CURRÍCULO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO

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1 CURRÍCULO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS NO CONTEXTO DA REESTRUTURAÇÃO Resumo PENTEADO, Adriane de Lima PUCPR adriane.penteado@pucpr.br Eixo Temático: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Neste trabalho é abordada a configuração da educação superior pública federal do país após a adesão integral das universidades ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, com o objetivo de investigar as questões curriculares que possibilitam a associação das diferentes dimensões teóricas no processo de planejamento, implantação, gestão e reestruturação dos projetos pedagógicos. A problemática que circunscreve o estudo é investigar se o currículo e gestão do projeto pedagógico das universidades federais passaram por reestruturação, com vistas à retomada do crescimento do ensino superior, a partir da adesão ao programa REUNI. Os temas tratados abordam o programa de reestruturação das unidades federais com enfoque no multiculturalismo, diversidade, direitos humanos e gestão e formação de professores, com o suporte teórico de Lopes (2006), Silva (2007), Pacheco (2003), Freitas (2010), Santos (1997), Eyng (2007), Hypólito & Vieira e Pizzi (2009), Fernandes & Freitas (2008). O enfoque final do estudo admite que O processo da gestão universitária, por ocasião da reestruturação indicada pelo REUNI, pode por um lado ser interpretado como uma maneira de elevar a educação superiorono país, de alcançar índices de qualidade internacionais, de assegurar o aumento de vagas para estudantes culturalmente afastados e de garantir estrutura universitária para manutenção e incremento do ensino, pesquisa, extensão da graduação à pós graduação. Por outro lado, o programa, lançado em forma de decreto, pode configurar-se como mais uma abordagem de organização racional do trabalho, como as tentativas tão combatidas, inspiradas e influenciadas pela Gerência da Qualidade Total, que teve vulto no Brasil nos anos 90. Palavras-chave: Reestruturação das universidades. Gestão. Projeto pedagógico. Introdução O artigo tem como tema de investigação o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, com ênfase ao estudo sobre

2 9380 as mudanças proporcionadas nas universidades federais, após a adoção da medida. O estudo se justifica por sua atualidade e relevância em termos de ser um assunto vigente no cotidiano universitário e estudar uma proposta que, de acordo com o artigo 1º do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, tinha o objetivo de criar condições para a ampliação do acesso e permanência na educação superior, no nível de graduação, pelo melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes nas universidades federais. O problema que orienta a reflexão procura elucidar a seguinte questão: O currículo e gestão do projeto pedagógico das universidades federais passaram por reestruturação, com vistas à retomada do crescimento do ensino superior, a partir da adesão ao programa REUNI? O objetivo do trabalho é, portanto, investigar as questões curriculares que possibilitam a associação das diferentes dimensões teóricas no processo de planejamento, implantação, gestão e reestruturação dos projetos pedagógicos. A análise da questão proposta se apóia nos argumentos teóricos do campo do currículo e gestão do projeto pedagógico, com enfoque no multiculturalismo, diversidade, direitos humanos e gestão e formação de professores, com base nos estudos de Lopes (2006), Silva (2007), Pacheco (2003), Freitas (2010), Santos (1997), Eyng (2007), Hypólito & Vieira e Pizzi (2009), Fernandes & Freitas (2008). O trabalho se organiza da seguinte forma: na segunda seção é abordado o programa REUNI, na terceira seção é tratado sobre o planejamento e gestão do projeto pedagógico, na quarta seção consta abordagem sobre multiculturalismo, diversidade e direitos humano na universidade, a quinta seção compõem-se do assunto gestão e formação de professores no contexto da reestruturação e na sexta seção constam as considerações finais. Desenvolvimento Programa REUNI Ao ser lançado em 2007, como uma das ações integrantes ao Plano de Desenvolvimento da Educação- PDE- na redefinição do papel das universidades públicas federais no desenvolvimento econômico e social, com o REUNI o governo federal adotou uma série de medidas a fim de retomar o crescimento do ensino superior público, criando um programa multidimensional e, ao mesmo tempo, acadêmico, político e estratégico (BRASIL, 2007).

3 9381 Por meio do decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007 que instituiu o programa, foram estabelecidas seis diretrizes: I-redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno; II - ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior; III - revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante elevação da qualidade; IV - diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente não voltadas à profissionalização precoce e especializada; V- ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e VI - articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a educação básica. (BRASIL, 2007). Para atingir o objetivo a que se propõe o programa apresenta seis dimensões nas quais a universidade deverá propor ações para seus subitens: a- ampliação da oferta de educação superior pública; b- reestruturação acadêmico-curricular; c- renovação pedagógica da educação superior; d- mobilidade intra e inter-institucional; e- compromisso social da instituição; f- suporte da pós graduação ao desenvolvimento e aperfeiçoamento qualitativo dos cursos de graduação. A Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação contabilizou, em dezembro de 2007, adesão de todas as cinqüenta e três universidades federais ao Programa, caracterizando que se a definição de novas metas para o ensino superior público federal no país implica, conforme o decreto na redefinição das condições para a ampliação do acesso e permanência na educação superior, no aumento da qualidade dos cursos, no melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos, respeitadas as características particulares de cada instituição e estimulada a diversidade do sistema de ensino superior, há de se considerar que novos papéis para educação deverão ser discutidos e que os projetos pedagógicos dessas instituições deverão ser revistos, ou seja, o ensino superior público federal está em reestruturação. Afinal, sem a ação dos gestores, professores e demais profissionais da educação o decreto não produzirá resultados.

4 9382 Planejamento e Gestão do Projeto Pedagógico A construção do Projeto Pedagógico das instituições de ensino superior é motivada pelas ações de regulação, supervisão e avaliação contidas nos instrumentos oficiais. Sobre o assunto, atualmente o decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. O referido decreto, no inciso II do artigo 16, deixou evidente a necessidade do Projeto Pedagógico ser parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional, como um requisito a ser avaliado no Credenciamento e Recredenciamento de Instituição de Educação Superior, porém a obrigatoriedade de elaboração não deveria ser a única motivação para a elaboração do documento. De acordo com Eyng (2006 p. 09): O projeto curricular como processo é fruto da ação-reflexão-ação coletiva, ou seja, implica na construção conjunta da unidade da ação orientada no princípio da participação. E projeto pedagógico segundo Vasconcelos (1995, p.145), é sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. Nesse sentido e, em conformidade com os artigos 12, 13 e 14 da LDB número 9394/96, a gestão do projeto da escola é responsabilidade compartilhada, de maneira que todos os profissionais da escola são gestores do seu projeto. A gestão democrática mediante participação coletiva é princípio que se aplica tanto ao Projeto Pedagógico Institucional PPI quanto aos Projetos Pedagógicos de Curso PPC na educação superior. A concepção de projeto pedagógico como sendo processo de planejamento participativo que define o tipo de ação que se quer realizar compromete as pessoas, no âmbito da universidade, a agirem de acordo com metas estabelecidas por elas próprias. Essa visão, de acordo com Lopes (2006, p. 38) se confronta com a ideia de política de currículo como um pacote lançado de cima para baixo nas escolas, determinado pelos governos, cabendo às escolas apenas implementar ou resistir a esse pacote. A identidade da instituição, buscada no discurso de convencimento para elaboração do projeto pedagógico, e a possibilidade de inovação, são retóricas utilizadas para convencer a comunidade escolar para participar das discussões, porém, segundo Pacheco (2003, p. 11): reformar, inovar, mudar a escola não tem sido, ao longo dos últimos dois séculos, mais do que uma forma de sobrevivência de governantes em vez da assunção de projetos sociais amplamente partilhados.

5 9383 Na complexidade da questão que envolve o REUNI há duas situações antagônicas relacionadas ao planejamento e gestão do projeto pedagógico. A primeira situação é vista sob o ponto de vista do governo, que ao adotar medidas de crescimento expostas no PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) visa melhorar a qualidade e expansão quantitativa da educação do país, com melhor definição e responsabilidade de cada membro da comunidade universitária na gestão do projeto pedagógico. A outra situação é vista pelo posicionamento do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior -ANDES- que aponta que as reformas estão sendo executadas de maneira autoritária, por meio de decretos e portarias sem discussão com a sociedade, resultando, portanto, em projetos pedagógicos não democráticos. A ideia de elaboração e gestão do projeto pedagógico das universidades federais está expressa na lógica que esse documento deve definir a intencionalidade formativa dos acadêmicos, explicitar a concepção pedagógica da universidade e assumir, de maneira evidente, sua proposta de educação. Junto aos aspectos definidos no projeto pedagógico é necessário conter declaradamente a proposta que novas medidas deverão ser adotas para que sejam buscados efetivos e significativos resultados, a fim de comprovar que o governo federal adotou uma série de medidas a fim de retomar o crescimento do ensino superior público, criando um programa multidimensional e, ao mesmo tempo, acadêmico, político e estratégico (BRASIL, 2007). Multiculturalismo, Diversidade e Direitos Humanos na universidade Moreira (2011, p.06) aponta a questão: como respondemos no campo do currículo, ao caráter multicultural das nossas sociedades? e define multiculturalismo, como sendo, estratégias e políticas usadas para governar ou administrar problemas de diversidade e multiplicidade em sociedades multiculturais. Dessa maneira o multiculturalismo aparece na transição de uma cultura homogênea para culturas, com vistas à inclusão racial, de gênero, de sexo, de economia, entre outros. Santos (1997, p. 105) considera que o entendimento sobre multiculturalismo está interligado às questões dos direitos humanos. Nesta análise ele coloca o aspecto multicultural entre o diálogo intercultural e o debate cosmopolita, defendendo que a tarefa das sociedades multiculturais é transformar a prática dos direitos humanos em um projeto cosmopolita. Para explicar essa possível transformação, Santos (1997, p. 106) enumera cinco premissas, a saber:

6 9384 A primeira premissa é a superação do debate sobre universalismo e relativismo cultural... A segunda premissa da transformação cosmopolita dos direitos humanos é que todas as culturas possuem concepções de dignidade humana, mas nem todas elas a concebem em termos de direitos humanos... A terceira premissa é que todas as culturas são incompletas e problemáticas nas suas concepções de dignidade humana... A quarta premissa é que todas as culturas têm versões diferentes de dignidade humana, algumas mais amplas do que outras, algumas com um círculo de reciprocidade mais largo do que outras, algumas mais abertas a outras culturas, do que outras... Por último, a quinta premissa é que todas as culturas tendem a distribuir as pessoas e os grupos sociais entre dois princípios competitivos de pertença hierárquica. Um o princípio da igualdade... O outro- o princípio da diferença... Se o propósito do multiculturalismo é conferir abrangência, inclusão e promover a diversidade, o termo universidade é por natureza multicultural, uma vez que pressupõe, entre as finalidades listadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, art. 43: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. (BRASIL, 1996). Apesar dos textos da LDB e do REUNI fazerem menção a alguns aspectos característicos do multiculturalismo, como diversidade e pluralidade, estes textos não tornam claro o destaque à abordagem multicultural,no sentido de garantir um projeto emancipador e abrangente. Para Moreira apud Oliveira e Miranda (2003, p.68):

7 9385 São muito pouco frequentes as referências ao caráter multicultural de propostas curriculares dos diferentes estados e municípios do País. Temos, portanto, a indicação de uma questão a se investigar: afinal, as propostas curriculares oficiais estão sendo elaboradas sob uma abordagem multicultural? As políticas curriculares oficiais, como textos de referência, têm tido a possibilidade de autorizar e desautorizar outros textos produzidos com a perspectiva de intervir nas práticas escolares. Vistas como discurso, apresentam-se como um importante elemento simbólico do projeto social de grupos hegemônicos, compondo processos de inclusão e exclusão de culturas. Nesses processos, as políticas oficiais trazem implicações tanto para o corpo quanto para a forma dos currículos; currículos produtores de identidades que, concomitantemente, reforçam diferenças. A decisão sobre os elementos multiculturais que representam as vozes dos sujeitos das diversas identidades que compõem a universidade é um processo de escolha. Neste caso, a decisão é tomada tanto por representatividades, quando uma pessoa sintetiza e apresenta as ideias defendidas por seus pares, quanto pela cultura do discurso, quando são repetidas afirmações que o grupo hegemônico considera como verdadeiras. Os dois processos- de representatividade e repetição do discurso- acontecem todos os dias no ambiente universitário, quando são, por exemplo, definidos os cursos a serem implantados, as reformulações desses cursos, o investimento orçamentário, a política de acesso e permanência, as condições de acessibilidade e os recursos de pesquisa. Em ambos os processos há possibilidade de se dar maior ou menor ênfase aos aspectos da multiculturalidade e direitos humanos, Os aspectos de garantia de direitos humanos para Santos (1997, p. 105): é uma questão que só pode ser adequadamente enfrentada da ótica da hermenêutica diatópica. O conceito de hermenêutica diatópica ocorre para que as diferentes culturas possam estabelecer comunicações que garantam a aplicabilidade dos Direitos Humanos. É onde todas as culturas se reconheçam mutuamente incompletas e seu diálogo, mesmo não completos, ampliem sua consciência e o respeito pelo outro. Para Santos (1997, p.110): No caso de um diálogo intercultural, a troca não é apenas entre diferentes saberes mas também entre diferentes culturas, ou seja, entre universos de sentidos diferentes e, em grande medida, incomensuráveis. Tais universos de sentidos consistem em constelações de topois forres. Os topoi são os lugares comuns retóricos mais abrangentes de uma determinada cultura. Funcionam como premissas de argumentação, que por não se discutirem, dada a sua evidência, tornam possível a produção e a troca de argumentos. Topois forres tornam-se altamente vulneráveis e problemáticos quando usados numa cultura diferente.

8 9386 A compreensão de uma determinada cultura, para assegurar os direitos humanos, não pode ocorrer pelos argumentos (topois) usados numa cultura diferente. O procedimento que permite identificar que os fatores que compõem um cultura são tão incompletos quanto a própria cultura é a base de compreensão da hermenêutica diatópica. Mesmo que a gestão democrática no ensino público seja garantido por lei, a coexistência de diferentes culturas no espaço comum depende do respeito entre um e o outro. Gestão e formação de professores no contexto da reestruturação O trabalho do professor universitário é sempre marcado pelo dualismo entre ensino e pesquisa como condições indissociáveis para a promoção da carreira docente. Porém o tempo dedicado a cada uma das atividades tem feito com que o planejamento de aulas, revisão de sua prática e formação continuada seja cada vez menor. Para esta análise considera-se ainda que a maioria dos docentes universitários não foi preparada para o exercício profissional do magistério e faz de suas aulas a repetição dos ensinamentos de seus mestres, que pressupõe duas hipóteses: a- não tiveram formação oficial para a docência, b- concluíram um curso de formação de professores em outro tempo de sociedade, com outras exigências. A falta de conhecimento sobre a intencionalidade do processo pedagógico pode, entre outros fatores, levar tanto à improvisação rotineira, quanto à ausência de um propósito para o ensino. Em ambas as situações há um considerável desgaste do professor, que vê na versão conservadora do trabalho docente a única alternativa possível para suas aulas. O processo de gestão torna-se decisivo sobre a atuação docente no ambiente universitário, uma vez que, diferente da educação básica, os docentes do nível superior não compartilham experiências, não planejam de maneira integrada e nem ao menos estudam as questões didático-pedagógicas em grupo. A visão mais conservadora ou mais progressista do processo de gestão na organização do trabalho fornecem resultados diferentes. Uma pesquisa descrita por Hypólito, Vieira e Pizzi (2009, p. 101) concluiu que os processos de intensificação do trabalho docente ocorrem de maneira diferente quando são adotadas versões conservadoras ou progressistas no ensino. Para os pesquisadores, a análise:

9 9387 Deixou claro que há processos evidentes de intensificação, mas que ocorrem de forma diversificada, podendo tanto apresentar características rudes ( e até cruéis das condições de trabalho), quando o trabalho está organizado a partir das políticas conservadoras, quanto características mais razoáveis, quando o trabalho está sob políticas mais progressistas. Em ambos os casos pode haver processos de intensificação, todavia os problemas detectados são de diferente ordem e apresentam-se também de forma diferente. O processo de intensificação é caracterizado por Hypólito, Vieira e Pizzi (2009, p. 105), como sendo: Um processo em que docentes tem que responder a pressões cada vez mais fortes e consentir com inovações crescentes sob condições de trabalho que, na melhor das hipóteses, se mantêm as mesmas e que, na pior situação- mais comum entre nós, vão se precarizando cruelmente. As configurações que acompanham o processo de gestão, que muitas vezes não incentiva o professor a rever sua atuação docente ou atualizar seu conhecimento pedagógico para acompanhar a realidade que surge em sua frente, com estudantes de uma nova geração, provêm de um processo histórico iniciado com as teorias tradicionais, que concebiam a repetição e reprodução como alternativas únicas e verdadeiras tanto para a educação, quanto para sociedade. A teoria tradicional, embora ainda existente, foi superada ao longo do tempo pelas teorias críticas e mais tarde, pelas pós-críticas e tanto uma, quanto a outra, levaram novos conceitos ao processo de ensinar e aprender. Como pode ser visto no quadro 1, cada teórico ampliou o conjunto de interpretações e significados, de acordo com suas observações de homem, de sociedade e de mundo. As diversas interpretações reveladas ao longo da história mostram que a prática docente não pode ficar voltada a uma única maneira de compreender as relações que se estabelecem tanto em sala de aula, quanto no âmbito universitário.

10 9388 TEORIAS CURRICULARES Teorias tradicionais Teorias críticas Concep. Fenomenol. Hussel experiência vivida Crítica Neomarxista Apple Economia e Educação Mediadas Ação Humana Política Cultural Giroux significados sociais Pedagogia do oprimido Freire Consciência Saviani Pol/Educ Construção Social NSE M. Young Temas sociais Códigos e reprodução cultural Bernstein Coleção integrado Teorias pós-críticas Currículo multiculturalista Relações de gênero Narrativa étnica e racial Teoria queer Pós- modernismo Quadro 1: Diagrama Conceitual das teorias curriculares tradicionais, críticas e pós-críticas Fonte: SILVA, T.T. Documentos de Identidade: uma introdução às Teorias de currículo. 2 ed, Belo Horizonte: Autêntica, O processo da gestão universitária, por ocasião da reestruturação indicada pelo REUNI, pode por um lado ser interpretado como uma maneira de elevar a educação superior no país, de alcançar índices de qualidade internacionais, de assegurar o aumento de vagas para estudantes culturalmente afastados e de garantir estrutura universitária para manutenção e incremento do ensino, pesquisa, extensão da graduação à pós-graduação. Por outro lado, o programa, lançado em forma de decreto, pode configurar-se como mais uma abordagem de organização racional do trabalho, como as tentativas tão combatidas, inspiradas e influenciadas pela Gerência da Qualidade Total, que teve vulto no Brasil nos anos 90. Considerações finais O currículo e gestão do projeto pedagógico das universidades federais possui uma nova configuração, iniciada a partir de 2007, com a assinatura de adesão, ao programa, dos gestores de todas as universidades do país, que é marcada pela ampliação da oferta de vagas, pela renovação acadêmico-curricular, pela renovação pedagógica da educação superior, pela mobilidade intra e inter-institucional, pelo compromisso social da instituição, pelo suporte da pós graduação ao desenvolvimento e aperfeiçoamento qualitativo dos cursos de graduação.

11 9389 A palavra que define essa nova realidade é reestruturação, uma vez que nesse conceito reside a proposta de retomada do crescimento do ensino superior do país, nas dimensões acadêmica, política e estratégica. Porém, esse conceito encerra também outros significados, que não basta apenas à participação de cada um na gestão democrática. Para que se responda à questão, que é objeto de investigação da problemática deste estudo: O currículo e gestão do projeto pedagógico das universidades federais passaram por reestruturação, com vistas à retomada do crescimento do ensino superior, a partir da adesão ao programa REUNI? Tornase necessário ainda um olhar contínuo e diferenciado para o que envolve o currículo universitário. Ao se buscar, como objetivo deste artigo, investigar as questões curriculares que possibilitam a associação das diferentes dimensões teóricas no processo de planejamento, implantação, gestão e reestruturação dos projetos pedagógicos, foi possível perceber que o olhar sobre essas questões tem que ser voltado para muito além do que acontece dentro das universidades. Portanto, para que o programa atinja a meta prevista, com a elevação gradual da taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais para noventa por cento e da relação de alunos de graduação em cursos presenciais por professor para dezoito, ao final de cinco anos, a contar do início de cada plano, há todo um campo de luta a ser visualizado em torno das ações. A composição de todas essas interpretações mostrará se as principais metas previstas foram atingidas e se houve a efetiva reestruturação da educação superior no país, com o acesso, permanência, conclusão de estudantes representantes das identidades que habitam este país. REFERÊNCIAS BRASIL. DECRETO Nº 5.773, de 09 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 maio, Seção 1, p DECRETO Nº 6.096, de 24 de abril de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 abr Seção 1, p Lei nº de 20 de dezembro de Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez Seção 1, p

12 9390 EYNG, A. M. A Produção de Sentidos de Currículo: O Projeto Pedagógico em Questão. In: OLIVEIRA, I. B. O; AMORIM, A. C. R.(Orgs). Sentidos de currículo: entre linhas teóricas, metodológicas e experiências investigativas. Campinas, SP: FE/UNICAMP ; ANPEd, Disponível em < Acesso em: 25 jun FERNANDES, C. de O; FREITAS, L. C. de. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. FREITAS, L. F. R. de. Currículo cultural: o que ensinam os livros regionais sobre identidade? Currículo sem Fronteiras, v.10, n.2, _P , jul-dez Disponível em: < Acesso em: 08 mar HYPÓLITO, A. M; VIEIRA, J.S; PIZZI, L. C. V. Reestruturação curricular e autointensificação do trabalho docente. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, pp , juldez Disponível em: Acesso em 08 mar LOPES, A. C. Discursos nas políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.2, pp.33-52, jul-dez Disponível em: < Acesso em: 08 mar MOREIRA, M.A. Currículo e Cultura. Disponível em: < Acesso em: 03 jun PACHECO, J.A. Políticas curriculares: referenciais para análise. Porto Alegre: Artmed, p SANTOS, B. de S. Por uma concepção multicultural de direitos humanos, Lua Nova, Revista de Cultura e Política. n. 39, p , SILVA, T.T. Documentos de identidade: uma introdução às Teorias de currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

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