O LÚDICO COMO PROCESSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PIRAPORA, NO NORTE DE MINAS GERAIS

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1 O LÚDICO COMO PROCESSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PIRAPORA, NO NORTE DE MINAS GERAIS RESUMO Rahyan de Carvalho Alves Acadêmico do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros Professor da Rede Particular de Ensino em Pirapora MG Renata Aparecida Alves Professora no Centro de Apoio à Inclusão de Pirapora CAIP Pedagoga, Especialista em Docência do Ensino Superior Gildette Soares Fonseca Professora Ms. Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros Ao percorrer alguns educandários do ensino infantil, observa-se que o corpo docente das instituições, em sua maioria, traça um paralelo que associa a brincadeira ao conhecimento formal, deixando subtendido que o lúdico tem sido considerado como uma grande possibilidade de ação no processo de mediação do ensino e aprendizagem, e os pais gradativamente percebem no ato de brincar as potencialidades ofertadas aos seus filhos, no âmago do processo de ensino e suas vertentes sociais, psicológicas e intelectuais, aliando de fato o momento de conhecimento com o sabor de prazer. Assim, o presente artigo tem como objetivo analisar a importância do lúdico na educação infantil, sendo este um fator relevante para o processo de formação dos alunos, mostrando o papel da escola como gestora do ensino e protagonista da construção crítica da criança, e a visão dos pais sobre a importância desta ferramenta do brincar na construção do aluno-cidadão. A pesquisa teve como suporte base a realidade de algumas escolas do ensino infantil na cidade de Pirapora, no norte de Minas Gerais. O caminho utilizado para alcançar o objetivo foi pautado em levantamento bibliográfico, aplicação de questionários e pesquisa in loco. A educação infantil é uma das principais bases para a construção do ser, pois promove o primeiro contato do aluno no mundo do saber formal e do contínuo processo de socialização e interação indivíduo meio, buscando principalmente no ato de brincar uma forma simples e eficaz de conhecer e desenvolver as suas capacidades em diferentes matrizes, uma possibilidade da construção do ensino com eficácia, respeito e dinamismo. PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil, Lúdico, Ensino e Aprendizagem. INTRODUÇÃO Ao observar algumas instituições infantis, observando o mundo ofertado no processo de aprendizagem desenvolvido pelo corpo docente, e ao fazer uma análise de obras de autores que defendem o lúdico como parte indissociável do ensino, percebe-se a necessidade de aprofundar os estudos a respeito da relação; lúdico-ensino-aprendizagem na educação infantil, pois muitas vezes ocorre a dicotomia inconsciente entre o lúdico e o ensino, no cosmo da sua aplicabilidade e eficiência.

2 2 Ao desenvolver este artigo, tivemos como objetivo analisar a importância do lúdico no ensino infantil, onde o trabalho encontra-se estruturado em três eixos, primeiramente discute o ato de brincar e sua relação com o processo de conhecimento e aprendizagem, em seguida retrata o tempo e o espaço do lúdico no processo de ensino, e por último realiza-se uma pesquisa em algumas (04) escolas do ensino infantil, no município de Pirapora no norte de Minas Gerais, analisando a importância do lúdico na educação infantil, a estrutura dos educandários, formação dos professores e a concepção dos pais, neste mundo de aprender brincando. O caminho metodológico consistiu em levantamento bibliográfico, aplicação de questionários a professores, gestores educacionais, pais e pesquisa in loco. A HORA DA BRINCADEIRA E DA APRENDIZAGEM: O PAPEL DO BRINCAR Muito se fala que o ato de brincar é apenas uma diversão e no meio escolar um momento de distração, e diante desta afirmativa Antunes (2004) salienta que durante muito tempo se fazia uma clara separação entre a brincadeira e a aprendizagem. As pessoas não compreendiam que o processo de ensino poderia se estruturar através do ato de brincar. Com o passar dos tempos esta concepção foi lentamente substituída por outra, que não aceitava a brincadeira apenas como um teor lúdico, sem fundamentação didáticopedagógica. A sua finalidade então seria animar, distrair e alegrar, e que existiriam brincadeiras apropriadas para ensinar determinados conceitos ou desenvolver habilidades. Wajskop (1995) menciona a existência de adultos e instituições educacionais que por falta de conhecimento sobre a formação da mente humana e de como se processa a construção do conhecimento, separa de forma nítida a brincadeira da aprendizagem, ou fazem uma distinção entre brinquedos que educam e outros que divertem. Uma posição distante da conjuntura dinâmica da educação contemporânea. Esta forma de entender o processo de construção do conhecimento esta gradativamente superando por tudo quanto hoje se conhece sobre a mente infantil, ficando claro que é no ato de brincar que a criança se apropria da realidade imediata, atribuindolhe significado. Brincar é um ato de aprender, pois é brincando que a criança desenvolve a imaginação, fundamenta afetos, explora habilidades e na medida em que assume múltiplos papéis, fecunda competências cognitivas e interativas.

3 3 Oliveira (2000) entende que as crianças constroem seus próprios mundos e dos mesmos fazem uma ligação importante para compreender o mundo do adulto, ressignificam e reelaboram acontecimentos que estruturam seus esquemas de vivência, sua diversidade de pensamentos e a gama diversificada de sentimentos. Esse mosaico de cosmos que a criança vive á partir dos recursos do brincar, devem ser fundamentados pela sociedade, pautada como direito universal, merecendo um olhar diferenciado pela família e a escola. O pré-requisito fundamental para o desempenho qualificado deste processo dinâmico do lúdico, como ferramenta de ensino, é ter nas escolas infantis, profissionais capacitados para desenvolver com êxito as atividades, pois de nada adiantará escolas bem equipadas, com materiais pedagógicos de qualidade e brinquedos caros, se não os utilizam de forma coerente. Brinquedos caros e professores despreparados constituem no atirar pela escada abaixo, todos os estudos e os progressos sobre a arte de brincar e o desafio do aprender. A educação escolar é a rede estrutural social mais citada no âmago da transformação da sociedade, e a educação infantil tem uma responsabilidade inexorável enquanto iniciadora do processo humanizador do ensino. Nesta teia Wajskop (1995) e Antunes (2004) ressaltam as mudanças ocorridas nas estruturas das escolas infantis brasileira, tais como métodos de ensino e o apoio de novos recursos didáticos. Analisam o envolvimento do educador com o universo das possibilidades oferecidas a ele e a criança, uma vez que ocorreu um grande avanço do conhecimento sobre a valorização de recursos como o brincar brinquedos, entre outros aliada ao processo indissociável do saber, onde salientam que muitos educandários contemplam por excelência um espaço dinamizado, autêntico, sensível e eficiente. O currículo nacional para educação infantil (Brasil, 1998) discorre e específica vários aspectos a serem contemplados pela escola e a sociedade sobre o referencial educacional infantil, dentre eles o ato de brincar que constitui um meio particular de expressão, pensamento, interação e comunicação. Sendo a escola infantil, no íntimo as que atendem as crianças de 0 á 6 anos, responsáveis pela fundamentação dos meios lúdicos. Wajskop (1995) e Antunes (2004) abordam que as escolas de excelência acreditam que na educação infantil nenhuma atividade e/ou jogo proposto para ensinar ou movimentos para recrear, emergem como ação acidental, iniciativa isolada desta ou

4 4 daquele educador. Todas as ações previstas devem fazer sempre parte do plano, compondo a estrutura de um projeto selecionado, planejado e treinado com toda equipe, mas dinamicamente aberto a permanente reconstrução. Para Antunes (2004) e Piaget (1973) uma das características desejáveis de uma escola infantil é ter educadores especialistas em jogos, que os descubra não apenas como elemento de recreação e lazer, mas como ferramenta usada pela mente para explorar todas as inteligências e transformar de forma significativa a maneira de pensar da criança. As brincadeiras devem ser apresentadas às crianças de forma diversificada e estimulante, levando em consideração a progressão das respostas e linguagens colhidas. Kishimoto (2002) salienta que essas competências não poderão ser algo como uma técnica baseada em saberes concretos ou acumulados, através da experiência, mas o uso pertinente e racional do conhecimento e experiência aplicados a contextos pedagógicos emergentes, sabendo que o seu sucesso é graduação e em longo prazo, aliado a constante flexibilização do currículo e da proposta de ensino escolar. Vygotski (1984) ressaltar que o brinquedo e as brincadeiras no amplo escolar criam na criança uma zona de desenvolvimento proximal e através dele a criança pode obter as suas maiores aquisições, fornecendo inúmeros indícios da sua potencialidade no momento da sua execução, que será ao longo de sua vida aprimorada, estando à escola a incentivá-la na sua crescente utilização e remodelamento sempre que achar necessário. O papel da escola é sempre esta atenta as transformações do mundo e das novas exibições de meios que mesclem o ensino, aprendizagem e o prazer, estando no processo de mediação e construção do conhecimento para o alunado. O TEMPO E O ESPAÇO: O GOSTO E O DEVER DE BRINCAR NO APRENDER Através do brinquedo a criança estabelece contato com o mundo ao seu redor e apropria-se dele, e dentro dos limites de suas possibilidades: explora, descobre, transforma, exercita suas capacidades e constrói seu conhecimento. Sendo necessário um momento e local para expressão desta atividade. Friedmann (1996), afirma que o jogo acontece em determinados momentos no cotidiano infantil. E partindo da idéia de que o jogo é uma necessidade para a criança, constata-se que o tempo para ela brincar tem se tornado cada vez mais escasso, tanto dentro como fora da escola. Assim sendo, é na dosagem do aproveitamento que a criança

5 5 faz do seu tempo que deve focar o papel do adulto, enfatizando o resgate do tempo do brincar no cotidiano infantil. Em relação ao espaço do brincar que tradicionalmente se dava na rua, houve uma mudança: brincar na rua é um risco; dentro de casa, o espaço é muito limitado. Alternativamente, os condomínios dos apartamentos têm surgido como um novo espaço de jogo e troca entre as crianças; na escola, o pátio ainda é o principal espaço, testemunha do jogo infantil, no clube; espaço privilegiado de algumas crianças, o lúdico tem mais chance de acontecer. Nesta movimentação de lugares e no deslumbramento de possibilidades, percebese no espaço escolar a chance de expressão dos jogos nas vidas de muitas crianças, como Wajskop (1999, p. 31) discorre que: [...] a garantia do espaço do brincar na escola ou creches, é a garantia de uma possibilidade de educação da criança numa perspectiva criadora, voluntária e consciente, às vezes o único momento deste ser brincar e aprender, reforçando a necessidade dos educandários na prática do lúdico. Cagliari (1986) discute a importância do brincar, salientando que o mesmo é mais do que simplesmente realizar jogos. Quando brincamos aprendemos a reconhecer e aceitarmos melhor, transformando o mundo ao nosso redor. E que o brincar não é apenas um meio de chegar a um aprende, é o próprio aprender. Por ser o tipo de atividade mais característica da infância, o brincar é também a forma mais adequada de estimulação que podemos lhe oferecer. Os brinquedos, sendo convites ao brincar, são facilitadores do processo de aprendizagem, juntamente como os desenhos coloridos, músicas ritmadas, teatros, circuitos, danças, entre outros; sempre procurando o uso da ação prazerosa. No brincar não há expectativas de desempenho, portanto, a espontaneidade é mais preservada e o medo de errar, que tanto inibe as iniciativas, é muitas vezes neutralizado. Através de um jogo, a criança pode se conhecer melhor, aprender a resolver problemas, a respeitar regras e a interagir socialmente, desenvolvendo assim sua autoconfiança. E estes são importantes dentro do processo de alfabetização porque através deles são desenvolvidas habilidades operatórias que envolvem comparação, identificação, análise, síntese e generalização, tornando o processo cada vez mais significativo. Reafirmando o papel científico do lúdico, quando Friedmann (2005, p. 09) discorre que: [...] a ciência descobriu que o desenvolvimento do cérebro se dá através das

6 6 experiências que a criança faz no brincar. É aí que ela desenvolve as sinapses necessárias para, na escola, aprender a ler, escrever, calcular, um leque gigantesco. Entretanto, as situações lúdicas de aprendizagem precisam ser preparadas por pessoas que conheçam os recursos, que podem utilizar para saber se são adequados às suas propostas e se atendem às necessidades do nível de desempenho das crianças. Se o educador não souber explorar o jogo, não poderá adaptá-la às condições individuais das crianças, nem manifestará interesse e segurança ao lidar com eles. Conhecimento, flexibilidade e criatividade são condições indispensáveis ao educador que quer utilizar estes recursos pedagógicos com eficácia. De acordo com Santos (1999), para a criança, brincar é viver. Esta é uma afirmação usada e, certamente, aceita. Poderíamos dizer que todos os adultos, com maior ou menos intensidade, acreditam que as crianças não vivem sem seus brinquedos. Bomtempo (1987) defende a idéia de que a criança brinca porque gosta de brincar, e quando isso não acontece, alguma coisa não está bem com ela. Oliveira (1992) complementa o brincar como um fenômeno filosófico, sociológico, psicológico, psicoterapêutico, pedagógico, que pode explicar o que acontece no íntimo de uma criança, seja por ângulos de abrangências mais restrita e particularizada, como o acesso de ensino em casa. Na contemporaneidade o ato de brincar vem sendo cada vez mais utilizado na educação, constituindo-se numa peça importantíssima na formação da personalidade, nos domínios da inteligência, na evolução do pensamento e de todas as funções mentais superiores, transformando-se num meio viável para a construção do conhecimento. Assim, os espaços para o ato de brincar devem ser priorizados, principalmente na escola e no lar da criança. UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL E A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO EM ALGUMAS ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE PIRAPORA, NORTE DE MINAS GERAIS Constatando-se que as atividades que muitas vezes são denominadas como brincadeiras na educação infantil é uma preparação para o futuro, e pautando na compreensão da importância destes recursos para a formação da criança, aliado ao prazer dos mesmos, acolhem-se aleatoriamente quatro (04) escolas na cidade de Pirapora, no norte do Estado de Minas Gerais, um ponto de averiguação sobre a relevância do brincar no processo de mediação do conhecimento para com os educadores e a percepção dos pais

7 7 sobre esta ferramenta, além de analisar a estrutura pedagógica como facilitador deste processo. Utilizando como base metodológica, levantamento bibliográfico, aplicação de questionários e pesquisa in loco. Nas quatro (04) escolas pesquisadas soma-se um universo de 296 alunos, sendo um número significativo, uma vez que o município detêm de 429 alunos matriculados no préescolar (0 a 6 anos), com total de nove (09) escolas que contempla o ensino infantil (INEP/MEC, 2008) e (IBGE, 2009). Nas escolas pesquisadas, detectou-se que todos (17) os educadores são do sexo feminino, onde na sua maioria (09) são graduadas em pedagogia, possuindo a titulação de especialista em supervisão e orientação escolar, cinco (05) graduadas em pedagogia, e as demais (03) graduandas em normal superior, reafirmado pela leitura do Gráfico 01 (anexo). Pela leitura do Gráfico 01, anexo, deve-se considerar louvável a formação das professoras atuantes no ensino infantil, todavia, nenhuma das profissionais tem cursos específicos sobre o trabalho com o lúdico. Ressalta-se que á média de tempo prestado em sala de aula das educadoras é de sete (07) anos. De acordo com Santos (1999) a brinquedoteca é o espaço criado com o objetivo de proporcionar estímulos para que a criança possa brincar livremente, sendo essencial na infra-estrutura educacional a presença deste universo. Baseada nesta afirmativa diagnosticou-se que das escolas (04) analisadas, apenas uma (01) tem brinquedoteca, onde se torna visível pela leitura do Gráfico 02 (anexo). O Gráfico 02 demonstra a necessidade dos gestores repensarem nas suas estruturas um espaço que ofereça ao aluno a facilidade do acesso ao mundo dos brinquedos. Todavia, os gestores pesquisados afirmaram que as escolas possuem material pedagógico que possibilita o trabalho com o lúdico, compreendem a necessidade de ampliarem seus espaços para a construção de uma brinquedoteca. Almeida (2000) define o brincar, os materiais pedagógicos e o espaço para a atividade lúdica (brinquedoteca), uma necessidade básica e um direito de todos, sendo no espaço escolar que o aluno pode e deve experimentar esta ação rica e complexa. As professoras (17) pesquisadas salientaram que utilizam no seu cotidiano o lúdico como um recurso de ensino e percebem que a maioria dos educandos desenvolve com a prática do brincar. Reafirmando pela leitura do relato da professora da escola A que

8 8 segue abaixo, reforçando a noção da relevância do lúdico na mediação do ensino para com as crianças. O lúdico representa um momento de socialização entre as crianças, proporcionando as mesmas que vivenciem situações de trabalho em equipe, respeito, criação, representação do real e desenvolvimento do pensamento, além de estabelecer uma relação lógica no avanço cognitivo. (Professora da escola A do ensino infantil, 2010). É nítido a relação necessária que as professoras fazem do brincar com a formação dos alunos, não estabelecendo a diferença entre a hora de brincar e o momento de aprender, tornando mais dinâmico e divertido o processo da mediação do conhecimento. Piaget (2004) retrata que no ato de brincar, dançar, pintar, no mundo da ludicidade que as crianças desenvolvem suas percepções, suas inteligências, suas tendências, seus instintos, desenvolvendo um hábito de sempre fazer algo mais. Pesquisou-se nas escolas (04) o total de 153 pais de alunos, onde foi questionado se o ato de brincar no ensino infantil seria um modelo (ferramenta/recurso) de aprendizado ou apenas um momento de lazer/distração. Onde em sua maioria (115) retrataram como importante, este recurso, conforme pode ser observado pela leitura do Gráfico 03 (anexo). As maiorias dos pais (115) entrevistados responderam que acham importante o lúdico na formação da criança, um avanço importante no suporte pedagógico (GRÁFICO 03, anexo). A compreensão dos pais sobre este a temática valoriza e possibilita uma perpetuação desta na extensão dos seus lares. Conforme pode-se perceber no relato da mãe da escola B que segue abaixo. O ensino infantil é um momento crucial para a formação da criança, nessa etapa inicia uma adaptação da criança a regras diferentes, as quais estavam acostumadas a seguir no ambiente familiar. É o período em que a criança começa a socializa, iniciando uma vida em grupo e saindo do seu lado egoísta, aprendendo a interagir com as outras crianças. Na minha casa meus filhos brincam, compro para eles brinquedos, pois sei da importância. (Mãe do estudante do ensino infantil, escola B, 2010). As escolas pesquisadas buscam constantemente rever suas ações pedagógicas e sabem da necessidade do lúdico, no íntimo dos brinquedos e brincadeiras pedagógicas que atendem a necessidade do alunado, onde os pais, em sua maioria, compreendem a importância desta ferramenta para a formação dos seus filhos.

9 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se a partir das primeiras intervenções realizadas neste trabalho, que os pais estão descobrindo aos poucos que o ato de mediar o ensinar com o lúdico é fundamental para a formação social da criança. E o corpo pedagógico das escolas infantis pesquisadas (04), no município de Pirapora, no Norte de Minas Gerais, compreendem a importância do processo lúdico na formação do alunado, todavia há empecilhos no âmago escolar, como a infra-estrutura e o suporte técnico necessário, uma vez diagnosticado a ínfima presença de brinquedotecas, assim como a falta de capacitação dos professores para atuarem com um coeficiente produtivo na ferramenta do brincar, o que deve ser radicalmente repensado. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. T. P. Os Jogos Tradicionais Infantis em Brinquedotecas Cubanas e Brasileiras. (Dissertação de Mestrado em Ciências Humanas) Universidade de São Paulo, USP, ANTUNES, C. Educação Infantil: Prioridade Imprescindível. Petrópolis, RJ: Vozes, BOMTEMPO, E. Aprendizagem e Brinquedo. São Paulo: EPU, BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC/SEF, CAGLIARI, L. C. Alfabetização. São Paulo: Scipione, FRIEDMANN, A. Aliança pela Infância: Brincar. São Paulo: Scipione, FRIEDMANN, A. Brincar: Crescer e Aprender - O Resgate do Jogo Infantil. São Paulo: Moderna, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA IBGE. Dados Populacionais do Município de Pirapora. Secretaria no Município de Pirapora, Minas Gerais, KISHIMOTO, T. M. O Brincar e Suas Teorias. São Paulo: Pioneira, Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Disponível em: Acessado em: 15/06/2010. OLIVEIRA, Z. M. R. Creches, Crianças, Faz de Conta e Companhia. Petrópolis, RJ: Vozes, OLIVEIRA, V.B. O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis Anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

10 10 PIAGET, J. Aprendizagem e Conhecimento. Campinhas, SP: Papirus, PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança: Imitação, Jogo e Sonho, Imagem e Representação. Rio de Janeiro: Zahar, SANTOS, S. M. P. Brinquedo e Infância: Um Guia Para Pais e Educadores em Creche. Petrópolis, RJ: Vozes, VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, WAJSKOP, G. O Brincar na Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, WAJSKOP, G. Os Jogos e a Educação Infantil no Brasil. São Paulo: Pioneira, ANEXOS 10 Especialistas (09) Graduandas (03) Graduadas (05) Entrevistados Gráfico 01. Qual a sua formação profissional? (Pirapora MG) Fonte: Pesquisa direta, Sim (01) Não (03) Entrevistados Gráfico 02. A escola possui brinquedoteca? (Pirapora MG) Fonte: Pesquisa direta, 2010.

11 11 Não (38) Entrevistados Gráfico 03. O ato de brincar no ensino infantil seria um modelo (ferramenta/recurso) de aprendizado ou apenas um momento de lazer/distração? (Pirapora MG) Fonte: Pesquisa direta, Sim (115)

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