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1 Dezembro de

2 IEL Ceará - Há 42 anos promovendo mais competitividade para a indústria cearense. Pesquisa de Mercado Estágio e Novos Talentos Capacitação Empresarial Cadeias Produtivas Inovação e Transferência de Tecnologia Dezembro de 2013

3 GIOVANNI SANTOS Publicação do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Ceará DEZEMBRO 2013 N o 79 Energias limpas 16 INSTITUTO DE TECNOLOGIA Unidade inaugurada pelo SENAI/CE pretende ser referência nacional na prestação de serviços e consultoria em energia Jogos do SESI 18 ETAPA REGIONAL Etapa de Fortaleza envolveu quatro estados do Nordeste. Além das disputas, trabalhadores-atletas ganham em qualidade de vida Inova SENAI 22 8 a EDIÇÃO Evento envolveu setores produtivo e público, academia e estudantes, que debateram e mostraram possibilidades de inovação Sindgráfica ANOS NO CEARÁ Sindicato comemora sete décadas com homenagem a empresários do setor, lançamento de livro e inauguração de monumento CAPA oferece educação profissional, serviços técnicos e tecnológicos e estimula a inovação nas indústrias. 10Entidade Em sete décadas, formou mais de 1,2 milhão de alunos Na FIEC 30 Responsabilidade social 34 SENAI/CE 70 anos MERCADO DE CAPITAIS Núcleo é lançado para oferecer ao meio empresarial informações sobre opções de captação de investidores FIRESO Evento na FIEC mostra que as leis de incentivo fiscal são importantes para as empresas promoverem iniciativas sociais Ensino profissionalizante 38 Seções EM 2014 Setor moveleiro terá quatro escolas no próximo ano. As duas primeiras deverão ser inauguradas em Marco e Pereiro Vale do Jaguaribe 42 INTERIORIZAÇÃO SENAI/CE treinará pessoas por meio de uma nova unidade em Russas, a ser inaugurada no primeiro semestre de 2014 Confraternização 45 SINDQUÍMICA Sindicato realiza festa e homenageia Ricardo Cavalcante e Carlos Matos com o troféu Parceria Sindquímica Mensagem da Presidência...5 Notas & Fatos...6 Inovações & Descobertas...46 Dezembro de

4 Federação das Indústrias do Estado do Ceará FIEC DIRETORIA Presidente Roberto Proença de Macêdo 1º Vice-Presidente Ivan Rodrigues Bezerra Vice-Presidente Carlos Prado, Jorge Alberto Vieira Studart Gomes e Roberto Sérgio Oliveira Ferreira Diretor Administrativo Carlos Roberto Carvalho Fujita Diretor Administrativo Adjunto José Ricardo Montenegro Cavalcante Diretor Financeiro José Carlos Braide Nogueira da Gama Diretor Financeiro Adjunto Edgar Gadelha Pereira Filho Diretores Antônio Lúcio Carneiro, Fernando Antônio Ibiapina Cunha, Francisco José Lima Matos, Frederico Ricardo Costa Fernandes, Geraldo Bastos Osterno Júnior, Hélio Perdigão Vasconcelos, Hercílio Helton e Silva, Ivan José Bezerra de Menezes, José Agostinho Carneiro de Alcântara, José Alberto Costa Bessa Júnior, José Dias de Vasconcelos Filho, Lauro Martins de Oliveira Filho, Marcos Augusto Nogueira de Albuquerque, Marcus Venícius Rocha Silva, Ricard Pereira Silveira e Roseane Oliveira de Medeiros CONSELHO FISCAL Titulares Francisco Hosanan Pinto de Castro, Marcos Silva Montenegro e Vanildo Lima Marcelo Suplentes Fernando Antônio de Assis Esteves, José Fernando Castelo Branco Ponte e Verônica Maria Rocha Perdigão Delegados da CNI Titulares Fernando Cirino Gurgel e Jorge Parente Frota Júnior Suplentes Roberto Proença de Macêdo e Carlos Roberto Carvalho Fujita Superintendente geral do Sistema FIEC Paulo Studart Filho. Serviço Social da Indústria SESI CONSELHO REGIONAL Presidente Roberto Proença de Macêdo Delegados das Atividades Industriais Efetivos Cláudio Sidrim Targino, Marcos Silva Montenegro, Ricardo Pereira Sales, Carlos Roberto Carvalho Fujita Suplentes Abdias Veras Neto, José Agostinho Carneiro de Alcântara, Luiz Francisco Juaçaba Esteves, Paula Andréa Cavalcante da Frota Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego Efetivo Francisco José Pontes Ibiapina Suplente Raimundo Nonato Teixeira Xavier Representantes do Governo do Estado do Ceará Efetivo Denilson Albano Portácio Suplente Paulo Venício Braga de Paula Representantes da Categoria Econômica da Pesca no Estado do Ceará Efetivo Francisco Oziná Lima Costa Suplente Eduardo Camarço Filho Representantes dos Trabalhadores da Indústria no Estado do Ceará Efetivo Pedro Valmir Couto Suplente Raimundo Lopes Júnior Superintendente Regional Francisco das Chagas Magalhães. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI CONSELHO REGIONAL Presidente Roberto Proença de Macêdo Delegados das Atividades Industriais Efetivos Marcus Venícius Rocha Silva, Aluísio da Silva Ramalho, Ricard Pereira Silveira, Edgar Gadelha Pereira Filho Suplentes Marcos Antônio Ferreira Soares, Paulo Alexandre de Sousa, Francisco Lélio Matias Pereira, Marcos Augusto Nogueira de Albuquerque Representantes do Ministério da Educação Suplente Samuel Brasileiro Filho Representantes da Categoria Econômica da Pesca do Estado do Ceará Efetivo Elisa Maria Gradvohl Bezerra Suplente Eduardo Camarço Filho Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego Efetivo Francisco Enio Oliveira Alencar Suplente Francisco José Pontes Ibiapina Representantes dos Trabalhadores da Indústria do Estado do Ceará Efetivo Carlos Alberto Lindolfo de Lima Suplente Francisco Alexandre Rodrigues Barreto Diretor do Departamento Regional Fernando Ribeiro de Melo Nunes. Instituto Euvaldo Lodi IEL Diretor-presidente Roberto Proença de Macêdo Superintendente Vera Ilka Meireles Sales Instituto de Desenvolvimento Industrial INDI Presidente Roberto Proença de Macêdo Diretor Corporativo Carlos Matos Instituto FIEC de Responsabilidade Social FIRESO Presidente Roberto Proença de Macêdo Vice-presidente Wânia Cysne de Medeiros Dummar Coordenação e edição Luiz Carlos Cabral de Morais (lcarlos@sfiec.org.br) Redação Camila Gadelha (cfgadelha@sfiec.org.br), Gevan Oliveira (gdoliveira@sfiec.org.br), Luiz Henrique Campos (lhcampos@sfiec.org.br0 e Ana Paola Vasconcelos Campelo (apvasconcelos@sfiec.org.br) Fotografia José Sobrinho e Giovanni Santos Diagramação Glaymerson Moises/GMS Studio Coordenação gráfica Marcograf Endereço e Redação Av. Barão de Studart, Térreo - Fortaleza-CE - CEP Telefones (85) e Fax (85) Revista da FIEC é uma publicação mensal editada pela Assessoria de Imprensa e Relações com a Mídia (AIRM) do Sistema FIEC Gerente da AIRM Luiz Carlos Cabral de Morais Tiragem exemplares Impressão Marcograf Publicidade (85) / publicidadesfiec@sfiec.org.br e airm@sfiec.org.br Endereço eletrônico 4 Dezembro de 2013

5 Mensagem da Presidência Roberto Proença de Macêdo Os desafios do SENAI/CE aos 70 anos Ao completar sete décadas de ricas contribuições ao desenvolvimento da indústria cearense, o SENAI/CE se prepara para dar respostas às novas demandas que se colocam pela concorrência cada vez mais acirrada no mercado globalizado. A estagnação da indústria nacional, pela perda de competitividade, levou a CNI a buscar caminhos para reverter essa situação: promoveu uma renovação nos seus quadros e desenvolveu um projeto para adequação da indústria brasileira aos padrões internacionais de produtividade. Um dos fatores mais relevantes identificados como obstáculos ao aumento da competitividade industrial no país é a limitação relacionada com a mão de obra. De acordo com a Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada no dia 5/12/2013, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 72,5% das indústrias atribuíram importância alta ou média à falta de pessoal qualificado. Essa insuficiência se confirma na Sondagem Especial Indústria de Transformação e Extrativa, publicada em 3/12/2013, pela CNI, na qual 53% dos empresários consultados consideram que a qualidade da mão de obra afeta negativamente a produtividade das empresas. O projeto da CNI, que vem servindo de base para elevar os níveis de produtividade e de competitividade da indústria brasileira, está sendo executado pelo SENAI, com a participação de instituições internacionais, a exemplo do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, e do MIT, dos EUA, e apoio financeiro do BNDES. O governo brasileiro também tem se revelado consciente de que o único caminho para recuperar a produtividade da indústria é investir fortemente na educação, na infraestrutura e na criação de mecanismos de incentivo à inovação, tudo isso com a participação indispensável do setor produtivo. Convencidos de que quem está na frente não é quem copia, mas quem inova e cria, no SENAI/CE temos empreendido um grande esforço de atualização dos nossos programas e projetos, objetivando oferecer às indústrias alternativas de qualificação de pessoal alinhadas com essa estratégia. No âmbito das iniciativas do SENAI Nacional de criação de uma rede de Institutos de Inovação (ISI) e de Institutos de Tecnologia (IST), o SENAI/CE terá as duas iniciativas. O ISI, especializado em áreas de conhecimentos transversais, com estrutura física orientada a serviços avançados e com pesquisa aplicada aos setores précompetitivos. O IST, por sua vez, com especialização em setores industriais relevantes, estrutura física orientada à prestação de serviços técnicos e localização em regiões de alta A grande comemoração dos densidade industrial. 70 anos do SENAI/CE está No Ceará, a Federação das Indústrias está implantando dois ISTs, um sendo realizada com muito trabalho de eletrometalmecânica, orientado ao em atividades de inovação e modernização, nas quais serão investidos mais dutos e processos de fabricação para a desenvolvimento e melhoria de pro- de 90 milhões de reais. indústria do setor, e outro de energias renováveis, voltado para o desenvolvimento de projetos, instalação, operação e melhoria dos processos produtivos das indústrias de energias eólica e solar nas versões fotovoltaica e térmica. O ISI do Ceará atuará na área de tecnologias construtivas, para atender todo o país. A grande comemoração dos 70 anos do SENAI/CE está sendo realizada com muito trabalho em atividades de inovação e modernização, nas quais serão investidos mais de 90 milhões de reais com recursos da CNI, próprios e financiados pelo BNDES, para a implantação dos ISTs e do ISI, construção de novos centros de formação e aquisição de unidades móveis. Em nome do Sistema FIEC, parabenizo a todos que fizeram e que fazem o nosso SENAI!!! Dezembro de

6 ATLETAS DO FUTURO ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES DO ANO O SESI DE MARACANAÚ realizou dia 30 de novembro o encerramento das atividades do Programa SESI Atleta do Futuro este ano com um evento para pais, participantes do programa e empresas, sobre o tema Saúde: hábitos saudáveis. Participaram as empresas consorciadas ao Consórcio Empresarial de Responsabilidade Social (Ceres): Cerbras, Cobap, Esmaltec, Gerdau, Serlares, Hidracor e Marisol. Foram desenvolvidas atividades esportivas como natação, futsal, vôlei, atletismo e brincadeiras populares (as equipes eram compostas por pais e alunos). Ao final das atividades, as equipes foram premiadas com medalhas. O evento contou ainda com uma oficina promovida pelo programa SESI Cozinha Brasil, voltada aos pais dos alunos. O Atleta do Futuro é um programa do SESI que utiliza o esporte para promover a educação e a inclusão social de crianças e adolescentes. JOSÉ SOBRINHO SENAI/CERTREM Formada a 31ª turma de moleiros O SENAI/CERTREM, unidade especializada em moagem e panificação, realizou no dia 29 de novembro a conclusão da 31ª turma do curso de moleiro júnior. Dez alunos receberam os diplomas em solenidade que contou com a presença do diretor regional do SENAI, Fernando Ribeiro de Melo Nunes, e do diretor da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Reino Pécala Rae. A turma foi formada com estudantes de quatro regiões brasileiras. A patrona da turma, Jussara Bisól, que é gerente do Certrem, afirmou que o curso irá abrir portas no mercado de trabalho para os concludentes. O estudante Luciano Rodrigues, funcionário do grupo M. Dias Branco há 20 anos, falou em nome da turma, e disse que o curso foi de muito valor para sua formação: Após o curso, comecei a ter dúvidas sobre o ofício. Quando se começa a estudar e aprender é que se começa a questionar os próprios conhecimentos. O curso veio para somar. UNHA-DO-DIABO SOLUÇÃO PARA CONTROLE A FIEC,em parceria com a Universidade Estadual do Ceará (Uece), Universidade Federal de Viçosa, Centro Internacional de Agricultura e Biociência (Cabi), Associação Caatinga e SC Johnson, realizou nos dias 2 e 3 de dezembro workshop que discutiu alternativas de controle biológico da planta unha-do-diabo, também conhecida como viuvinha-alegre, uma trepadeira nativa de Madagascar, provavelmente importada para o Brasil como planta ornamental ou curiosidade botânica, que está infestando grande parte da vegetação de carnaúba do Nordeste, sufocando a copa da árvore, matando-a. Na ocasião, foram apresentados os resultados preliminares da pesquisa para o controle da planta, desenvolvida pela Uece, Universidade Federal de Viçosa e Cabi. Segundo o professor do Laboratório de Ecologia da Uece, Oriel Herrera, o controle biológico, com insetos ou pequenos organismos como fungos, pode ser um caminho para combater a praga. RELAÇÕES INTERNACIONAIS EMBAIXADOR DA GEÓRGIA VISITA FIEC O EMBAIXADOR da Geórgia no Brasil, Otar Berdzenishvili, acompanhado da conselheira da embaixada, Barbara Makharadze, esteve na FIEC no dia 28 de novembro, e foi recebido pelo superintendente do Centro Internacional de Negócios (CIN), Eduardo Bezerra Neto, e pelo assessor de Assuntos Internacionais do governo do estado, Hélio Leitão. O representante do governo da Geórgia demonstrou interesse em aprofundar relações comerciais com o Brasil, citando especificamente as áreas de energia, agricultura e turismo. Ele disse que seu país tem avançado nesses segmentos, ressaltando o acordo recentemente assinado para a participação na área de livre comércio da União Europeia. Segundo Eduardo Bezerra, as relações comerciais entre a Geórgia e o Ceará não chegaram a 60 milhões de dólares no ano passado, o que, para ele, significa que há muitas oportunidades a serem aproveitadas. O dirigente do CIN afirmou que, por isso, seria interessante a visita de empresas brasileiras a possíveis feiras naquele país, para que se vislumbrassem melhor essas potencialidades. 6 Dezembro de 2013

7 ASSOCIATIVISMO SINDPAN PARTICIPA DE EVENTO NA FIEPB O PRESIDENTE do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Ceará (Sindpan), Lauro Martins, participou de uma mesa-redonda com dirigentes sindicais na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB) para debater o tema Como atrair e manter associados. Lauro relatou que, ao assumir a presidência do Sindpan, adotou um modelo de gestão em que as decisões passaram a ser compartilhadas entre os diretores. Hoje, disse ele, há quatro delegacias no interior: Cariri, Baixo Jaguaribe, Sobral e Iguatu. Atualmente, o setor de panificação está representado por estabelecimentos, dos quais 320 são associados, estando em 184 municípios, gerando empregos, sendo que 96% são microempreendedores. Lauro destacou ainda as ações realizadas pelo Sindpan, como o Instituto Pão, Educação e Arte nutrindo com arte, que realiza ações na comunidade; a Central de Negócios, com campanhas promocionais, compras de insumos e implementação de negócios; e a revista Padaria em Foco, dentre outras. AGENDA JOSÉ SOBRINHO UNIEMPRE Empreendedorismo e inovação FOI LANÇADO no dia 2 de dezembro, durante reunião da diretoria plena, o MBA em Empreendedorismo e Inovação da Universidade de Fortaleza (Unifor), em parceria com a FIEC. As aulas terão início no dia 31 de janeiro. A seleção se dará por meio de análise curricular e entrevista. O curso é destinado a empresários, empreendedores e agentes de inovação, dos setores público e privado. O MBA é uma articulação do Programa Universidade-Empresa (Uniempre), executado pelo INDI, organismo do Sistema FIEC, que busca a aproximação do setor produtivo com a academia. A formação terá carga horária de 475 horas e duração de 13 meses, com término previsto para dezembro de Serão 13 módulos, sendo um deles internacional, com o diferencial da viagem de intercâmbio a Israel. A turma passará uma semana visitando empresas e centros tecnológicos das universidades. Segundo o coordenador do MBA, Ricardo Colares, o curso abordará temas como processos de inovação, gestão de propriedade intelectual, transferência e comercialização de tecnologia e criação de desenvolvimento de negócios inovadores. Informações e inscrições: O SESI/CE, em parceria com a Unifor, está com inscrições abertas para a segunda turma do MBA em Gestão de Organizações Sustentáveis. A capacitação visa formar especialistas em gestão de negócios sociais capazes de elaborar projetos que proporcionem a inclusão das classes mais pobres pelo acesso gerado a bens, serviços e soluções para as demandas de condições de vida e prosperidade sustentável. A capacitação pretende, ainda, qualificar o profissional nos aspectos normativos, legais, técnicos, metodológicos e conceituais para o desempenho de funções relacionadas à administração de processos inerentes à gestão da sustentabilidade organizacional. A especialização totaliza 375 horas/aula, sendo 214 teóricas e 161 de conteúdo prático. As aulas serão ministradas na Unifor. O início das aulas está previsto para fevereiro de Informações: (85) e / erbrilhante@sfiec.org.br. CURTAS O INSTITUTO Euvaldo Lodi (IEL/CE) realizou nos dias 26 e 27 de novembro, na FIEC, o Seminário Relações Humanas e Trabalhistas. A programação contou com as palestras Assédio moral nas relações de trabalho, Espiritualidade no mundo corporativo Um enfoque humanístico sobre as relações do Ser com o mundo do Ter e Treinamento e Social A folha de pagamento do SPED. O SINDICATO das Indústrias de Sorvetes do Ceará (Sindsorvetes) realizou no dia 17 de dezembro, na sede da FIEC, a solenidade de posse de sua nova diretoria, que tem à frente o jovem empresário Flávio Noberto de Lima Oliveira, da empresa Pardal. Diretoria : vice-presidente administrativo: Vera Lúcia Nobre de Oliveira (Gostosinho); vice-presidente financeiro: Ney Régis Siqueira de Alencar (Olé e Delícias Primor); Conselho Fiscal: efetivos: Eugênio Gondim (Duggê), Edgard Segantini Júnior (Frosty) e Anastaildo Ferreira Gomes (Delice); suplente: Francisco Tionil Souza Filho (Tamandaré); Delegados Representantes na FIEC: efetivo: Roberto Botão de Aquino (Sorbetto); suplente 1: José Gutemberg da Costa Pereira (Frutiss); Suplente 2: Francisco Wellington do Nascimento (Nattural). Dezembro de

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10 SENAI JOSÉ SOBRINHO Uma história de 70 anos no Ceará Instituição oferece educação profissional, serviços técnicos e tecnológicos e estimula a inovação nas indústrias cearenses. Em sete décadas, foram 1,4 milhão de matrículas e mais de 1,2 milhão de alunos formados Integrar modernidade e uma história de 70 anos de credibilidade é tarefa fácil para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CE), entidade componente do Sistema FIEC. Da união entre a inovação tecnológica e o tradicional serviço de educação e prestação de serviços técnicos e tecnológicos resulta o sucesso da instituição que comemorou sete décadas de serviços prestados à indústria cearense em 27 de novembro. No dia 25, foi realizada solenidade para comemorar a data. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e presidente do Conselho Regional do SENAI/CE, Roberto Proença de Macêdo, explicou por que a instituição é diferente: O grande diferencial que conduziu a evolução do SENAI, ano a ano, foi o comportamento de vanguarda, a essencialidade e a valiosa história de serviços prestados à indústria cearense e à sociedade. A história do SENAI, segundo ele, confunde-se com os ciclos econômicos e tecnológicos do país, mais espe- Antônio Urbano de Almeida,, primeiro diretor regional do SENAI/CE cificamente, com a trajetória da indústria. A instituição é cúmplice do tempo de maturação que este país levou para desabrochar. O secretário executivo do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Cede), Gotardo Gurgel, reconheceu as sete décadas de bons serviços prestados à indústria cearense pelo SENAI. Para ele, é notável sua essencialidade à sociedade cearense e à indústria moderna do estado. O Departamento Nacional do SENAI foi criado em 1942, como um organismo organizado e dirigido pela classe industrial, subordinado à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e às Federações de Indústrias dos estados. A missão era apoiar a iniciativa da indústria nacional em seu esforço de substituição das importações para diminuir a dependência da indústria mundial. Os primeiros passos da indústria careciam de mão de obra para operar o maquinário. Havia escassez de força de trabalho para qualquer esforço de criação de uma indústria nacional. O SENAI surgiu para suprir ARQUIVO CEDIP 10 Dezembro de 2013

11 Fernando Nunes: O SENAI/CE investe nas demandas da indústira moderna, que tem na inovação o seu propósito de expansão Dezembro de

12 essa deficiência, para servir ao povo brasileiro, disse o diretor regional do SENAI/CE, Fernando Ribeiro de Melo Nunes, durante a solenidade. No Ceará, a instituição foi criada apenas um ano depois do nacional como Delegacia da 1ª Região, compreendendo Ceará, Rio Grande do Norte, Maranhão e Piauí. Em 1944, incorpora também a 9ª Região, formada por Acre, Amapá e Rio Branco. O primeiro diretor regional do SENAI/CE foi o engenheiro Antônio Urbano de Almeida e a primeira escola no estado foi o Centro de Formação Profissional de Fortaleza, no bairro Jacarecanga, tendo como gerente Wanderillo de Castro Câmara. Muitos foram os desafios vencidos nos primeiros anos da criação do SENAI/CE. A carência de energia elétrica foi um deles, de acordo com o presidente da FIEC. A hidrelétrica de Paulo Afonso resolveu o problema em parte da região Nordeste, possibilitando o aparecimento de novas indústrias. As escolas do SENAI no Nordeste supriram a demanda pela qualificação, já amadurecidas em experiência e com pessoal qualificado para o ensino industrial. Entre as décadas de 1970 e 1990, a indústria brasileira estava em busca da qualidade. Conforme Fernando Nunes, o SENAI apoiou este instante de melhoria de produtos e processos produtivos. Após os anos 2000, no cenário atual, para Fernando Nunes, o país vivencia a evolução dos processos produtivos e a adaptação de novas tecnologias, e é neste momento que o SENAI está investindo nas demandas de uma Inclusão social pelo trabalho e inovação Os alunos do SENAI têm visão empreendedora, de construção do futuro. Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI N ão teríamos a revolução industrial no Brasil se não tivesse existido o SENAI, disse o diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, durante talk show realizado na FIEC para comemorar os 70 anos do SENAI/CE. De acordo com o executivo, a instituição foi responsável pela formação de mão de obra técnica e contribuiu de forma fundamental para a industrialização do país. O desafio, a partir de agora, é criar uma agenda de inclusão social pelo trabalho. JOSÉ SOBRINHO O Brasil terá de formar 7,2 milhões de trabalhadores em nível técnico e em áreas de média qualificação para atuar em profissões industriais até Essa necessidade produzirá oportunidades em 177 ocupações, que vão desde trabalhadores da indústria de alimentos (cozinheiros industriais) e padeiros até supervisores de produção de indústrias químicas e petroquímicas. Os dados fazem parte do Mapa do Trabalho Industrial 2012, elaborado pelo SENAI Nacional para subsidiar o planejamento da oferta de formação profissional da instituição. Para suprir essas vagas, o SENAI vem se preparando, segundo Lucchesi. Em 2014, as matrículas serão dobradas de 2 milhões/ano para 4 milhões/ano, em todo o país. No Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal, a instituição vem executando metade das matrículas. Apesar de os números serem positivos, ainda refletem a pouca procura pela educação profissional no país. Menos de 7% (6,6%) dos jovens fazem educação profissional com educação regular, segundo Lucchesi. No Japão, esse número chega a 50%. Isso se deve ao fato de o Brasil ter um histórico e clássico preconceito com o mundo do trabalho, analisou Lucchesi, para quem a sociedade brasileira não valoriza as profissões manuais e isso gera a exclusão social: Temos de mudar a visão de que educação profissional é adestramento. Isso é olhar de século 19 e não cabe na discussão do futuro. De acordo com o executivo, a mobilidade social também pode ser atingida mediante a educação profissional e não apenas por meio da universidade, e não há 12 Dezembro de 2013

13 nova indústria: O SENAI está investindo nas demandas da indústria moderna, na indústria do futuro, que tem na inovação com eficiência e sustentabilidade a sua proposta de expansão. Para Roberto Macêdo, a inovação é o motor do desenvolvimento industrial. Fernando Nunes entende que a missão do SENAI tem sido também transformar o pensamento das indústrias e empresários para investir em ações imovadoras. Dentro do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, que tem como principais objetivos estimular a inovação e o desenvolvimento tecnológico da indústria e elevar a oferta de educação profissional, a entidade no Ceará segue os desafios de um processo de modernização mediante a implantação de dois Institutos SENAI de Tecnologia (ISTs) e um Instituto SENAI de Inovação (ISI). Para apoiar sua implantação, o SENAI conta com a parceria de importantes institutos de pesquisa, como o alemão Fraunhofer e o americano Massachusetts Institute of Technology (MIT). Na área da construção civil, será implantado o Instituto SENAI de Inovação (ISI) em Tecnologias Construtivas, em Maracanaú, com previsão de atuação a partir de O ISI-TC atenderá às áreas de materiais, processos construtivos, meio ambiente e sustentabilidade e planejamento e gerenciamento. Os Institutos SENAI de Inovação se especializarão em oito áreas do conhecimento. Das 23 unidades previstas no programa, nove estarão voltadas para a produção, uma para microeletrônica, duas para engenharia de superfícies e fotônica, quatro para materiais e componentes, duas para oposição entre um e outro. Os benefícios para os que fazem um curso de qualificação profissional são diversos, disse Lucchesi, como o ingresso adiantado no mercado de trabalho, remuneração garantida para financiar a universidade ou curso complementar e a maior possibilidade de ingressar em curso de perfil tecnológico. Essa é uma agenda de discussão social que vai além do SENAI. Segundo ele, o perfil dos estudantes da instituição é diferenciado: Nossos estudantes têm visão empreendedora, de construção do futuro. Com cada vez menos jovens no país e a taxa de natalidade caindo, não é mais possível perder gerações, alertou Lucchesi, referindo-se à qualidade da educação brasileira. A escola de nosso país tem de ser profissionalizada, capaz de dialogar com o futuro. Ele criticou o sistema educacional brasileiro, que exclui a educação profissional: É uma escola do século 19, com professores do século 20 e alunos do século 21. Nenhuma sociedade se desenvolve sem apostar na capacidade da força de trabalho da juventude e sem agregar valor à cadeia de negócio, e este é o desafio com relação ao Brasil, acredita o diretor da CNI. Precisamos avançar nossa sociedade, rejuvenescer para incorporar a inovação. Em sua visão, o Brasil é lento quanto às transformações, enquanto outros países emergentes avançam rápido e atendem às demandas dos mercados com mais eficiência. A resposta rápida para os desafios do país, acredita, é a inovação. No Mapa Estratégico da Indústria, iniciativa da CNI que define objetivos e programas capazes de transformar o Brasil numa economia competitiva por meio de um conjunto de ações interligadas que possibilitam o crescimento sustentável e a geração de empregos, a estratégia de ação mais eficiente e veloz, para Lucchesi, é pela inovação. Não será simples, porque no Brasil não há tradição em inovar, mas é possível. O desenvolvimento industrial brasileiro foi pautado na substituição das importações e não em uma indústria inovadora, como aconteceu nos países asiáticos. Para Lucchesi, é imperativo que a indústria brasileira empreenda com base na inovação, sob pena de continuar atrasado em relação aos Estados Unidos, Europa e demais players que compõem os Brics. Nesse cenário, segundo ele, o SENAI tem consolidado seu papel como agente de inovação, desenvolvendo importantes projetos de pesquisa tecnológica aplicada voltados para a solução de problemas enfrentados pela indústria brasileira. Ao longo de seus 70 anos, a instituição percebeu a necessidade de inovar nos processos de educação profissional, na oferta de serviços técnicos e tecnológicos e na disseminação de novas ideias de incremento ao setor produtivo. De acordo com Lucchesi, a criação de 23 ISIs, 38 ISTs, 53 Centros de Formação Profissional e a aquisição de 81 unidades móveis integra o Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira. O objetivo é aumentar a oferta de formação profissional, de serviços técnicos e tecnológicos e de pesquisas em inovação. O programa tem financiamento de 1,5 bilhão de reais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao qual se somarão 400 milhões de reais de recursos próprios na criação (os valores se referem a todo o país). Os investimentos serão aliados das empresas no desenvolvimento integrado de produtos, processos, pesquisa aplicada, solução de problemas complexos e antecipação de tendências tecnológicas, além de formar profissionais para gerar conhecimento e desenvolver tecnologias que atendam às necessidades da indústria. Lucchesi disse que o SENAI, permanecendo na vanguarda, está se preparando para ajudar a indústria brasileira a incorporar cada vez mais valor aos seus produtos. É a ciência para o progresso da sociedade brasileira. Essa é a agenda e estamos preparando o SENAI para isso, arrematou. Dezembro de

14 JOSÉ SOBRINHO Moderno laboratório gráfico no SENAI Jacarecanga Unidades móveis atuam onde não há unidades fixas tecnologia da comunicação e da informação, uma para tecnologias construtivas, três para energia e uma para defesa. SENAI inaugurou no dia 25 de novembro, o Instituto SENAI de Tecnologia (IST) em Energias Renováveis (ver matéria na página 16). Outro instituto nos mesmos moldes, na área metal-mecânica, está sendo construído em Maracanaú, município da região metropolitana de Fortaleza, no qual está instalado o maior Distrito Industrial do estado. Os dois vão atender às necessidades por serviços técnicos, tecnológicos e de inovação das indústrias brasileiras. Na área têxtil e vestuário, também está em construção, no SENAI da Parangaba, o Centro de Tecnologia da Cadeia Têxtil, que prestará serviços em educação profissional e técnicos e tecnológicos às indústrias do setor. Atuação do SENAI/CE No Ceará, a pesquisa realizada em 2012 mostrou que a taxa de ocupação de egressos de escolas do SENAI no mercado de trabalho cearense atingiu 86,9% na Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio e 63% na Aprendizagem Industrial. Para atingir tal nível de excelência, a entidade oferece um total de 463 cursos, sendo 22 na modalidade de Aprendizagem Industrial, 45 de Iniciação Profissional, 114 de Qualificação Profissional, 267 de Aperfeiçoamento Profissional e 15 de Habilitação Técnica nas áreas de alimentos e bebidas, automação, automotiva, construção, couros e calçados, eletroeletrônica, energia, gestão, gráfica e editorial, logística, meio ambiente, metalmecânica, metrologia, polímeros, refrigeração e climatização, segurança do trabalho, tecnologia da informação, telecomunicações, têxtil e vestuário e transporte. GIOVANNI SANTOS São nove unidades à disposição do trabalhador e da indústria, sendo quatro em Fortaleza (Parangaba, Mucuripe, Barra do Ceará e Jacarecanga), uma em Maracanaú, uma em São Gonçalo do Amarante, um Núcleo Integrado SESI/SENAI em Horizonte, um Centro Integrado SESI/SENAI em Sobral e uma unidade em Juazeiro no Norte. Para atender às regiões do estado onde não há unidades fixas, o SENAI/ CE dispõe de sete unidades móveis nas áreas de panificação, têxtil e vestuário, 14 Dezembro de 2013

15 Troféu SENAI 70 anos Asolenidade de aniversário do SENAI contou com a entrega do Troféu SENAI 70 anos. Os homenageados foram: Roberto Proença de Macêdo; Francisco José Andrade da Silveira, ex-presidente da FIEC; Lílian Nair Almeida de Oliveira, filha de Antônio Urbano de Almeida in memoriam; Gorete Lavor, sobrinha de Francisco Mirton Bezerra de Lavor in memoriam; Francisco das Chagas Magalhães, ex-diretor regional; Fernando Cirino Gurgel, ex-presidente da FIEC; Mônica Machado e Fernando Nunes. GIOVANNI SANTOS pneumática, hidráulica, eletricidade, acionamentos elétricos e refrigeração doméstica e industrial. Elas funcionam como oficinas de treinamento operacional e atendem às necessidades imediatas de formação de mão de obra, tanto para indústrias quanto para prefeituras e organizações não governamentais, mediante programas de formação continuada de curta e longa duração. As unidades podem ser instaladas nas dependências da empresa, no local de trabalho dos colaboradores, facilitando a flexibilidade das programações, de acordo com a necessidade da empresa e as exigências de mercado. Na área de serviços técnicos e tecnológicos, o SENAI dispõe de um escritório de projetos com serviços relativos à elaboração de projetos para subvenção em editais de fomento à inovação, tecnologia e desenvolvimento: planejamento, execução e pós-projeto. A entidade oferece consultorias em diversos setores, serviços metrológicos e operacionais. Estão disponíveis também laboratórios credenciados e acreditados de controle de qualidade, laboratórios móveis, laboratório de desenvolvimento de produtos, núcleos de desenvolvimento de máquinas, dispositivos e ensaios. Para garantir a realização de serviços de qualidade com reconhecimento nacional, foram criadas dez redes temáticas que visam compartilhar o know-how das equipes técnicas e a infraestrutura dos 26 Departamentos Regionais do SENAI. As redes são divididas nas áreas de automação, alimentos e bebidas, design, energia, ferramentaria, logística, meio ambiente, têxtil, construção civil e metrologia. Na prática, isso significa que uma indústria brasileira pode contratar um serviço técnico e tecnológico relacionado a algumas dessas dez áreas na sua localidade e ter sua demanda atendida, independentemente do estado. Curso operador em malharia no SENAI Parangaba JOSÉ SOBRINHO Dezembro de

16 Energias renováveis Túnel de vento permitirá diversos serviços, como a calibração de anemômetros, instrumento que mede a velocidade e a força dos ventos SENAI inaugura instituto de tecnologia Unidade pretende ser referência nacional na prestação de serviços e consultoria em energia, além de apoiar o ensino e treinamento de mão de obra especializada para o setor Capacitar cerca de 300 pessoas por ano e atuar como centro de referência nacional em tecnologia de energia renovável e na prestação de serviço e consultoria para o desenvolvimento de produtos e processos. Estas são as metas do Instituto SENAI de Tecnologia (IST) em Energias Renováveis, inaugurado no dia 25 de novembro, no Campus da Universidade Estadual do Ceará (Uece), no Itaperi, como parte das comemorações alusivas aos 70 anos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CE). Trata-se de um dos 38 ISTs que o SENAI Nacional implantará em todo o Brasil até Segundo o gerente do IST, Artur Ribeiro Guimarães, a partir do primeiro trimestre de 2014 quatro laboratórios dois de energia eólica e dois de solar serão implantados nas unidades do SENAI de Maracanaú e da Barra do Ceará. A construção dos laboratórios está em fase inicial e as ordens de compra para os equipamentos já foram emitidas. Dez engenheiros e físicos mestres e doutores trabalharão na sede do IST. Os professores para as unidades de Maracanaú e Barra do Ceará serão treinados no Itaperi. Em 2014, mais 20 profissionais deverão ser contratados. Artur explica que está sendo concluído o plano de negócios para os próximos anos. Nele, está previsto um laboratório de materiais voltado às estruturas eólicas, principalmente novos mecanismos para as pás dos aerogeradores. Outro laboratório projetado é o de dimensionamento de sistemas e levantamento de potencial. Ambas as atividades serão desenvolvidas tanto para energia eólica (onshore e offshore) como para sistemas solares (fotovoltaicos e heliotérmicos). Esse laboratório permitirá a elaboração de micrositings, assim como o acompanhamento e a fiscalização dos parques, afirma. Ele acrescenta: A fim de dar suporte ao equipamento, deverá ser contratada uma equipe para prestar consultoria em elaboração e execução de estudos ambientais necessários ao licenciamento de empreendimentos dos setores eólico e solar. 16 Dezembro de 2013

17 JOSÉ SOBRINHO Túnel de vento Durante a solenidade de inauguração, o diretor regional do SENAI/CE, Fernando Ribeiro de Melo Nunes, disse que o IST, no qual funciona também o Centro de Energias Alternativas e Meio Ambiente (Cenea) e abriga um túnel de vento (utilizado no estudo das jazidas de vento do Ceará), executará atividades de planejamento, desenvolvimento e inovação (P,D&I), além de ensino, prestação de serviços tecnológicos, laboratoriais e de pesquisa. O túnel de vento nos permitirá realizar diversos serviços, especialmente a calibração de anemômetros. Para tanto, o instituto realizará ajustes no equipamento, a fim de que sua calibração receba certificação em nível internacional. O IST já trabalha em parceria com o grupo alemão GIZ e com a Dewi, companhia alemã referência em calibração de anemômetro. A unidade também possui equipamentos para testes de eficiência de painéis solares que farão parte do laboratório de energia. De acordo com o presidente da FIEC, Roberto Proença de Macêdo, a parceria do Sistema FIEC com a Uece e o Cenea permitiu a criação do IST em Energias Renováveis em tempo recorde, cerca de 90 dias, possibilitando ampliar a prestação de serviços de base tecnológica à indústria de energia eólica e solar. Para JOSÉ SOBRINHO que a indústria cearense continue crescendo e contribuindo para o desenvolvimento do estado, é necessária a aproximação entre agentes do setor produtivo, como o SENAI, e as universidades. Desta união, poderemos trabalhar produtos e serviços de alto valor agregado. A construção dos laboratórios está em fase inicial e as ordens de compra para os equipamentos já foram emitidas. Artur Ribeiro Guimarães, gerente do IST Dezembro de

18 Jogos do SESI JOSÉ SOBRINHO Cidadania pelo esporte Fortaleza foi sede da etapa regional, que envolveu quatro estados da região Nordeste. Para além da disputa por medalhas, os trabalhadores-atletas ganharam em qualidade de vida, ética, produtividade e compromisso Oesporte integra, emancipa, aumenta os vínculos de amizade, congraçamento, estimula a saúde mental e física. A partir desses valores de fundamental importância para o desenvolvimento humano e a consolidação da cidadania, a prática esportiva é um vetor essencial para o Serviço Social da Indústria (SESI/CE). Entre os dias 15 e 17 de novembro, foi realizada em Fortaleza a etapa regional dos Jogos do SESI, com a participação de 600 trabalhadores-atletas nordestinos dos estados do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte. Destes, cerca de 160 cearenses. Os vencedores disputarão a etapa nacional dos jogos em setembro de 2014, em Belém (PA). Os campeões garantem vagas nos Jogos Mundiais, ou seja, participam das competições internacionais do calendário da Confederação Esportiva Internacional do Trabalho (CSIT) e da Confederação Pan-Americana do Desporto do Trabalhador (Copadet), entidades das quais o SESI faz parte. Foram dez modalidades esportivas em cinco locais. As disputas de futebol de campo, vôlei de praia (M/F), natação, tênis de mesa, futebol sete master e xadrez acorreram nas unidades do SESI da Barra do Ceará e Parangaba. As competições de atletismo Jogo que decidiu as campeãs do vôlei de praia feminino (M/F) e voleibol (M/F), na Universidade de Fortaleza (Unifor), as de tênis de quadra na Faculdade Integrada do Ceará (FIC) Via Corpvs e as de futsal masculino no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), em Iparana, município de Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza. Segundo o superintendente regional do SESI/CE, Francisco das Chagas Magalhães, receber os trabalhadores para os jogos em Fortaleza foi importante pela percepção de que, para além das competições, os atletas se desenvolveram como pessoas: Eles retornam mais motivados, com mais espírito de equipe, mais produtivos, com mais qualidade de vida. A empresa também sai ganhando em produtividade. Conforme Magalhães, é importante que as empresas estimulem a prática esportiva porque assim contará com trabalhadores mais aptos e motivados, além de um clima organizacional mais saudável e seguro. O esporte é também um vetor de negócio estimulado pelo SESI, lembrou. Nosso objetivo é continuar, pelo esporte, formando cidadãos. 18 Dezembro de 2013

19 Rivais conhecidos O último jogo da modalidade futsal foi entre as equipes do Ceará (Pole Alimentos Granja Regina) e do Piauí (Gráfica Halley), realizado no centro de treinamento da CBFS. A equipe piauiense saiu vencedora dos jogos e a cearense ficou com o terceiro lugar. Em segundo lugar, ficou a equipe do Maranhão (Viena). Na etapa regional, nas modalidades coletivas, todas as equipes se enfrentaram e o resultado saiu da soma de pontos. Nas outras modalidades, houve fases e os campeões foram conhecidos nas finais. O técnico da Pole Alimentos, João Paulo Ratts, contou que a equipe começou a treinar quatro meses antes da competição estadual, realizada em Juazeiro do Norte, nos dias 5 e 6 de outubro, da qual foram campeões estaduais. Os treinos eram JOSÉ SOBRINHO O objetivo do SESI é continuar, pelo esporte, formando cidadãos. Francisco das Chagas Magalhães, superintendente regional do SESI/CE Dezembro de

20 FOTOS: JOSÉ SOBRINHO Robson Carvalho, Ana Paula Mello e João Pires: trabalhadores-atletas durante os Jogos Regionais do SESI à noite, depois do expediente, três vezes por semana. A vontade de participar supera o cansaço, supera tudo. O capitão do time, Robson Carvalho, considera os jogos uma ótima oportunidade. Temos a chance de vivenciar uma realidade diferente da nossa como trabalhador. O técnico da Gráfica Halley, Arnaldo Costa, disse que a empresa libera os trabalhadores-atletas quando o time está classificado e os jogos próximos de ocorrer. A equipe foi campeã nacional e bicampeã regional. Nos Jogos Mundiais, realizados em 2010, em Israel, ficou em terceiro lugar, atrás de Israel (2º) e Rússia (1º). Para os trabalhadores e para a empresa, Arnaldo acredita que os jogos são motivadores. Na Halley, o trabalho é por turno e isso facilita os treinos. Nos fins de semana, os jogadores participam de amistosos e campeonatos locais para praticar o esporte e estar sempre treinando. A gráfica toma parte há sete anos da competição, mesmo tempo de Jefferson Melo, capitão da equipe: Estive presente nas conquistas regionais e na disputa nacional e no terceiro lugar mundial. Já tenho costume de treinar e gosto muito dessa rotina e dos jogos. Vencer é tradição A Indústria Naval do Ceará (Inace), tradicional participante dos Jogos do SESI, venceu mais uma vez na modalidade vôlei de praia e representará o Ceará na etapa nacional, em Belém. A equipe foi campeã nos Jogos Mundiais de 2009 e esteve em outras quatro edições da competição. Camila Alves (projetista), Ana Paula Mello (auxiliar de escritório), Jane Sousa (supervisora de produção), Micherlene Alves (secretária) e Flávia de Barros (diretora) formam a equipe vencedora, há seis anos junta. Laércio Sampaio, técnico, conta que elas são exemplo na empresa porque incentivam o esporte: No vôlei, como na vida, essa prática traz foco, concentração, saúde. De acordo com Camila Alves, na empresa há um centro de treinamento, com campo de futebol society, uma quadra de vôlei de areia e uma academia. Os treinos são realizados de quatro a cinco vezes por semana, depois do expediente. A superação está presente entre as trabalhadorasatletas. O maior desafio quem enfrentou foi Ana Paula Mello, que teve câncer na tireóide. A notícia abalou toda a equipe. Ela se afastou da Inace e dos treinos para fazer tratamento. Em 2012, fez cirurgia para retirar o tumor. Depois, veio a quimioterapia. Em dois meses, retornou ao trabalho e, em seguida, aos treinamentos na areia. Ela e as colegas de equipe atribuem a rápida recuperação ao esporte. Novas culturas João Pires trabalha na matrizaria da Grendene de Sobral e irá representar o Ceará na etapa nacional dos Jogos do SESI na modalidade futebol de campo. Sua equipe venceu o time do Rio Grande do Norte (Costel). João está na empresa há dez anos. Esta é a segunda vez que participa da etapa regional e já foi vice-campeão brasileiro pela empresa. Conta que os treinos ocorrem semanalmente, um mês antes do início das competições. Entre os trabalhadores da empresa, os melhores são selecionados para formar o time que participa dos Jogos do SESI. É gratificante ser trabalhador-atleta. Fazer viagens, levar o nome da Grendene, conhecer novas pessoas, novas culturas. Sinto-me honrado pelo que o SESI faz por nós. 20 Dezembro de 2013

21 Dezembro de

22 Indústria cearense Inovação é prioridade Inova Ceará 2013 envolveu setores produtivo e público, academia e estudantes, que debateram e mostraram as possibilidades que se abrem a partir de iniciativas de caráter inovador A inovação é prioridade para a indústria cearense. A frase do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Roberto Proença de Macêdo, durante a abertura do Inova Ceará 2013, promovido no Centro de Eventos, nos dias 20 e 21 de novembro, deu o tom dos trabalhos do evento, que contou ainda com a realização do 9º Seminário de Gestão da Inovação, do 3º Inova SENAI, do Desafio de Ideias SENAI e do 3º Seminário Cearense de Startups. Iniciativa do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (INDI), organismo do Sistema FIEC, com o apoio master do 22 Dezembro de 2013

23 GIOVANNI SANTOS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CE), o encontro proporcionou um ambiente onde o espírito e a palavra de ordem era a inovação, envolvendo setores produtivo e público, academia e estudantes, que debateram e mostraram as possibilidades que se abrem a partir de iniciativas dessa natureza. Dentro da programação, foi realizado o lançamento do edital de inovação aberta e do Portal da Inovação do Programa Universidade-Empresa (Uniempre). Roberto Macêdo conclamou indústrias, universidades, centros de pesquisa e todas as entidades de fomento à ciência e tecnologia do Ceará a tomarem parte "nesta sinergia, que tão bem caracteriza a natureza do povo cearense". Informou que trabalho recente, fruto de parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), mostra que o Brasil se encontra em 14º lugar no ranking mundial dos países produtores de pesquisas, tendo subido dez posições nos últimos anos. Como consequência do aumento da produção científica, o pedido de patentes no Brasil, disse o presidente da FIEC, chegou a , no período de 2003 a Os maiores detentores dessas patentes são a Petrobras, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Para ele, todavia, a ausência de empresas privadas na lista das maiores detentoras de patentes reflete um aspecto negativo para o país, razão pela qual é "imprescindível que o setor industrial assuma o protagonismo pelo fomento à inovação, compartilhando com o poder público a responsabilidade de mudar o perfil tecnológico das empresas". A CNI, conforme Roberto Macêdo, busca fortalecer os vetores que levam as empresas a investirem mais e melhor em inovação. "Esses vetores incluem ajustes tributários, melhoria da infraestrutura de transporte e logística do país e fomento à inovação." O dirigente industrial afirmou que há cerca de três anos a CNI vem aplicando algo em torno de 100 milhões de reais na criação de núcleos estaduais e setoriais de apoio à inovação, que têm por missão incentivar empresas a investirem em novos produtos e processos, além de orientá-las a preparar e implantar projetos inovadores. É na empresa, entende o presidente da FIEC, que se concretiza o processo de inovação, componente essencial para o aumento da competitividade: "Podemos ratificar, portanto, que um dos temas centrais da competitividade é a inovação. É ela quem pode dar às indústrias cearenses melhores condições de competir no mercado doméstico e internacional. Integração dos elos da cadeia Diretor corporativo do INDI, Carlos Matos destacou o Inova Ceará como oportunidade de fortalecimento do ecossistema de inovação no Ceará. O encontro reuniu empreendedores, empresários, profissionais liberais e dirigentes de organizações públicas desejosos de desenvolver a competência da inovação, reforçando parcerias estratégicas, como as já firmadas com institutos de referência mundial, citando o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Universidade de Ben Gurion (Israel) e o Instituto Fraunhofer (Alemanha). Outro aspecto ressaltado por Carlos Matos, quanto ao Inova Ceará, é a consolidação do Programa Universidade-Empresa (Uniempre): Este movimento que vem sendo trabalhado pela FIEC/INDI, com a participação de diversas instituições, nasceu do protagonis- mo empresarial, interessado em caminhar com a academia para potencializar a aplicação de pesquisas na indústria (ver página 27). Por consequência, Carlos Matos aponta que, quando se fala em inovação, na verdade está se falando do nosso próprio futuro. Com relação ao que denominou de ecossistema de inovação, o diretor corporativo disse que o papel do Inova e das instituições envolvidas é criar as condições para que as coisas aconteçam. Nesse sentido, lembrou que o evento ensejou que fossem oferecidas aos jovens pesquisadores as oportunidades e os desafios, já que para os empresários a intenção era mostrar na prática o que está sendo ou o que pode ser feito. "Nada acontecerá se não houver o interesse. Esse é o grande motor. Podemos levar o cavalo até à beira do rio. Mas ele só beberá água se estiver com sede", finalizou Carlos Matos. Dezembro de de

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