Relatório Anual: Levantamento das Ocorrências Contra Joalherias Brasil e Portugal 2010

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1 Relatório Anual: Levantamento das Ocorrências Contra Joalherias Brasil e Portugal 2010 Preparado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento CREBi.com

2 O CREBi.com apresenta o levantamento das ocorrências de roubos e assaltos deferidos contra joalherias, fábricas e vendedores de joias publicadas pela mídia online do Brasil e Portugal no período de janeiro a dezembro de A primeira manifestação deste relatório é dirigida à profissão de joalheiro. Uma profissão que trabalha com o metal mais cobiçado do mundo: ouro. Assim, é um dos alvos prioritários dos bandidos, principalmente agora que o ouro alcança seus maiores picos históricos. Dessa forma, o joalheiro deve se conscientizar que o risco faz parte de seu negócio. Como as seguradoras que trabalham com o risco, precisam aprender a administrar seu risco. Quem trabalha com ouro e joias, precisa entender que assaltos e roubos é um risco do negócio (frase do CEO da Tiffany). Este estudo é a colaboração do CREBi.com neste sentido. Não podemos parar o crime, mas podemos ajudar você, joalheiro. O CREBiSeg é um sistema exclusivo para varejistas, fabricantes e profissionais de jóias, oficiais da lei, e firmas de segurança. O CREBi.com é uma comunidade online que informa você sobre diversos assuntos no setor joalheiro, e no setor de segurança joalheira, possui um revolucionário meio de comunicação sobre o crime ou atividades suspeitas. Com ele, você pode tomar medidas para proteger seus clientes, você mesmo e seu inventário. O CREBiSeg está sempre a milhas à frente para fornecer a melhor informação e tecnologia. Este estudo tem o objetivo conhecer o que ocorre com relação à crimes contra joalheiros, fabricantes e vendedores e não devem ser considerado de valor científico, mas para fins informativos e de montagem de databases. O grande X da questão está em saber o destino do ouro e dos relógios roubados. 2

3 Portugal A jóia portuguesa é conhecida na Europa por conter mais ouro que o normal. De fato, Portugal adotou o padrão exclusivo 20k. Unido a isto, o artesão português sempre foi reconhecido por sua especialidade joalheira de alta qualidade. A tradição na península ibérica desde a época das Caravelas dita que toda a família portuguesa deve ter sua porção de ouro para ter um lar venturoso, mesmo a mais pobre. Estes fatos mais as facilidades de locomoção promovida pelos países do Euro, principalmente pelo despreparo de proteção nos pontos de venda de joias, onde as joias de ouro eram vendidas em feiras populares encontrou em Portugal, uma terra fértil para bandidagem proliferar. Assim, Portugal, na década passada, teve um surto de ataques a joalherias advinda principalmente de estrangeiros, chegando a seu pico em Com a reação dos oficiais Portugueses da Lei ocorreu uma redução dos crimes, a partir de 2009 e nos primeiros 10 meses de 2010, quando no final do ano um aumento na escala de crimes foi retomado com quase 1 crime a cada dia e que está se estendendo para Em setembro de 2008, aconteceu o maior crime contra joalheria em Portugal, quando os bandidos interceptaram na cidade de Lisboa a camionete de um dos sócios da fábrica Brijoia, quando levava os produtos para exposição na feira Portojoia. Este foi um típico crime em que os bandidos usaram de inteligência e planejamento. Esse tipo de crime é que deve crescer nos próximos anos junto com os crimes a joalherias em centros comerciais, como já ocorre no Brasil Quadrilhas Os tipos de assaltantes podem ser classificados em 4 categorias: - os portugueses: assaltos cometidos por cidadãos Portugueses, normalmente oriundos de bairros periféricos de Lisboa, Porto e Setúbal e por serem conhecidos pela Polícia, muitos acabaram presos. - os romenos: cidadãos do Leste Europeu, onde nasceu a gang Pantera Cor de Rosa que invadiram a Europa. Esses criminosos são mais profissionais e violentos. - os espanhóis: cidadãos da Espanha que cometem assaltos em Portugal e se deslocam rapidamente para a Espanha, onde a mercadoria é vendida. - os brasileiros: ataques cometidos principalmente por brasileiros com a principal característica: uma elaboração mais sofisticada. Os brasileiros preferem atacar fabricantes de joias e relojoarias de luxo em lugar de lojas. Casas de compra e venda de ouro As casas de compra e venda de ouro são a melhor forma para escoar o ouro em qualquer parte do mundo. 3

4 Ao contrário do Brasil, em Portugal, estas são permitidas como nos Estados Unidos, onde o produto pode ser enviado até por correio. É muita liberdade. Apesar do rigor da Lei, muita coisa é realizada por baixo do pano. O pior é que o maior cliente destas lojas é o próprio joalheiro e por sua vez incentiva os crimes contra joalherias ao adquirir ouro nestas casas. O único negócio que prosperou em Portugal durante a crise econômica é as Casas de Compra e Venda de Ouro, até exportação do modelo ocorreu. O ouro é o metal perfeito para um crime perfeito. Como o ouro pode ser fundido em pequenos fornos a 450 o é muito fácil transformar uma peça de ouro em barra, sem deixar nenhuma pista. O mapa ao lado divide Portugal em 3 regiões. Usou-se essa metodologia para permitir regiões de tamanhos similares: norte, centro e centrosul, onde a reg Receptação O castigo penal para os receptadores é ainda um obstáculo para os agentes que investigam este tipo de casos. O ato de receptação vai de pena de multa até cinco anos de prisão, o que nem permite a prisão preventiva. A prisão somente ocorre se o receptador for pego com o produto do roubo. Neste caso, a pena pode chegar aos oito anos de cadeia. Investimentos Nos últimos 5 anos, um esforço das entidades de classe portuguesas, principalmente a AORP tem ajudado os joalheiros na implantação de sistemas de segurança, principalmente no uso de novas tecnologias e na comunicação direta com a Polícia Judiciária. As entidades portuguesas diferentemente das co-irmãs brasileiras são mais proativas e mais rápidas no emprego de novas metodologias. 4

5 Brasil Desde 2005, quando o CREBi.com iniciou a divulgação das ocorrências criminais contra joalherias, um fato sempre surpreendia: o ladrão brasileiro não gostava de ouro. Até 2008, as ocorrências à joalherias no Brasil eram de pequena quantidade se comparadas com os casos ocorridos em Portugal, Espanha e Estados Unidos, neste são mais de 1500 ocorrências de crimes todos os anos. Contudo, a partir de 2008, esta situação começou a mudar e com interesse patente dos criminoos por joias. A joia de ouro começou a definir o padrão de exibição de status e poder para o traficante de drogas da cidade do Rio de Janeiro como acontecia com os reis da Idade Média que gostava de ostentar poder por meio de joias. O fato mais surpreendente ocorrido neste setor em 2010 foi sem dúvida a explosão dos assaltos à joalherias em shopping centers, até então considerado um lugar seguro. O CREBi.com registrou 93 assaltos a shopping centers em todo o Brasil em 2010, e em 2009 tinham sido 8 assaltos nesta categoria, sendo 3 ou 4 ocorridos somente no Rio Grande do Sul, onde realmente as quadrilhas aperfeiçoaram as técnicas de roubo e exportaram o know-how para outros estados, principalmente São Paulo, Rio e Amazonas (Manaus), estado esse ausente nas estatísticas do CREBiSeg em Quadrilhas Os tipos de assaltantes podem ser classificados em 2 categorias, praticamente não há estrangeiros, como em Portugal, onde esta é a maioria: - gangs organizadas formadas por profissionais, normalmente advindas de outras áreas, como roubo de cargas ou tráfego e das comunidades de bandidos, como o PCC.(Primeiro Comando da Capital) Em São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio, há indícios da existência de quadrilhas se especializando em joalherias e se uniram ao crime organizado. Aí está o grande perigo para as joalherias, embora ainda não conseguimos definir gangs especializadas exclusivamente em joalherias. Uma gang - bandidos comuns e não profissionais, alguns menores de idade. Escritórios de Compra e Venda de Joias O trabalho de inteligência investigativa da Polícia Brasileira deve ser dirigido primordialmente para descobrir quem são os compradores no mercado ilegal de joias, como forma de ajudar a combater os assaltos à lojas e fábricas de joias de ouro. Simultaneamente, os joalheiros precisam abolir o processo de compra de ouro desses escritórios, os quais têm como os maiores clientes, os próprios joalheiros. Shopping Centers 5

6 A segurança dos shoppings precisa investir em tecnologia, informação e pessoal. para atuar contra os criminosos. Os centros de compra investem apenas em segurança aparente. É necessário um sistema de vigilância de câmeras de segurança muito bom e uma comunicação rápida com a polícia ajudaria o shopping e dificultaria a vida do criminoso. O emprego de recursos tecnológicos e uma melhor distribuição do policiamento permitem que os policiais cheguem mais rápido nos locais de ocorrência, o que ajuda a prender criminosos em flagrante. A Polícia Militar pode atuar apenas na parte externa dos grandes centros comerciais. Dentro dos shoppings, a segurança é de responsabilidade da administração desses estabelecimentos. Investimentos Os joalheiros desde a década de 80 têm investido em sistemas de segurança. Hoje, praticamente todos possuem algum sistema, contudo muitos sistemas estão defasados e necessitam atualização. Sem isto, torna-se difícil o combater os criminosos que procuram sempre ganhar a dianteira. O CREBi.com, preocupado com os problemas de segurança em joalherias, principalmente pelo aumento das ocorrências de roubos no Brasil, projetou um sistema baseado nas novas de tecnologia de T.I. e telecomunicações. O sistema engloba 3 tecnologias independentes, mas podem trabalhar integrados entre si - Track Tag GPS: sistema que permite visualizar online via web ou celular a localização e rastreamento do objeto em tempo real. - Tags RFID: sistema que visa resolver tanto o controle de inventário em tempo real como questões de segurança na indústria joalheira, relojoeira e artigos de luxo em espaços máximos de 1000 metros. - Viginet: rede de câmeras controladas à distância que podem ser instaladas em joalherias dentro de shoppings ou áreas comerciais e cadeias de joalherias, etc. que permite a tomada de decisões pelos membros vigilantes fora do raio de ação dos bandidos. Finalmente, os bandidos no Brasil elegeram as joalherias alvos de seus principais crimes, principalmente em centros comerciais, como ocorrem em muitos paises. Assim, torna-se necessário um trabalho anticrime sempre em conjugação com oficiais da Lei. Muitos setores já obtiveram resultados satisfatórios, como bancos, bilheterias de metrô. Nos shoppings a serem inaugurados, deveriam ser criados espaços especiais para joalherias que permitiriam um melhor controle. 6

7 Brasil Portugal Num. Dados Registrados Num. Ocorrências Ocorrências p/ Estado - Brasil AC 11 - AL 14 - AM 25 - AP 5 - BA 17 - CE 16 - DF 24 - ES 18 - GO 15 - MA 32 - MG 48 - MS 32 - MT 35 - PA 25 - PE 21 - PI 11 - PR 38 - RJ 60 - RN 3 - RO 0 - RR 1 - RS 57 - SC 41 - SP SE 5 - TO 7-7

8 Brasil Portugal Ocorrências p/ Região - Portugal Norte - 48 Centro - 50 CentroSul - 19 Nota: Distritos alvos por ordem crescente: Lisboa, Porto, Setubal, Braga, Aveiroo Criminosos em números Núm. Criminosos em ação Num. Criminosos presos Núm. Criminosos soltos 8 8 Num. Criminosos condenados 2 44 Tipos de crimes Assaltos Assaltos de 1 minuto Tentativa Receptação 12 3 Sequestro 10 1 Arrombamento Quebrar e fugir 48 9 Estelionato 12 1 Furto/Roubo 52 Tipos de lojas De rua Shopping 89 5 Fábricas 11 2 Vendedores 23 3 Homicídios Ladrões 13 3 Seguranças 5 0 Vendedores 4 1 Joalheiros 5 1 8

9 Brasil Portugal Perdas R$ $ Declarado 19,000, ,000 Calculado 32,160, ,000 Total 51,160, ,000 Maior ocorrência do ano Estabelecimento Tiffany Co. Manuel dos Santos Valor calculado R$ 5,000,000 $600,000 Localidade São Paulo Lisboa Metodologia de pesquisa Para implementar este serviço de informação, o CREBi.com usa seu Intelligent Search Engine System - ISES, que procura e seleciona dados diretamente em websites de 125 informativos no Brasil e 27 de Portugal, os quais são colocados automaticamente em banco de dados para serem acessados via Internet por nossos associados. A taxa de acerto de 98%. Maiores detalhes sobre a metodologia do levantamento, pode ser obtida diretamente pelo webmaster@crebi.com Erros podem ocorrer em relação a nomes de pessoas, companhias e descrições de ocorrências, essas mencionados nas fontes de informações. A única informação formulada pelo CREBi.com está relacionada com o item perdas calculadas, para as quais foram criadas 6 variáveis de cálculo. O CREBi.com não pode ser responsabilizado, pois somente informa baseado em dados de terceiros, para o que indica sempre a fonte. 9

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