sobre os cuidados necessários com o estoma, pelo desconhecimento, podem gerar sentimentos de medo e incerteza. Entretanto, o olhar e o fazer da enfermagem necessita ser repensado dia-a-dia. Faz-se necessário prestar um cuidado contextualizado que atenda às individualidades dos sujeitos fundamentados no conhecimento cientifico e na sensibilidade do profissional, construindo estratégias de cuidado ao portador de estomia e seus familiares que coexistem com a estomia. Nota-se que o objetivo a ser alcançado pelo profissional enfermeiro é a (re)integração social, familiar e laborativa do portador de estomia, bem como as atividades que promovam o lazer e o bem estar deste. É de conhecimento público as dificuldades dos portadores de estomia de retorno as suas atividades anteriores: esportivas, viagens, festas, entre outras em virtude da nova condição de vida e do receio de passarem por situações constrangedoras nestas circunstâncias. No entanto, lidar com eventualidades como o vazamento da bolsa coletora ou indagações sobre a estomia e/ou a bolsa coletora, é uma estratégia constantemente trabalhada pelo profissional enfermeiro, para que os portadores de estomia tenham componentes de enfrentamento necessários e lidarem com a situação de forma menos traumática. O sentir-se bem e autônomo em seu viver além do retorno às atividades anteriores é a representação máxima da qualidade de vida do portador de estomia. A avaliação desta qualidade deve ser feita pelo próprio portador de estomia. Seu alcance significa, necessariamente, reinseri-lo socialmente, identificando e superando as dificuldades que possam atrapalhar ou impedir sua adaptação 7 5. CONCLUSÃO Constatamos que o viver do portador de estomia é permeado pela dependência de um equipamento, pela perda do controle dos esfíncteres, por corpos disformes e 5

6 marcados por cicatrizes cirúrgicas entrelaçados com a depressão, dificuldade de adaptação e convívio com a sociedade. E que o profissional enfermeiro acompanha o dia-a-dia do portador de estomia, suas dificuldades e superações podendo intervir em suas necessidades. Desta forma, o profissional enfermeiro possui um papel determinante na reabilitação e reinserção social dos portadores de estomia atendidos, passando a ser referência na assistência em estomaterapia, aumentando sua visibilidade profissional. REFERÊNCIAS 1Souza PCM, Costa VRM, Maruyama SAT, Costa ALRC, Rodrigues AEC, Navarro JP. As repercussões de viver com uma colostomia temporária nos corpos: individual, social e político. Rev. eletr. enf. [internet] (1): Parrelli ALM. Relações entre o pensar e o fazer clínico: atuação ou prova terapêutica. Rev. SBPH (2) Canabrava DS, Vilela JC, Brusamarelo T, Roehrs H, Maftum MA. Consulta de enfermagem em saúde mental sustentada na teoria das relações interpessoais: relato de experiência. Cienc Cuid Saúde (1): Grant M, McMullen CK, Altschuler A, Mohler MJ, Hornbrook MC, Herrinton LJ, Wendel CS, Baldwin CM, Krouse RS. As diferenças de gênero na qualidade de vida entre os sobreviventes a longo prazo do câncer colorretal com ostomias.oncolnurs Forum (5): Nichols TR. Conectividade social nesses 24 meses ou menos após a cirurgia. J Wound Ostomy Continence Nurs (1): Butler, D. Early Complicações pós-operatório de cirurgia de ostomia: Uma Análise. JournalofWound, OstomyandContinenceNursing (5): Santana JCB; Dutra BD; Tameirão MA; Silva PF; Moura IC; Campos ACV. The meaning of being colostomyzed and being part of an ostomy service program. Cogitare Enferm (4):

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