SUBCOMISSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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- Luiz Gustavo Prado Figueiredo
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1 Página 1 de 12 MERCOSUL/SGT N 4/ATA N 01/2015 XXXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO N 4 Entre os dias 18 e 20 de maio de 2015, na cidade de São Paulo, República Federativa do Brasil, realizou-se a XXXVIII Reunião Ordinária do Subgrupo de Trabalho Nº 4 (SGT-4) Subcomissão de Demonstrações Contábeis. As delegações da Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Venezuela foram representadas na Reunião da Subcomissão de Demonstrações Contábeis conforme detalhado na lista de participantes que passa a fazer parte desta Ata na forma do Anexo I. A Bolívia foi convocada para as reuniões, nos termos do Artigo 3º da Decisão CMC Nº 68/2012, e sua participação se dá nos termos da Decisão CMC Nº 18/2004, alterada pela Decisão CMC Nº 11/2013. Dado que a Delegação do Uruguai não se fez presente na reunião, esta Ata permanece ad referendum da citada Delegação, de acordo com o Artigo 2 da Resolução GMC N 26/2001. A reunião foi iniciada tendo por base os temas listados na Agenda de Trabalho enviada por ocasião da Convocatória. 1. Novidades e avanços registrados na adoção das Normas Internacionais de Informação Financeira Com relação à adoção das Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF) o representante do Brasil relatou que as NIIF foram adotadas para as demonstrações contábeis consolidadas desde o ano de 2014 e que a aplicação para as demonstrações individuais está sendo implementada gradualmente visando a reduzir as diferenças entre os dois relatórios. Nesse sentido, a próxima norma a ser adotada deverá ser a NIC 19 - Benefícios a Empregados, cuja proposta foi aprovada pelo Banco Central do Brasil (BCB) e está em fase de apreciação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A delegação do Brasil informou, ainda, que também foi aprovada alteração na regulação dos créditos tributários de modo a aproximar do disposto na Norma
2 Página 2 de 12 Internacional de Contabilidade (NIC) 12 - Tributo sobre o lucro, que ainda não foi adotada integralmente devido a questões de ordem prudencial que estão sendo avaliadas. Atualmente, o BCB trabalha no aprimoramento da norma que trata dos processos de combinação de negócios (fusão, cisão e incorporação) de instituições financeiras aplicável às demonstrações contábeis individuais, tendo como base a NIIF 3 - Combinação de Negócios. A representante da Argentina observou que continua o processo de adoção das NIIF, conforme plano de ação (Hoja de Ruta) emitida em fevereiro de Em março de 2015, foram recebidos pelo Banco Central de la República Argentina (BCRA) os primeiros planos de implementação das NIIF pelas instituições financeiras e que estão sendo avaliados, sobretudo as principais diferenças e os impactos mais relevantes, de acordo com a Comunicación A 5635 Plan de Implementación para la Convergência hacia NIIF. No segundo semestre de 2015, O BCRA deverá emitir uma comunicação com as conciliações das principais rubricas contábeis a respeito do impacto financeiro da aplicação integral das NIIF. Atualmente o BCRA está desenvolvendo ações de treinamento dos profissionais que atuam nas áreas de normas e de supervisão. As normas estão sendo estudadas, subdivididas por grupos, para avaliação dos impactos no plano de contas vigente, com as alterações que deseja implementar. As conciliações referentes a dezembro de 2015 já deverão ser enviadas ao BCRA de acordo com o padrão NIIF no ano de 2016, de forma paralela às demonstrações contábeis segundo o plano de contas atual. A partir de 2018 todas as demonstrações individuais e consolidadas deverão ser elaboradas e divulgadas conforme as NIIF. Segundo o representante do Paraguai, conforme já mencionado na reunião anterior, o Banco Central del Paraguai (BCP) decidiu priorizar a implementação de modelo de supervisão baseada em risco, projeto que durará de dois a três anos, com acompanhamento do FMI. Atualmente o processo de adoção das NIIF para o sistema financeiro do País encontra-se em fase de capacitação dos profissionais responsáveis pela regulação do tema. A partir do início de 2016 poderá iniciar a fase de diagnóstico. O representante da Venezuela informou que a aplicação das NIIF está em fase de estudos pela Superitendencia de las Instituciones del Sector Bancario de Venezuela (SUDEBAN).
3 Página 3 de 12 Neste contexto, qualquer modificação das normas contábeis somente será viabilizada quando sua adoção ou alteração não implique perdas ou diminuição da intensidade regulatória. O representante da Bolívia informou que o objetivo da sua participação nas reuniões do SGT-4 é acompanhar as discussões da Coordenação Nacional, bem como as reuniões das diversas comissões para obter subsídios necessários à indicação de representantes para os próximos encontros, razão pela qual não há neste momento informações a acrescentar sobre este tema. 2. Análise da Norma Internacional de Informação Financeira Nº 9 (IFRS 9) A representação do Brasil informou que a última versão completa do IFRS 9 foi editada pelo IASB em julho de 2014, com início de vigência previsto para janeiro de 2018, enfatizando que a diferença básica da IFRS 9 para a NIC 39 - Instrumentos Financeiros refere-se ao foco dado pela nova norma à contabilização de acordo com o modelo de negócios adotado. Nesse sentido, a Instituição Financeira poderá utilizar os critérios de custo amortizado, valor justo com efeitos no patrimônio ou valor justo com efeitos no resultado, de acordo com o modelo de gestão de negócio que a entidade adota para os diversos ativos e passivos financeiros. Mantém-se inalterada a possibilidade de a instituição optar pelo método do valor justo (Fair Value Option). Além disso, a nova norma internacional estabelece os procedimentos para constituição de provisões para perdas por imparidade de instrumentos financeiros, com a possibilidade de reconhecimento de perdas esperadas, o que não é permitido no documento atualmente vigente (NIC 39). Com essas informações, os representantes das delegações discutiram os critérios atualmente adotados pela regulamentação em vigor em seus países e os impactos da possível adoção do IFRS Transparência e Consumidor Bancário O representante do Brasil observou que em dezembro de 2010 foi estabelecida a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), com a edição do Decreto nº 7.397, de 2010, por meio do qual a educação financeira passou a ser uma política de Estado, de caráter permanente, envolvendo instituições públicas e privadas, de âmbito federal, estadual e municipal.
4 Página 4 de 12 Sobre o tema a representação do Brasil apresentou as diversas ações de educação e inclusão financeiras implementadas, tais como cursos on line e vídeos produzidos e disponibilizados à sociedade pelo BCB por meio do portal Cidadania Financeira e de redes sociais. A delegação da Argentina acrescentou que, além das ações já mencionadas na reunião anterior, a partir de março as instituições financeiras estão obrigadas a informar ao BCRA os valores cobrados dos clientes a título de comissões, taxas e encargos, de forma padronizada. O representante do Paraguai mencionou que foi criado o Departamento de Inclusão Financeira, que atua em três áreas: bancarização, educação financeira e defesa do consumidor, que atualmente está regulamentando as transações efetuadas por meio de aparelhos de telefonia móvel (mobile payment). Recentemente, foi emitida norma que estabelece a obrigatoriedade de informação nas faturas de cartões de crédito o prazo restante para a liquidação do débito, caso o cliente efetue o pagamento de somente o valor mínimo da dívida. Sobre educação financeira, foi informado que estão em curso programas de capacitação nacional de professores para que atuem como multiplicadores. A respeito da Venezuela, foi mencionado por seu representante que em 2006 iniciou-se trabalho de padronização das tarifas e comissões cobradas dos clientes, regra que se mantém vigente. Há, ainda, necessidade de autorização do Banco Central de Venezuela (BCV) para cobrança de novas tarifas. Para acompanhamento do tema, a SUDEBAN mantém canais para receber reclamações dos usuários bancários. Foi informado, também, sobre a existência de política de educação financeira denominada BCV Com el País, que mantém programas permanentes de divulgação do conhecimento econômico e financeiro. Ademais, assinalou que o BCV criou um instrumento financeiro com taxas mais vantajosas, denominado Directo BCV, que pode ser adquirido somente por pessoas físicas e instituições de poupança (cajas de ahorro). Sobre o tema, a delegação da Bolívia relatou que a supervisão das instituições financeiras do País está a cargo da Autoridad de Supervisión del Sistema Financeiro (ASFI). Recentemente foi editada a Lei Nº 393, de 2013, sobre serviços financeiros que promoveu maior transparência no sistema financeiro
5 Página 5 de 12 permitindo aos consumidores ter acesso a mais informações sobre taxas de juros, comissões e encargos. Foi mencionada também a existência de limite de taxas de juros para hipotecas de habitação social e para créditos produtivos, assim como de metas para as operações de caráter social. Sobre a educação financeira, o representante da Bolívia relatou que está sendo desenvolvido trabalho em escolas e com os meios de comunicação visando a difundir os benefícios da bolivarización da economia (substituição do uso de moeda estrangeira pela moeda nacional nas transações comerciais o país). Ainda sobre o tema, foi mencionado que o Banco Central de Bolivia (BCBo) vende bônus diretamente para o público, com taxas de juros mais vantajosas que as instituições financeiras, assim como realiza audiências anuais de prestação de contas perante representantes da sociedade civil das ações políticas adotadas e seus impactos na sociedade. 4. Pilar III Disciplina de mercado A representação do Brasil reiterou que a regulação vigente (Circular Nº 3.678, de 2013) já contempla os requerimentos de divulgação de Pilar III de Basileia, aplicável a todos os bancos e às instituições não bancárias com ações negociadas em bolsa. Acerca da matéria foi informado que em janeiro de 2015 o Comitê de Basileia emitiu uma versão revisada das recomendações de divulgação de Pilar III (BCBS 309), que deverá ser implementada pelo BCB em 2016, conforme prazo estabelecido por aquele Comitê. A delegação da Argentina comentou que atualmente vem cumprindo com o solicitado por Basileia, mediante a edição da Comunicación A 5394 e normas complementares. Nesse sentido, para este semestre incorporou a Comunicación A Texto ordenado sobre disciplina de mercado. Requisitos mínimos de divulgación, que incorpora o Anexo III sobre a divulgação do índice de cobertura de liquidez. A representante da Argentina, comentou, ainda, sobre as principais características do requerimento e que a informação é elaborada por trimestre vencido e se calcula a média dos índices de liquidez dos últimos três dias do mês. A partir de 2017 passa a ser calculado com base em trimestre vencido com base na média simples das observações diárias. O representante do Paraguai reafirmou que ainda não há no país regulação a respeito da obrigatoriedade de difundir informação relacionada a disciplina de
6 Página 6 de 12 mercado. O BCP calcula o risco de liquidez e outros indicadores, mas não há divulgação pública. A delegação da Venezuela informou que estão sendo envidados esforços para melhorar e ampliar as informações destinadas ao público, de maneira aberta, ferramentas fundamentais para promover maior transparência e disciplina de mercado e fazer prevalecer a proteção dos clientes e usuários do sistema bancário. 5. Normas relativas a Auditores Externos O representante do Brasil reiterou que desde 2010 a auditoria independente das instituições financeiras do País deve seguir integralmente as Normas Internacionais de Auditoria (NIA). Atualmente, encontra-se em análise proposta de aprimoramento dos modelos de auditoria interna e de controles internos, principalmente para as instituições de pequeno porte. A delegação da Argentina afirmou que não há avanços significativos sobre o tema desde a reunião anterior e que também se busca o fortalecimento da atuação da auditoria interna das instituições financeiras, sobretudo no que se refere ao apoio para adoção das NIIF. Sobre o Paraguai, o representante do País esclareceu que se encontra em elaboração novo conjunto de normas que objetiva a revisar a regulação da matéria. A Delegação da Venezuela informa que a SUDEBAN emitiu resolução em maio de 2014 que regula as funções e responsabilidades dos auditores externos. 6. Relatório de sustentabilidade A delegação do Brasil informou que continuam os estudos para que seja editada norma obrigando as instituições financeiras a divulgar o relatório de responsabilidade socioambiental, cuja proposta foi colocada em consulta pública em Em virtude disso, foram discutidas informações relativas ao Global Reporting Initiative (GRI) e apresentados relatórios elaborados por instituições financeiras dos países do Mercosul. As delegações da Argentina e do Paraguai informaram que ainda não há normativo que regulamente o tema nesses países.
7 Página 7 de 12 Sobre o tema, o representante da Venezuela destacou a obrigatoriedade de destinação de 5% do resultado antes de impostos das instituições financeiras do País para financiar organizações sociais. O representante da Bolívia informou que em 2013 foi editada a Circular Nº 170/13 da ASFI, que estabelece o regulamento de responsabilidade social empresarial para as entidades de intermediação financeira, que impõe, entre outras obrigações, a divulgação de relatório sobre o tema, revisado por auditoria independente. 7. Apresentação de um tema específico Foi apresentado o tema Contabilidade para Instituições de Pagamento, palestra proferida por Renato Kiyotaka Uema, Chefe Adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil. O objetivo da apresentação foi demonstrar o modelo de contabilidade que está sendo desenvolvido pelo Banco Central do Brasil para os modelos de negócios das Instituições de Pagamento em atuação no mercado brasileiro. Sobre o tema, a representante da Argentina registrou que as instituições financeiras emissoras de cartão de crédito do País já vêm apresentando informações relativas a devedores e transparência e que agora se amplia a obrigatoriedade a outras entidades não financeiras. O representante da Venezuela perguntou se foi estudada a possibilidade de reduzir os prazos dos pagamentos, em virtude de que os avanços tecnológicos a permitem. 8. Outros temas Em relação a financiamentos, a delegação brasileira informou que se está trabalhando com diferentes alternativas, tendo-se identificado que a convergência normativa e procedural faz parte dos objetivos traçados pela Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) programa conjunto dos governos dos 12 países da América do Sul que visa promover a integração sul-americana mediante ações conjuntas e é financiada por BID, CAF, Fonplata. Foi explicitado que as contrapartidas aos financiamentos são integralizadas com a mensuração financeira do valor das horas de trabalho dos funcionários das instituições participantes.
8 Página 8 de 12 Destacou-se, ainda, a necessidade de elaboração de projetos de cooperação dentro dos prazos estabelecidos pelos organismos financiadores, com a aprovação prévia de todos os países participantes Seminário sobre o Uso regional de moedas do Mercosul, impactos nos mercados financeiros, consequências e riscos (incluindo as ações de PLDFT). As delegações dos países participaram do seminário intitulado Uso regional de moedas do Mercosul, impactos nos mercados financeiros, consequências e riscos (incluindo as ações de PLDFT) Quadros Comparativos O representante do Paraguai salientou que há normativos que foram alterados depois da elaboração dos quadros comparativos. Por conseguinte, tais alterações precisam ser incorporadas aos quadros para posterior disponibilização na página do Mercosul na internet, cabendo a atualização das informações a cada delegação. A delegação do Brasil esclareceu que a página do Mercosul na internet está hospedada em servidores do BCB, não havendo atualmente a possibilidade de autorização para uso fora do país. Dessa forma, foi sugerido que sejam identificados os quadros comparativos que requerem atualização e estabelecido cronograma para tal tarefa. Por fim, as delegações propuseram à Coordenação Nacional a atualização da relação de participantes da Subcomissão de Demonstrações Contábeis na página do Mercosul na internet, incluindo as informações de telefone e correio eletrônico, bem como a introdução das informações relativas à delegação da Bolívia, como convidada.
9 Página 9 de Lista de Anexos Os anexos que formam a presente ata são os seguintes: Anexo I: Anexo II: Anexo III: Lista de Participantes. Agenda. Sumário Executivo. Pela delegação da Argentina Silvia Mónica Fernández Banco Central de la República Argentina Pela delegação da Bolívia David Zeballos Coria Banco Central de Bolivia Pela delegação do Brasil Uverlan Rodrigues Primo Banco Central do Brasil Pela Delegação do Paraguai Hugo Centurion Banco Central del Paraguay Pela Delegação da Venezuela Jesus Anibal Caraballo Banco Central de Venezuela
10 Página 10 de 12 LISTA DE PARTICIPANTES ANEXO I Banco Central de la República Argentina Silvia Mónica Fernández smfernandez@bcra.gob.ar Banco Central de Bolivia David Zeballos Coria dzeballos@bcb.gob.bo Banco Central do Brasil Renato Kiyotaka Uema Uverlan Rodrigues Primo Epitácio da Silva Ribeiro renato.uema@bcb.gov.br; uverlan.primo@bcb.gov.br epitacio.ribeiro@bcb.gov.br Banco Central de Paraguay Hugo Centurion hcentu@bcp.gov.py Banco Central de Venezuela Jesus Anibal Caraballo jcarabal@bcv.org.ve
11 Página 11 de 12 AGENDA ANEXO II 1. Novidades e avanços registrados na adoção das Normas Internacionais de Informação Financeira Informes acerca dos avanços registrados em cada país (a cargo de todas as representações) 2. Análise da Norma Internacional de Informação Financeira Nº 9 (IFRS 9) Comentários sobre as últimas modificações no IFRS 9 (a cargo da representação do Brasil, com troca de opiniões e experiências com todas as representações). 3. Transparência e Consumidor Bancário Comentários sobre novidades por parte de todas as representações 4. Pilar III Disciplina de mercado Comentários sobre novidades por parte de todas as representações 5. Normas relativas a Auditores Externos Comentários sobre novidades por parte de todas as representações 6. Relatório de sustentabilidade Comentários sobre novidades por parte de todas as representações 7. Apresentação de um tema específico A cargo da representação do Brasil Tema: Contabilidade para Instituições de Pagamento 8. Outros temas 8.1. Projetos de cooperação acordados nas reuniões anteriores 8.2. Seminário sobre o Uso regional de moedas do Mercosul, impactos nos mercados financeiros, consequências e riscos (incluindo as ações de PLDFT) Quadros Comparativos
12 Página 12 de 12 SUMÁRIO EXECUTIVO Anexo III Conforme estava previsto na agenda previamente definida, as delegações presentes à reunião trocaram experiências e opiniões sobre os principais avanços ocorridos sobre cada um dos temas em seus respectivos países. Nesse sentido, foram comentadas as normas internacionais de contabilidade, em que se destaca a aprovação pelo Banco Central do Brasil da norma internacional de contabilidade (NIC) 19 Benefício a Empregados. Sobre a Norma Internacional de Informação Financeira Nº 9 (IFRS 9), foram debatidas pelas delegações as principais alterações em relação à Norma Internacional de Contabilidade (NIC) 39 atualmente vigente, em particular no que se refere ao critérios de classificação e mensuração dos instrumentos financeiros, que passarão a depender do modelo de negócios da instituição. Sobre transparência e consumidor bancário, as delegações informaram sobre os principais projetos em andamento nos respectivos países, sobretudo no que se refere às políticas e projetos de educação e inclusão financeira. No tocante às normas que tratam de auditoria externa, foram tratadas as ações necessárias para adoção das Normas Internacionais de Auditoria (NIA) e para fortalecimento dos modelos de controles e auditoria interna. Com respeito ao relatório de sustentabilidade, merece destaque a informação de que na Bolívia foi editada a Circular Nº 170, de 2013, que estabelece o regulamento de responsabilidade social empresarial para as entidades de intermediação financeira, que impõe, entre outras obrigações, a divulgação de relatório sobre o tema, revisado por auditoria independente. Tratou-se, ainda, de tema específico apresentado pela delegação brasileira sobre contabilidade para instituições de pagamento e de projetos de cooperação técnica a serem elaborados e encaminhados a organismos financiadores para viabilização desses projetos. Finalmente, foi sugerido à Coordenação Nacional a atualização da relação de participantes da Subcomissão de Demonstrações Contábeis na página do Mercosul na internet, incluindo as informações de telefone e correio eletrônico, bem como a introdução das informações relativas à delegação da Bolívia, como convidada.
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