Redução das Despesas Gerais e Administrativas em 30,5% no 9M19

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1 EBITDA AJUSTADO ATINGE R$ 1,2 BILHÃO NO 9M19, COM UM AUMENTO NA MARGEM EBITDA DE 2,5 P.P. Redução das Despesas Gerais e Administrativas em 30,5% no 9M19 São Paulo, 12 de fevereiro de 2019 A Biosev, uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do mundo, apresenta os resultados do terceiro trimestre e do período de nove meses da safra 2018/19. DESTAQUES DO 9M19 B3: BSEV3 Cotação em 11/02/2019: R$ 3,02 Nº de ações: Valor de mercado: R$ 3,1 bilhões Teleconferência em Português com tradução simultânea para o Inglês 13 de fevereiro de h00 (Brasília - BRST) 09h00 (NY - EST) 14h00 (Londres - GMT) Senha: Biosev Português: (11) Inglês: +1 (646) Relações com Investidores ri@biosev.com Telefone: (11) EBITDA Ajustado atingiu R$ 1,2 bilhão com Margem EBITDA de 24,0%, um aumento de 2,5 p.p.; Redução das Despesas Gerais e Administrativas em 30,5%, resultado das contínuas otimizações organizacionais; Redução do CPV Caixa unitário ex-revenda de 2,2%; Mix de etanol subiu 13,6 p.p. e atinge 64,6%, o maior da nossa história para o período, em função da maior rentabilidade desse produto frente ao açúcar; Moagem atingiu 28,0 milhões de toneladas, 3,8% inferior à do 9M18; Produtividade agrícola consolidada (TCH) foi de 73,3 ton/ha, 8,6% inferior à do 9M18; ATR Cana consolidado atingiu 132,0 kg/ton, em linha ante o 9M18; Volume de produção medido pelo ATR Produto atingiu mil toneladas, 2,5% inferior ao do 9M18. Produção de energia medida pelo volume de cogeração para venda atingiu 823,5 GWh, 2,7% superior à do 9M18, e produtividade atingiu 32,1 kwh/ton, 2,6% superior à do 9M18. A Biosev, controlada pela Louis Dreyfus Group, é uma das líderes globais na produção de açúcar e etanol e iniciou sua atuação no setor no ano 2000 com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil. A Biosev gerencia hectares de terras, tem capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de açúcar e 1,6 milhão de metros cúbicos de etanol, além de capacidade de cogeração para venda de GWh de energia elétrica proveniente da biomassa. A Companhia adota altos padrões de governança corporativa e é listada no Novo Mercado da B3. 1

2 1. DESEMPENHO OPERACIONAL Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência operacional e produtividade, que serão analisados na sequência: Eficiência e Produtividade 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Moagem (mil tons) ,0% ,8% TCH (ton/ha)* 61,6 70,7-12,8% 73,3 80,2-8,6% ATR Cana (Kg/ton) 130,1 135,6-4,1% 132,0 131,9 0,1% TAH (ton/ha)** 8,0 9,6-16,3% 9,7 10,6-8,5% * Considera somente cana própria. ** Toneladas de açúcar por hectare. Calculado através da multiplicação entre o TCH e ATR Cana Eficiência Operacional Moagem A seguir apresentamos a moagem consolidada e nos Polos: Eficiência 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Moagem (mil tons) ,0% ,8% Própria ,6% ,0% Terceiros ,7% ,0% Polo Ribeirão Preto Norte ,8% ,0% Polo Ribeirão Preto Sul ,1% ,5% Polo Mato Grosso do Sul ,1% ,5% Polo Lagoa da Prata ,0% ,2% Polo Nordeste ,9% ,1% A Companhia atingiu um volume de moagem de 28,0 milhões de toneladas no 9M19, um montante 3,8% inferior ao registrado no 9M18. Esse resultado foi devido à redução de 8,6% na produtividade medida pelo TCH, afetada principalmente pelo menor nível de chuvas de janeiro a março (período de formação do canavial), parcialmente compensada pelo aumento de 7,7% na área colhida. No Polo RP Norte, a moagem foi de 9,5 milhões de toneladas, uma redução de 8,0% em relação ao 9M18, resultado da diminuição de 12,3% da produtividade, parcialmente compensada pelo aumento de 4,7% na área colhida. No Polo RP Sul, a moagem foi de 6,7 milhões de toneladas, uma redução de 6,5% em relação ao 9M18, resultado principalmente da diminuição de 6,6% da produtividade. No Polo Mato Grosso do Sul, a moagem foi de 7,2 milhões de toneladas, em linha ante o 9M18. No Polo de Lagoa da Prata, a moagem foi de 2,5 milhões de toneladas, um crescimento de 8,2% em relação ao 9M18, devido principalmente aos aumentos de 6,7% na área colhida e de 3,2% de produtividade. No Polo Nordeste, cuja safra de cana-de-açúcar iniciou-se na última semana de julho de 2018, a moagem foi de 2,1 milhões de tonelada, um crescimento de 2,1% em relação ao 9M18, resultado do aumento de 65,0% na área colhida, parcialmente compensado pela diminuição de 38,9% da produtividade. No 3T19, a moagem consolidada atingiu 4,9 milhões de toneladas, uma diminuição de 23,0% em relação ao 3T18 devido principalmente à seca vivenciada pelo setor e já reportada no início da safra. 2

3 1.2. Produtividade TCH (Toneladas de Cana por Hectare) Abaixo mostramos a evolução do TCH consolidado e nos Polos: Produtividade 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % TCH (ton/ha) 61,6 70,7-12,8% 73,3 80,2-8,6% Polo Ribeirão Preto Norte 59,7 70,3-15,1% 71,4 81,4-12,3% Polo Ribeirão Preto Sul 63,8 64,6-1,2% 75,3 80,6-6,6% Polo Mato Grosso do Sul 85,8 82,1 4,5% 84,0 85,1-1,2% Polo Lagoa da Prata 72,7 63,3 14,9% 81,5 79,0 3,2% Polo Nordeste 24,6 50,1-50,8% 31,8 52,0-38,9% A produtividade dos canaviais medida pelo TCH consolidado atingiu 73,3 ton/ha no 9M19, uma redução de 8,6% ante 9M18. No 3T19, atingiu 61,6 ton/ha, uma redução de 12,8% em comparação com o 3T18. Ambos são decorrentes principalmente do forte impacto da redução no volume de chuvas no período entre janeiro a março (meses de formação do canavial) nos Polos RP Norte e RP Sul e da geadas ocorrida na região do Polo MS nos anos safra anteriores. 3

4 ATR (Açúcar Total Recuperável) Cana Abaixo apresentamos a evolução do ATR Cana consolidado e nos Polos: Produtividade 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % ATR Cana (Kg/ton) 130,1 135,6-4,1% 132,0 131,9 0,1% Polo Ribeirão Preto Norte 138,0 141,2-2,3% 136,4 135,9 0,3% Polo Ribeirão Preto Sul 133,9 149,1-10,2% 134,4 135,7-1,0% Polo Mato Grosso do Sul 115,2 111,1 3,8% 121,8 119,7 1,7% Polo Lagoa da Prata 130,0 154,7-16,0% 137,7 140,6-2,1% Polo Nordeste 139,8 138,8 0,7% 134,0 132,0 1,5% O teor de ATR Cana consolidado foi de 132,0 kg/ton no 9M19, em linha ante o 9M18, que reflete a adequação do perfil varietal e do manejo do canavial. No 3T19, o ATR Cana consolidado atingiu 130,1 kg/ton, uma redução de 4,1% ante o 3T18. No período, a maioria dos Polos apresentou diminuição no indicador, influenciado negativamente pelo aumento no volume de chuvas no período. O TAH (tonelada de açúcar por hectare), que atingiu 9,7 ton/ha no 9M19, apresentou uma redução de 8,5% em relação ao 9M18. No 3T19, o TAH foi de 8,0 ton/ha, uma redução de 16,3%. Ambos resultados foram impactados principalmente pela redução do TCH nos respectivos períodos. 4

5 1.3. Produção Na tabela abaixo demonstramos os volumes e o mix de produção: Produção 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Mix Açúcar (%) 24,0% 39,8% -15,8 p.p. 35,4% 49,0% -13,6 p.p. Mix Etanol (%) 76,0% 60,2% 15,8 p.p. 64,6% 51,0% 13,6 p.p. Mix Anidro (%) 24,8% 18,9% 5,9 p.p. 20,9% 31,6% -10,7 p.p. Produção (mil tons ATR Produto)* ,6% ,5% Açúcar (mil tons) ,9% ,5% Etanol (mil m³) ,9% ,1% Cogeração para venda (GWh) 158,5 173,9-8,8% 823,5 802,0 2,7% * Considera os fatores de conversão de açúcar e etanol utilizados no Estado de SP, divulgados no Manual do Consecana ATR Produto A produção em toneladas de ATR Produto atingiu mil toneladas no 9M19, 2,5% inferior ao 9M18, consequência da diminuição de 3,8% no volume de moagem e manutenções do ATR Cana e do nível de eficiência industrial. No 3T19, atingiu 653 mil toneladas, 23,6% inferior ao 3T18, negativamente impactada pelas reduções de 23,0% na moagem, de 4,1% no ATR Cana e de eficiência industrial no período. O mix de etanol no 9M19 atingiu 64,6%, 13,6 p.p. superior ao registrado no 9M18. No 3T19, o mix foi de 76,0%, 15,8 p.p. superior ao 3T18. Ambos resultados foram devidos ao maior direcionamento de ATR para a produção de etanol, dada a melhor rentabilidade desse produto em relação ao açúcar. O mix de anidro (etanol anidro sobre o total de etanol produzido) foi de 20,9% no 9M19, uma redução de 10,7 p.p. em relação ao 9M18, resultado da rentabilidade desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia no período. No 3T19, foi de 24,8%, 5,9 p.p. superior ao 3T18, em função da melhor rentabilidade relativa desse produto no período em relação ao etanol hidratado e à geração de energia. 5

6 Cogeração Abaixo mostramos a comparação do volume de energia cogerada para venda e da produtividade para o Consolidado e para os Polos: Produção 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Cogen Total (GWh) 158,5 173,9-8,8% 823,5 802,0 2,7% Cogen para Venda (GWh) 156,3 173,9-10,1% 815,9 797,2 2,3% Polo Ribeirão Preto Norte 20,8 34,9-40,6% 165,8 189,7-12,6% Polo Ribeirão Preto Sul 41,7 49,7-16,1% 215,4 225,9-4,6% Polo Mato Grosso do Sul 63,0 60,3 4,5% 310,0 267,7 15,8% Polo Lagoa da Prata 13,9 6,3 119,8% 97,2 82,9 17,2% Polo Nordeste 16,9 22,6-25,4% 27,6 31,0-11,1% Cogen para Venda - Biomassa externa 2,3 0,0 100,0% 7,6 4,9 55,9% Polo Mato Grosso do Sul 0,0 0,0 0,0% 5,3 4,9 9,2% Polo Lagoa da Prata 2,3 0,0 100,0% 2,3 0,0 100,0% Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) 33,8 31,4 7,5% 32,1 31,3 2,6% Polo Ribeirão Preto Norte 22,8 20,4 11,7% 22,2 24,1-7,8% Polo Ribeirão Preto Sul 48,2 41,9 15,1% 32,1 31,5 1,9% Polo Mato Grosso do Sul 48,1 50,6-5,1% 46,5 44,0 5,9% Polo Lagoa da Prata 33,6 45,5-26,3% 39,4 36,4 8,3% Polo Nordeste 15,0 17,3-13,4% 13,2 15,1-12,9% A Companhia possui plantas de cogeração de energia em todas as suas 10 unidades industriais, sendo autossuficiente durante a safra. Dessas unidades, 9 produzem energia excedente disponível para comercialização. A cogeração destinada para venda aumentou 2,7% e atingiu um volume de 823,5 GWh no 9M19, consequência do aumento da moagem no Polo Lagoa da Prata (8,2%), e da geração de energia proveniente da queima de biomassa externa às nossas operações. A cogeração destinada para venda no 3T19 diminuiu 8,8% e atingiu 158,5 GWh, consequência da diminuição da moagem (23%) no período. A produtividade das unidades de cogeração, expressa em volume de energia disponibilizada para a venda por tonelada de cana moída 1, foi de 32,1 kwh/ton no 9M19, um aumento de 2,6% em relação ao 9M18. No 3T19, foi de 33,8 kwh/ton, um aumento de 7,5% em relação ao 3T18. Ambos foram resultados da melhoria da confiabilidade operacional das caldeiras e da eficiência dos geradores de energia, combinadas com a implementação de melhorias de processo e a vigência de preços favoráveis no mercado. 1 Esse indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. 6

7 2. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2.1. Receita Líquida A receita líquida excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$ 5,0 bilhões no 9M19, uma redução de 5,2%. Essa performance decorre principalmente dos menores volumes (efeito pontual da estratégia de carry em execução pela Companhia, e que será compensado no 4T19) e preços de açúcar. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelos maiores volumes e preços médios de etanol e de energia. No 3T19, a receita líquida atingiu R$ 1,6 bilhão, 5,7% superior ao 3T18, que reflete o menor volume de venda de açúcar, compensado pelo maior volume de etanol e pela receita de performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. Excluindo-se os efeitos das operações de revenda, a receita líquida da Companhia atingiu R$ 3,6 bilhões no 9M19, uma redução de 3,5% em relação ao 9M18. No 3T19, atingiu R$ 1,2 bilhão, 7,7% inferior ao 3T18. Vale salientar que, a receita líquida da Companhia, além das receitas com as vendas de açúcar, etanol, energia e subprodutos do processo sucroalcoleiro produzidos a partir de suas unidades industriais, inclui também as receitas de operações de revenda de produtos acabados tais como (i) açúcar, etanol e energia e (ii) outras commodities, necessárias para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A tabela abaixo apresenta a abertura da receita líquida ex-hacc: Receita Líquida ex-hacc (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Açúcar ,9% ,3% Mercado Interno ,0% ,4% Mercado Externo ,1% ,6% Etanol ,4% ,1% Mercado Interno ,5% ,3% Mercado Externo ,8% ,6% Energia ,5% ,4% Outros Produtos ,6% ,8% Bagaço, serviços e outros ,3% ,3% Performance exportação de commodities ,0% ,6% Total ,7% ,2% Adicionalmente, detalhamos a receita das operações de revenda na tabela a seguir: Operações de revenda (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Açúcar, etanol e energia* ,2% ,2% Performance exportação de commodities ,0% ,6% Total ,2% ,3% *As receitas das operações de revenda de açúcar, etanol e energia são contabilizadas nas linhas correspondentes aos respectivos produtos na tabela de Receita Líquida ex-hacc 7

8 Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida ex-hacc e performance de exportação por produto nos períodos indicados: Receita Líquida ex-hacc e performance por Produto (%) 8,7% 9M19 1,1% 9M18 1,0% 6,1% 39,4% 32,8% 50,8% 60,0% Açúcar Etanol Energia Outros Produtos Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por mercado, excluindo os efeitos do hedge accounting bem como as receita das operações de performance de contratos de exportação: Receita Líquida ex-hacc e performance por Mercado (%) 9M19 9M18 37,1% 43,9% 62,9% 56,1% Mercado Interno Mercado Externo Na tabela a seguir, apresentamos a posição dos estoques de açúcar e etanol ao final dos períodos indicados: Estoques 31/12/ /09/ /12/2017 Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³)

9 Açúcar A receita líquida do açúcar excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$ 1,6 bilhão no 9M19, uma redução de 43,3%. No 3T19, atingiu R$ 401,4 milhões, 51,9% inferior ao 3T18. Resultados devidos às reduções de volumes vendidos e de preços médios, que refletem os menores preços do produto no mercado internacional. O menor volume vendido é resultado principalmente do mix de produção mais voltado para o etanol em função da maior rentabilidade desse produto frente ao açúcar e da estratégia da Companhia de carregar estoques do produto ao longo da safra. Abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Volume (mil ton) e Preço Médio (R$/Ton) ,2% ,5% ,7% ,7% T18 3T M18 9M19 Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio O gráfico a seguir demonstra a abertura da receita por tipo de açúcar, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc Por tipo de Açúcar (%) 9M19 9M18 10,2% 3,1% 2,6% 3,9% 2,4% 4,0% 84,1% 89,8% VHP Cristal Cristal Líquido Refinado 9

10 Etanol A receita líquida de etanol excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) foi de R$ 2,0 bilhões no 9M19, um aumento de 34,1% em relação ao 9M18. No 3T19, atingiu R$ 754,5 milhões, 26,4% superior ao 3T18. Resultados do aumento nos volumes vendidos e dos preços médios, que reflete principalmente a capacidade da Companhia em maximizar o mix de produção de etanol, e a estratégia de carregar estoques do produto ao longo da safra. No gráfico abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios, excluindo os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) ,5% ,7% ,7% ,4% T18 3T19 9M18 9M19 Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio No gráfico abaixo apresentamos o detalhamento da receita por tipo de etanol, excluindo-se os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc Por tipo de Etanol (%) 9M19 5,7% 9M18 5,5% 25,9% 68,4% 41,1% 55,5% Hidratado Anidro Neutro e Industrial 10

11 Energia A receita líquida de energia foi de R$ 344,5 milhões no 9M19, um aumento de 22,4% em relação ao 9M18. No 3T19, a receita foi de R$ 113,7 milhões, 23,5% superior ao 3T18. Resultados devidos principalmente ao aumento nos volumes vendidos, compensado pela redução nos preços médios do período. No gráfico abaixo apresentamos o comparativo de volumes e preços médios: Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) ,4% ,1% ,1% 37,8% T18 3T19 9M18 9M19 Volume Preço Médio 11

12 Outros Produtos Na linha de outros produtos são contabilizadas as receitas de bagaço cru, serviços e outros, além das receitas advindas da comercialização spot de commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A receita de Outros Produtos foi de R$ 1,1 bilhão no 9M19 e de R$ 359,3 milhões no 3T19, resultados relacionados principalmente com a maior execução de operações de performance de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. 12

13 2.2. Custo dos Produtos Vendidos (CPV) A Companhia continua apresentando redução de custos ao longo dos períodos, consolidando as iniciativas em readequar suas estruturas e se tornar mais resiliente em um ambiente de preços mais desafiador. Em termos absolutos, o CPV caixa ex-revenda atingiu o montante de R$ 1,9 bilhão no 9M19, uma redução de 3,1%, devido principalmente à redução nos custos de matérias primas e de operações de revenda de açúcar, etanol e energia, parcialmente compensado por maiores custos associados à compra de produtos para performance de contratos de exportação associados a vencimentos de dívida em moeda estrangeira. No 3T19, o CPV caixa ex-revenda atingiu o montante de R$ 650,5 milhões, um aumento de 4,2% devido principalmente à execução de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. As tabelas a seguir apresentam as aberturas do CPV total e do CPV caixa: CPV e CPV Caixa (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % CPV Total ( ) ( ) 31,7% ( ) ( ) -1,0% Itens não-caixa ( ) ( ) 58,3% ( ) ( ) 17,3% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) -2,0% ( ) ( ) 2,9% Ganhos (perdas) na venda de ativo biológico* (99.278) ( ) CPV Caixa ( ) ( ) 22,5% ( ) ( ) -6,4% Pessoal ( ) ( ) -8,6% ( ) ( ) -1,9% Matéria prima** ( ) ( ) 3,9% ( ) ( ) -5,1% Insumos industriais e serviços (58.068) (34.700) 67,3% ( ) ( ) 14,3% Mercadoria de revenda ( ) ( ) 71,3% ( ) ( ) -10,7% Açúcar, etanol e energia (64.179) ( ) -72,7% ( ) ( ) -59,2% Performance exportação de commodities ( ) - 100,0% ( ) ( ) 39,5% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 4,2% ( ) ( ) -3,1% * Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico. ** Cana, arrendamento e CCT. CPV Caixa ex-revenda (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Custos Agrícolas ( ) ( ) 1,7% ( ) ( ) -4,5% CCT (cana própria + terceiros) ( ) ( ) -0,9% ( ) ( ) -1,3% Arrendamentos e parcerias ( ) ( ) 5,7% ( ) ( ) -2,5% Compra de cana de terceiros ( ) ( ) 1,9% ( ) ( ) -8,1% Custos Industriais (87.199) (80.179) 8,8% ( ) ( ) 4,2% Outros (20.424) (10.508) 94,4% (48.716) (44.239) 10,1% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 4,2% ( ) ( ) -3,1% ATR Produto vendido ex-revenda (mil tons) ,6% ,0% CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton) (601) (545) 10,3% (595) (608) -2,2% 13

14 2.3. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA s) As DVGA s totalizaram R$ 352,2 milhões no 9M19, uma redução de 28,1% em relação ao 9M18. No 3T19, totalizaram R$ 88,0 milhões, uma redução de 32,0% em relação ao 3T18. As despesas com vendas totalizaram R$ 181,9 milhões no 9M19, uma redução de 25,6%. No 3T19, totalizaram R$ 37,7 milhões, uma redução de 41,1% em relação ao 3T18. O principal fator que contribuiu para essas variações foi a diferença na composição do mix de vendas entre os períodos. As despesas gerais e administrativas atingiram R$ 170,3 milhões, 30,5% inferior ao 9M18. No 3T19, atingiram R$ 50,3 milhões, 23,0% inferior ao 3T18. Essas variações são resultado principalmente dos efeitos do processo de otimização das estruturas operacionais e organizacionais. A tabela abaixo demonstra a comparação das DVGA s Caixa entre os períodos: DVGA's Caixa (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Vendas (37.689) (63.999) -41,1% ( ) ( ) -25,6% Fretes (23.323) (46.212) -49,5% ( ) ( ) -22,7% Embarque (11.282) (14.955) -24,6% (40.738) (64.137) -36,5% Comissões, capatazias e outras despesas (3.084) (2.832) 8,9% (9.655) (10.372) -6,9% Gerais e Administrativas (50.353) (65.396) -23,0% ( ) ( ) -30,5% Pessoal (27.961) (32.517) -14,0% (95.081) ( ) -18,2% Serviços (15.083) (25.581) -41,0% (52.224) ( ) -50,5% Outras (7.309) (7.298) 0,2% (22.996) (23.162) -0,7% DVGA's Caixa (88.042) ( ) -32,0% ( ) ( ) -28,1% As despesas com depreciações contabilizadas nas DVGA s totalizaram R$ 17,1 milhões no 9M19 e R$ 5,7 milhões no 3T19, o que se compara com R$ 18,5 milhões e R$ 6,0 milhões no 9M18 e 3T18, respectivamente. 14

15 2.4. EBITDA O EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$ 1,2 bilhão no 9M19, um montante 7,7% superior ao montante de R$ 1,1 bilhão registrado no 9M18. No 3T19, foi de R$ 409,0 milhões, 27,9% inferior ao 3T18. Visando uma análise mais adequada da rentabilidade operacional, a Companhia decidiu excluir do cálculo do EBITDA ajustado (2)(3) (i) os efeitos das operações de revenda, incluídas as performances de exportação, e (ii) o impacto do hedge accounting (HACC) de dívida em moeda estrangeira na receita líquida (impacto não caixa). Nesse sentido, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$ 1,3 bilhão no 9M19, uma redução de 1,8% na comparação com 9M18. No 3T19, foi de R$ 471,6 milhões, 19,8% inferior ao 3T18. A margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de 34,5% no 9M19, em linha com 9M18. No 3T19, a margem foi de 38,7%, uma redução de 5,8 p.p. em relação a 3T18. Esses resultados também são consequências principalmente de menores despesas com vendas e gerais e administrativas parcialmente compensados pela redução de preços e volumes de venda de açúcar, conforme já analisado. Abaixo apresentamos a composição do EBITDA ajustado e do EBITDA ajustado ex-revenda/hacc: Composição do EBITDA (R$ mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Receita Líquida ,6% ,7% CPV (Caixa) ( ) ( ) 22,5% ( ) ( ) -6,4% Lucro Bruto (Caixa) ,0% ,4% DVGA's Caixa (88.042) ( ) -32,0% ( ) ( ) -28,1% TEAG - Resultado do Exercício¹ (1.998) (120) 1565,2% (4.470) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (31.613) ( ) -77,1% ( ) ( ) -33,8% Itens Não Recorrentes ,1% ,4% EBITDA Ajustado ,9% ,7% Margem EBITDA Ajustado 26,2% 36,9% p.p. 24,0% 21,5% 2.5 p.p. Efeito revenda² (6.372) (26.729) (6.467) 313,3% Efeito HACC³ ,8% ,7% EBITDA ex-revenda/hacc ,8% ,8% Margem EBITDA ex-revenda/hacc 38,7% 44,5% -5.8 p.p. 34,5% 34,0% 0.5 p.p. ¹ Equivalente à participação de 50% no TEAG (Terminal de Açúcar do Guarujá). ² Reverte os impactos das operações de revenda de açúcar, etanol, energia e performance de exportação. ³ Reverte os impactos contábeis não-caixa do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira. 2 EBITDA é o resultado do período antes do resultado financeiro líquido; da depreciação, amortização e exaustão e do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Utilizamos, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração operacional de caixa. O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA (Instrução CVM 527), excluindo-se os itens não recorrentes. 3 EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS, ou US GAAP, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais como medida de liquidez. O EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da nossa lucratividade, em razão de não considerar determinados custos de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização. 15

16 A seguir, apresentamos a conciliação do EBITDA ajustado com o Resultado do Período/Exercício: Conciliação do EBITDA (R$ mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Resultado do Exercício/Período ( ) ( ) -17,3% ( ) ( ) 8,4% Imposto de Renda e Contribuição Social (57.117) -220,1% ( ) ( ) -43,3% Resultado financeiro ,8% ,7% Depreciação, amortização e exaustão ,1% ,8% EBITDA CVM ,7% ,4% Perdas (ganhos) na venda do ativo biológico* (80.763) (39.642) - Amortização da concessão - TEAG ,0% ,0% Itens não recorrentes ,1% ,4% EBITDA Ajustado ,9% ,7% Margem EBITDA Ajustado 26,2% 36,9% -10,7 p.p. 24,0% 21,5% 2,5 p.p. * Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico 16

17 2.5. Hedge A tabela a seguir demonstra a posição total de volumes e preços de açúcar fixados através de contratos de derivativos de commodities e câmbio, em 31 de dezembro de 2018: Operações de Hedge em 31/12/ /19 19/20 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 16,82 13,83 Câmbio (US$) Montante (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 3,305 3,788 Preço Hedgeado (cr$/lb) sem Pol. 55,60 52,37 Preço Hedgeado (cr$/lb) com Pol. 57,93 54,57 Preço Médio do Mercado (cr$/lb) com Pol. 46,63 49,90 Exposição Hedgeada (%) - Net Consecana 98,4% 73,0% 17

18 2.6. Resultado Financeiro Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no 9M19 foi uma despesa de R$ 285,3 milhões, representando uma redução de 55,1% em relação ao 9M18. Incluindo a variação cambial, foi uma despesa de R$ 910,9 milhões, 3,7% superior ao 9M18. Os resultados são explicados principalmente pela redução das despesas com juros, pelos ganhos com a liquidação e marcação a mercado dos derivativos no primeiro trimestre da safra e pelos rendimentos de aplicações financeiras no período. Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no 3T19 foi uma despesa de R$ 110,0 milhões, 45,7% inferior ao 3T18. Incluindo a variação cambial, foi uma despesa de R$ 71,2 milhões, 83,8% inferior ao 3T18. Os resultados são explicados principalmente pela redução das despesas com juros. Em 31 de dezembro de 2018, o Dólar estava cotado a 3,8748 R$/US$, versus cotação de 3,3080 R$/US$ em 31 de dezembro de Abaixo a evolução do resultado financeiro entre os períodos: Resultado Financeiro (R$ mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Resultado Financeiro Líquido (71.204) ( ) -83,8% ( ) ( ) 3,7% Variação Cambial (VC) ( ) - ( ) ( ) 157,0% Resultado Financeiro antes da VC ( ) ( ) -45,7% ( ) ( ) -55,1% Despesas com Juros ( ) ( ) -49,3% ( ) ( ) -43,7% Rendimento de Aplicações Financeiras ,5% ,5% Operações com Derivativos (13.776) (3.843) - Outras Receitas/(Despesas) (807) -571,7% (6.431) (6.268) 2,6% 18

19 2.7. Resultado do Período O resultado registrou um prejuízo de R$ 892,6 milhões no 9M19 versus um prejuízo de R$ 823,1 milhões registrado no 9M18. Em adição aos fatores analisados anteriormente, o resultado do período foi impactado positivamente pelo Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSLL) no montante de R$ 114,3 milhões, efeito decorrente principalmente da variação nas diferenças temporárias tributáveis no período relativas à variação cambial não realizada e à marcação a mercado de derivativos. No 3T19, o resultado registrou um prejuízo de R$ 230,6 milhões versus um prejuízo de R$ 278,7 milhões no 3T18, devido principalmente às reduções de despesas operacionais e financeiras, já analisadas anteirormente. 19

20 3. INVESTIMENTOS Considerando a estratégia de redução de custos e aumento de competitividade, que visa a gestão do canavial mais longevo e produtivo e sistemas de tratos culturais que maximizam a utilização de insumos produzidos nas suas próprias unidades, a Companhia investiu R$ 700,8 milhões no 9M19, uma queda de 4,3% em relação ao 9M18. No 3T19, a Companhia investiu R$ 315,3 milhões, 12,3% superior ao 3T18. Esse aumento é decorrente de maiores desembolsos associados a tratos, refletindo o aumento nos custos (preço de insumos, combustiveis e serviços de terceiros) e aumento dos gastos com manutenção de entressafra decorrente da redução de dias efetivos de moagem na safra atual. Segue tabela demonstrando a abertura dos investimentos: Investimentos (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % Expansão ,2% ,2% Operação ,0% ,2% Indústria ,5% ,7% Agrícola ,1% ,9% Plantio ,6% ,9% Tratos ,2% ,6% Outros ,4% ,9% Diferidos Entressafra ,7% ,5% CAPEX ,3% ,3% 20

21 4. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da Companhia era de R$ 5,9 bilhões ao final do 3T19, uma queda de 2,1% em relação ao endividamento de 2T19, resultado principalmente do impacto da valorização de 3,2% do Real frente ao Dólar norte-americano sobre a parcela do endividamento denominada em dólares, no montante de R$ 173,7 milhões e pelas amortizações líquidas no montante de R$ 8,0 milhões no período. A posição de caixa e aplicações financeiras ficou em R$ 903,6 milhões, dos quais 60,2% estavam denominados em Dólar. A variação na posição de caixa e aplicações financeiras reflete principalmente a aceleração de vendas de etanol no período, bem como a antecipação de alguns embarques de exportação previstos para o início de Como consequência dos fatores acima mencionados, a dívida líquida totalizou R$ 5,0 bilhões, uma redução de 3,2% em relação ao valor registrado no trimestre passado. Na tabela abaixo, apresentamos a abertura do endividamento: Endividamento (R$ Milhões) 31/12/ /09/2018 Var. % Dívida Bruta (5.946) (6.070) -2,1% Curto Prazo (563) (511) 10,1% Longo Prazo (5.383) (5.559) -3,2% Caixa e Aplicações Financeiras ,1% Dívida Líquida (5.042) (5.211) -3,2% EBITDA Ajustado LTM ,6% Dívida Líquida/EBITDA Ajustado LTM 3,0x 2,8x 5,9% Abaixo a composição do endividamento por indexador e por instrumento em 31 de dezembro de 2018, além da posição do caixa e aplicações por moeda: 21

22 No gráfico abaixo mostramos a posição de caixa e o cronograma de amortização da dívida: 22

23 5. EBITDA EX-REVENDA/HACC MENOS CAPEX A Companhia apresentou evolução favorável no indicador EBITDA ex-revenda/hacc menos CAPEX no 9M19, conforme mostrado abaixo: (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % EBITDA ex-revenda/hacc ,8% ,8% CAPEX ,3% ,3% EBITDA ex-revenda/hacc menos CAPEX ,1% ,5% 23

24 6. MERCADO DE CAPITAIS E RELAÇÕES COM INVESTIDORES Na data de encerramento do 3T19, a Biosev possuía uma capitalização de mercado no valor de R$ 3,1 bilhões e a performance de sua ação nos 12 meses anteriores em comparação com o Ibovespa é mostrada abaixo: Desempenho BSEV3 versus IBOV Fonte: Bloomberg, 31 de dezembro de

25 7. ANEXOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS 7.1. Demonstrativo de Resultado do Período/Exercício Demonstrativo de Resultado (R$ Mil) 3T19 3T18 % 9M19 9M18 % RECEITA BRUTA ,9% ,6% Impostos e Deduções ( ) ( ) 17,5% ( ) ( ) 29,9% RECEITA LÍQUIDA ,6% ,7% Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) 31,7% ( ) ( ) -1,0% LUCRO BRUTO ,8% ,1% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) -53,1% ( ) ( ) -27,8% Gerais e Administrativas (56.030) (71.443) -21,6% ( ) ( ) -28,8% Vendas (37.689) (63.999) -41,1% ( ) ( ) -25,6% Resultado de equivalência patrimonial (4.098) (2.220) 84,6% (10.769) (3.394) 217,3% Outras receitas (despesas) operacionais (31.613) ( ) -77,1% ( ) ( ) -33,8% Resultado financeiro líquido (71.204) ( ) -83,8% ( ) ( ) 3,7% RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO ( ) ( ) -51,8% ( ) ( ) -1,7% Imposto de Renda e Contribuição Social (68.603) ,3% RESULTADO DO PERÍODO/EXERCÍCIO ( ) ( ) -17,3% ( ) ( ) 8,4% 25

26 7.2. Balanço Ativo ATIVO (RS Mil) 31/12/ /03/2018 % CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,9% Aplicações financeiras ,7% Instrumentos financeiros derivativos ,6% Contas a receber ,1% Estoques ,5% Ativo biológico ,9% Impostos a recuperar ,8% Outros créditos ,2% Ativos mantidos para venda ,1% Total do ativo circulante ,8% NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras ,2% Adiantamentos a fornecedores ,1% Depósitos judiciais ,6% Impostos a recuperar ,9% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,6% Outros créditos ,7% Investimentos ,9% Ativo imobilizado ,6% Intangível ,5% Total do ativo não circulante ,4% TOTAL DO ATIVO ,9% 26

27 7.3. Balanço Passivo e Patrimônio Líquido PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ Mil) 31/12/ /03/2018 % CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,9% Adiantamentos de clientes no país ,5% Adiantamentos de clientes no exterior ,6% Fornecedores ,8% Provisões e encargos sobre a folha de pagamento ,8% Impostos e contribuições a recolher ,4% Instrumentos financeiros derivativos ,0% Outras obrigações ,0% Passivos mantidos para venda ,0% Total do passivo circulante ,9% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,0% Adiantamentos de clientes no exterior ,0% Fornecedores ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,7% Instrumentos financeiros derivativos ,1% Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais ,4% Impostos e contribuições a recolher % Outras obrigações ,9% Total do passivo não circulante ,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social % Capital a Integralizar % Reserva de capital % Prejuízos acumulados ( ) ( ) 16,5% Outros resultados abrangentes ( ) ( ) 19,9% Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores ,8% Participação dos acionistas não controladores ,4% Total do patrimônio líquido ,7% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,9% 27

28 7.4. Demonstração do Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa (R$ Mil) 31/12/18 31/12/17 % FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período ( ) ( ) 8,4% Itens que não afetam o caixa ,4% Depreciação e amortização ,8% Perdas (ganhos) de venda do ativo biológico* (39.642) - Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos ,0% Resultado de operações de hedge ( ) Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) -40,6% Outros itens que não afetam o caixa (73.887) - Redução/(aumento) de ativos ( ) Aumento/(redução) de passivos ( ) Juros de empréstimos e financiamentos pagos ( ) ( ) -23,1% Caixa gerado/(aplicado) pelas atividades operacionais ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo imobilizado ( ) ( ) -11,4% Adições ao ativo biológico ( ) ( ) -0,2% Adições ao intangível (1.240) (2.157) -42,5% Redução/(aumento) de aplicações financeiras ( ) - Redução (aumento) de provisão para perda em investimentos ,0% Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de investimento ( ) ( ) -51,2% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aporte de acionistas ,0% Captação de empréstimos e financiamentos ,1% Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) -20,6% Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de financiamento ( ) ( ) -90,4% AUMENTO/(REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) -37,4% Caixa e equivalente de caixa no início do exercício ,6% Caixa e equivalente de caixa no fim do exercício ,5% * Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico 28

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