WEBOMETRIA: um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção no Brasil

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA ILAYDIANY CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA WEBOMETRIA: um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção no Brasil NATAL/RN

2 2 ILAYDIANY CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA WEBOMETRIA: um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção no Brasil Monografia apresentada a Disciplina Monografia, ministrada pelas Prof.ª Maria do Socorro de Azevedo Borba e Renata Passos Filgueira de Carvalho, do Departamento de Biblioteconomia do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia. Orientadora: Profª Msc. Rildeci Medeiros NATAL/RN

3 3 Catalogação da Publicação na Fonte. Silva, Ilaydiany Cristina Oliveira. Webometria: um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção no Brasil / Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva. - Natal, RN, f. Orientadora : Rildeci Medeiros. Monografia (Graduação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciência Sociais e Aplicadas. 1. Estudo métrico - Monografia. 2. Webometria Monografia. 3. Análise Webométrica Pós-Graduação em Engenharia de Produção - Monografia I. Medeiros, Rildeci. I. Título. RN/UF/BCZM CDU: :

4 4 ILAYDIANY CRISTINA OLIVEIRA DA SILVA WEBOMETRIA: um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção no Brasil Monografia apresentada a Disciplina Monografia, ministrada pelas Prof.ª Maria do Socorro de Azevedo Borba e Renata Passos Filgueira de Carvalho, do Departamento de Biblioteconomia do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia. MONOGRAFIA APRESENTADA EM / / BANCA EXAMINADORA Profª. Msc. Rildeci Medeiros - UFRN Orientadora Profª. Msc. Renata Passos Filgueira de Carvalho - UFRN 1ª Examinadora Bibliotecária Drª. Nádia Aurora Vanti Vitullo - UFRN 2ª Examinadora

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha orientadora, Rildeci Medeiros, que mostrou ser mais do que uma Professora, foi uma verdadeira amiga, sempre disposta a ouvir, sugerir e aconselhar. Ensinando que tudo que desejamos, somos capazes de alcançar. Agradeço a Bibliotecária Nádia Vanti, por ter colaborado direta e indiretamente na realização desse estudo, por sua extrema atenção e receptividade em todos os momentos em que necessitei de sua ajuda. Ao Bibliotecário Everton Rodrigues, por sua amizade de longos anos e pela dedicação e atenção que me deu nos momentos os quais necessitei para a realização desse estudo. Agradeço as Professoras do Departamento de Biblioteconomia, por todos os ensinamentos. À Professora Eliane, que sempre tão atenciosa, me ensinou a arte de escrever trabalhos científicos, me incentivou a publicá-los e me mostrou que a Universidade é a ponte que nos liga ao futuro. Às Professoras Renata, Socorro Borba e Antônia, que com sabedoria, sempre nos surpreendem com palavras ditas nos momentos certos. Às Professoras Mônica e Luciana que sempre tiveram tanta paciência ao esclarecer minhas dúvidas... Aprendi com vocês que a simplicidade é a característica mais pura do ser humano. Às Professoras Francisca, Terezinha e Fátima, por todos os ensinamentos acadêmicos e também pelos ensinamentos de vida. Em especial, à Professora Rilda que me surpreendeu com sua luta pela vida... Que Deus te dê muitos anos de vida, pois você merece! Agradeço a todos os meus amigos de sala, pelos conhecimentos trocados, pelas boas conversas e risadas que demos juntos... Esses momentos jamais serão esquecidos! Ao meu pai, Iderval, que me incentivou em todos os momentos, me mostrando que a vida se conquista com sabedoria, simplicidade e fé. A minha mãe, Edinalva, que mesmo distante rezou e torceu pelas minhas conquistas.

6 6 Ao meu noivo e eterno namorado, Paulo Junior, pela sua extrema paciência, força e carinho. Aos meus irmãos, Idaliny e Iuri, que sempre me ensinaram que o sorriso é o remédio para todos os problemas. A minha tia, Josênia, meu tio Naldo e minha vó Ana, por terem segurado em minhas mãos, me guiado e não deixarem me perder em meu caminho... Em especial, agradeço imensamente a DEUS, por ter me dado sabedoria, força e dedicação em meio aos meus estudos. E, principalmente, por ter colocado pessoas tão especiais em meu caminho, pessoas estas que me ajudaram e me guiaram nesses quatro anos de longa estrada... Muito Obrigada!!!

7 7 Todas as cousas que podem cair sob o conhecimento dos homens se encandeiam e, desde que nos abstenhamos somente de aceitar por verdadeira alguma que não o seja, e respeitemos sempre a ordem necessária para deduzi-las umas das outras, nenhumas pode haver tão afastadas às quais não possamos por fim chegar, nem tão ocultas que não as possamos descobrir. (DESCARTES)

8 8 RESUMO Apresenta uma análise webométrica, por meio do método de um estudo de caso de sítios de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, no âmbito de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), no Brasil. Seu objetivo principal foi identificar as estruturas de conteúdo dos sítios, o uso, através do comportamento de pesquisas e busca, a qualidade das informações disponibilizadas, bem como a estrutura dos hipertextos existentes nos sítios desse universo de pesquisa. As ferramentas e os procedimentos metodológicos adotados foram: motores de busca (Google, Yahoo, FAST e AltaVista) e indicadores como: tamanho dos sítios web, visibilidade, popularidade, fator de impacto web, luminosidade e densidade média por link. E, ainda, programas mapeadores, como o Programa Xenu Link Steuth, Marketleap Search Engine Marketing Services. Estes instrumentos permitiram uma análise sucinta e avaliativa deste estudo webométrico. Portanto, a partir da literatura e deste trabalho, depreendeu-se que são muitas as vantagens do uso desse tipo de estudo métrico na denominada Sociedade da Informação e, conseqüentemente para com a Ciência da Informação. Isto posto, pela capacidade de possibilitar mudanças significativas às informações disponibilizadas e, ao mesmo tempo, a contribuição imensurável com o desenvolvimento de pesquisas científicas. Desse modo, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) também contribuem, sobremaneira, para com a webometria no campo científico. Palavras-chave: Estudo métrico. Webometria. Pós-Graduação. Engenharia de Produção. Brasil.

9 9 ABSTRACT Its present an analysis webometrics, although of method of a study of the websites cases of dusts-graduation in Engineering of Output, in scope of Federal Institutions of Higher Education (IFES), in Brazil. Your main object was detect the structures of content dos sites, the usage, across exploratory the behavior and search, the grade of the information gave, as well as consume the structure of hypertexts existing us sieges of that exploratory universe. The implements and they methodological courses adopt be: engines of search (Google, Yahoo, FAST and Altavista) e forefingers consume: size of sieges web, visibility, popularity, factor of impact web, luminosities and density average along link. And, still, map programs like, Xenu Link Steuth, Market leap Search Engine Marketing Services. These implements allow a succinct and available analysis of this webometrics study. Therefore, at break of the literature and this work, understood that are many vantages of the use this type metric study the term Association of the Information and, accordingly towards the Science of the Information. This place, along capability of possibility changeovers meaningful to information gave and, at the same time, at contribution immeasurable with scientific exploratory the development. Of that manner, the Technologies of Information and Announcement (TICs) also contribute, concerning all of it, towards the webometrics in the country high school. Word-key: Metric study. Webometrics. Dusts-Graduation. Engineering of Output. Brazil.

10 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Interface do sítio da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) Figura 2 Interface do sítio do Google para Pesquisa Avançada Figura 3 Interface do sítio do Google para Pesquisa Avançada por página específica Figura 4 Interface do sítio Marketleap Search Engine Marketing Services Figura 5 - Interface do Programa Xenu Link Steulh... 47

11 11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Ranking dos sítios, de acordo com seus respectivos Tamanhos, analisados pelo Google Tabela 2 Ranking dos sítios, de acordo com a visibilidade, analisada pelo Google Tabela 3 Ranking dos sítios, de acordo com a popularidade, analisada pelo Marketleap Search Engine Marketing Services Tabela 4 Ranking dos sítios, de acordo com o fator de impacto web Tabela 5 Ranking dos sítios, de acordo com a luminosidade, com dados do Xenu Link Sleuth Tabela 6 Ranking dos sítios, de acordo com a densidade média por link, de acordo com dados do Xenu Link Sleuth e do Google... 54

12 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIAS: PANORAMA HISTÓRICO-CONCEITUAL INTERNET WORLD WIDE WEB TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ESTUDOS MÉTRICOS: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-CONCEITUAL BIBLIOMETRIA CIENCIOMETRIA INFORMETRIA WEBOMETRIA A webometria no contexto científico APLICAÇÕES DA WEBOMETRIA NA COMUNIDADE CIENTÍFICA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ANÁLISE E DESCRIÇÃO DOS DADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 59

13 13 1 INTRODUÇÃO No final do século XX, mais precisamente, na década de 90, pode-se perceber que com o advento das novas tecnologias e, conseqüentemente, com a inserção da Internet, mudanças relevantes ocorreram em contextos diversificados, tais como: cultural, econômico e social. Nesse sentido, observou-se como um dos principais fatores de impacto a explosão de informações disponibilizadas, notadamente, pela web. Diante dessas mudanças significativas, surgem nesse cenário, os estudos métricos. Estes, por conseguinte, têm como foco principal o registro de informações, dentre os quais se destacam: a bibliometria, a cienciometria e a informetria. Os mesmos são métodos quantitativos capazes de medir o fluxo de informações registradas e, em especial, o estudo webométrico que possui técnicas quantitativas para medir, especificamente, a informação disponível na web. Percebendo-se a importância da webometria no contexto científico foi que se despertou para o interesse em desenvolver este estudo, com essa temática. Além disso, a idéia foi reforçada após a apresentação da palestra ministrada por Nádia Vanti, a qual abordou o tema durante a Jornada de Biblioteconomia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte em meados de Considerando, que a webometria é considerada como um fator determinante para tomada de decisões e avaliações de informações eletrônicas disponíveis, esta asserção sustentou a idéia de divulgar as aplicabilidades dessa ferramenta de caráter, sobretudo, quantitativo, e, ainda, avaliativo de informação. Para tanto, a realização deste trabalho, buscou um respaldo metodológico específico para a sua prática investigativa, no qual se procurou fazer, de início, uma incursão pela literatura. A partir disso, passou-se então a uma análise sistemática de pesquisas teóricas, tanto de publicações impressas, como eletrônicas e, ainda, de trabalhos dedicados aos estudos

14 14 métricos, de forma a absorver informações e contribuir na construção do conhecimento sobre a temática em discussão. Com o objetivo de alcançar o entendimento de questões que circundam essa área, perguntou-se: Quais as vantagens dos estudos métricos na denominada Sociedade da Informação? Em que medida as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) contribuem nos estudos da webometria? Como a webometria tem contribuído com a Ciência da Informação? As respostas para esses questionamentos abarcaram, inicialmente, o projeto que deu origem a este estudo. Este, por conseguinte, foi capaz de integrar valores a análise webométrica abordando as questões, como também expor de forma detalhada a metodologia utilizada para a análise webométrica dos sítios selecionados no contexto desta investigação. Este último aspecto remete a níveis regionais no Brasil, bem como na área de Engenharia de Produção e de Pós-Graduação. Essa pesquisa buscou identificar a aplicabilidade dos estudos webométricos nessa comunidade científica, como também analisou as dimensões de usabilidade das ferramentas e indicadores estatísticos de informação. Em linhas gerais, a possibilidade de identificar os campos métricos de avaliação de informações disponíveis na web, tornou pertinente a aceitação do tema a ser tratado. Isto posto, como forma de proporcionar uma melhor divulgação dos estudos e pesquisas científicas dessa área do conhecimento. De tal modo, o trabalho em tela, apresenta-se em definidas seqüências de capítulos. No primeiro capítulo, delimita-se uma breve introdução, na qual está descrita a problematização do tema tratado, assim como os objetivos que este trabalho buscou alcançar, reforçando-se a idéia principal através da justificativa apresentada. No segundo capítulo foram apresentados aspectos histórico-conceituais das tecnologias, enfocando a origem do computador, o advento da Internet e

15 15 posteriormente da World Wide Web, como um dos principais fatores determinantes para a divulgação de publicações e pesquisas científicas. Estes, por sua vez, contribuem sobremaneira com as Tecnologias de Informação e Comunicação no campo da Ciência da Informação. No seguinte capítulo é apresentada a fundamentação teórico-conceitual dos estudos métricos, ou seja, bibliometria, cienciometria, informetria e webometria e as suas relações. Com isso, torna-se oportuno ressaltar que este capítulo é subdivido em partes, cuja apresentação permitiu evidenciar, de algum modo, o processo de análise da webometria no contexto científico atual. No quarto capítulo são apresentadas às aplicações da webometria no campo científico de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, através de sub-capítulos que abordam, seqüencialmente, uma análise sucinta das ferramentas e indicadores webométricos. E, ainda, descrevem-se os dados encontrados nas determinadas Universidades Federais propostas pelo estudo em questão. Portanto, o último capítulo apresenta as considerações finais. Neste há uma análise resumida das principais questões tratadas neste trabalho, apresentando os resultados apontados através da pesquisa webométrica realizada. Como também, pontos pertinentes à elaboração deste estudo, uma vez que foram ressaltados de forma geral.

16 16 2 TECNOLOGIAS: PANORAMA TEÓRICO-CONCEITUAL As tecnologias, de modo geral, estão presentes nas atividades cotidianas da sociedade. Isso pode ser observado desde o simples ato de acender uma lâmpada até o acesso à conta bancária, haja vista as inúmeras formas de acesso via tecnologias. Ademais, o acesso aos diversos sistemas de informação. seja: Nesse sentido, cabe ressaltar uma acepção acerca da tecnologia, ou A tecnologia é vista como a expressão material de um processo que se manifesta através de instrumentos, máquinas, dentre outros, cuja suposta finalidade é melhorar a vida humana. Esta visão vem sendo bastante difundida principalmente através dos meios de comunicação que constantemente divulgam produtos e serviços tecnológicos que vieram para facilitar o cotidiano das pessoas, tornando-a mais confortável, mais rápida, mais eficiente, mais ágil e assim por diante. (CARVALHO; FEITOSA; ARAUJO 1 ) Ainda sobre essa temática tem se tornado evidente que a mesma é desenvolvida através da junção de conhecimentos técnicos e científicos. Para tanto, utiliza ferramentas capazes de desenvolver mecanismos que colaboram na solução de problemas, tornando a realização das atividades, algo mais eficiente. Dentre o leque de funcionalidades disponibilizadas pelas tecnologias, pode-se enfocar a criação dos computadores e a subseqüente criação da Internet e da web, como os grandes marcos históricos para a evolução tecnológica informacional. 2.1 INTERNET O computador surgiu, inicialmente, com o propósito de realizar contas matemáticas simples. Tal criação foi idealizada pelo inventor Blaise Pascal, em 1 Documento eletrônico não paginado.

17 , que se revelou como sendo a primeira máquina de calcular, da qual se têm registros. De meados de 1670 ao início do século XVI, o matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz aprimorou a invenção de Pascal, de forma a criar uma máquina capaz de realizar as quatro operações matemáticas. Isto foi concebido como um grande feito histórico, visto que nessa época ainda não havia o advento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). No início do século XVII, mas precisamente, em meados de 1812, o matemático inglês Charles Babbage proporciona o desenvolvimento dos computadores, a partir de uma idéia da construção de uma máquina capaz de realizar cálculos mais complexos. Essa idéia torna-se o fundamento utilizado pelo inventor americano Herman Hollerith em 1889, para que o mesmo criasse uma máquina mais sofisticada, capaz de armazenar dados, através de cartões perfurados. Invenção esta, que se assemelhavam aos disquetes criados anos depois. Em 1903, surge o chamado computador eletrônico, que utiliza álgebra booleana ou álgebra binária, do verdadeiro ou falso, do 0 ou 1, que é a base computacional de todos os computadores atuais. Em meados de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, os cientistas norte-americanos John Presper Eckert e John W. Mauchly criaram o computador digital eletrônico, o ENIAC, que auxiliou o exército norte-americano a realizar cálculos de balísticas para vencerem a Guerra. Na época, o ENIAC se destacou por realizar 5 mil operações por segundo, velocidade mil vezes superior à de seus antecessores. Hoje, se comparado com os computadores atuais, o poder de processamento do ENIAC seria menor do que o de uma simples calculadora de bolso. (A HISTÓRIA DO COMPUTADOR 2 ) Ainda na década de 40, John Von Neumann, idealiza a arquitetura de um computador que possuiria a centralização do processamento da máquina 2 Documento eletrônico não paginado.

18 18 (CPU) e que armazenaria as suas funções (unidade de memória), de forma a criar um computador mais compacto. Após a implantação dessa invenção, o computador passa então a ser mais difundido, visto que essa tecnologia proporciona mais agilidade, eficiência e praticidade, os quais são fatores primordiais para a difusão de dados, informações e conhecimento no meio social. Mas se os computadores, como aconteceu, foram se tornando mais poderosos e utilizados, também cresceu enormemente a quantidade de dados espalhados pelo mundo, e a necessidade/possibilidade de pessoas se comunicarem com outras virtualmente (à distância). Esta é a base, então, do surgimento e da consolidação do uso das redes de computadores, e da internet, no mundo de hoje. (A HISTÓRIA DO COMPUTADOR 3 ) Diante desse marco histórico surge à necessidade de uma conexão entre os computadores, que viessem a colaborar com a troca dos dados e informações geradas, surgindo nesse cenário à rede mundial de computadores, denominada Internet. A Internet foi criada, em meados da década de 70 e 80, para fins militares e caracteriza-se como sendo, uma rede interconectada. Esta, por conseguinte, é utilizada para a transmissão de informações textuais, tais como: s e transferências de arquivos entre computadores, bastando somente que os mesmos estejam conectados com uma rede em comum, ou seja, a própria Internet. (AMORA, 2003) No decorrer dos tempos, percebeu-se que todo o aparato tecnológico que emergiu, poderia ser utilizado a favor da formação e disseminação do conhecimento aos indivíduos. Contudo, a Internet passou a integrar os meios de comunicação acadêmica, tendo sua expansão também no meio social. No Brasil, a Internet surgiu em meados de 1989 como uma rede acadêmica, tendo sua expansão no meio social nos anos subseqüentes. Nesse grande projeto nacional, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) deu apoio 3 Documento eletrônico não paginado.

19 19 incondicional, haja vista que possuía a percepção de que essa tecnologia era capaz de integrar mudanças significativas em diversos contextos. Nos dias atuais, a Internet tornou-se uma ferramenta indispensável em diversos segmentos da sociedade, independentemente, do espaço geográfico e em escala mundial. Pois, Vanti (2007, p. 24), ressalta que a Internet é uma rede global que possibilita a comunicação entre computadores e a interconexão de redes locais, regionais e internacionais. Isso possibilitou favorecer uma alternativa no ato de comunicação mediante a disponibilização de informação para a sociedade, estando presente nas escolas, faculdades, empresas, domicílios, entre outros. Nessa perspectiva, a Internet trouxe grandes mudanças em diversos contextos, principalmente no contexto científico, pois a mesma contribui diretamente com a produção científica, assim como a difusão e visibilidade da mesma, de forma a tornar a Internet uma fonte de informação científica de intensa usabilidade. Isto posto, em função da sua capacidade de colaborar com o desenvolvimento do país, principalmente no que se diz respeito à concretização das pesquisas científicas, que são os elos para esse desenvolvimento. Porém, este fato não deteve a necessidade do aprimoramento dessa tecnologia, que ao decorrer dos anos ganhou mais força e amplitude, chegando a ser idealizado o surgimento de uma rede mais ampla, a qual abrangesse um nível mundial de conectividade entre os computadores, capazes de transmitir algo além de dados, surgindo então a World Wide Web (WWW) ou web, como é popularmente conhecida World Wide Web Após o surgimento da Internet, o engenheiro Tim Bernes-Lee, no início da década de 90, resolveu aprimorar o uso dessa tecnologia e desenvolveu a World Wide Web (WWW), traduzindo como teia mundial de informações, que de acordo com pesquisa de Vitullo (2007, p. 33) afirma que:

20 20 A Web é construída em torno de três idéias principais: distribuição geográfica e física de documentos, localização não-ambígua de documentos e interface uniforme para diferentes bases de dados. Além disso, ela também dispõe de um ambiente multimídia com gráficos, som, imagem, vídeo etc., fazendo com que a informação seja apresentada de maneira muito mais atraente ao usuário. A web possibilitou a criação dos chamados sítios (sites), com o propósito de estabelecer uma conexão e interação entre a rede mundial de computadores, mas não só através do envio de textos, mas acrescentado à transmissão de imagens, sons e vídeos a esse processo. Os sítios são conjuntos de páginas da web, que podem ser acessados através de hyperlinks ou somente links, como são conhecidos. Esses são referências de documentos em formato eletrônico que nos dão acesso aos hipertextos e que, por sua vez, é um termo que designa um texto em formato digital. hipertexto é: Segundo Parente, (1999, p. 75) no contexto da Ciência da Informação, o [...] antes de mais nada, um complexo sistema de estruturação e recuperação da informação em forma multissensorial, dinâmica e interativa. Dentro desta perspectiva, o hipertexto representa o último capítulo da história da escrita e do livro, o livro interativo, audiovisual, multimídia. De modo geral, os hipertextos podem ser armazenados dentro de outros textos, os quais possuem informações relacionadas entre si, sendo acessados através dos links, que são apresentados no texto principal. Ao clicar em um link o leitor tem acesso a outro documento, de modo a fazer com que a leitura não seja seqüencial e oferecendo, ao mesmo tempo, diversos referenciais em sua pesquisa, tais como: dados, gráficos, imagens, arquivos de áudio ou ainda animações. Entre as diversas vantagens proporcionadas pela web, uma das mais significativas é a contribuição que a mesma tem oferecido a comunicação científica, pois essa via de comunicação agiliza e dinamiza o acesso a

21 21 pesquisas científicas de modo a colaborar com processo de elaboração, transferência de resultados e divulgação dos mesmos. Pois, [...] a comunicação científica incorpora as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação, desde o momento em que o cientista concebe uma idéia para pesquisar até que a informação acerca dos resultados é aceita como constituinte do estoque universal de conhecimentos. (GARVEY; GRIFFITH apud TARGINO, 2000, p. 10) É fundamental observar que com o advento da web e suas ferramentas, as publicações eletrônicas que são umas das fontes mais utilizadas pelos pesquisadores, no mundo contemporâneo, para divulgação no meio científico, tornaram-se bem mais divulgadas e acessadas, pois as mesmas possuem menos custos, desburocratização, flexibilidade de espaço e gratuidade para os seus usuários. Outra vantagem atribuída ao uso da web na área científica é a criação das redes eletrônicas de informação, como os chats, blogs e comunidades virtuais, que são mecanismos de ligação entre usuários que possuem um mesmo tópico de interesse sobre determinado assunto. De tal modo, cumpre frisar que através dos mecanismos disponíveis no ciberespaço, pesquisadores podem trocar informações, dados, arquivos, imagens e gravações de experimentos e estudos, constituindo dessa forma uma rede colaborativa de informações científicas. Isso permite afirmar que as tecnologias, tais quais: o computador, a Internet e a web podem ser consideradas como Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), pois as mesmas trouxeram uma gama de possibilidades para a disseminação de informação e conhecimento para toda a sociedade e, em especial a sociedade científica, através do aparato tecnológico informacional que se firmou durante o tempo.

22 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) As TICs surgem como instrumentos essenciais no processo de geração, transferência, difusão e acesso a dados bem como de informação e conhecimento e, ainda, na visibilidade e dinamização no processo de recuperação dos mesmos para a sociedade. Atualmente, a sociedade vivencia uma intensa explosão da informação, tanto através da geração e distribuição, como da sua difusão. Isto tem se dado através dos recursos tecnológicos e nesse contexto torna-se possível caracterizar uma nova Era, ou seja, a denominada Sociedade da Informação. Ao considerar a informação como elemento estratégico para tomada de decisão na sociedade atual, enfatiza-se que: Nesta era, marcada pelo impacto das tecnologias de informação e comunicação, deter e produzir conhecimento científico e técnico e transformá-lo em inovações nas esferas econômica e social é, mais do que nunca, estratégico tanto para o dinamismo e a prosperidade da sociedade quanto para que a nação se defina de forma soberana. (BRASIL, 2002, p.23) Nessa perspectiva, essa nova sociedade é assim intitulada por vivenciar uma verdadeira explosão informacional, na qual há uma intensa quantidade de informações geradas e disponibilizadas, cotidianamente, aos indivíduos, contribuindo, dessa forma, com a interação em rede, bem como com a construção intelectual da sociedade. Ademais, independentemente, do lócus geográfico onde esteja situado o autor conteudista. Segundo Takahashi (2002, p.3), a Sociedade da Informação é concebida como [...] uma nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades há apenas poucos anos inimagináveis, assumindo valores sociais e econômicos fundamentais. Tal afirmativa nos faz perceber a importância das informações em seus diversos contextos, isto é, local, regional, nacional e global. Observa-se que diante do valor que as informações possuem, sobretudo, nos dias atuais, as TICs são consideradas como um dos meios mais

23 23 eficazes para o processo de disseminação dessas informações produzidas tanto no meio científico, quanto no meio técnico ou social. Pois, a informação ao ser considerada como insumo básico para a geração do conhecimento, torna-se essencial para promover o seu acesso em esfera mundial. No contexto atual, as TICs têm contribuído consideravelmente com a produção e divulgação de pesquisas científicas, no tocante ao acesso, uso e disponibilidade dessas informações. Diante desse novo contexto, inseri-se o surgimento de estudos métricos que possuem por finalidade avaliar informações disponíveis em diversos formatos. Assim sendo, será abordado a seguir aspectos de ordem teórico-conceitual sobre estudos métricos.

24 24 3 ESTUDOS MÉTRICOS: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-CONCEITUAL A ciência ao contribuir com o desenvolvimento torna-se fundamental para as mudanças sociais, pois a mesma é considerada como um fator de geração e produção de conhecimentos necessários para essas mudanças. Além disso, contribui, significativamente, para a evolução das áreas do conhecimento, bem como para o desenvolvimento da pesquisa. que: Conforme afirma Targino, (2000, p.2) em sua concepção a autora afirma [...] ciência refere-se, sobretudo, ao conjunto de procedimentos transformadores advindos da vinculação ciência-tecnologia e de seus resultados inscritos no meio ambiente, haja vista que o interesse maior da ciência é a emancipação do gênero humano, seja em relação à natureza, seja em relação às suas limitações sociais, culturais e existenciais. Dentro desse contexto é que, no início do século XX, percebeu-se que a ciência havia a necessidade de ser avaliada de uma forma mais crítica, de modo a compreender o porque dela não ter sido capaz de solucionar os problemas sociais existentes, já que a mesma havia contribuído tão intensamente na produção tecnológica de armas durante a Primeira Guerra Mundial (VANTI, 2006). A partir de então, os órgãos do governo e agências financiadoras de recursos para projetos científicos que colaboram com a ciência, tiveram a necessidade de estabelecer critérios capazes de definir quais projetos científicos deveriam receber mais fundos de investimentos. Nesse sentido, buscou-se enfatizar o papel da ciência no processo de desenvolvimento, uma vez que essa tem se tornado evidente na minimização dos problemas sociais e dessa forma incentivar os pesquisadores a realizarem mais estudos científicos de contribuição significativa para a sociedade. Cabe enfatizar, que a produção científica, de modo geral, tem contribuído para com o progresso científico, tecnológico e social, por meio dos

25 25 seus resultados. Estes, por conseguinte, ao serem aplicados poderão ser capazes de modificar e contribuir para com a diminuição dos problemas sociais que circundam a sociedade, ou seja: doenças, analfabetismo, fome e desemprego, dentre outros. Diante isso, vale ressaltar a acepção de Dea, (2006, p. 16), sobre produção científica, isto é: A produção científica é resultante dos estudos divulgados através de canais formais e informais de comunicação científica e tem por objetivo ser mais um instrumento de ensino e de pesquisa, assim como dar suporte na resolução de problemas. Pois, são diversos os suportes em que a produção científica pode ser registrada, tais como: periódicos, livros, teses e dissertações, anais de reuniões científicas, informações veiculadas em redes eletrônicas, artigos de jornais em seções especializadas, entre outros. Mediante essa diversidade de canais de comunicação houve a necessidade do surgimento de ferramentas avaliativas de medição das taxas de produtividade de pesquisadores e dos centros de pesquisa, como forma de avaliar o fluxo e a qualidade das informações disponibilizadas por essas pesquisas. Isto se deu em função da necessidade de se estabelecer então as prioridades para prover recursos financeiros destinados às essas pesquisas. Em se tratando de qualidade de informações, torna-se justificável ressaltar Le Coadic (1996 apud TARGINO, 2000, p. 9), ao mencionar a importância da informação no âmbito científico, ou seja: As atividades científicas e técnicas são o manancial de onde surgem os conhecimentos científicos e técnicos que se transformarão, depois de registrados, em informações científicas e técnicas. Mas, de modo inverso, essas atividades só existem, só se concretizam, mediante essas informações. A informação é o sangue da ciência. Sem informação, a ciência não pode se desenvolver e viver. Sem informação a pesquisa seria inútil e não existiria o conhecimento. Fluido precioso, continuamente produzido e renovado, a informação só interessa se circula, e, sobretudo, se circula livremente.

26 26 Diante de tamanha importância da qualidade de informações científicas, é que se inserem nesse contexto os indicadores avaliativos de informação que se designam por serem quantitativos ou qualitativos. No que se diz respeito às técnicas de indicadores quantitativos de avaliação pode-se citar os estudos métricos da bibliometria, cienciometria e informetria (que medem as informações registradas). Em relação a técnicas de indicadores qualitativos, pode-se mencionar o estudo mais recente da área métrica, a webometria (que mede tanto quantitativamente quanto qualitativamente as informações disponíveis pela web em formato digital). Com base na utilização dos indicadores avaliativos, vale ressaltar a importância desses por Viotti (2003, p. xxii), quando afirma que: Os indicadores podem ser utilizados para alimentar as investigações sobre a natureza e os determinantes dos processos de produção, difusão e uso de conhecimentos científicos, tecnologias e inovações (razão científica). Podem servir para informar a formulação, o acompanhamento e a avaliação de políticas públicas (razão política). Também podem informar as estratégias tecnológicas de empresas, assim como, as atitudes de trabalhadores, instituições e do público em geral em relação a temas de [Ciência, Tecnologia e Inovação] CT&I (razão pragmática). Nessa perspectiva, os estudos quantitativos e qualitativos têm permitido o conhecimento da produção científica mundial, sob diversos enfoques, tais como classificações e tendências temáticas, tipos e autoria, tipos de textos e de publicações, freqüência e produtividade, entre outros. (DEA, 2006). Tais enfoques delimitam-se dentro dos estudos métricos de informação, os quais serão abordados, conceitualmente, nos itens que se seguem.

27 BIBLIOMETRIA O termo bibliometria é uma junção do grego biblion, que significa livro, com o latim metricus e o grego metrikos, que significam mensuração. Então, esse tipo de estudo métrico refere-se a um processo de medida relacionada ao livro ou documento. (DEA, 2006) Segundo Tague-Sutckiffe, (1992 apud VANTI, 2002, p. 154) bibliometria defini-se como sendo o estudo dos aspectos quantitativos da produção, disseminação e uso da informação registrada. A origem do termo bibliometria advém do século XX. Nesse período tornou-se possível identificar o fenômeno da plurissignificação de sentido desse termo, haja vista que alguns autores afirmam que o termo bibliometria, ou melhor, Bibliometrie foi utilizado pela primeira vez por Paul Otlet em 1934 em sua obra Traité de documentatión. Mas, outros registros identificam que o pesquisador Ranganathan utilizou o termo bibliotecometria em meados de 1948, durante a Conferência da Aslib (Association for Information Management) em Leamington Spa, quando sugeriu a necessidade do seu desenvolvimento por parte dos bibliotecários, visto que as bibliotecas lidavam com grande abundância de números. Em 1969, o termo bibliotecometria foi substituído por bibliometria e teve a sua primeira aparição também nos trabalhos de Ranganathan. Essa ocorrência se deu durante o Seminário Anual do Documentation Research and Training Centre (DRTC), cujo trabalho apresentou exemplos de aplicação estatística na área da Biblioteconomia, popularizando definitivamente esse termo. (VANTI, 2007) Todavia, o pesquisador Sengupta afirma que o pesquisador Alan Pritchard foi o primeiro a utilizar esse termo em suas pesquisas em Já outros afirmam que Pritchard, na verdade, tinha apenas popularizado o uso da palavra bibliometria, quando o mesmo sugeriu que este termo viesse a substituir a expressão bibliografia estatística. (Fonseca, 1986)

28 28 Cabe enfatizar, que a bibliometria identifica-se por utilizar métodos matemáticos e estatísticos em livros, documentos, revistas e artigos, solicitados por usuários com o objetivo de definir o grau de relevância dos documentos em relação ao assunto pesquisado. Tal medida é realizada através dos índices de revocação (que mede a quantidade de itens relevantes, dentre os que foram recuperados) e o índice de precisão (que mede a quantidade de documentos irrelevantes) que foram encontrados em uma determinada consulta. Em meio aos estudos da bibliometria, pode-se citar três autores que contribuíram, imensuravelmente, com as pesquisas bibliométricas, ou seja: Lotka, Zipf e Bradford. Esses três autores realizaram pesquisas significativas, criando leis que ajudam na realização da avaliação dos indicadores bibliométricos. A lei de Lotka, também pode ser chamada de Lei do Quadrado Inverso, estuda a produtividade científica dos autores em um conjunto de documentos. A lei de Zipf ou Lei do Mínimo Esforço analisa a freqüência das palavras de um documento de uma determinada disciplina. Já a Lei de Bradford, conhecida como Lei de Dispersão avalia a produtividade de periódicos, com o propósito de estabelecer o núcleo e as áreas de dispersão sobre um determinado assunto em um mesmo conjunto de revistas. (TAGUE-SUTCKIFFE, 1992 apud BORSCHIVER; GUEDES, 2005). Com isso, a bibliometria torna-se um indicador bibliográfico de muita precisão e que, no decorrer dos tempos, tem ganhado bastante destaque no meio científico, devido a sua exatidão e contribuição para com a ciência. Pois, a mesma colabora na definição estatística de parâmetros que ajudam a definir quais pesquisas e áreas científicas necessitam de mais recursos e investimentos para se desenvolverem, mediante a sua necessidade de expansão e resultados em meio aos diversos segmentos da sociedade, sobretudo, os que envolvem a produção científica e o seu impacto de uso.

29 CIENCIOMETRIA A cienciometria ou cientometria ou ainda Scientometrics, segundo Van Raan (1997 apud VANTI, 2002, p. 154) designa-se como sendo o estudo dos aspectos quantitativos da ciência e da tecnologia. Com isso, tem como objetivo compreender como e quando os cientistas se comunicam, de modo a identificar onde os assuntos de interesse estão concentrados, suas áreas e campos científicos e tecnológicos, assim como suas disciplinas, atividades científicas, colégios invisível; dissertações e teses e documentos tecnológicos (patentes). O termo cienciometria surgiu na Antiga união Soviética (URSS) e na Europa Oriental. A cienciometria foi idealizada inicialmente no lançamento da obra Little Science, Big Science de Derek de Solla Price, em Em 1969, o termo cienciometria é utilizado por Dobrov e Karennoi, referindo-se à aplicação de métodos quantitativos à história da ciência e do progresso científico, ganhando notoriedade em 1977 com a publicação da revista Scientometrics na Hungria, que foi um projeto entre as editoras cientificas Elsevier de Amsterdã e a editora da Academia Húngara de Ciência, atualmente a revista é editada na Holanda. (VITULLO, 2007) Nos dias atuais, o termo Scientometrics ganha espaço no Brasil, sendo intitulado por cientometria, porém, visto que o termo é oriundo do latim scientia que origina vocábulos do tipo ciente, científico e cientista, o termo mais adequado a ser utilizado na literatura científica em português e espanhol é o termo cienciometria, apesar do neologismo inglês. (BUFREM E PRATES, 2005, apud DEA, 2005). Um importante disseminador dos estudos cienciométricos, mundialmente é o Institute for Scientific Information (ISI) ou Instituto para a Informação Cientifica que é uma organização fundada em 1958, por Eugene Garfiel, na Filadélfia. E uma importante fonte utilizada para os indicadores cienciométricos, pois o ISI processa um alto número de periódicos, anualmente, que abarcam diversas áreas do conhecimento.

30 30 Os indicadores cienciométricos, desse modo ganham força em suas avaliações, pois tendo o ISI como colaborador de disponibilização dos dados relacionados aos periódicos científicos, torna-se de maior acessibilidade o conhecimento sobre os assuntos de interesse, áreas e campos científicos e tecnológicos, assim como disciplinas e atividades científicas que estão sendo mais utilizadas na produção científica. 3.3 INFORMETRIA A informetria segundo Tague-Sutckiffe (1992 apud VANTI, 2002, p.154) é o estudo dos aspectos quantitativos da informação em qualquer formato e referente a qualquer grupo social, tendo como objetivo principal melhorar a eficiência da recuperação da informação e identificar estruturas e relações dentro dos diversos sistemas de informação. O termo informetria surgiu em 1979, por Otto Nacke, diretor do Institut für Informetrie, em Bielferd, Alemanha. O termo teve sua total aceitação em 1989, quando o Encontro Internacional de Bibliometria passou a se chamar Conferência Internacional de Bibliometria, Cientometria e Informetria. Brookes (1990 apud VANTI, 2007) A informetria é concebida também como sinônimo da cienciometria por alguns autores como Sengupta (1992) e Gläzel e Schoepflin (1994), porém outros autores como Russell (1994), Egghe (1994) e Tague-Sutckiffe (1992), consideram a informetria como um campo mais amplo que engloba a bibliometria e até a cienciometria. Nesse contexto, analisa-se o conceito de informetria como sendo: [...] o estudo dos aspectos quantitativos da informação em qualquer formato, e não apenas registros catalográficos ou bibliografias, referente a qualquer grupo social, e não apenas aos cientistas. A informetria pode incorporar, utilizar e ampliar os muitos estudos de avaliação da informação que estão fora dos limites da bibliometria e cientometria. (MACIAS- CHAPULA, 1998, p.134)

31 31 Com efeito, a informetria avalia as informações em diversos formatos, não se limitando apenas às informações registradas na forma impressa. Desse modo, pode-se afirmar que a informetria abrange tanto os estudos da bibliometria, quanto da cienciometria, podendo até mesmo ampliar seus objetos de estudos à webometria. 3.4 WEBOMETRIA A webometria ou webometrics, segundo Lennart Björneborn (2004, apud VITULLO, p. 54) é o estudo dos aspectos quantitativos da construção e uso dos recursos de informação, estruturas e tecnologias na web, utilizando enfoques bibliométricos e informétricos. A autoria do termo webometrics é atribuída por Almind e Ingwersen em meados de 1997 (Vanti, 2002, p. 156). Desde então, se tem um registro intenso de terminologias utilizadas no decorrer da última década do século XX, bem como da primeira do século XXI. Com isso, tornou-se possível identificar uma base terminológica a respeito da avaliação do fluxo informacional na WWW, ou seja, termos do tipo: influmetrics Cronin e Weaver (1995); internetmetrics Shiri (1998); netometrics Marcia J. Bossy (1995); internetometrics Almind e Ingwersen (1996) e Quoniam e Rostaing (1997); webometry Abraham (1997); e web bibliometry Chakrabarti et al. (2002). Porém, vale ressaltar a afirmação de Thelwall (2003, apud VANTI, 2007, p. 56), a respeito da terminologia, isto é: a razão de ser do termo webometrics seria o de denotar uma herança na bibliometria e na informetria e ainda destacar uma perspectiva da Ciência da Informação para os estudos da Web. A partir da identificação da diversidade terminológica sobre o tema em discussão e das áreas correlatas, buscou-se neste trabalho, fazer uma incursão pela literatura que permitisse uma maior consolidação de ordem teórico-prática sobre a webometria, uma vez que esse tema se tornou como tônica das reflexões ora apresentadas.

32 32 Assim, a webometria objetiva avaliar o acesso a sítios, de forma a detectar a presença de países, instituições e pesquisadores na rede e melhorar a eficiência dos motores de busca na recuperação das informações precisas e necessárias, através das ferramentas e indicadores webométricos. Desse modo, pode-se afirmar que a webometria é uma forma de reconhecimento da importância da rede como meio de informação e comunicação para a ciência e a academia, setores aos quais os estudos quantitativos têm servido. (DEA, 2006). Nessa perspectiva, passa-se então a apresentação de um quadro comparativo da aplicação dos métodos quantitativos de informação:

33 A webometria no contexto científico Dentre os métodos avaliativos de informação que ganharam espaço no contexto científico atual, pode-se citar o estudo webométrico que ganha destaque nesse cenário, através da precisão de seus resultados estatísticos. Estes, por conseguinte, colaboram com a consecução das pesquisas que fornecem mais progresso para a ciência, tendo como suporte de estudo a web. O método webométrico utiliza-se de ferramentas como mecanismos de obtenção dos dados quantitativos. Entre as ferramentas utilizadas pode-se citar o motor de busca Google, que fornece quantitativamente a relação de sítios usados em determinadas pesquisas. Os dados gerados através das ferramentas são analisados através dos indicadores webométricos. Estes por sua vez, avaliam as páginas da web em sua estrutura de conteúdo; uso, através do comportamento de pesquisas e busca; qualidade das informações disponibilizadas; e, ainda, através da estrutura dos hipertextos existentes nos sítios. Através desses recursos pode-se também avaliar a evolução da presença de uma determinada instituição ou país na rede, assim como também é possível quantificar o crescimento ou perda de importância relativa de um tema ou área do conhecimento na rede web. (VANTI, 2007) As ferramentas webométricas definem-se por: motores de busca; programas mapeadores e programas para análise e visualização de redes, os quais são a base para a análise dos indicadores webométricos, conforme descrição a seguir: Motores de busca: também conhecidos como sites de busca, estes possuem a finalidade de contabilizar o número total de páginas em um espaço web e seus links, através da pesquisa por um determinado assunto ou tema, utilizando os operadores booleanos (NOT, AND, OR) para filtrar essas pesquisas junto às palavras-chave. Programas mapeadores: quantifica de forma automatizada, ou seja, através de softwares, as unidades de informação, processando-as mediante a

34 34 extração de informações de cada sítio. Com efeito, os mapeadores aperfeiçoam as informações referentes ao tamanho e ao número de sítios, assim como avalia estatisticamente os tipos de recursos que contêm e também são de grande utilidade para calcular a luminosidade dos sítios web. Programas para análise e visualização de redes: representam graficamente as relações, comportamentos e propriedades estabelecidas entre diversos atores em uma rede de interação social na web, utilizando-se de softwares especializados que possibilitam avaliar o princípio sociológico, tendo como fundamento o valor dos vínculos sociais. Para melhor compreensão do estudo webométrico, se faz imprescindível comentar sobre os aspectos indicativos no âmbito desta pesquisa, os quais são designados por indicadores webométricos, que se compõem por: tamanho dos sítios web; visibilidade; popularidade; fator de impacto web (FIW); luminosidade; densidade média por link (DML) ou densidade hipertextual; densidade da rede (DR), os quais estão listados a seguir: Tamanho dos sítios web: essa medição dá-se através da soma de todas as páginas que fazem parte de um mesmo site de busca, o qual define o ranking de páginas web. Visibilidade: indica como determinado sítio é linkado pela rede, através da soma da quantidade de páginas que levam ao sítio em questão, ou seja, relaciona a quantidade de páginas de outras instituições que linkam para o sítio analisado. Popularidade: esse indicador avalia a popularidade de um determinado sítio, através do número de visitas recebidas pelo mesmo e sua presença na Web. Fator de impacto web (FIW): serve para medir e comparar a atratividade de sítios da web, baseando-se na soma do número de páginas que levam a um determinado sítio (visibilidade), dividido pelo número de páginas neste sítio (tamanho do sítio). De acordo com (VANTI, 2002), representa este indicador webométrico através da seguinte fórmula:

35 35 FIW = Nº de páginas que linkam determinado site Nº de páginas do site linkado Luminosidade: analisa o número de links externos que apresenta um sítio, apontando para outras URLs, ou seja, verifica como um sítio linka o resto da web, indicando o grau de conectividade desse sítio na WWW. Neste indicador analisa-se a quantidade de links que o sítio analisado possui como acesso a outras páginas na rede. Densidade média por link ou densidade hipertextual: relaciona o número de páginas de um sítio com a quantidade de links do mesmo, que é dada através da soma do indicador de visibilidade e luminosidade, obtendo-se o número médio de links por cada página, como mostra a fórmula a seguir: DML ou DH = Total de links do sítio ou (visibilidade + luminosidade) Total de número de páginas deste sítio Densidade da Rede: analisa as redes sociais na web, de forma a mostrar o quanto uma população se relaciona entre si. Para tanto, torna-se imperativo estabelecer a população que deseja estudar ( nós ) dentro da web e, após, identificar todas as relações (links) de um mesmo tipo existente entre estes nós. Contudo, dividi-se o número de links da rede pela soma do total de nós multiplicado pelo mesmo número, menos 1, conforme demonstra a fórmula abaixo: DR= Número de links da rede Soma do total de nós x (Número total de nós 1) Todos os métodos avaliativos webométricos, anteriormente citados, apontam para um objetivo comum, ou seja, determinar o grau de relevância de sítios da web, e especialmente os sítios das áreas científicas, de modo a colaborar com a avaliação dos mesmos e determinar quais oferecem um maior índice de perspectiva de contribuição para a ciência em seu contexto social.

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