POLÍTICA CAMBIAL COLECTÂNEA DE NORMAS. ANGOLA EM VIGOR EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

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1 POLÍTICA CAMBIAL COLECTÂNEA DE NORMAS EM VIGOR EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANGOLA

2 BENGUELA AGÊNCIA BENGUELA Rua Aires de Almeida Santos nº 75 Benguela AGÊNCIA LOBITO Av. 25 de Abril, Zona Comercial Lobito - Benguela AGÊNCIA SECIL Instalações da Secil Cimentos Bairro Lobito Velho Lobito - Benguela AGÊNCIA SOBA CATUMBELA Rua da Fábrica Antiga Açucareira Catumbela Catumbela - Benguela HUAMBO AGÊNCIA DO HUAMBO Rua Trazeiro Lopes Cidade Baixa Huambo AGÊNCIA NOCEBO Zona Industrial do Huambo, Bairro da Chiva Huambo HUÍLA AGÊNCIA LUBANGO Rua 1º de Agosto nº 26, Bairro comercial Lubango - Huíla AGÊNCIA ALFANDEGA LUBANGO Rua Eng. Torres Lubango - Huíla KWANZA SUL AGÊNCIA CALULO R/C Rua 11 Novembro Calulo - Kwanza Sul POSTO REPARTIÇÃO FISCAL DO LIBOLO Rua 10 Novembro Calulo - Kwanza Sul AGÊNCIA PORTO AMBOIM Rua Viriato da Cruz Complexo Industrial da Peskanza EP.Lt, N/D,R/C Porto Amboim - Kwanza Sul AGÊNCIA SUMBE Av. Joaquim Kapango nº Y-43 Sumbe - Kwanza Sul AGÊNCIA WAKO KUNGO Rua 4 de fevereiro Waco Kungo - Kwanza Su POSTO ALFANDEGA PORTO AMBOIM Rua da Marginal, Edificio da Alfandega Porto Amboim - Kwanza Sul POSTO REPARTIÇÃO FISCAL DA CELA Rua 4 de Fevereiro Waco Kungo - Kwanza Sul LUANDA AGÊNCIA AEROPORTO 4 DE FEVEREIRO Av.21 de Janeiro Aeroporto Internacional 4 Fevereiro Terminal de carga aéreo Maianga - Luanda POSTO AEROPORTO 4 DE FEVEREIRO Av.21 de Janeiro Aeroporto Internacional 4 Fevereiro Terminal de Passageiros (Partidas) Maianga - Luanda AGÊNCIA CACUACO Rua do Mutobe, Bairro Auto-Vidrul Cacuaco - Luanda AGÊNCIA CENTRAL Rua Rainha Ginga nº 77 Ingombotas - Luanda AGÊNCIA CIMANGOLA Instalações da Fábrica da Nova Cimangola Bairro Kikolo Cacuaco - Luanda AGÊNCIA DA CUCA Rua N gola Kiluange, Instalações da Cuca Cazenga - Luanda AGÊNCIA FILDA Bairro Tala - Hady Cazenga - Luanda AGÊNCIA MACULUSSO Rua Joaquim Kapango nº 32 Maianga - Luanda AGÊNCIA NOCAL Instalações da Nocal, Bairro Hoji Ya Henda Cazenga - Luanda AGÊNCIA NOVA VIDA Rua 55/60, Projecto Nova Vida Kilamba Kiaxi - Luanda AGÊNCIA PORTO DE LUANDA Av. 4 de Fevereiro Instalações do Porto de Luanda Sambizanga - Luanda AGÊNCIA PORTO SECO Instalações Porto Seco Viana - Luanda AGÊNCIA SERPA PINTO Rua Amilcar Cabral nº 4 Maianga - Luanda AGÊNCIA SOVINHOS Instalações Seis Líquidos Polo Industrial de Viana Viana - Luanda AGÊNCIA TALATONA Rua Pedro de Castro Van-Dunem Loy S/N Bairro Benfica Samba - Luanda AGÊNCIA ZAGOPE Instalações da BCA, Bairro Kapolo Kilamba Kiaxi - Luanda POSTO CORREIOS DE ANGOLA Av. 4 de Fevereiro, Bairro da Mutamba Ingombotas - Luanda NAMIBE AGÊNCIA ALFANDEGA NAMIBE Rua da Praia do Bomfim Namibe ZAIRE AGÊNCIA SOYO Instalações da Base do Kwanda Soyo - Zaire

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5 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 LEI Nº 05 / 97, DE 27 DE JUNHO LEI CAMBIAL... 5 COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA NAS SESSÕES DO BNA AVISO Nº 10 / 03, DE 22 DE AGOSTO COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA AVISO Nº 12 / 03, DE 28 DE AGOSTO COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA AVISO Nº 5 / 10 DE 03 DE NOVEMBRO LIMITE DE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CÂMBIO E OURO INSTRUTIVO Nº 4 / 10, DE 4 DE JUNHO COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA OPERAÇÕES DE MERCADORIAS DECRETO Nº 55 / 00, DE 10 DE NOVEMBRO OPERAÇÕES DE MERCADORIAS DESPACHO Nº 102 / 09, DE 10 DE JUNHO FRANQUEAMENTO DE FACTURAS PROFORMA DECRETO PRESIDENCIAL Nº 265 / 10, DE 26 DE NOVEMBRO OPERAÇÕES DE MERCADORIAS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO INSTRUTIVO Nº 08 / 99, DE 21 DE MAIO OPERAÇÕES DE MERCADORIAS OPERAÇÕES DE INVISIVEIS CORRENTES DECRETO Nº 21 / 98 DE 24 DE JULHO OPERAÇÕES DE INVISÍVEIS CORRENTES INSTRUTIVO Nº 01 / 06, DE 06 DE JANEIRO OPERAÇÕES DE INVISÍVEIS CORRENTES... 71

6 OPERAÇÕES DE CAPITAIS DECRETO Nº 23 / 98, DE 24 DE JULHO OPERAÇÕES DE CAPITAIS AVISO Nº 04 / 03, DE 7 DE FEVEREIRO TRANSFERÊNCIA PARA O EXTERIOR DE DIVIDENDOS INSTRUTIVO Nº 01 / 03, DE 7 DE FEVEREIRO OPERAÇÕES DE CAPITAIS CASAS DE CAMBIO E OUTRAS ENTIDADES AVISO Nº 7 / 10 DE 15 DE DEZEMBRO COMÉRCIO DE CÂMBIOS PELAS UNIDADES HOTELEIRAS INSTRUTIVO Nº 07/2010 DE 10 DE NOVEMBRO CASAS DE CÂMBIO - REGRAS OPERACIONAIS OUTROS DIPLOMAS AVISO Nº 01 / 06, DE 20 DE JANEIRO ENTRADA E SAÍDA DE MOEDA ESTRANGEIRA NO PAÍS AVISO Nº 03 / 09, DE 5 DE JUNHO ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS EM MOEDA NACIONAL E ESTRANGEIRA AVISO Nº 3 / 10, DE 03 DE NOVEMBRO IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE NOTAS E MOEDAS ESTRANGEIRAS E DE CHEQUES DE VIAGENS ANOTAÇÕES SOBRE OS PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OPERAÇÕES JUNTO DO BNA

7 3 NOTA INTRODUTÓRIA O presente caderno contém uma colectânea das normas cambiais mais relevantes para os operadores que actuam neste mercado, em vigor em 31 de Dezembro de O seu objectivo é o de contribuir para a divulgação do conhecimento, cada vez mais premente, e servir de apoio na aplicação prática nesta área tão fundamental para a economia do País. A sua publicação resulta de uma actualização de um primeiro publicado em Junho de Os motivos que justificaram esta actualização foram: a) a publicação de novas normas relevantes posteriormente a este período; b) a necessidade de se divulgar os modelos das licenças (LIC, LEC e BAPIC), que fazem parte dos anexos aos respectivos instrutivos, mas que não estavam disponíveis naquela data; e c) a necessidade de melhorar a sua organização, através da uniformização dos formatos dos textos, da numeração das páginas e referenciação para o índice (facilitando a consulta). O caderno foi desenvolvido primariamente para as actividades de formação interna do Banco Keve, mas destina-se, de um forma geral, a todos aqueles que têm que lidar no dia-a-dia com este tema. O seu conteúdo corresponde unicamente a informação pública encontrando-se a maior parte disponível no sítio do BNA ( tendo sido fiel e cuidadosamente transcrito das normas originais. Não obstante, devido à diversidade de formatos em que estas estão disponíveis, não pode excluir se a possibilidade de algum erro. O índice encontra-se organizado por temas de abordagem da Lei Cambial e dentro destes por hierarquia das normas (Decretos, Avisos e Instrutivos) e estas por ano de publicação. Pela sua relevância no apoio à aplicação prática das normas, foi incluído um capítulo final que reflecte anotações sobre os pedidos de licenciamento de operações junto do BNA. De uma forma geral, as normas encontram-se divididas pelas três grandes categorias da Balança de Pagamentos: operações de mercadorias, invisíveis correntes (que inclui a transferências privadas

8 4 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS e unilaterais) e capitais. Para melhor se entender a relação entre a regulamentação das normas cambiais emitidas pelo BNA e a Balança de Pagamentos, apresentamos o seguinte quadro comparativo: Balança de pagamentos Normas cambiais Conta corrente Conta comercial Conta de serviços Instrutivo nº 8 / 99 - Mercadorias Instrutivo nº 1 / 06 - Oper. comerciais Conta de rendimentos Instrutivo nº 1 / 06 - Oper.comerciais nº Conta de transferências Instrutivo nº 1 / 06 - Oper.priv., trf.unilaterais nº8 Conta capital e financeira Transferências de capital Investimento directo Investimento de carteira Instrutivo nº1 / 03 - Operações de capital Derivados financeiros Outro investimento Activos de reserva BNA Instrutivo nº4 / 10 - Sessões de compra e venda de ME Aviso nº 5 / 10 - Limite ao risco de câmbio e ouro Não obstante o caderno ter como referência as normas em vigor em 31 de Dezembro, pela sua importância, optou-se por incluir o Decreto Presidencial nº 265/10 com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2011 e que revoga o Decreto nº 55/00 (Operações de mercadorias). Luanda, 28 de Março de 2011

9 5 LEI Nº 05 / 97, de 27 de Junho LEI CAMBIAL PREÂMBULO Considerando que como consequência da reorganização do sistema financeiro, torna-se indispensável actualizar princípios e normas até ao momento vigentes e que se encontram ultrapassadas, adequando o funcionamento das instituições financeiras à fase actual do desenvolvimento económico do País. Neste contexto, visa-se com a presente Lei, rever em profundidade as referidas normas de molde a permitir e melhor disciplinar as operações cambiais, bem como estabelecer um quadro jurídico-legal básico, e uma regulamentação do comércio de câmbios que tenha em conta os legítimos interesses do Estado, e das demais entidades económicas. Nestes termos, ao abrigo do artigo 88 da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte: LEI CAMBIAL CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (OBJECTO) O presente diploma visa regular os actos e as operações comerciais e financeiras de repercussão efectiva ou potencial na sua balança de pagamentos. ARTIGO 2º (ÂMBITO DE APLICAÇÃO) Fica sujeita ao disposto na presente lei e nos respectivos diplomas complementares ou regulamentares a realização de: a) Operações cambiais; b) Comércio de câmbios. ARTIGO 3º (AUTORIDADE CAMBIAL) O Banco Nacional de Angola, é a autoridade Cambial da República de Angola podendo delegar os seus poderes noutras entidades relativamente a actividade específicas. ARTIGO 4º (RESIDÊNCIA CAMBIAL) 1. Para efeitos do presente diploma, consideram-se residentes em território nacional: a) As pessoas singulares que tiverem residência habitual no País;

10 6 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS b) As pessoas colectivas com sede no País; c) As filiais, sucursais, agências ou quaisquer formas de representação no País de pessoas colectivas com sede no estrangeiro; d) Os fundos, institutos e organismos públicos dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede em território nacional; e) Os cidadãos nacionais diplomatas, representantes consulares ou equiparados, em exercício de funções no estrangeiro, bem como os membros das respectivas famílias; f) As pessoas singulares cuja ausência no estrangeiro, por período superior a 90 dias e inferior a um ano, tiver origem em motivo de estudos ou for determinada pelo exercício de funções públicas. 2. Para efeitos deste diploma, consideram-se não residentes: a) As pessoas singulares com residência habitual no estrangeiro; b) As pessoas colectivas com sede no estrangeiro; c) As pessoas singulares que emigrarem; d) As pessoas singulares que se ausentarem do país por período superior a um ano; e) As filiais, sucursais, agências ou quaisquer formas de representação em território estrangeiro de pessoas colectivas com sede no país; f) Os diplomatas, representantes consulares ou equiparados, agindo em território nacional, bem como os membros das respectivas famílias. 3. Ao Banco Nacional de Angola incumbe decidir, em casos especiais, as dúvidas sobre a qualidade de residente ou não residente de determinada entidade. CAPÍTULO II - OPERAÇÕES CAMBIAIS ARTIGO 5º (DEFINIÇÃO) Consideram-se operações cambiais: a) a aquisição ou alienação de ouro amoedado, em barra ou em qualquer forma não trabalhada; b) a aquisição ou alienação de moeda estrangeira; c) a abertura e a movimentação no País, por residentes ou por não residentes, de contas em moeda estrangeira; d) a abertura e a movimentação no País, por não residentes, de contas em moeda nacional; e) a liquidação de quaisquer transacções de mercadorias, de invisíveis correntes ou de capitais.

11 LEI Nº 05 / 97 - LEI CAMBIAL 7 ARTIGO 6º (CONCEITO DE MOEDA ESTRANGEIRA) Para efeito do disposto neste diploma e na legislação que o complementar ou regulamentar, considera-se moeda estrangeira as notas e moedas metálicas com curso legal nos países de emissão, e quaisquer outros meios de pagamento sobre o estrangeiro expressos em moeda ou em unidade de conta utilizadas em compensações ou pagamentos internacionais. ARTIGO 7º (INTERMEDIAÇÃO OBRIGATÓRIA) As operações cambiais só podem ser realizadas por intermédio de uma instituição financeira autorizada a exercer o comércio de câmbios. ARTIGO 8º (COMPENSAÇÃO) Depende de autorização especial do Banco Nacional de Angola a regularização total ou parcial das transacções de mercadorias, de invisíveis correntes ou de capitais, por compensação com créditos ou débitos decorrentes de transacções de idêntica ou diferente natureza. ARTIGO 9º (ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS) 1. Os residentes cambiais estão autorizados a abrir e movimentar contas em moedas estrangeira junto de instituições financeiras domiciliadas no território nacional. 2. As pessoas singulares residentes cambiais podem abrir e movimentar contas em moeda estrangeira junto de instituições financeiras domiciliadas no exterior do país. 3. Os não residentes cambiais podem abrir e movimentar contas em moeda nacional ou estrangeira junto de instituições financeiras domiciliadas em território nacional. 4. O Banco Nacional de Angola deve definir os termos e condições em que os residentes e não residentes cambiais podem ser titulares de contas referidas nos números 1 e 3 do presente artigo. CAPÍTULO III - COMÉRCIO DE CÂMBIOS ARTIGO 10º (EXERCÍCIO DO COMÉRCIO DE CÂMBIOS) 1. Entende-se por exercício do comércio de câmbios a realização habitual, por conta própria ou alheia, de operações cambiais. 2. O exercício do comércio de câmbios depende de autorização especial do Banco Nacional de Angola nos termos da legislação aplicável.

12 8 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS ARTIGO 11º (CASOS ESPECIAIS) O Banco Nacional de Angola poderá autorizar que entidades ligadas ao turismo, em especial empresas hoteleiras, agências de viagens e turismo e lojas francas, realizem nos termos e sob as condições por ele fixadas, operações de compra de notas estrangeiras, cheques de viagem e outros meios de pagamento aos respectivos clientes. ARTIGO 12º (DEVER DE INFORMAÇÃO) As entidades autorizadas a exercer o comércio de câmbios devem enviar ao Banco Nacional de Angola, em conformidade com as instruções que por este lhes é transmitidas e nos prazos por eles fixados, os elementos de informação, estatística ou qualquer outra, que lhes são solicitadas. CAPÍTULO IV - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE OURO, MOEDA E TÍTULOS DE CRÉDITO ARTIGO 13º (Operações sobre ouro) 1. A importação, exportação e reexportação de ouro amoedado, em barra ou em outras formas não trabalhadas são da exclusiva competência do Banco Nacional de Angola. 2. Fica sujeito à autorização do Banco Nacional de Angola, nas condições e termos por este determinado, o trânsito internacional, no País, de ouro amoedado, em barra ou em outras formas não trabalhadas. ARTIGO 14º (Importação, exportação e reexportação da moeda) 1. A importação, exportação ou reexportação de notas e moedas metálicas com curso legal no País ou no estrangeiro, bem como cheques de viagem e outros meios de pagamentos só podem ser efectuadas por instituições autorizadas a exercer o comércio de câmbios e mediante autorização especial do Banco Nacional de Angola, ou nos termos e condições por este fixados. 2. O disposto no número anterior é aplicável à exportação de moeda nacional fora de circulação. ARTIGO 15º (Importação, exportação ou reexportação de títulos de crédito) A importação, exportação ou reexportação de títulos de crédito, designadamente acções ou obrigações, efectua se nos termos da legislação aplicável. ARTIGO 16º (Controlo) As alfândegas só procederá ao desembaraço aduaneiro de volumes contendo ouro amoedado ou não, notas e moedas metálicas com o curso legal, cheques de viagens e outros meios de pagamentos assim como os títulos de crédito bancário, desde que lhes sejam apresentadas a correspondente autorização de importação, exportação ou reexportação emitidas pelo Banco Nacional de Angola.

13 LEI Nº 05 / 97 - LEI CAMBIAL 9 ARTIGO 17º (Medidas de conjuntura) Em caso de crise ou dificuldade da balança de pagamentos, bem como em caso de perturbações de funcionamento no mercado financeiro, poderá o Banco Nacional de Angola após informação ao Governo, estabelecer por Aviso, restrições ou outros condicionalismos às operações previstas na presente Lei. CAPÍTULO V - DIPLOMAS COMPLEMENTARES ARTIGO 18º (Operações de mercadorias, invisíveis e de capitais) São definidos por decreto os princípios gerais a que devem obedecer as operações de importação, exportação ou reexportação de mercadorias, bem como as operações de invisíveis correntes e as de capitais. CAPÍTULO VI - INFRACÇÕES E SANÇÕES ARTIGO 19º (Transgressões) Consideram-se transgressões puníveis nos termos do presente diploma: a) O exercício do comércio de câmbios, em contravenção ao disposto no artigo 10º da presente Lei; b) realização de operações em contravenção do disposto nos artigos 7º a 9º e 13º a 15º da presente Lei; c) a contravenção ao disposto nos diplomas referidos no artigo 18º da presente lei. ARTIGO 20º (Sanções) 1. A transgressão prevista na alínea a) do artigo 19º da referida lei é punida com multa correspondente de UCF a UCF. 2. As transgressões previstas nas alíneas b) e c) do artigo 19º da mesma lei são punidas com a multa correspondente de UCF a UCF. ARTIGO 21º (Graduação das sanções) 1. O montante da multa nunca pode ser inferior ao benefício económico alcançado pelo agente infractor. 2. Quando o agente condenado por infracção cambial cometer, antes de decorridos 2 anos a contar da condenação, outra infracção cambial, os limites mínimo e máximo da multa aplicável são o dobro dos previstos no artigo 20º da presente Lei. 3. A aplicação das sanções previstas neste diploma não prejudica a responsabilidade tanto penal como disciplinar ou civil, que os previstos noutros preceitos legais ou regulamentares.

14 10 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS ARTIGO 22º (Responsabilidade das Pessoas Colectivas e Dirigentes) 1. As pessoas colectivas e as sociedades, ainda que irregularmente constituídas, e as associações sem personalidade jurídica, respondem solidariamente pelo pagamento da multa e legais acréscimos, em que foram sancionados os seus dirigentes, empregados ou representantes, pela prática de infracções puníveis nos termos da presente lei. 2. Os titulares dos órgãos de administração das pessoas colectivas ainda que irregularmente constituídos e das associações sem personalidade jurídica que podendo fazê-lo, não se tenham oposto à prática da infracção, respondem individual e subsidiariamente pelo pagamento da multa e legais acréscimos, ainda que tenham sido dissolvidos ou entrado em liquidação. ARTIGO 23º (Sanções acessórias) A transgressão prevista na alínea a) do artigo 19º da presente Lei e bem assim a transgressão prevista na alínea b) do mesmo artigo, se neste caso houver reincidência, tal como definida no nº 2 do artigo anterior, podem ainda ser punidas com: a) Perda a favor do Estado dos bens utilizados ou obtidos com a actividade ilícita; b) Inibição temporária ou definitiva de funções em órgãos sociais ou de direcção em quaisquer instituições sujeitas à supervisão do Banco Nacional de Angola; c) Inibição até 3 anos, para efectuar operações cambiais. ARTIGO 24º (Prescrição das transgressões) 1. O procedimento por transgressão cambial prescreve 5 anos depois da prática da infracção. 2. As multas e sanções acessórias prescrevem no mesmo prazo, contado da data da decisão condenatória definitiva. ARTIGO 25º (Instrução e processo) 1. Compete ao Banco Nacional de Angola averiguar as transgressões cambiais e instruir os respectivos processos, podendo efectuar inspecções a quaisquer entidades e apreender os bens utilizados ou obtidos com a actividade ilícita. 2. As autoridades policiais e outras entidades ou serviços públicos devem prestar ao Banco Nacional de Angola a colaboração que se mostrar necessária. 3. Compete ao Governador do Banco Nacional de Angola a aplicação das multas e demais sanções previstas no presente diploma. 4. A decisão proferida nos termos do número anterior é susceptível de recurso nos termos gerais de direito.

15 LEI Nº 05 / 97 - LEI CAMBIAL 11 ARTIGO 26º (Destino das multas) O produto das multas reverte a favor do Estado. ARTIGO 27º (Cobrança coerciva das multas) 1. A cobrança das multas, caso não haja recurso e não sejam pagas voluntariamente, são aplicáveis as disposições reguladoras das execuções fiscais. 2. A cópia da decisão de aplicação da multa ser de base à execução é remetida ao juízo fiscal competente para o efeito. 3. Em caso de recurso e condenação definitiva, a cobrança das multas são aplicáveis as disposições reguladoras do processo de execução por multa a instaurar obrigatoriamente pelo Ministério Público no respectivo tribunal. CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO 28º (Regulamentação) 1. A regulamentação prevista na presente Lei, deve ser elaborada pelo Governo sob proposta do Banco Nacional de Angola, no prazo de 90 dias a contar da data da sua publicação. 2. Compete, em geral, ao Banco Nacional de Angola definir os princípios reguladores e os procedimentos a adoptar nas operações cambiais, bem como publicar ou transmitir as instruções de carácter técnico e outras, necessárias à boa execução do regime legal das mesmas operações. 3. As instruções a que alude o número anterior entram em vigor a partir da sua publicação ou transmissão, salvo quando dispuserem em contrário. 4. A presente Lei é aplicável aos investimentos estrangeiros em tudo o que não estiver regulamentado em Lei Especial. ARTIGO 29º (Revogação) 1. É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente a Lei nº 9/88, de 2 de Julho. 2. Mantêm-se no entanto em vigor, enquanto não forem substituídas por outras, as normas complementares e regulamentares vigentes, em tudo o que não contrarie o presente diploma. ARTIGO 30º (Dúvidas e Omissões) As dúvidas e omissões que se suscitam na interpretação e aplicação da presente Lei são resolvidas pela Assembleia Nacional.

16 12 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS ARTIGO 31º (Entrada em vigor) A presente Lei entra em vigor à data da sua publicação. Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, aos 19 de Fevereiro de O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto António Víctor Francisco de Almeida. Promulgada, aos 23 de Abril de Publique-se, O Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

17 13 AVISO Nº 10 / 03 de 22 de Agosto COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA Havendo necessidade de se reduzir as distorções no mercado cambial e imprimir uma maior transparência e dinamismo nesse segmento do mercado financeiro; Nestes termos e, ao abrigo das disposições conjugadas do ponto n 2 do artigo 28º da Lei nº 5/97, de 27 de Junho, e da alínea a) do ponto n 2 do artigo 42. da Lei nº 6/97, de 11 do Julho, Lei do Banco Nacional de Angola. DETERMINO: ARTIGO 1º (Instituição de sessões) 1. São instituídas sessões, para a realização de operações de compra e venda de moeda estrangeira. 2. Além do Banco Nacional de Angola, participam nas sessões as instituições bancárias autorizadas a exercer o comércio de câmbios. 3. Nas sessões os participantes podem realizar operações em seu próprio nome e em nome dos seus clientes. ARTIGO 2. (Modalidade) As sessões de compra e venda de moeda estrangeira só poderão ocorrer na modalidade de compra e venda da referida moeda a taxas de câmbio livremente negociadas entre o Banco Nacional de Angola e as Instituições bancárias participantes. ARTIGO 3. (Liquidação das operações) A liquidação das operações de compra e venda de moeda estrangeira a taxas de câmbio livremente negociadas será realizada entre os participantes no prazo de 2 (dois) dias úteis bancários, devendo o valor em moeda nacional ser debitado ou creditado nas contas de Reservas Bancárias. ARTIGO 4. (Operações fora das sessões) 1. As instituições bancárias estão autorizadas a negociar moeda estrangeira, a taxas de câmbio livremente estabelecidas centre si, com outras Instituições financeiras legalmente autorizadas e com o publico, fora das sessões previstas no artigo n 1 do presente Aviso, de acordo com a legislação aplicável. 2. As casas de câmbio estão autorizadas a negociar notas e cheques de viagem a taxas de câmbio livremente estabelecidas, com particulares, com as instituições bancárias e entre si, desde que sejam cumpridas as normas regulamentares em vigor.

18 14 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS 3. As instituições bancárias e casas de câmbio devem comunicar diariamente ao Banco Nacional de Angola, de acordo com as instruções por este dimanadas, as taxas de compra e de venda praticadas e os respectivos montantes transaccionados. 4. Todas as operações de compra c venda de moeda estrangeira deverão ser objecto de um vinculo jurídico contratual. ARTIGO 5º (Cumprimento do limite de posição cambial) As instituições bancárias e as casas de câmbio estão sujeitas ao cumprimento diário do limite de posição cambial fixado pelo Banco Nacional de Angola. ARTIGO 6º (Taxa de câmbio de referência) 1. O Banco Nacional de Angola calculará a taxa média ponderada resultante das transacções realizadas no dia, no mercado primário. 2. O método de cálculo da taxa de câmbio de referência será estabelecido pelo Banco Nacional de Angola através de Instrutivo. 3. A taxa de câmbio de referência prevista no presente artigo, será utilizada não só para efeitos contabilísticos, de compilações estatísticas, impostos e taxas, mas também para as operações referidas no artigo 7º do presente Aviso. 4. O Banco Nacional de Angola divulgará diariamente a taxa de câmbio de referência. ARTIGO 7º (Operações especiais) O Banco Nacional de Angola, nas operações de compra e venda de moeda estrangeira ao Estado, praticará a taxa de câmbio de referência em vigor, com a cobrança da respectiva comissão de intermediação bancária. ARTIGO 8º (Normas complementares) O Banco Nacional de Angola determinará os procedimentos necessários ao cumprimento do disposto neste Aviso, designadamente os termos e condições do funcionamento das sessões e da liquidação das operações, bem como fornecerá o modelo de vínculo contratual a utilizar pelas instituições bancárias e casas de câmbio, referido no ponto no 4 do artigo 4º do presente Aviso. ARTIGO 9º (Revogação) Fica revogada toda a regulamentação que contrarie o disposto no presente Aviso, designadamente o Aviso nº 1/99, de 21 de Maio.

19 AVISO Nº 10 / 03 - COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA 15 ARTIGO 10º (Entrada em vigor) O presente aviso entra imediatamente em vigor. Publique-se, Luanda, aos 22 de Agosto de 2003 O Governador Amadeu de J. Castelhano Mauricio

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21 17 AVISO Nº 12 / 03, de 28 de Agosto COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA Considerando que o Aviso nº 10/2003, de 22 de Agosto, institui as sessões para a realização de operações de compra e venda de moeda estrangeira; Havendo necessidade de se actualizar as normas em vigor relativamente à utilização da moeda estrangeira transaccionada no mercado cambial, em especial, o âmbito da liquidação de operações de importação de mercadorias em determinadas condições; Nestes termos, das disposições conjugadas do nº 2 do artigo 28º da Lei nº 5/97, de 27 de Julho, e a alínea a) do nº 2 do artigo 42º da Lei nº 6/97, de 11 de Julho, Lei do Banco Nacional de Angola, DETERMINO: Artigo 1º É obrigatório o registo da compra e venda de moeda estrangeira na data da sua contratação, sendo esta data válida para o cumprimento do limite de posição cambial. Artigo 2º As divisas adquiridas pelas instituições bancárias, quer ao Banco Nacional de Angola quer aos clientes, deverão ser aplicadas única e exclusivamente para a liquidação de operações de importação de mercadorias, de capitais e de invisíveis correntes, assim como para a cobertura de posições cambiais abertas, de acordo com as disposições regulamentares em vigor. Artigo 3º 1. Só é permitida a emissão de ordens de pagamento para liquidação de mercadorias nos seguintes casos: a) Para importação de mercadorias no valor até USD ,00 (cem mil dólares dos Estados Unidos da América); b) Para importação de mercadorias de qualquer valor desde que a mesma já se encontre no país devendo para o efeito ser apresentado o respectivo documento alfandegário, o qual deverá ser chancelado pela instituição bancária interveniente com a indicação expressa das referências da ordem de pagamento. 2. As operações de importação que não se enquadrem no estabelecido no número anterior deverão processarse através de emissão de cartas de crédito, devendo a sua utilização ser efectuada contra a apresentação de documentos de embarque.

22 18 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS 3. Sempre que exigido pelo exportador e a título de pagamento inicial, é permitida a emissão de ordem de pagamento, até ao limite máximo de 20% do valor da mercadoria a ser importada no âmbito do estabelecido no ponto anterior. Artigo 4º 1. Para efeito do disposto no artigo anterior, é permitida a venda de moeda estrangeira para crédito da conta nº Recursos Vinculados a Operações Cambiais, em sub-conta a criar por cada Banco. 2. A sub-conta referida no ponto nº 1 do presente artigo, deve obedecer ao seguinte regime de movimentação: A crédito: Pelos montantes de divisas adquiridas à instituição bancária devidamente autorizada a exercer o comércio de câmbios; A débito: Exclusivamente pelo montante a que o cliente se propõe liquidar ao exterior como resultado da realização da operação de importação de mercadorias e para o cumprimento do disposto no ponto seguinte do presente artigo. 3. Se o saldo da sub-conta referida no ponto nº 1 do presente artigo permanecer imobilizado por mais de 60 (sessenta) dias e não estiver a servir de garantia de liquidação de alguma operação de importação já realizada, o Banco procederá à sua compra. Artigo 5º É revogado o Aviso nº 1/2003 de 07 de Fevereiro. Artigo 6º O presente Aviso entra imediatamente em vigor. Publique-se Luanda, 28 de Agosto 2003 O governador, Amadeu de J.Castelhano Maurício

23 19 Aviso nº 5 / 10, de 03 de Novembro LIMITE DE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CÂMBIO E OURO Havendo necessidade de se regulamentar o limite de exposição ao risco de câmbio e ouro das instituições financeiras sujeitas à supervisão do Banco Nacional de Angola; Nos termos das disposições combinadas da alínea f) do nº 1 do artigo 21º e alínea d) do nº 1 do artigo 51º ambos da Lei nº 16/10, de 15 de Julho, Lei do Banco Nacional de Angola, conjugados com os artigos 70º e 77º da Lei nº 13/05, de 30 de Setembro Lei das Instituições Financeiras, determino: ARTIGO 1º (Limite de exposição ao risco cambial) Sem prejuízo dos Fundos Próprios Regulamentares exigidos para cobertura do risco de câmbio e ouro estabelecidos em regulamentação específica, a exposição cambial está limitada a 20% dos Fundos Próprios Regulamentares para as operações activas (longas) e para as posições passivas (curtas). ARTIGO 2º (Definições) Para efeitos do presente Aviso entende-se por: a) Exposição cambial líquida, a diferença entre a exposição activa ou longa e a exposição passiva ou curta, em moeda estrangeira ou indexada à variação cambial; b) Exposição cambial activa ou longa, o somatório dos activos e outros direitos em moeda estrangeira ou indexados à moeda estrangeira, sujeitos ao risco cambial; c) Exposição cambial passiva ou curta, o somatório dos passivos e outras obrigações em moeda estrangeira ou indexados à moeda estrangeira, sujeitos ao risco cambial. ARTIGO 3º (Base de cálculo) 1 A exposição ao risco de câmbio e ouro deve ser calculada sobre todas as posições activas e passivas, incluindo as extrapatrimoniais que resultem em responsabilidades constituídas ou indexadas à moeda estrangeira e ouro. 2 As posições activas e passivas devem ser informadas pelo valor contabilístico, liquidas das provisões e outros ajustes. 3 As operações com derivados devem ser informadas pelo valor de mercado, à excepção das operações a termo que devem ser informadas pelo valor de custo. 4 As garantias prestadas, os compromissos irrevogáveis, as operações cambiais e os serviços prestados por terceiros devem ser informados pelo valor contabilístico.

24 20 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS ARTIGO 4º (Conversão) A exposição ao risco de câmbio e ouro deve ser apurada em moeda nacional, mediante conversão dos valores em moeda estrangeira e ouro das operações, utilizando o câmbio médio de referência do dia. ARTIGO 5º (Regime transitório) Para permitir a adequação das instituições financeiras ao limite de exposição ao risco de câmbio, deve ser observado o seguinte cronograma de implementação: a) A 31 de Dezembro de 2010, a exposição deverá ser de, no máximo, 70% para as posições longas e 40% para as posições curtas; b) A 30 de Junho de 2011, a exposição deverá ser de, no máximo, 50% para as posições longas e 30% para as posições curtas; c) A 31 de Dezembro de 2011, a exposição deverá ser de, no máximo, 30% para as posições longas e 20% para as posições curtas; d) A 30 de Junho de 2012, a exposição deverá ser de, no máximo, 20% para as posições longas e 20% para as posições curtas. ARTIGO 6º (Penalidades) 1. A não observância do disposto nos artigos 1º e 5º do presente Aviso, sujeita a instituição financeira incumpridora: a) Ao pagamento de uma multa pecuniária no valor de Kz: ,00 por dia de incumprimento dos referidos limites; b) Sem prejuízo de outras medidas que possam vir a ser adoptadas, o Banco Nacional de Angola deve cobrar uma multa pecuniária de 0,25% (vinte e cinco centésimos percentuais diários) calculados sobre o excesso verificado; c) As multas pecuniárias devem ser calculadas cumulativamente e, semanalmente, debitadas directamente da conta de reserva bancária da instituição financeira em falta. 2. As instituições financeiras que excederem o limite de exposição cambial estabelecido para as posições longas ficam impedidas de participarem nos leilões de venda de moeda estrangeira organizados pelo BNA até a sua regularização.

25 Aviso nº 5 / 10 - LIMITE DE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CÂMBIO E OURO 21 ARTIGO 7º (Norma revogatória) Fica revogada toda a regulamentação que contrarie o presente Aviso, designadamente o Aviso nº 6/07, de 12 de Setembro. ARTIGO 8º (Entrada em vigor) O presente Aviso entra de imediato em vigor a partir da data de sua publicação. Publique-se. Luanda, aos 10 de Novembro de O Governador, José de Lima Massano.

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27 23 INSTRUTIVO Nº 04 / 10, de 04 de Junho COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA A regulação sobre a compra e venda de divisas, em conformidade com o artigo 8º do Aviso nº 10/2003, de 22 de Agosto, revestiu-se de características que a fixaram num contexto histórico que se mostra necessário rever tendo em atenção um melhor atendimento à procura de divisas e uma gestão adequada do volume de reservas bancárias livres. Havendo necessidade de aperfeiçoar os procedimentos referidos, o Banco Nacional de Angola, determina o seguinte: 1. As instituições financeiras bancárias, abreviadamente Bancos, devem enviar ao Banco Nacional de Angola, caso ainda não o tenham feito, a documentação conforme ANEXO I, solicitando a sua participação nas sessões de compra e venda de moeda estrangeira através do sistema electrónico em uso, declarando observar rigorosamente, todas as normas em vigor sobre operações cambiais, e os termos em que autorizam a debitar a respectiva conta de Reservas Bancárias junto do Banco Nacional de Angola. 2. As sessões de compra e venda de moeda estrangeira são exclusivamente não presenciais e, funcionam, regularmente, nas instalações da sede do Banco Nacional de Angola Av. 4 de Fevereiro nº 151, Luanda, designadamente na Sala de Mercado do Departamento de Gestão de Reservas (DGR), por via electrónica, através do aplicativo informático denominado Sistema de Gestão de Mercado Cambial) (SGMC) ou por telefax ou , caso aquele sistema esteja inoperante. As sessões de compra e venda de moeda estrangeira ocorrerão com frequência regular ou extraordinária que vierem a ser estabelecidas pelo BNA e terão lugar dentro do período do funcionamento do mercado (9H30-15H00). Para efeitos do disposto no presente Instrutivo, entende-se por sessões não presenciais, aquelas em que não existe a presença física dos participantes. 3. Requisitos de acesso as sessões de venda de divisas pelo BNA Para além de outras condições constantes neste instrutivo e em outros diplomas, a participação nas sessões de venda de divisas pelo BNA fica condicionada à observância dos seguintes requisitos: 3.1 Na apresentação das necessidades, na forma que o Banco Nacional de Angola vier a determinar, os bancos devem assegurar-se que estas estão solventes e compatíveis com a respectiva reserva livre. 3.2 Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se reserva bancária livre o saldo das contas de reservas bancárias em Moeda Nacional, após dedução do montante correspondente a reserva obrigatória. 3.3 Na apresentação das propostas de compra de divisas, deve o Banco concorrente ao leilão cumprir com o que previamente vier a ser determinado, por instrumento jurídico próprio, pelo Banco Nacional de Angola quanto ao limite das propostas em relação a oferta anunciada.

28 24 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS 3.4 Aos bancos que tenham beneficiado de operações de redesconto no dia anterior à sessão de compra e venda de divisas, fica vedada a participação no leilão. 3.5 Não é permitida a venda de divisas aos Bancos que se apresentarem com a exposição cambial longa acima dos limites permitidos pela norma aplicável. 4. Procedimento para a realização das sessões 4.1 As sessões podem ser para compra, para venda ou para compra e venda de divisas. 4.2 Os Bancos estão autorizados a negociar moeda externa fora das sessões à taxa de câmbio livremente estabelecida entre si, com pessoas singulares ou colectivas, quer sejam clientes ou não, assim como com as Casas de Câmbio, obedecendo a legislação cambial vigente 4.3 O Banco Nacional de Angola, na qualidade de participante, poderá igualmente comprar e vender moeda estrangeira, a taxas de câmbio de mercado. 4.4 As sessões de compra e venda de divisas entre o Banco Nacional de Angola e os bancos são realizadas, sob a forma de leilão ou venda directa. 4.5 As condições de venda de divisas para cada sessão, são anunciadas pelo Banco Nacional de Angola através do SGMC, nas quais os bancos apresentarão as suas ofertas com montantes e taxas de câmbio respectivas. 4.6 No caso de inoperância do sistema referido no ponto anterior, o Banco Nacional de Angola poderá utilizar outros meios de comunicação tais como telefax, ou entrega física e directa dos documentos exigidos pelo BNA (DGR). 5. Critérios de selecção das propostas 5.1 As sessões de venda de divisas têm por base as propostas apresentadas pelos bancos. 5.2 Após o anúncio da sessão de venda, os bancos podem apresentar propostas pela via previamente definida, num período máximo de 30 (trinta) minutos, cumprindo as seguintes regras: O montante das propostas inseridas no leilão não deverá exceder o constante no mapa das necessidades previamente declaradas pelo banco Tratando-se de um leilão de venda de divisas pelo Banco Nacional de Angola, são seleccionadas todas as propostas a partir daquela que oferecer a taxa de câmbio mais alta, e todas as outras subsequentes, em ordem decrescente da taxa de câmbio, até se esgotar o montante total disponibilizado pelo Banco Nacional de Angola para venda nessa sessão O Banco Nacional de Angola reserva-se o direito de excluir as propostas que considere estarem claramente fora do contexto considerado razoável e compatível aos objectivos da preservação do equilíbrio macroeconómico No caso de um leilão de compra de divisas pelo Banco Nacional de Angola, serão seleccionadas todas as propostas a partir daquela que apresentar a taxa de câmbio mais baixa e todas as outras em ordem crescente da taxa de câmbio, até atingir o montante de compra pretendido

29 INSTRUTIVO Nº 04 / 10 - COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA No caso de igualdade de taxas na indicação das propostas e não sendo possível satisfazer a totalidade dos pedidos, o montante disponível será atribuído em proporção das propostas. 5.4 Terminado o trabalho de apuramento, o Banco Nacional de Angola comunicará 60 minutos depois aos bancos, o resultado da sessão através do SGMC ou outra via de comunicação para que todas os participantes possam finalizar as negociações. 5.5 Após conhecimento do resultado do leilão, cada participante deve preencher o contrato de compra e venda (ANEXO li) em 2 (duas) vias, que serão assinadas por ambas as partes, devendo cada uma ficar com uma via. No caso das operações realizadas no mercado interbancário, será enviada uma terceira via para o Banco Nacional de Angola. 5.6 Os lotes a serem negociados nas sessões não deverão ser de valor inferior a USD ,00 (Quinhentos mil dólares dos E.U.A). 6. Procedimentos para a liquidação das operações 6.1 Para a liquidação das operações de compra e venda de divisas negociadas nas sessões, deve ser observado o seguinte: A liquidação dos valores em moeda nacional será efectivada no dia da realização da sessão por débito ou crédito das contas de reservas bancárias das instituições envolvidas, através do Sistema de Pagamento em Tempo Real SPTR, A liquidação dos valores em moeda estrangeira será feita pelo vendedor, no prazo de dois dias úteis bancários, a contar da data da realização da sessão Para efeitos do número anterior, o comprador deve fornecer ao vendedor as coordenadas bancárias a fim de se efectuar a transferência de moeda estrangeira. 6.2 Sem prejuízo do Banco Nacional de Angola poder suspender a participação nas operações previstas no presente Instrutivo, os bancos que não efectuarem a liquidação dos valores referidos no ponto nº 6.1.1, serão sancionados. 6.3 A sanção referida no ponto anterior corresponde a aplicação de juros calculados sobre o montante devido, pelos dias a descoberto e a taxa mais elevada do redesconto, agravada de 4 pontos percentuais. 6.4 Sem prejuízo das sanções aplicáveis, nos pontos 6.2 e 6.3, o banco reincidente na infracção mencionada no número 6.1.1, será suspenso da participação nas sessões por um período não inferior a 3 sessões, podendo ser agravada na mesma proporção em função da frequência da reincidência. 7. Cálculo da taxa de câmbio de referência e divulgação 7.1 O Banco Nacional de Angola calculará diariamente a taxa de câmbio de referência da seguinte forma: Quando o Banco Nacional de Angola for apenas comprador, a taxa de câmbio de compra será a média ponderada das taxas de câmbio por este pagas. A taxa de câmbio de venda da sessão será calculada com um incremento percentual sobre a taxa de câmbio de compra acima referida.

30 26 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS No caso do Banco Nacional de Angola se apresentar na posição de vendedor, a taxa de câmbio de referência de venda passará a ser a média ponderada das taxas pagas pelos bancos, e a taxa de compra será calculada com a redução um percentual sobre a taxa de câmbio de venda. 7.2 A partir das taxas de referência acima referidas, o Banco Nacional de Angola publicará a tabela de câmbios de referência, que conterá as moedas relevantes para as transacções externas do Pais, bem como os montantes transaccionados no leilão. 7.3 Na ausência de operações nas sessões de compra e venda de divisas, a tabela a vigorar será a mesma do dia anterior. 8. As divisas adquiridas nos termos do presente instrutivo, devem ser, obrigatoriamente utilizadas para a realização de operações nos termos da legislação em vigor. 9. Os anexos referidos no presente Instrutivo são parte integrante do mesmo. 10. Fica revogado o Instrutivo nº 10/09, de 30 de Setembro. 11. O presente Instrutivo entra de imediato em vigor. Publique-se Luanda, aos 04 de Junho de 2010 O Governador Abrahão Pio dos Santos Gourgel

31 27 DECRETO nº 55 / 00, DE 10 DE NOVEMBRO OPERAÇÕES DE MERCADORIAS Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado no seu artigo 18º. Nestes termos, ao abrigo das disposições conjugadas da alínea d) do artigo 112º e do artigo 113º, ambos da Lei Constitucional o Governo decreta o seguinte: Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito) O presente decreto decreto aplica-se às operações de importação, exportação e reexportação de mercadorias entre a República de Angola e o estrangeiro. Artigo 2º (Definição) Para efeitos do presente decreto, consideram-se operações de mercadorias os actos ou contratos entre residentes e não residentes que envolvam a transmissão de direitos de propriedade sobre bens móveis. Artigo 3º (Extinção do licenciamento) 1. É extinto o licenciamento das operações de importação, exportação e reexportação de mercadorias. 2. São igualmente extintos os Boletins de Registo de Importação em uso no Ministério do Comércio, à data da publicação do presente decreto. Artigo 4º (Obrigatoriedade de registo) 1. É criado o regime de obrigatoriedade de registo das operações de importação, exportação e reexportação de mercadorias, nos termos do presente diploma e normas complemmentares. 2. É criado o modelo de Registo de Entrada de Mercadorias (REM) e o modelo de Registo de Saída de Mercadorias (RSM), que fazem parte integrante do presente decreto, os quais constituem a fórmula de registo de todas as mercadorias que entram ou saem da República de Angola, à excepção dos trânsitos. Artigo 5º (Inspecção) A inspecção das mercadorias para a República de Angola deverá ser efectuada nos termos e condições a serem regulamentadas pelo Ministério das Finanças, após parecer do Ministério do Comércio.

32 28 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS Artigo 6º (Competência) 1. Compete ao Ministério do Comércio velar pelo cumprimento do disposto neste diploma e suas normas complementares, bem como proceder à uniformização dos impressos a utilizar, após parecer dos organismos intervenientes. 2. O Ministério do Comércio, na defesa da produção interna, poderá propor ao Conselho de Ministros a aplicação de medidas não tarifárias às mercadorias importadas concorrentes da produção interna, sempre que os imperativos da política económica do País assim o exigirem. Capítulo II - Registo Artigo 7º (Registo) 1. O objectivo do registo das operações de mercadorias é a recolha de dados que permitam a elaboração de estatísticas. 2. Para efeito do registo, será utilizado um modelo próprio, denominado Registo de Entrada de Mercadorias (REM), tratando-se de importação e Registo de Saída de Mercadorias (RSM) quando se tratar de exportação ou reexportação, que devem ser compostos de seis vias de A a F. 3. Para facilidade do registo e verificação, a entidade registadora pode determinar o desdobramento em duas ou mais vias dos exemplares A, C, D e F. Artigo 8º (Procedimentos) 1. Ao iniciar o processo de importação, o importador deve remeter uma cópia da factura proforma à entidade supervisora para preparação do processo de inspecção da mercadoria e outra à respectiva delegação regional do Ministério do Comércio, para efeito de conhecimento. 2. Para controlo da entrada de divisas resultantes das operações de exportação, no processo de despacho aduaneiro, torna-se obrigatória a apresentação de comprovativo da capacidade de realização da operação cambial, emitido por uma instituição bancária domiciliada em território nacional, ou apresentação de documento comprovativo da dispensa de liquidação, emitido pelo Ministério do Comércio. 3. O impresso de registo de entrada ou de saída de mercadorias deverá ser preenchimento pelo interessado ou pelo despachante oficial, que o entregará directamente à Alfândega acompanhado dos restantes documentos para o despacho aduaneiro. Artigo 9º (Destino dos exemplares de registo das mercadorias) 1. Os exemplares do registo de mercadorias destinam-se: a) os exemplares A e B às Alfândegas; b) o exemplar C ao Ministério do Comércio;

33 DECRETO 55 / 00 - OPERAÇÕES DE MERCADORIAS 29 c) os exemplares D e E ao requerente; d) o exemplar F ao Instituto Nacional de Estatística. 2. Os exemplares destinados ao requerente devem ser utilizados: a) o D para seu arquivo; b) o E para apresentação à instituição bancária, na altura da realização da correspondente operação cambial. 3. As Alfândegas deverão enviar os respectivos exemplares às entidades referidas nas alíneas b), c) e d) do ponto 1, no prazo de cinco dias úteis, após a realização do despacho aduaneiro. Artigo 10º (Rectificações) As alterações aos registos de exportação e reexportação de mercadorias são requeridos pelos interessados às Alfândegas mediante o preenchimento do respectivo impresso rectificativo com o mesmo número de exemplares e a distribuição estabelecida no artigo 9º. Artigo 11º (Cadastro) O Ministério do Comércio deve possuir, em relação a cada importador e exportador, além dos elementos necessários da sua identificação, o registo dos dados essenciais das operações de comércio externo por eles realizadas. Capítulo III - Despacho Aduaneiro Artigo 12º (Desembaraço aduaneiro) 1. As Alfândegas não deverão proceder ao desembaraço aduaneiro das mercadorias compreendidas em cada despacho sem a apresentação do conjunto dos exemplares do modelo de Registo de Entrada ou de Saída de Mercadorias. 2. A utilização para despacho, pelo exportador, do Registo de Saída da Mercadoria implica a obrigatoriedade de efectuar a venda das divisas obtidas na operação dentro do prazo fixado no nº 3 do artigo 20º. Artigo 13º (Utilização do registo) 1. Cada modelo de registo só deverá servir para um único despacho a ser utilizado uma única vez. 2. A utilização alfandegária do registo de importação, exportação ou reexportação deve ser efectuada por anotação de movimento de mercadorias nos dois exemplares dos modelos de registo de entrada ou saída de mercadorias a prencher imediatamente após a conclusão do despacho.

34 30 POLÍTICA CAMBIAL - COLECTÂNEA DE NORMAS Capítulo IV - Liquidação Cambial Artigo 14º (Processo de liquidação) 1. A liquidação das operações de exportação e reexportação de mercadorias só pode efectuar-se por intermédio de uma instituição bancária autorizada a exercer o comércio de câmbios em território nacional. 2. A liquidação das operações de importação de mercadorias poderá processar-se da seguinte forma: a) compra de divisas à uma instituição bancária domiciliada em território nacional; b) por afectação de contas em moeda externa. Artigo 15º (Realização das operações cambiais) 1. Para efeitos de realização das operações cambiais correspondentes à liquidação de importações de mercadorias, deverá ser apresentado à instituição bancária, entre outros, documento comprovativo da entrada da mercadoria no País, ou prova da sua expedição. 2. Quando se tratar de pagamento efectuado contra documento de expedição, o importador é obrigado a apresentar à instituição bancária através da qual efectuou a operação o documento justificativo de entrada da mercadoria no País, no prazo de 90 dias a contar da data de efectivação da operação cambial. 3. Para pagamentos contra documentos de expedição, poderá ser exigido uma garantia de boa execução a ser prestada por uma instituição bancária, reconhecida pelo banco comercial do importador. 4. É proibida a liquidação de mercadorias destinadas à realização de investimentos directos estrangeiros ou as que resultem de desembolsos de empréstimos externos. 5. Para efeito de liquidação, o prazo de validade do registo de entrada da mercadoria é de 180 dias prorrogáveis até 360 contados da data do respectivo despacho aduaneiro. Artigo 16º (Dispensa de liquidação) Os registos de saída de mercadorias podem ser efectuados com expressa dispensa de liquidação cambial, desde que devidamente autorizada pelo Ministério do Comércio e nenhuma dúvida se suscite quanto a não constituírem as operações respectivas uma forma de regularização total ou parcial designadamente por compensação de outras operações e ainda quando se trate de: a) exportação de artigos de propaganda e mostruários sem valor, peças e outras mercadorias ou remetidas em substituição de mercadorias idênticas chegadas impróprias ou avariadas e tara que devem ser posteriormente reenviadas, cujo valor seja incluído no das mercadorias que adicionaram; b) exportação de artigos destinados à representações diplomáticas, consulares e religiosas, quer para as suas instalações, quer para as residências oficiais dos respectivos funcionários, quer ainda para efeitos de propaganda ou representação dos países ou instituições a que se respeitem;

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