ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS"

Transcrição

1 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS 29 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GEORREFERENCIAMENTO E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS JUN/21 V3 JUN/21

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1 MOBILIDADE 4 11 População e a Frota 4 12 Taxa de Motorização 5 2 METODOLOGIA 6 3 ACIDENTES DE TRÂNSITO 8 31 Índices de Acidentes por 1 mil Veículos e por 1 mil Habitantes 8 32 Comparativo Anual dos Acidentes de Trânsito 9 33 Comparativo Anual da Participação dos Acidentes por Tipo Comparativo Mensal dos Acidentes de Trânsito Acidentes por dia da Semana Acidentes por Horário Classificação das Vias por Unidade Padrão de Severidade (UPS) 2 38 Distribuição dos Veículos e a Participação por Tipo de Acidentes Comparativo dos Veículos Envolvidos em Acidentes Participação dos Veículos nos Acidentes de Trânsito Comparativo Anual da Participação dos Veículos nos Acidentes por Tipo 26 4 ACIDENTES FATAIS Natureza dos Acidentes Fatais Acidentes Fatais por dia da Semana e por Horário Veículos Envolvidos nos Acidentes Fatais 3 5 VÍTIMAS FATAIS Índices de Mortalidade por 1 mil Veículos e por 1 mil Habitantes Comparativo Anual das Vítimas Fatais Comparativo Mensal das Vítimas Fatais Comparativo das Vítimas Fatais e por Tipo e por Período Comparativo da Participação das Vítimas Fatais por Tipo Perfil das Vítimas Fatais 4 57 Vítimas Fatais por Tempo de Sobrevida 41 6 MOTOCICLISTAS Frota das Motocicletas Índices de Mortalidade por 1 mil Motocicletas Acidentes Envolvendo Motocicletas Severidade dos Acidentes de Trânsito para Automóveis e Motocicletas Vítimas Fatais Envolvendo Motocicletas Perfil dos Motociclistas Mortos 47 7 ALCOOLEMIA Dosagem Alcoólica no Sangue 5 72 Alcoolemia Proibitiva por Faixa Etária 5 73 Alcoolemia Proibitiva por Dia da Semana e por Faixa Horária 51 8 CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO 52 9 COLABORADORES 53 EQUIPE TÉCNICA 54 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 29

3 INTRODUÇÃO A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas - EMDEC é o órgão responsável pelo planejamento, administração, gerenciamento e operação do sistema de trânsito e transporte público de Campinas Neste material, que passamos a apresentar, abordamos as características básicas da mobilidade do município tais como: população, frota de veículos e a taxa de motorização Entretanto, preferencialmente, focamos nos índices dos acidentes de trânsito ocorridos na malha urbana, a evolução e a sua distribuição Este caderno intitulado ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 29 tem como objetivo principal apresentar as informações estatísticas dos acidentes e o perfil das vítimas fatais, sendo imprescindível para a definição das intervenções de engenharia, fiscalização e educação para mobilidade As intervenções são importantes para a melhoria da qualidade e da segurança na circulação viária e da população da cidade Em função desta premissa, no decorrer do tempo, tem-se procurado intensificar e melhorar os indicadores que compõe este material desde sua primeira edição, no ano de 26 com as informações correspondentes a 25 Como inovação, apresentamos os itens abaixo: Comparativo da Classificação das Vias por Unidade Padrão de Severidade - UPS, página 2, Os Acidentes por Horário apresentam a média diária dos acidentes por faixa horária, substituindo a quantidade total Também separou por tipo de dia (média dias úteis, média sábado e média domingos e feriados) Por último, desmembrou-se em gráficos por tipo de acidentes Veja nas páginas 18 e 19 Este trabalho tem seu ÍNDICE estruturado em nove capítulos, desenvolvidos em uma sequência de leitura lógica, permitindo fácil entendimento sobre o panorama dos acidentes de trânsito na cidade Agradecemos profundamente o apoio que vimos recebendo dos nossos colaboradores: Companhias da Polícia Militar, Delegacias da Polícia Civil, Instituto Médico Legal - IML e Serviços Técnicos Gerais - SETEC, traduzido na liberação dos dados sobre acidentes de trânsito, fundamentais para elaboração deste Caderno ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

4 1 MOBILIDADE 11 Acidentes por 1 mil Veículos e 1 mil Habitantes 12 Evolução da População População Fonte: IBGE A partir de 27 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa A taxa média de crescimento da da população é de é de 1,2% 1,2% Evolução da Frota dos Veículos Automotores (*) 1996 (*) Frota Fontes: (*) Estimativa da EMDEC Detran/SP A taxa média de crescimento da frota é de 4,9% (cerca de 4 vezes a taxa de crescimento populacional) A frota de 29 cresceu 5,8% em relação ao ano anterior ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

5 12 Taxa de Motorização Taxa de Motorização (habitantes/veículos) 3, 2,5 2, 1,5 1, 2,58 2,4 2,32 2,23 2,18 2,13 2,9 2,6 2,2 1,98 2, 1,89 1,71 1,63 1,56,5, Habitantes/Veículos Fontes: da população, IBGE da frota, Detran/SP Observamos que a circulação de Campinas através da taxa de motorização é elevada, estabelece 1 veículo para cada 1,56 habitantes ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

6 2 METODOLOGIA Dos Acidentes de Trânsito O processo de registro estatístico inicia-se com o recolhimento (fotocópias) dos boletins de ocorrência (BO s) relacionados a acidentes de trânsito ocorridos nas vias sob gestão municipal, elaborados pelas dez Companhias da Polícia Militar instaladas em Campinas Após o recebimento dos boletins, é feita a triagem conferindo: se o acidente aconteceu em vias urbanas do município, se os dados do local e dos veículos envolvidos estão corretos, as características do local do acidente e em caso de mais de um boletim para o mesmo acidente, é considerado somente um, pois os condutores envolvidos podem registrar a ocorrência em Companhias diferentes Após toda conferência dos boletins de ocorrência, eles são processados no Sistema de Controle de Acidentes de Trânsito da EMDEC Os dados dos acidentes de trânsito são georreferenciados, subsidiando assim, as ações integradas de engenharia, educação e fiscalização para redução da acidentalidade Das Vítimas Fatais em Acidentes de Trânsito A metodologia da Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere considerar como morte por acidente de trânsito a ocorrência até 3 dias após o fato, devido a grande maioria dos falecimentos ocorrer nesse período A metodologia do DENATRAN considera vítima fatal aquela que falece no local do acidente Em Campinas, a partir de 22, considera-se vítima fatal quem falece em razão das lesões decorrentes de acidentes de trânsito a partir do momento do acidente até 18 dias após sua ocorrência, desde que comprovado pelo laudo do IML que a causa mortis deu-se em decorrência do acidente Na página 34 temos o estudo do tempo de sobrevida das vítimas Os dados de óbitos são encontrados em documentos dos órgãos citados a seguir, pertencentes a serviços públicos de saúde e segurança, a saber: Instituto Médico Legal - IML Distritos da Polícia Civil (13) Serviços Técnicos Gerais - SETEC Polícia Militar - PM Efetuado o recolhimento dos dados dessas quatro fontes, são realizados os seguintes procedimentos: - Exclusão das vítimas fatais de trânsito que sofreram o acidente em outras cidades, mas morreram nos hospitais de Campinas e/ou que o IML, órgão regional, realizou o exame de necropsia - Verificação de informações de vítimas fatais que não constavam no IML e sim em outra fonte, porque às vezes pode acontecer um acidente em Campinas, na divisa de municípios, e a vítima ser socorrida e levada para hospital de outra cidade Se a vítima vier a falecer a necropsia é feita pelo IML daquela cidade ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

7 Constatado tratar-se de vítima de acidente de trânsito, inclui-se no Banco de Dados com as respectivas informações e assim, obtém-se um banco de dados confiável das vítimas de acidentes de trânsito nas vias sob gestão do município, subsidiando com dados estatísticos a implantação de políticas públicas, através de ações de engenharia, educação e fiscalização em Campinas Postos de Coletas dos Dados dos Acidentes de Trânsito ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

8 3 ACIDENTES DE TRÂNSITO 31 Acidentes por 1 mil Veículos e 1 mil Habitantes Índices de Acidentes por 1 mil Veículos 8 21 Frota de Veículos Acidentes/1 mil Veículos 1 56,3 57,1 52,8 486,8 486,1 426,2 377,6 334,4 295,7 318,4 33, 33,9 313, 31, 261, Fonte da frota: Detran/SP Frota de Veículos Acidentes/1 mil Veículos Em relação aos índices de acidentes por 1 mil veículos, comparando o período de 1995 a 29, observa-se uma redução de 48,4 % Entre os anos de 28 e 29, ocorreu decréscimo de 13,2 % Índices de Acidentes por 1 mil Habitantes 14 6 População ,6 2114,1 2241,2 2186,5 2229,6 1998,2 188,6 1621,7 1463,9 165,5 1651,9 169,7 1826,2 1843,5 168, Acidentes/1 mil Habitantes População Acidentes/1 mil Habitantes Fonte da população: IBGE Em relação aos índices de acidentes por 1 mil habitantes, comparando o período de 1995 a 29, observa-se uma queda de 14,5 % Já entre os anos de 28 e 29, houve uma redução de 8,9 % A partir de 27 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa da população ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

9 32 Comparativo Anual dos Acidentes de Trânsito 3 Evolução dos Acidentes Total Acidentes Os totais dos acidentes apresentaram constantes quedas no período de 2 a 23 Em 24 e 25 sofreram aumentos Em 26 voltou-se a registrar pequeno decréscimo Já em 27 e 28 registraram novos aumentos No comparativo do período de 1995 a 29, verifica-se aumento de,4 % Já o ano de 29, comparado com o ano de 28, apresentou um decréscimo de 8,2% 3 Evolução dos Acidentes Sem Vítimas Acidentes Nos acidentes sem vítimas (apenas danos materiais), comparando o período de 1995 a 29, observa-se uma queda de 4,7 % Já entre os anos de 28 e 29, a queda foi de 6,5% ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

10 6 Evolução dos Acidentes Com Vítimas não Pedestres Acidentes Os acidentes com vítimas não pedestres (entre veículos) apresentaram constantes quedas no período de 2 a 23 Entre 24 e 25 sofreram aumentos Em 26 praticamente manteve-se No comparativo do período de 1995 a 29, verifica-se aumento de 4,1% O ano de 29, comparado com o ano de 28, apresentou um decréscimo de 14,4 % 14 Evolução dos Acidentes Atropelamentos Acidentes Os atropelamentos apresentaram constantes quedas no período de 2 a 23 A partir de 24 tem sofrido aumentos, mantendo-se quase estável entre 26 e 27 No comparativo do período de 1995 a 29, verifica-se queda de 22,9 % Em 29 o decréscimo é de 8,4% em relação a 28 Os veículos envolvidos e identificados nos atropelamentos estão representados nos gráficos da página 22, mas destaca-se que em 29, dos 772 atropelamentos, 251 (ou 32,5 %) envolveram motocicletas ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

11 33 Comparativo Anual da Participação dos Acidentes por Tipo 1,% 9,% Participação Percentual dos Acidentes de Trânsito por Tipo Atropelamentos Acidentes C/ Vítimas Acidentes S/ Vítimas Percentual (%) 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 8,7% 81,6% 82,% 83,% 82,5% 82,% 82,4% 81,8% 83,% 81,1% 76,1% 75,5% 75,2% 75,2% 76,6% 3,% 2,% 1,% 13,7% 5,6% 13,3% 5,1% 13,3% 4,7% 12,7% 4,3% 13,3% 4,2% 13,7% 4,3% 13,% 4,6% 13,7% 4,5% 13,1% 4,% 14,9% 4,% 19,3% 4,5% 19,7% 4,7% 2,5% 4,3% 2,5% 4,3% 19,1% 4,3%,% A partir do ano de 25 decresceu a participação dos acidentes sem vítimas e aumentou a participação dos acidentes com vítimas, isso corresponde a uma transferência de cerca de 5% Quanto aos atropelamentos, mantiveram-se ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

12 34 Comparativo Mensal dos Acidentes de Trânsito Total dos Acidentes 1995 a Acidentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total 1782 Variação % ,8 7,8-1, , , , , , , , , , , ,2 O total dos acidentes do ano de 29 apresentou um decréscimo de 8,2% em relação a 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

13 Acidentes Sem Vítimas 1995 a Acidentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Anual Variação % , ,3 179, , , , , , , , , , , ,5 Os acidentes sem vítimas do ano de 29 apresentaram um decréscimo de 6,5% em relação a 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

14 Acidentes Com Vítimas não Pedestres 1995 a Acidentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % , , , , , , 226-4, , , ,4 3367, , , ,4 Os acidentes com vítimas não pedestres do ano de 29 apresentaram um decréscimo de 14,4% em relação a 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

15 Atropelamentos 1995 a Acidentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % , , , , , , , , , ,6 84 2,9 81, , ,4 Os atropelamentos do ano de 29 apresentaram um decréscimo de 8,4% em relação a 28 Os veículos envolvidos nos atropelamentos referentes ao período de 29 estão representados no gráfico da página 22 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

16 35 Acidentes por dia da Semana Incidência Semanal - Total dos Acidentes 29 Acidentes Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Incidência Semanal - Sem Vítimas Acidentes Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Observa-se um número maior de acidentes, tanto para o total dos acidentes quanto para os acidentes sem vítimas, nos dias úteis, fato este que pode estar relacionado com a atividade econômica e escolar, incidindo num volume maior de veículos em circulação nestes dias ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

17 Incidência Semanal - Com Vítimas não Pedestres 29 Acidentes Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Incidência Semanal - Atropelamentos Acidentes Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom 76 Nos acidentes com vítimas não pedestres percebe-se um crescimento considerável nas sextas-feiras e sábados; representam 33% dos acidentes do segmento em questão Os atropelamentos tiveram maior incidência às segundas-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras, observando-se uma sensível queda aos domingos ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

18 36 Acidentes por Horário Para a elaboração dos gráficos referentes à Incidência Horária foi adotada a média dos dias úteis, dos sábados e dos domingos e feriados As médias foram calculadas pela soma dos acidentes por faixa horária dividida pelos números dos dias úteis, dos sábados e dos domingos e feriados do ano de 29 Incidência Horária (Média) - Total dos Acidentes 29 6, Média Diária dos Acidentes 5, 4, 3, 2, 1,, :-:59 1:-1:59 2:-2:59 3:-3:59 4:-4:59 5:-5:59 6:-6:59 7:-7:59 8:-8:59 9:-9:59 1:-1:59 11:-11:59 12:-12:59 13:-13:59 14:-14:59 15:-15:59 16:-16:59 17:-17:59 18:-18:59 19:-19:59 2:-2:59 21:-21:59 22:-22:59 23:-23:59 Média dias úteis Média sábados Média domingos e feriados Observa-se um pico no total dos acidentes no intervalo das 7h às 8h59 e das 18h às 18h59 nos dias úteis (segunda-feira a sexta-feira); nos sábados, das11h às 11h59 e das 19h às 19h59; e nos domingos e feriados, das 16h às 16h59 e das 18h às 19h59 4,5 4, Incidência Horária (Média) - Sem Vítimas 29 Média Diária dos Acidentes 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, :-:59 1:-1:59 2:-2:59 3:-3:59 4:-4:59 5:-5:59 6:-6:59 7:-7:59 8:-8:59 9:-9:59 1:-1:59 11:-11:59 12:-12:59 13:-13:59 14:-14:59 15:-15:59 16:-16:59 17:-17:59 18:-18:59 19:-19:59 2:-2:59 21:-21:59 22:-22:59 23:-23:59 Média dias úteis Média sábados Média domingos e feriados Em relação aos acidentes sem vítimas, os picos deram-se nos seguintes intervalos: das 7h às 8h59 e das 17h às 18h59 nos dias úteis; das 11h às 11h59 e das 19h às 19h59 nos sábados; e das 18h às 19h59 nos domingos e feriados ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

19 Incidência Horária (Média) - Com Vítimas não Pedestres 29 1,,9 Média Diária dos Acidentes,8,7,6,5,4,3,2,1, :-:59 1:-1:59 2:-2:59 3:-3:59 4:-4:59 5:-5:59 6:-6:59 7:-7:59 8:-8:59 9:-9:59 1:-1:59 11:-11:59 12:-12:59 13:-13:59 14:-14:59 15:-15:59 16:-16:59 17:-17:59 18:-18:59 19:-19:59 2:-2:59 21:-21:59 22:-22:59 23:-23:59 Média dias úteis Média sábados Média domingos e feriados No caso dos acidentes com vítimas não pedestres os picos estão nos intervalos das 17h às 19h59 para os dias úteis; das 13h às 13h59, das 19h às 19h59 e das 22h às 22h59 para os sábados; e das 17h às 19h59 para os domingos e feriados,25 Incidência Horária (Média) - Atropelamentos 29,2,15,1,5, :-:59 1:-1:59 2:-2:59 3:-3:59 4:-4:59 5:-5:59 6:-6:59 Média Diária dos Acidentes 7:-7:59 8:-8:59 9:-9:59 1:-1:59 11:-11:59 12:-12:59 13:-13:59 14:-14:59 15:-15:59 16:-16:59 17:-17:59 18:-18:59 19:-19:59 2:-2:59 21:-21:59 22:-22:59 23:-23:59 Média dias úteis Média sábados Média domingos e feriados Os atropelamentos chamam a atenção no intervalo das 18h às 18h59 nos dias úteis; das 19h às 19h59 nos sábados; e nos domingos e feriados, das 19h às 19h59 e das 22h às 22h59 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

20 37 Classificação das Vias por Unidade Padrão de Severidade (UPS) Para a classificação das vias utilizou-se o conceito da Unidade Padrão de Severidade - UPS, instituída pelo Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN A Unidade Padrão de Severidade - UPS destaca a gravidade dos acidentes, associando a cada tipo um determinado peso Estes pesos foram estabelecidos a partir da relação entre os custos atribuídos a cada tipo de severidade do acidente Para a sociedade, um acidente com vítima fatal possui um custo econômico superior a um acidente com ferido, que, por sua vez, possui custo superior àqueles somente com danos materiais O cálculo da UPS é feito pela seguinte fórmula: UPS = Acidentes Sem Vítimas X 1 + Acidentes Com Vítimas X 4 + Atropelamentos X 6 + Acidentes Fatais X 13 Onde: Acidentes Sem Vítimas = peso 1 Acidentes Com Vítimas = peso 4 Atropelamentos = peso 6 Acidentes Fatais = peso 13 Na página seguinte segue a tabela das 5 vias classificadas pela Unidade Padrão de Severidade - UPS Na tabela foram adicionadas as colunas de variação percentual com o ano anterior dos valores da UPS e da quantidade de acidentes As cores verdes enfatizam a diminuição e as vermelhas o aumento do indicador Nesta mesma tabela foram inseridas as colunas de UPS/Km e Acidentes/Km ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

21 37 Classificação das Vias por Unidade Padrão de Severidade (UPS) - 29 CLASS VIAS Extensão (m) UPS Var % Ref 28 UPS/km Total Acidentes Var % Ref 28 Acidente/km 1 JOHN BOYD DUNLOP AV ,89% 154, ,18% 77,47 2 AMOREIRAS DAS AV ,64% 127, ,68% 54,4 3 RUY RODRIGUEZ AV ,92% 129, ,87% 58,2 4 JOSE DE SOUZA CAMPOS AV ,35% 216, ,95% 138,93 5 OROSIMBO MAIA AV ,29% 21, ,89% 137,64 6 MORAES SALLES DR AV ,1% 183, ,13% 113,15 7 ANDRADE NEVES AV ,7% 214, ,9% 135,6 8 BENJAMIN CONSTANT AV ,8% 278, 27-14,83% 136,23 9 FRANCISCO GLICERIO AV ,1% 27, ,71% 122,4 1 ITAPURA BR DE AV ,5% 111,76 313,64% 73,65 11 BRASIL AV ,52% 172, ,54% 98,6 12 LIX DA CUNHA AV ,81% 88,7 2-11,11% 45,84 13 HEITOR PENTEADO DR AV ,22% 73, ,23% 48,55 14 PRESTES MAIA AV ,65% 19, ,59% 117,56 15 JOAO JORGE AV ,84% 55, ,19% 268,93 16 JOSE PAULINO R ,29% 148, ,27% 74,78 17 CAMPOS SALES DR AV ,5% 353, ,91% 187,1 18 ANTONIO FRANCISCO DE PAULA SOUZA ENG AV ,23% 72, ,35% 43,69 19 ALBERTO SARMENTO DR AV ,51% 219, ,5% 139,22 2 ALBINO JOSE BARBOSA DE OLIVEIRA R ,82% 82, ,82% 51,5 21 ABOLICAO DA R ,% 67,31 155,65% 41,4 22 SARAIVA SEN AV ,92% 37, ,84% 194,69 23 JUSCELINO PRES AV ,9% 73, ,98% 29,45 24 RONDON MAL AV ,12% 53, ,37% 31,25 25 ANCHIETA AV ,16% 241, ,29% 15,63 26 D'OESTE PRSA AV ,97% 13, ,39% 75,4 27 SALLES OLIVEIRA DR R ,8% 83,2 11-3,51% 43,58 28 PEDRO DE TOLEDO GOV AV ,22% 77, ,26% 51,2 29 OSORIO GAL R ,9% 87, ,8% 55,63 3 WASHINGTON LUIZ AV ,89% 65, ,72% 31,24 31 MANOEL MACHADO PEREIRA R ,96% 247,5 88,% 11, 32 ELDORADO R ,11% 92, ,26% 41,41 33 MIRANDOPOLIS AV ,24% 25, ,14% 86,96 34 FATIMA N S DE AV ,87% 98, ,5% 65,78 35 QUIRINO CEL R ,4% 79, ,46% 56,65 36 ALADINO SELMI COMEND AV ,59% 39,1 83 1,67% 17,26 37 LEOPOLDINA IMPZ AV ,14% 237, ,88% 137,36 38 AQUIDABA AV ,94% 195, ,16% 142,41 39 FARIA LIMA PREF AV ,63% 176, ,65% 116,88 4 CARLOS LACERDA AV ,46% 68, ,19% 22,26 41 JULIO PRESTES AV ,4% 138, ,33% 84,34 42 JORGE TIBIRICA AV ,3% 91,6 12-7,27% 57,69 43 MASCARENHAS DR R ,67% 281, ,95% 184,4 44 BARRETO LEME R ,62% 61, ,14% 43,57 45 SALDANHA MARINHO R ,53% 123, ,56% 62,4 46 CONCEICAO R ,93% 136,7 12 6,25% 93,58 47 FERREIRA PENTEADO R ,99% 91, ,59% 37,68 48 SUACUNA AV ,19% 13, ,95% 64,54 49 AUGUSTO FIGUEIREDO ENG AV ,91% 4, ,5% 19,45 5 HEITOR PENTEADO DR RODV ,4% 3, ,17% 16,73 UPS ACIDENTES ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

22 38 Distribuição dos Veículos e a Participação por Tipo de Acidentes Distribuição dos Veículos 29 Bicicleta 1% Micro-ônibus 2% Motocicleta 11% Ônibus 8% Automóvel 74% Caminhão 4% Tipo de Veículo Automóvel Moto Ônibus Caminhão Micro-ônibus Bicicleta Participação % em relação aos acidentes 74% 11% 8% 4% 2% 1% Participação % em relação a frota licenciada 69% 14% 3% 1% 1% Não é licenciada Em relação ao total de veículos envolvidos em acidentes de trânsito, o automóvel (veículo de passeio) mantém-se com o maior percentual, em consequência da sua elevada participação na circulação Os automóveis representam 69% da frota do município 1, Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes 29 8, 8,7 Auto Motocicleta Ônibus Caminhão Micro-ônibus Bicicleta Acidentes (%) 6, 4, 53, 36,6 5,8 34,4 2,, 4,8 4,2 8,6 5, Acidentes Sem Vítimas 12,5 1,7,1 1,6,9 2,8,7 1,1,5 Acidentes Com Vítimas não Pedestres Atropelamentos Nota-se nos atropelamentos um número elevado de motocicletas envolvidas (34,4%), e os ônibus tiveram uma participação de 12,5% Nos acidentes com vítimas não pedestres as motocicletas também apresentaram uma participação significativa de 36,6% Chama atenção também os acidentes com vítimas não pedestres envolvendo as bicicletas, representando 2,8% Em relação a participação percentual de cada tipo de veículo na frota licenciada, verifique no quadro do gráfico "Distribuição dos Veículos" ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

23 39 Comparativo dos Veículos Envolvidos em Acidentes de Trânsito - 29/28 Tipo Veículo Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total dos Acidentes Var % Var % Var % Var % Auto , , , ,9 Moto , , , ,5 Ônibus , , , ,1 Caminhão , , , ,5 Micro-ônibus , , , ,4 Bicicleta , , , ,9 Trator ,1 3-1, 1-1, ,2 Outros (*) 1 2 1, 5 4-2,, 6 6, Não Informado , , , , Total , , , , Acidentes por Tipo de Veículos, Sem Vítimas Escala Logarítmica Auto Moto Ônibus Caminhão Microônibus Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado Total (*) Charrete, carriola, animais para montaria Acidentes por Tipo de Veículos, Com Vítimas Escala Logarítmica Auto Moto Ônibus Caminhão Microônibus Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado Total (*) Charrete, carriola, animais para montaria ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

24 Acidentes por Tipo de Veículos, Atropelamentos Escala Logarítmica Auto Moto Ônibus Caminhão Microônibus 1 Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado Total (*) Charrete, carriola, animais para montaria Acidentes por Tipo de Veículos, Total dos Acidentes Escala Logarítmica Auto Moto Ônibus Caminhão Microônibus Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado Total (*) Charrete, carriola, animais para montaria ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

25 31 Participação dos Veículos nos Acidentes de Trânsito - 29/28 Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total de Acidentes Tipo dos Veículos Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Auto , , , , , , , , Moto , , , , , , , ,66 Ônibus , , , , , 91 11, , ,88 Caminhão , , , ,61 7,8 5, , ,11 Micro-ônibus 522 1, ,66 62,84 6, ,49 8 1, , ,51 Bicicleta 2,7 14, , ,79 7,8 4,51 221,58 197,56 Trator 19,6 11,4 3,4, 1,11, 23,6 11,3 Outros (*) 1, 2,1 5,7 4,6,, 6,2 6,2 Não Informado 711 2, , , , , , , ,22 Total , , 741 1, , 873 1, 791 1, 384 1, , 8, Comparativo da participação dos veículos em acidentes de trânsito 29/28 6, Percentual (%) 4, 2,, -2, -4, -6, Auto Moto Ônibus Caminhão Microônibus Bicicleta Trator Outros (*) Não Informado S/Vit 1,72 -,48,13,11 -,9 -,2 -,2, -1,35 C/Vit 3,7-1,59,6 -,29,1,17 -,4 -,1-1,48 Atrop 6,11-1,3,51 -,17 -,48 -,3 -,11, -4,53 Total 2,4-1,8,16,7 -,6 -,2 -,3, -1,45 (**) Charrete, carriola, animais para montaria O comparativo da participação dos veículos em acidentes de trânsito consiste na diferença percentual entre o ano de 29 e 28 Destaca-se a participação da motocicleta nos acidentes com vítimas, de 36,17% e nos atropelamentos, de 31,73% em relação ao total de veículos envolvidos em cada tipo de ocorrência ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

26 311 Comparativo Anual da Participação dos Veículos nos Acidentes por Tipo A partir do ano de 25, os dados apresentados demonstram números crescentes em relação ao total dos acidentes, não tendo a mesma proporção nos acidentes sem vítimas Logo, a partir deste período procurou-se identificar os tipos de veículos que tiveram a maior participação, como segue: 1,% Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - Automóveis e Utilitários 9,% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 1,%,% 81,32% 81,36% 8,15% 79,98% 8,62% 8,% 76,11% 78,63% 75,54% 74,91% 55,82% 53,38% 53,59% 5,63% 52,98% 55,51% 51,69% 5,84% 5,75% 46,41% Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - Motos 5,% 45,% 4,% 35,% 3,% 25,% 2,% 15,% 1,% 5,%,% Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total 38,78% 35,58% 36,9% 36,59% 32,68% 37,39% 32,11% 33,61% 34,43% 27,61% 11,97% 12,89% 9,47% 1,43% 1,79% 3,65% 3,96% 4,39% 4,76% 4,21% Participação dos Veículos por Tipo de Acidentes - Ônibus 14,% 12,% 1,% 8,% 6,% 4,% 2,% Sem Vítimas Com Vítimas Atropelamentos Total 1,43% 11,19% 11,6% 8,22% 7,% 7,17% 8,3% 6,48% 6,76% 3,76% 4,51% 4,6% 12,55% 12,48% 8,54% 8,56% 8,48% 7,98% 4,98% 4,97%,% A participação dos automóveis e utilitários nos acidentes de 25 a 29 manteve-se estável Em relação às motos, comparando o período de 25 a 29, destaca-se a elevação constante nos acidentes com vítimas e atropelamentos, exceto por 29 Os ônibus têm apresentado aumento nos acidentes, em todos os tipos, com destaque aos atropelamentos, 2,1% comparando 25 e 29 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

27 4 ACIDENTES DE TRÂNSITO DE FATAIS - 29 São os acidentes de trânsito que resultam no falecimento de uma ou mais vítimas no momento ou até 18 dias após a ocorrência Em decorrência do acompanhamento dos dados das vítimas fatais até 18 dias após a data da ocorrência do acidente, a quantidade dos acidentes fatais é passível de alteração Das 117 mortes ocorridas em 29, 1 morte (1 ocupante dos demais veículos) foi resultante de um acidente ocorrido em 28 Em 29 ocorreram 113 acidentes fatais, resultando em 116 mortes Desses, 54 foram acidentes com vítimas entre motos, vitimando 57 motociclistas; 22 foram acidentes com vítimas entre os demais veículos, resultando em 22 vítimas ocupantes de veículos; e 37 atropelamentos, que geraram 37 vítimas pedestres Acidentes Fatais 29 Com Vítimas (Motos) 48% (54) Com Vítimas (demais veículos) 19% (22) Atropelamentos (Motos) 8% (9) Atropelamentos (demais veículos) 25% (28) A motocicleta possui influência em 56% dos acidentes fatais (48% com vítimas ocupantes de motos e 8% atropelamentos) ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

28 41 Natureza dos Acidentes Fatais Natureza dos Acidentes Fatais 29 Atrop Pedestre 32% Não Informado 1% Colisão 14% Choque 17% Capotamento 3% Tombamento 14% Abalroamento 19% O atropelamento de pedestre (veículo X pedestre) foi o tipo de acidente com vítimas fatais mais comum (32%) O abalroamento (acidente entre veículos utilizando faixas de rolamentos diferentes) é o segundo impacto (19%) que mais acontece ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

29 42 Acidentes Fatais por dia da Semana e por Horário Incidência Semanal - 29 Acidentes Fatais Atrop Com Vítimas (Motocicletas) Com Vítimas (Demais Veículos) Total Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Os acidentes fatais envolvendo as motocicletas tiveram picos nas quintas-feiras e os atropelamentos, nas sextas-feiras Já os acidentes fatais onde as vítimas eram ocupantes dos demais veículos predominaram nas quintas-feiras Incidência Horária Atrop Com Vítimas (Motocicletas) Com Vítimas (Demais Veículos) Total 1 Acidentes Fatais :-:59 1:-1:59 2:-2:59 3:-3:59 4:-4:59 5:-5:59 6:-6:59 7:-7:59 8:-8:59 9:-9:59 1:-1:59 11:-11:59 12:-12:59 13:-13:59 14:-14:59 15:-15:59 16:-16:59 17:-17:59 18:-18:59 19:-19:59 2:-2:59 21:-21:59 22:-22:59 23:-23:59 Observa-se os picos de acidentes fatais envolvendo as motocicletas no intervalo de horário das 6h às 6h59, das 14h às 14h59 e das 19h às 19h59 Em relação aos atropelamentos fatais, os picos que predominaram são das 9h às 1h59 e das 18h às 19h59 Para os acidentes fatais envolvendo os demais veículos, a maior incidência ocorreu no período das 6h às 6h59, das 12h às 12h59 e das 18h às 18h59 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

30 43 Veículos Envolvidos nos Acidentes Fatais - 29 No ano de 29, aconteceram 113 ocorrências com 116 mortes e 157 veículos envolvidos Desses veículos, 87 (55,4%) participaram de acidentes onde faleceram ocupantes de motocicletas, 32 (2,4%) participaram de acidentes onde as vítimas fatais eram dos demais veículos e 38 (24,2%) participaram de atropelamentos Visualize abaixo a distribuição dos veículos por tipo de acidentes Gráfico 1 Gráfico 2 Veículos Veículos Envolvidos em Acidentes Fatais com Ocupantes de Motocicletas Não Informado Outros (carroça) Caminhão Micro-ônibus Bicicleta Ônibus Moto Auto 3 (3,4%) 9 (1,3%) 18 (2,7%) Total = (65,5%) Veículos Veículos Envolvidos em Acidentes Fatais com Ocupantes dos demais Veículos Não Informado Outros (carroça) Caminhão Micro-ônibus Bicicleta Ônibus Moto Auto 2 (6,3%) 2 (6,3%) 2 (6,3%) 1 (3,1%) 9 (28,1%) 16 (5,) Total = Gráfico 3 Gráfico 4 Veículos Envolvidos em Atropelamentos Fatais Veículos Envovidos em Acidentes Fatais Não Informado Outros (carroça) 4 (1,5%) Total = 38 Não Informado Outros (carroça) 4 (2,5%) 2 (1,3%) Total = 157 Caminhão 2 (5,3%) Caminhão 7 (4,5%) Veículos Micro-ônibus Bicicleta Ônibus 8 (21,1%) Veículos Micro-ônibus Bicicleta Ônibus 9 (5,7%) 19 (12,1%) Moto 9 (23,7%) Moto 67 (42,7%) Auto 15 (39,5%) Auto 49 (31,2%) Vale ressaltar que as motocicletas participaram em 23,7% dos atropelamentos fatais (8 pedestres) e em 42,7% do total de veículos envolvidos nos acidentes fatais Se ainda considerarmos as vítimas fatais ocupantes de motocicletas (57), mais as vítimas pedestres atropeladas por motocicletas (8), vimos que 65 (56,%) pessoas faleceram em função de acidentes envolvendo motos ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

31 5 VÍTIMAS FATAIS 51 Índice de Mortalidade por 1 mil Veículos e por 1 mil Habitantes Índices de Mortalidade por 1 mil Veículos 8 21 Frota de Veículos ,14 4,17 3,57 2,61 2,39 2,46 2, 2,11 1,79 1,73 1,68 1,71 1,95 2,13 1, Vítimas Fatais/1 mil Veículos Fonte da frota: Detran/SP Frota de Veículos Vítimas Fatais/1 mil Veículos Em relação aos índices de mortalidade por 1 mil veículos, comparando o período de 1995 a 29, observa-se uma redução de 66,8 % Entre os anos de 28 e 29, ocorreu queda de 2,5 % Índices de Mortalidade por 1 mil Habitantes 14 6 Habitantes ,96 17,38 15,36 11,74 1,95 11, ,56 1,25 8,84 8,72 8,42 9,6 11,35 13,6 1, Vítimas Fatais/1 mil Habitantes Fonte da população: IBGE População Vítimas Fatais/1 mil Habitantes Em relação aos índices de mortalidade por 1 mil habitantes, comparando o período de 1995 a 29, observa-se uma redução de 45,% Entre os anos de 28 e 29, houve uma queda de 16,6% A partir de 27 o IBGE adotou novo método matemático para o cálculo da estimativa da população ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

32 52 Comparativo Anual das Vítimas Fatais Comparativo das Vítimas Fatais Vítimas Fatais Pedestres Ocupantes de Motocicletas Ocupantes demais Veículos Total de Vítimas Fatais No período de 1995 a 29, houve uma redução de 35,4 % no número total de vítimas fatais decorrentes de acidentes de trânsito na malha urbana do município A variação percentual neste período, por tipo de vítimas, foi decréscimo de 63, % no caso de pedestres, aumento de 375, % para ocupantes de motocicletas e decréscimo de 66,7% para ocupantes dos demais veículos No período de 1999 a 29, apontam respectivamente, aumento de 12,5 % (total), decréscimo de 9,8 % (pedestres), acréscimo de 147,8 % (ocupantes de motocicletas) e decréscimo de 42,5% (ocupantes dos demais veículos) A quantidade total de vítimas fatais de 29 teve queda de 15,9% em relação a 28, sendo que das 117 vítimas, 37 (31,6 %) eram pedestres, 57 (48,7 %) eram ocupantes de motocicletas e 23 (19,7%) eram ocupantes dos demais veículos Ver quadro na página 39 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

33 53 Comparativo Mensal das Vítimas Fatais Total das Vítimas Fatais 23 a 29 2 Vítimas Fatais JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % ,1-2,2 9,1 22,9 16,9-15,2 O total das vítimas fatais do ano de 29 teve um decréscimo de 15,2 % em relação a 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

34 Ocupantes de Motocicletas 23 a Vítimas Fatais JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % , , , , , ,2 Em 29 houve decréscimo de 16,2 % das vítimas fatais ocupantes de motocicletas, em comparação com 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

35 Ocupantes dos demais Veículos 23 a Vítimas Fatais JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % , ,4 26 4, 3 15,4 29-3,3 23-2,7 Em 29 houve decréscimo de 2,7 % das vítimas fatais ocupantes de veículos (exceto ocupantes de motos), em comparação com 28 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

36 Pedestres 23 a Vítimas Fatais JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Anual Total Variação % , ,8 34 6, ,3 41-1, ,8 Na quantidade de pedestres fatais do ano de 29 houve um decréscimo de 9,8 % em relação a 28 A participação de cada tipo de veículo nos atropelamentos destes pedestres está representada no gráfico 3 da página 3 ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

37 54 Comparativo das Vítimas Fatais por Tipo e por Período 2 Total das Vítimas Fatais e a Variação Percentual 1995 a 29 Vítimas Fatais ,7% -1,1% -22,5% -5,5% +7,7% +12,7% +1,1% +9,1% -2,2% -16,1% +8,5% 22,9% +16,9% -15,2% Total Ocupantes de Motocicletas e Variação Percentual 1995 a 29 8 Vítimas Fatais ,7% +16,7% -8,8% -25,8% +6,9% -35,1% +12,5% -3,7% -19,2% +47,6% +16,1 +16,7% +61,9% -16,2% Ocup Motocicleta Comparando o total das vítimas fatais do ano 29 com o mesmo período de 28, houve um decréscimo de 15,2 % Os ocupantes de motocicletas vitimados diminuíram 16,2 % ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

38 Ocupantes dos demais Veículos e a Variação Percentual 1995 a 29 8 Vítimas Fatais ,5% -11,9% -3,8% +5,% +11,1% -42,9% -14,3% -19,4% +15,4% +16,7% +29,2% +4,% -3,3% -2,7% Ocup demais Veic Pedestres e a Variação Percentual 1995 a 29 1 Vítimas Fatais ,% -34,1% -23,2% -17,% -4,7% +39,4% +35,3% -15,8% -9,8% 2,2% -2,6% -1,9% -19,5% +6,3% Pedestres Comparando as vítimas ocupantes de veículos (com exceção dos motociclistas) do ano 29 com o mesmo período de 28, houve um decréscimo de 2,7 %, e nas vítimas pedestres, 9,8 % ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

39 55 Comparativo da Participação das Vítimas Fatais por Tipo Participação das Vítimas Fatais por Tipo 1995 a 29 Vítimas Fatais Ocup Motocicleta Ocup demais Veic Pedestres Total Pedestres Tipo das Vítimas Ocupante de Motocicletas Ocupantes demais Veiculos Total das Vítimas Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % 26 29, , , , , , , , 31 34, , ,1 3 25, , 23 19, , , , , , 41 29, ,6 89 1, 9 1, 88 1, 96 1, 118 1, 138 1, 117 1, Observa-se significativa participação dos motociclistas (48,7%) no total das vítimas fatais de 29 Em 28, no mesmo período, atingiu 49,3% ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

40 56 Perfil das Vítimas Fatais 35 3 Faixa Etária das Vítimas Fatais 29 Ocup Veículos Pedestres Total Vítimas Fatais > 78 Faixa Etária Das pessoas vitimadas no trânsito, 35,% (41) tinham entre 18 e 29 anos A quantidade das vítimas do tipo ocupantes de veículos na mesma faixa etária também é expressiva (48,8%), decrescendo à medida que aumenta a idade Em relação aos pedestres, as vítimas fatais aumentam na faixa etária de 12 a 17 anos, 42 a 47 anos, 54 a 59 anos e na faixa etária maiores que 78 anos Composição dos Condutores e Pedestres Fatais por Sexo 29 Condutores dos Veículos (71) 1% Pedestres (37) 35% 99% 65% 13% Total das Vítimas (18) Masculino Feminino Do total dos condutores de veículos envolvidos em acidentes fatais, 99 % são do sexo masculino e apenas 1 % do sexo feminino Em relação aos pedestres, os do sexo masculino participam com percentual de 65% e os do sexo feminino com percentual de 35% 87% ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

41 57 Vítimas Fatais por Tempo de Sobrevida Em Campinas, a partir do ano de 22, considera-se vítima fatal quem falece em razão das lesões decorrentes de acidentes de trânsito no momento e até 18 dias após a ocorrência Os dados das vítimas fatais são processados pela data do falecimento Na tabela abaixo pode-se visualizar a quantidade e o percentual das vítimas fatais por tempo de sobrevida, referente ao período de 22 a 29 Total (22 a 29) Tempo de Sobrevida (1) Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % Qtde % No local da ocorrência (2) 24 23,5 27 3, , , 29 3, , ,8 3 25, ,4 No mesmo dia (3) 33 32, ,3 36 4, 4 45,5 4 41,7 36 3, ,7 47 4, ,8 De 1 a 7 dias (4) 36 35, ,1 3 33,3 27 3, , , 41 29, , ,7 De 8 a 3 dias (4) 9 8,8 9 1,1 4 4,4 5 5,7 6 6, , 12 8, ,1 71 8,5 De 31 a 6 dias (4), 1 1,1 1 1,1, 3 3,1 2 1,7 1,7 3 2,6 11 1,3 De 61 a 9 dias (4),,, 1 1,1, 2 1,7 2 1,4 2 1,7 7,8 De 91 a 18 dias (4),,,,,, 4 2,9, 4,5 TOTAL 12 1, 89 1, 9 1, 88 1, 96 1, 118 1, 138 1, 117 1, 838 1, (1) É compreendido entre a data da ocorrência e a data do falecimento (2) São as vítimas do acidente de trânsito que falecem no local da ocorrência (3) São as vítimas do acidente de trânsito que não falecem no local, porém, no mesmo dia da ocorrência (a caminho do hospital ou no hospital) (4) São as vítimas do acidente de trânsito que não falecem no local, porém, falecem no prazo de 1 a 18 dias após a ocorrência ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

42 6 MOTOCICLISTAS 61 Frota das Motocicletas Evolução da Frota de Motocicletas 1 Frota Motocicletas Fonte: Detran/SP No período de 1995 a 29, a frota cresceu 261,6% De 1999 a 29, 167,4 %, sendo que entre 28 e 29, cresceu 6,% A taxa média de crescimento é de 9,7% ao ano Em 29, a frota de motocicletas representa 14,3% da frota geral Em 1999, representava 8,4% ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

43 62 Índices de Ocupantes de Motocicletas Mortos por 1 mil Motocicletas Índices de Ocupantes de Motocicletas Mortos por 1 mil Motocicletas Frota de veículos ,78 9,6 9,27 7,38 4,44 4,83 6,3 5,56 5,81 5,11 5,9 5,16 5,12 5,84 3, Motociclistas/1 mil Motos Fonte da Frota: Detran/SP Frota de Motocicletas Ocupantes de Motocicletas Mortos/1 mil Motos Nos índices de ocupantes de motocicletas mortos por 1 mil motocicletas, comparando o período de 1995 a 29, observa-se um aumento de 31,4% Em relação à comparação entre 28 e 29, houve um decréscimo de 2,9% ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

44 63 Acidentes Envolvendo Motocicletas Evolução dos Acidentes Envolvendo Ocupantes de Motocicletas Acidentes A quantidade de acidentes envolvendo motociclistas apresentou quedas consecutivas no período de 2 a 23 Porém, a partir de 24, os aumentos tem sido significativos Já entre 28 e 29, apresentou uma queda de 16,5% Composição dos Acidentes Envolvendo Ocupantes de Motocicletas 29 Atropelamentos 7% (251) Sem vítimas 31% (1156) Com vítimas não Pedestres 62% (232) Os acidentes com vítimas não pedestres envolvendo ocupantes de motocicletas representam 68,% (232) do total dos acidentes com vítimas não pedestres (3414) A cada 1 acidentes registrados envolvendo motocicletas, 7 acarretaram vítimas (feridos e fatais) ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

45 64 Severidade dos Acidentes de Trânsito para Automóveis e Motocicletas 14% 69% 86% 31% Autos Motos Veículos Envolvidos em acidentes sem vítimas Veículos Envolvidos em acidentes com vítimas (**) (**) Nos acidentes com vítimas estão incluídos os acidentes envolvendo veículo X veículo e veículo X pedestre Os dados do gráfico acima nos mostram com clareza que a maioria dos acidentes envolvendo motocicletas geram vítimas (69%) Nos acidentes em que os motociclistas se envolvem com outros veículos, em sua maioria, saem feridos No caso de acidente entre motocicletas e pedestres, os pedestres são as maiores vítimas ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

Método utilizado pela cidade de Campinas para coletar, tratar, processar e georreferenciar acidentes de trânsito em sua malha urbana.

Método utilizado pela cidade de Campinas para coletar, tratar, processar e georreferenciar acidentes de trânsito em sua malha urbana. Método utilizado pela cidade de Campinas para coletar, tratar, processar e georreferenciar acidentes de trânsito em sua malha urbana. Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marineide de

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL RELATÓRIO COMPARATIVO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO DADOS REFERENTES AO DETRAN-AL, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF), DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER), BATALHÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO (BPRv) E AO

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARÁ UNIDADE CENTRAL DE PLANEJAMENTO RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE TRÂNSITO NO ESTADO DO PARÁ E MUNICÍPIO

Leia mais

A FÍSICA FORENSE EM SALA DE AULA: INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO NO MUNICÍPIO DE PATOS PB

A FÍSICA FORENSE EM SALA DE AULA: INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO NO MUNICÍPIO DE PATOS PB 0 A FÍSICA FORENSE EM SALA DE AULA: INVESTIGAÇÃO DE DE TRÂNSITO NO MUNICÍPIO DE PATOS PB Andrielle Ramos Lira de Lucena; Orientador: Jorge Miguel Lima Oliveira. Universidade Estadual da Paraíba CAMPUS

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO 2006

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO 2006 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO REGISTRO NACIONAL DE ACIDENTES E ESTATÍSTICAS DE TRÂNSITO / RENAEST ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO 2006-03 - SUMÁRIO Introdução

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

Estudo comparativo entre bases de

Estudo comparativo entre bases de Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental Departamento de Apoio Operacional Divisão de Emissões Veiculares Setor de Avaliação de Emissões Veiculares Estudo comparativo entre bases de Estudo comparativo

Leia mais

Uso de Substâncias Psicoativas

Uso de Substâncias Psicoativas Uso de Substâncias Psicoativas X Direção Veicular ALOISIO ANDRADE Psiquiatra e Homeopata XI Jornada Mineira de Medicina de Tráfego Belo Horizonte - MG 18 e 19/07/2014 I-Dados Estatísticos - O Brasil ocupa

Leia mais

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota

Leia mais

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO 1 / 10 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Segundo dados apurados através do Censo - IBGE, Sorocaba possuia uma população de 586.311 habitantes no ano de 2010, com uma taxa de crescimento vegetativo de aproximadamente

Leia mais

Graduada de Ciência Sociais; Rua General Jardim, 522 CEP 01223-010 Vila Buarque São Paulo/SP; (11) 3123-7800 www.fespsp.org.br 4

Graduada de Ciência Sociais; Rua General Jardim, 522 CEP 01223-010 Vila Buarque São Paulo/SP; (11) 3123-7800 www.fespsp.org.br 4 TÍTULO: Ensaio acadêmico de aplicação do método PES - Planejamento Estratégico Situacional, na estratégia de formulação de uma de política de segurança viária AUTORES: Danielle Penha 1 ; Marinalva da Silva

Leia mais

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase Resumo: A pesquisa de Qualidade de Vida é organizada pela ACIRP e pela Fundace. Teve início em 2009, inspirada em outros projetos já desenvolvidos em grandes

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

ipea PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA INTRODUÇÃO

ipea PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Sachiko Araki Lira* Paulo Roberto Delgado** INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é fazer uma breve apresentação do comportamento do mercado de

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio

Leia mais

Evolução do número de mortes no trânsito em São Paulo

Evolução do número de mortes no trânsito em São Paulo Nota Técnica 232 2014 Evolução do número de mortes no trânsito em São Paulo Max Ernani Borges De Paula Banco de dados de vítimas dos acidentes de trânsito fatais A Companhia de Engenharia de Tráfego realiza

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Projeto Vida no Trânsito: aplicação em Manaus.

Projeto Vida no Trânsito: aplicação em Manaus. Projeto Vida no Trânsito: aplicação em Manaus. Thalita Renata Oliveira das Neves 1 ; Uarodi Pereira Guedes 2 ; 1 Secretaria Municipal de Saúde de Manaus, Gerência de Promoção à Saúde, Rua Comandante Lasmar,

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

Nº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense

Nº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense Nº 23 Março 2012 Perfil da Raça da População Cearense Análise a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos

Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos Iniciativa: Patrocínio: CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil A CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil

Leia mais

Armazém. Distribuição dos alunos matriculados no município de Armazém em 2005. Pré-Escola % Pré-Escola Fundamental % Fundamental Médio % Médio

Armazém. Distribuição dos alunos matriculados no município de Armazém em 2005. Pré-Escola % Pré-Escola Fundamental % Fundamental Médio % Médio Armazém Informações Gerais O município de Armazém está localizado na mesorregião sul, distante 167 Km da Capital. De colonização Alemã e Portuguesa, tem uma população de 6.873 habitantes, sendo 61,8% residentes

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.07 Relatórios...3 Mix de Compra...3 Peças >> Relatórios >> Mix de Compra Peças...3 Mix de Vendas...4 Peças >> Relatórios >> Mix de Venda Peças...4 Tabela de Preços...6 Peças

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTATÍSTICA E EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTATÍSTICA E EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTATÍSTICA E EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO COMPARATIVO DOS ACIDENTES COM ÓBITOS EM ALGUMAS CIDADES PARANAENSES COM TRÂNSITO

Leia mais

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert

Leia mais

FACULDADE IBGEN INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS MBA EM GESTÃO PÚBLICA

FACULDADE IBGEN INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS MBA EM GESTÃO PÚBLICA FACULDADE IBGEN INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS MBA EM GESTÃO PÚBLICA UM MODELO DE PREVISÃO DE TRANSFERÊNCIAS SEMANAIS DE ICMS PARA OS MUNICÍPIOS André Fernando Butzen Porto Alegre, Rio Grande

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Novembro de 2009 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal

Leia mais

Contagem do Fluxo Veicular

Contagem do Fluxo Veicular Legendas - C/B - Sentido Centro - Bairro B/C - sentido bairro-centro - - Não disponível VDM - Av. Alberto Sarmento 30.600 Av. Alberto Sarmento (Vila Teixeira) x Av Gov. Pedro de Toledo 15.323 Av. Albino

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos

Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Helton José Alves, Fábio Gomes Melchiades, Anselmo Ortega Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

Projeto Visibilidade UFG

Projeto Visibilidade UFG RELATÓRIO ANUAL ASCOM UFG 2014 Projeto Visibilidade UFG Criado em Janeiro de 2014, o Projeto Visibilidade UFG é uma iniciativa integrada das áreas de Relações Públicas e Jornalismo da Assessoria de Comunicação,

Leia mais

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra. Exemplo 1: Tio

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2012

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2012 DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 1 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE DEPARTAMENTO DE GEORREFERENCIAMENTO E SISTEMATIZAÇÃO DE

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS

ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CAMPINAS - 21 Índices de Mortalidade por 1 mil Veículos Frota de Veículos 9 8 7 6 5 4 3 2 1 352. 378.99 397.678 42.933 435.719 454.49 47.83 482.468 498.493 52.264 523.416 561.116

Leia mais

UFMS - PRÓ ENEM Matemática Estatística e Médias

UFMS - PRÓ ENEM Matemática Estatística e Médias 1. (Ufsm 01) O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos, produzindo mais do que o necessário para alimentar sua população. Entretanto, grande parte da produção é desperdiçada. O gráfico mostra o

Leia mais

CADERNO DE ACIDENTALIDADE NO TRÂNSITO EM CAMPINAS

CADERNO DE ACIDENTALIDADE NO TRÂNSITO EM CAMPINAS CADERNO DE ACIDENTALIDADE NO TRÂNSITO EM CAMPINAS DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS DIVISÃO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA MOBILIDADE URBANA MAI/217 V2 MAI/217 ÍNDICE 1 MOBILIDADE 3 11 População e a

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

Construção e Comercialização

Construção e Comercialização 1 Construção e Comercialização Esta pesquisa fornece informações sobre o mercado de imóveis novos - construídos para vender. São apurados, mensalmente, os preços de oferta para venda à vista, a quantidade

Leia mais

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015 Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2014

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2014 DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 214 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE DEPARTAMENTO DE GEORREFERENCIAMENTO E SISTEMATIZAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida

Leia mais

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Noroeste Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Pedro Alves de Oliveira Presidente Diretoria Executiva Igor Montenegro Diretor Superintendente

Leia mais

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Brasília DF Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Previdência (MPS), por intermédio da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV),

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2013

DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos 2013 DADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Fatais, Com Vítimas e Atropelamentos DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE DEPARTAMENTO DE GEORREFERENCIAMENTO E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM

ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM CURITIBA 2010 2 1 ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses,

Leia mais

Indicadores 5 e 6 do contrato de gestão Relatório de dezembro de 2009

Indicadores 5 e 6 do contrato de gestão Relatório de dezembro de 2009 Indicadores 5 e 6 do contrato de gestão Relatório de dezembro de 2009 Mauricio Noronha Chagas Janeiro de 2010 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1. Indicador

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marcelo J. V. Oliveira 1 e Rosimar Gonçalves

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE OBJETIVO DO PROGRAMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE O objetivo do Programa de Proteção ao Pedestre, da Secretaria Municipal de Transportes SMT é criar a cultura de respeito ao pedestre, resgatando os

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional

Leia mais

Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio

Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro

Leia mais

Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon

Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon 171 Percebe-se que o acesso aos bens de consumo duráveis nas famílias entrevistadas é desigual, faz referência

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade

Leia mais

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM Hugo Martinez Maciel 1, Maria Isabel Pimenta Lopes 1 Universidade Federal de Santa Maria 1

Leia mais

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15)

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) CADERNO APOS Nº 1 PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) 1 1 Introdução... 3 2 Quadro Balancete Sintético (superávit ou déficit do plano) mensal... 3

Leia mais

Aula 19. Segurança de trânsito (parte 2 de 4)

Aula 19. Segurança de trânsito (parte 2 de 4) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2016 Aula 19 Segurança de trânsito (parte 2 de 4) Acidentologia técnicas de análise: - boletins de ocorrência

Leia mais

CARTILHA DE TRÂNSITO. Dicas para você viver mais e melhor!

CARTILHA DE TRÂNSITO. Dicas para você viver mais e melhor! CARTILHA DE TRÂNSITO Dicas para você viver mais e melhor! Este material foi concebido pela SBOT Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia com o intuito de ser um agente expressivo na prevenção

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED)

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED) SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) COMISSÃO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO (CED) 3º RELATÓRIO DE ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS SUPERVISIONADOS RIO DE JANEIRO, 30 DE NOVEMBRO DE 2015 1.

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais