Linha de crédito para capital

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linha de crédito para capital"

Transcrição

1 O governador Beto Richa autorizou a Fomento Paraná a disponibilizar uma linha de crédito para oferecer capital de giro para empresas paranaenses. A autorização foi dada na quarta-feira (26). A nova linha BNDES Progeren - vai atender empresas de micro, pequeno e médio porte, com financiamentos entre R$ 100 mil e R$ 10 milhões. Também podem ser atendidas empresas de grande porte, de setores específicos, conforme as normas do Progeren - Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda. O objetivo é aumentar a produção, o emprego e a massa salarial, por meio do apoio financeiro para capital de giro REGRAS A linha de crédito BNDES Progeren conta com recursos do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O público alvo principal da linha é formado por empresas de micro, pequeno e médio porte (com Receita Operacional Bruta anual de até R$ 2,4 milhões; até R$ 16 milhões; e até R$ 90 milhões, respectivamente), Setembro de ANO IX Nº 88 CRC PR nº /0-7 Linha de crédito para capital de giro das empresas com sede e administração no país. Para empresas de grande porte (faturamento anual superior a R$ 90 milhões) os financiamentos estão restritos a uma relação de setores específicos, que são definidos pelo BNDES de acordo com o respectivo código na Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE. Para consultar ( Os pedidos de financiamento desta linha devem ser protocolados junto ao BNDES até 31 de dezembro de 2015 e destinam-se exclusivamente ao financiamento de capital de giro. O prazo máximo previsto para pagamento é de 60 meses, incluindo-se uma carência de até 24 meses. A taxa de juros irá variar, nas condições atuais do mercado financeiro, entre 20,41% ao ano e 24,41% ao ano, de acordo com a classificação de risco (rating) e o porte de cada empresa solicitante. Os recursos serão liberados de uma única vez. De acordo com a política de crédito da Fomento Paraná, as garantias exigíveis são de 130% sobre o valor financiado. Para mais informações o interessado deve procurar a Fomento Paraná, pelos telefones (41) // 7012 // 7013 ou 7014, ou no portal ANPr Agropecuária cresce e evita queda maior do PIB do Paraná A agropecuária do Paraná cresceu 7,4% no segundo trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, e evitou uma retração maior da economia do Estado. O Paraná seguiu a conjuntura nacional e registrou uma queda de 1,2% no seu Produto Interno Bruto (PIB) de abril a junho, em relação ao mesmo intervalo do ano passado, de acordo com cálculo do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). No Brasil, a retração do PIB foi ainda mais expressiva, de 2,6% na mesma base de comparação, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na sexta-feira (28). O desempenho do campo paranaense ajudou a compensar, em parte, a desaceleração da indústria, que registrou queda de 1,7%, e do setor de serviços, com retração de 2,2%. A produção recorde de grãos, especialmente da soja, o avanço do setor de carnes, com o aumento do abate frango e de suínos, contribuíram para o resultado positivo do campo. A agropecuária responde, em média, por 9% do PIB do Paraná. Em termos nacionais, a agropecuária cresceu bem menos do que no Estado. No segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, a alta foi de 1,8%. A agropecuária, mais uma vez, está salvando a lavoura e fazendo o Paraná ter um resultado mais positivo se comparado à conjuntura nacional, diz Julio Suzuki Junior, diretor presidente do Ipardes. (ANPr)

2 População brasileira supera os 204 milhões População brasileira supera os 204 milhões A população brasileira superou a marca dos 204 milhões de habitantes neste ano. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no dia 28 de agosto no Diário Oficial da União, o país tinha em 1 de julho deste ano, habitantes. No ano passado a população estimada era O IBGE também divulgou as populações estimadas das 27 unidades da federação e dos municípios brasileiros. O estado mais populoso do país, São Paulo, tem 44,4 milhões de pessoas. Outros cinco estados têm populações que superam os 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,87 milhões), Rio de Janeiro (16,55 milhões), Bahia (15,2 milhões), Rio Grande do Sul (11,25 milhões) e Paraná (11,16 milhões). Três estados têm populações menores do que 1 milhão: Roraima (505,7 mil), Amapá (766,7 mil) e Acre (803,5 mil). As demais unidades da federação têm as seguintes populações: Pernambuco (9,34 milhões), Ceará (8,9 milhões), Pará (8,17 milhões), Maranhão (6,9 milhões), Santa Catarina (6,82 milhões), Goiás (6,61 milhões), Paraíba (3,97 milhões), Amazonas (3,94 milhões), Espírito Santo (3,93 milhões), Rio Grande do Norte (3,44 milhões), Alagoas (3,34 milhões), Mato Grosso (3,26 milhões), Piauí (3,2 milhões), Distrito Federal (2,91 milhões), Mato Grosso do Sul (2,65 milhões), Sergipe (2,24 milhões), Rondônia (1,77 milhão) e Tocantins (1,51 milhão). (Agência Brasil) Economia brasileira O Produto Interno Bruto do Brasil teve queda de 1,9% no segundo trimestre de 2015, na comparação com o primeiro trimestre, informou no dia 28 de agosto o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador mostra que a soma das riquezas produzidas no Brasil nos meses de abril, maio e junho foi R$ 1,428 bilhão. Nos primeiros seis meses de 2015, a retração acumulada da economia brasileira foi 2,1%, segundo o IBGE. O Produto Interno Bruto do segundo trimestre de 2015 ficou 2,6% abaixo do que foi registrado no mesmo período do ano passado. A queda do PIB em relação ao trimestre anterior é a maior desde o primeiro trimestre de SEFA-PR altera prazos de entrega da EFD e do pagamento do ICMS Publicado no Diário Oficial do Estado Nº 9516 de 17 de agosto 2015 o Decreto 2.171/2015, que altera os prazos para entrega da EFD e de pagamento do ICMS a partir do mês de referência 08/2015. Com a alteração do inciso XXII do artigo 75 do Decreto Nº 6080 DE 28/09/2012, o recolhimento do ICMS relativo às demais hipóteses de pagamento não será mais de acordo com o algarismo final da numeração sequencial estadual do número de inscrição no CAD/ICMS, sendo consideradas as seguintes datas: Pagamento do ICMS: a) até o dia 12, a partir do mês de referência agosto 2015; e b) até o dia 10, a partir do mês de referência janeiro Já o arquivo digital da EFD deverá ser enviado no mês seguinte ao de apuração observados os seguintes prazos (alteração do artigo 280): a) até o dia 15, a partir do mês de referência agosto 2015; b) até o dia 12, a partir do mês de referência abril 2016; e c) até o dia 10, a partir do mês de referência janeiro Segundo a SEFA-PR, a nova regra atinge também as empresas com regime de centralização de pagamento do imposto; empresas ferroviárias; empresas do comércio varejista na modalidade porta-a-porta; empresas com programa de dilação de pagamento. A secretaria recomenda que o contribuinte verifique o novo prazo de pagamento, consultando o site da SEFA ( Serviços Rápidos - Inscrição Estadual). A Coordenação da Receita do Estado informa ainda que empresas que apresentam GIA-ST não tiveram alteração do prazo de entrega e de pagamento e nem empresas cujos prazos estão previstos em convênio, exceto operações com mercadorias destinadas a revendedores para venda porta-a-porta. (Fonte: Fecopar) BEM VINDOS - JCM - CLINICA ODONTOLOGICA LTDA-ME - JORNAL FACE DA NOTICIA LTDA-ME - MCX LPIO CONFECCOES LTDA -ME

3 FAP será por estabelecimento empresarial a partir de 2016 O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) multiplicador calculado anualmente que incide sobre a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT) trará uma mudança a partir de Seguindo entendimentos judiciais, será calculado por estabelecimento empresarial (no caso de a empresa ser composta por mais de uma unidade) e não mais por CNPJ raiz. A mudança no FAP foi anunciada na quinta-feira (27 de agosto), durante reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). O Superior Tribunal de Justiça, a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional são unânimes no entendimento de que a atribuição do grau de risco e a respectiva alíquota do Seguro Acidente do Trabalho (SAT) devam ser realizados por estabelecimento. Como o FAP incide sobre a alíquota do SAT, entende-se que seu cálculo também seja feito por estabelecimento. Acima de tudo, o objetivo primordial é assegurar melhores ambientes de trabalho, afirmou o secretário de Políticas de Previdência Social do MPS, Benedito Brunca. Ele reiterou que o FAP que pode dobrar a alíquota do SAT no caso de altos índices de acidentalidade ou reduzi-lo à metade tem o objetivo de incentivar a prevenção dos acidentes de trabalho. O coordenador geral de Política de Seguro contra Acidentes do Trabalho e Relacionamento Interinstitucional do MPS, Paulo César Almeida, explicou que a nova metodologia alcançará empresas com várias filiais. Uma empresa com 100 estabelecimentos, por exemplo, terá o FAP calculado para cada um deles, já que as condições de trabalho podem variar em locais diferentes, acrescentou. Metodologia Criado em 2010 com o objetivo de incentivar as empresas a investirem na melhoria das condições de trabalho e de saúde do trabalhador, o FAP é um multiplicador, que varia de 0,5 a dois pontos, aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% do SAT incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social. A metodologia, porém, não é aplicada à contribuição das pequenas e microempresas, uma vez que elas recolhem os tributos pelo sistema simplificado, o Simples Nacional. Pela metodologia do FAP, pagarão mais os estabelecimentos que registrarem maior número de acidentes ou doenças ocupacionais. Por outro lado, o Fator Acidentário de Prevenção servirá para bonificar os que registrarem acidentalidade menor. Quando não for registrado nenhum caso de acidente de trabalho, o estabelecimento poderá pagar a metade da alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT). (Fonte: Previdência Social) Vínculo empregatício após aposentadoria voluntária A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, no dia 18 de agosto, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 3772/00, que garante que a aposentadoria voluntária do empregado não implica a rescisão de seu contrato de trabalho. Ou seja: ele terá os direitos preservados se optar por seguir na relação de emprego mesmo depois de se aposentar. A proposta, do ex-deputado Alceu Collares, será encaminhada diretamente ao Senado, caso não haja recurso para apreciação pelo Plenário da Câmara. O parecer da relatora, deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), foi favorável ao projeto. Ela destaca que a proposta está em consonância com jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), que em 2007 declarou inconstitucional a regra da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5452/43) em sentido contrário. Antes da decisão do STF, o empregado que se aposentava por iniciativa própria perdia os direitos rescisórios, como a multa de 40% sobre os saldos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), porque se considerava que a aposentadoria, nesse caso, extinguia seu contrato de trabalho. Caso ele continuasse trabalhando na mesma empresa, iniciava-se nova contagem de tempo a partir de então. Nos termos da decisão do Supremo, a aposentadoria voluntária não terá efeito sobre o contrato de trabalho. Dessa forma, se o aposentado optar por seguir na relação de emprego, seus direitos estarão preservados. O projeto aprovado insere na lei o disposto na jurisprudência. Segundo a proposta, caso venha a ser demitido sem justa causa, o trabalhador terá direito à contagem de tempo anterior à aposentadoria. Se voltar a trabalhar para o mesmo empregador, mesmo após a aposentadoria voluntária, terá, igualmente, direito de computar o período anterior, a não ser que tenha sido demitido por justa causa ou se já tiver recebido a indenização correspondente. (Fonte: Agência Câmara),

4 Câmara aprova criação de sociedade para avalizar empréstimo de microempresas O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (26) o Projeto de Lei Complementar 106/11, do deputado Esperidião Amin (PP-SC), que autoriza a constituição de sociedade de garantia solidária (SGS) para as microempresas com a finalidade exclusiva de conceder garantia a seus sócios participantes em empréstimos. A matéria foi aprovada unanimemente, com 445 votos, e será enviada ao Senado. O texto aprovado é uma emenda substitutiva que inclui novo capítulo no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). Esse capítulo prevê a constituição de SGS sob a forma de sociedade por ações para a concessão de garantia a seus sócios participantes. Os sócios participantes serão, preferencialmente, microempresas e empresas de pequeno porte. Cada uma dessas sociedades terá um número mínimo de dez participantes, com um máximo individual de 10% do capital social. Também poderão fazer parte pessoas físicas ou jurídicas como sócios investidores com o objetivo exclusivo de obter rendimentos. Sua participação, entretanto, não poderá passar de 49% do capital social. Acesso ao crédito O autor do projeto ressaltou que esse mecanismo abre uma nova possibilidade para facilitar o acesso ao crédito para o microempresário. A vertente com base na sociedade por ações poderá oferecer garantia para o crédito, trazendo um bem para o microempresário e para o Brasil, afirmou Esperidião Amin. O deputado lembrou que, em Santa Catarina, há 16% de operações de empréstimos com garantia de cooperativas de crédito, um mecanismo semelhante. Esse novo tipo de sociedade poderá integrar o Sistema Financeiro Nacional e terá sua constituição, organização e funcionamento disciplinados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). As novas regras entrarão em vigor 180 dias após a transformação do projeto em lei. Negociação O texto estabelece que será livre a negociação, entre os sócios participantes, de suas ações na respectiva sociedade de garantia solidária, contanto que seja seguido o limite de participação máxima. Entre os sócios participantes poderão ser admitidos os pequenos empresários, Imposto de Renda adicional de férias, 13º e abono pecuniário A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (26), proposta que isenta da incidência de Imposto de Renda e de contribuições sociais o adicional de férias, o 13º salário, a conversão de um terço das férias em remuneração (abono pecuniário previsto na CLT) e as participações nos lucros das empresas. O projeto original (PL 2708/07), de autoria do deputado Luiz Carlos Busato (PTB-RS), tramitou em conjunto com outros 14 projetos, que foram analisados pelo relator, microempreendedores e as pessoas jurídicas constituídas por esses associados. A sociedade de garantia solidária poderá ainda receber recursos públicos e outros tipos de incentivos estatais voltados ao fomento de sua atividade principal, na forma definida por lei. Taxa de remuneração A garantia fornecida será vinculada a uma taxa de remuneração pelo serviço prestado, fixada por meio de contrato com cláusulas sobre as obrigações do sócio beneficiário perante a sociedade. Poderá ser exigida uma contragarantia por parte do beneficiário. Outra possibilidade, a ser regulamentada, é a constituição de uma sociedade específica para oferecimento de contragarantia nos contratos da sociedade de garantia solidária. (Fonte: Agência Câmara) deputado Benjamin Maranhão (SD-PB). Ele apresentou parecer pela aprovação, reunindo as sugestões das propostas em substitutivo. Maranhão ressaltou que, em se tratando o Brasil de País que possui uma das maiores cargas tributárias no mundo, nada mais justo do que a aprovação das matérias que propõem a não incidência do Imposto de Renda sobre direitos dos trabalhadores, reduzindo, ainda que minimamente, os prejuízos da classe trabalhadora. (Fonte: Agência Câmara)

5 FONTE JUL AGO SET IPC/FIPE 0,16 0,34 0,21 IGP/DI -0,55-0,36 IGP/M -0,61 IPCA OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRIL MAIO 0,37 0,69 0,30 1,62 1,22 0,70 1,10 0,02 0,59 1,14 0,38 0,67 0,53 1,21-0,27 0,20 0,28 0,98 0,76 0,27 0,01 0,25 0,57 0,42 0,51 0,78 1,24 INPC/IBGE 0,13 0,18 0,49 0,38 0,53 TAXA SELIC 0,86 0,88 0,94 JUL 0,47 0,82 6,76 6,76 0,92 0,40 0,68 0,58 5,09 7,41 0,98 1,17 0,65 0,67 0,69 5,05 6,96 1,22 0,79 6,82 9,55 1,48 1,16 1,51 0,71 0,99 0,77 0,58 7,42 9,80 1,01 0,99 1,06 1,02 1,10 13,78 7,31 SALÁRIO MÍNIMO DE 1994 A 2014 FAIXAS DE ATÉ ,07 TAXA 8,00% , ,12 9,00% , ,24 11,00% até R$ 682,51 = R$ 35,00 de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 = R$ 24,66 FAIXA DE ATÉ TAXA ,73 % DESCONTO , ,29 7,50% 134, , ,43 15,00% 335, , ,81 22,50% 602, , ,99 27,50% 826,15 DESCONTO POR DEPENDENTE R$ 179, , ,00 NO ANO U. 12 M. JUN

DIFAL e Partilha do ICMS

DIFAL e Partilha do ICMS DIFAL e Partilha do ICMS 1 Índice 1. 2. LEGISLAÇÃO NACIONAL... 4 EMENTA CONSTITUCIONAL 87/2015... 5 3. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS... 6 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO Orientador Empresarial Microempreendedor Individual-Formalização-Setor de Serviços-Crescimento SETOR DE SERVIÇOS É CAMPEÃO EM

Leia mais

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010. O CONGRESSO NACIONAL decreta: SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010 Altera o art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para facultar às empresas substituir a contratação de empregados pelo patrocínio de atletas

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual

Leia mais

Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores. A Aplicação do NTEP 27/11/2009

Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores. A Aplicação do NTEP 27/11/2009 Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores A Aplicação do NTEP 27/11/2009 SAT X FAP X NTEP Acidentalidade no Trabalho S A T Seguro Acidente do Trabalho SAT

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Direito Previdenciário - Custeio

Direito Previdenciário - Custeio Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL

A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA

Leia mais

Gestão de Risco e Saúde NTEP FAP & GESTÃO DE AFASTAMENTO

Gestão de Risco e Saúde NTEP FAP & GESTÃO DE AFASTAMENTO Gestão de Risco e Saúde NTEP FAP & GESTÃO DE AFASTAMENTO Fator Acidentário de Prevenção FAP Resolução1.308 e 1309 CNPS (27/05 e 24/06 2009 ) Regras e Cálculo Seguro Acidente de Trabalho SAT Fator Acidentário

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 6.685-A, DE 2009 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para dispor sobre a proteção do trabalho do idoso. Autor:

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269. Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

CLIPPING INFORMATIVO DESTAQUES 22/10 a 28/10/2013 LEGISLAÇÃO

CLIPPING INFORMATIVO DESTAQUES 22/10 a 28/10/2013 LEGISLAÇÃO CLIPPING INFORMATIVO DESTAQUES 22/10 a 28/10/2013 LEGISLAÇÃO Lei nº 12.873, de 24.10.2013 DOU de 25.10.2013 - Autoriza a Companhia Nacional de Abastecimento a utilizar o Regime Diferenciado de Contratações

Leia mais

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Cartão de Crédito Consignado. Um excelente benefício para o Servidor

Cartão de Crédito Consignado. Um excelente benefício para o Servidor Cartão de Crédito Consignado Um excelente benefício para o Servidor Institucional O Banco Daycoval S/A, fundado em 1968, é um dos líderes de crédito para empresas, resultado obtido através da estratégia

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Conforme artigo 155, I, 1º, II, da Constituição Federal, o recolhimento do tributo em comento deverá

Leia mais

Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil

Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil Oportunidade para os escritórios contábeis Pagga Domésticos é um serviço inovador, lançado em 2013, desenvolvido especialmente

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

TEF Transferência Eletrônica de Fundos. Obrigatoriedade de acordo com a legislação

TEF Transferência Eletrônica de Fundos. Obrigatoriedade de acordo com a legislação TEF Transferência Eletrônica de Fundos Obrigatoriedade de acordo com a legislação TEF Transferência Eletrônica de Fundos Acre Obrigatório: Não No estado do Acre não há referências sobre o TEF na legislação.

Leia mais

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ 06/09/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Amazonas...

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO I. RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO I. RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS ao Projeto de Lei do Senado nº 334, de 2010 Complementar, que altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 641, de 2007, que "acrescenta artigo à Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

IRPF IR2012. Chegou a hora de declarar o. Especial

IRPF IR2012. Chegou a hora de declarar o. Especial Boletim Informativo dirigido a participantes de planos de previdência da Bradesco Vida e Previdência - Março de 2012 Especial IRPF 2012 Chegou a hora de declarar o IR2012 >> Fique por dentro >> Onde informar

Leia mais

1. Fluxo de documentação

1. Fluxo de documentação 1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 Altera o art. 3º da Lei Complementar nº 62, de 1989. Autor: Deputado ARNALDO MADEIRA Relator: Deputado

Leia mais

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016 CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas

Leia mais

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Brasília DF Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Previdência (MPS), por intermédio da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV),

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2014 JUNHO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,

Leia mais

FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO PERGUNTAS FREQÜENTES 1. Qual é a fonte dos dados que foram utilizados no processamento do FAP? O Processamento do FAP 2009 ocorreu no ambiente Dataprev e teve como ponto

Leia mais

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5 Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castro

Prefeitura Municipal de Castro ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto

Leia mais

a questão das leis de incentivo à cultura

a questão das leis de incentivo à cultura a questão das leis de incentivo à cultura 25/10/2004 Dia 25/10 - das 8h30 às 11h Tema: A questão das leis de incentivo à cultura Palestrante: Gilberto Gil Ministro da Cultura a questão das leis de incentivo

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO 1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem

Leia mais

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. ICMS nºs12/99, 119/11, 19/12, 97/12. Nova redação dada à ementa

Leia mais

Constituição da República Brasil 1988

Constituição da República Brasil 1988 Seguro Acidente do Trabalho - SAT Constituição da República Brasil 1988 CAPÍTULO II DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 27/2015-BNDES Rio de Janeiro, 07 de julho de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador ELMANO FÉRRER

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador ELMANO FÉRRER PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA (CI), sobre o PLS nº 475, de 2013, de autoria da Senadora Lídice da Mata, que dispõe sobre a concessão de subvenção econômica nas operações

Leia mais

AGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES

AGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a

Leia mais

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Fecomércio MG Jurídico MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Outubro de 2014 www.fecomerciomg.org.br S umário O que é o Simples Nacional... 3 Quem pode optar pelo Simples Nacional... 4 Modificações...5 Principais modificações

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Tópicos Unidade II Revisão Movimentos Unidade I Empréstimos Operações pré-fixadas Operações pós-fixadas Índices deflatores (diferenças) Aplicações

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil

MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta

Leia mais

Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA

Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA 1 Receita Federal do Brasil - RFB Estrutura na 5ª Região Fiscal (Bahia e Sergipe) 6 Delegacias, 3 Inspetorias e 2 Alfândegas DRF Lauro

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila

Leia mais

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 (Apenso: PL nº 7.389/2014) Obriga a instalação de ar condicionado nos veículos de transporte coletivo e dá outras providências. Autor:

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 11/2014

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 11/2014 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 11/2014 (15 de Julho de 2014) 01. MUDANÇAS NAS REGRAS DE INFORMAÇÃO DA CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS. Órgão: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ementa: Dispõe sobre

Leia mais

Reunião MDIC. 07 de maio de 2013

Reunião MDIC. 07 de maio de 2013 Reunião MDIC 07 de maio de 2013 1 Características Indústria brasileira de papel nasceu recicladora. A reciclagem permite a existência de 60 empresas de porte médio e pequeno espalhadas pelo país, próximas

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

Nº 36 de 2014 - CN (Mensagem nº 365 de 2014, na origem) 1. PROJETO DE LEI

Nº 36 de 2014 - CN (Mensagem nº 365 de 2014, na origem) 1. PROJETO DE LEI PROJETO DE LEI Nº 36 de 2014 - CN (Mensagem nº 365 de 2014, na origem) ROL DE DOCUMENTOS 1. PROJETO DE LEI 2. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 3. MENSAGEM 4. LEGISLAÇÃO CITADA PROJETO DE LEI Nº 36, DE 2014 Altera

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil Dieese. Subseção Força Sindical Elaboração: 21/07/2015 De acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais