XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil"

Transcrição

1 XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Ubirajara Tomaz Fernandes Junior Marcel Mascaro Martinelli Edson Nunes AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. ubirajara.fernandes@aes.com marcel.martinelli@aes.com edson.nunes@aes.com Automação de protetores de rede de distribuição subterrânea Palavras-chave Automação Central de Operações Painel de Automação Submersível Protetores Radio Mesh Resumo A área de concessão da AES Eletropaulo é composta por 15 sistemas reticulados e câmaras, o qual não havia supervisão do network protector e do interior da câmara causando inúmeros furtos de cabos, manobras locais e desligamentos por sobrecarga e ainda que os requisitos da NR-33 (Norma Regulamentadora para Trabalhos em Espaços Confinados), mostrou um aumento substancial do tempo para entrada nas câmaras subterrâneas e no tempo necessário para manutenção e coleta de informações in-loco. Considerando este cenário montou-se uma equipe multidisciplinar para avaliar as alternativas para supervisionar e telecomandar os protetores. Esta equipe deparou-se com uma série de barreiras técnicas que serão desenvolvidas ao longo do trabalho e ao final decidiu-se desenvolver um protótipo de uma caixa submersível contendo baterias, rádios, módulos de entrada e saída e carregador de baterias, além da adoção de relés digitais e rádio mesh. 1. Introdução O projeto de automação de câmaras subterrâneas teve como metas: o aumento da segurança operacional, 1/12

2 uma vez que o telecomando elimina o deslocamento dos colaboradores para manobras na câmara supervisionada, redução de furtos de cabos, supervisão no nível de água podendo agir preventivamente na manutenção do sistema de drenagem, conhecimento da posição dos protetores (aberto ou fechado) para melhor tomada de decisões e captura das grandezas elétricas evitando o deslocamento de uma equipe para colher os dados. Assim, temos como base um projeto realizado em um conjunto de 48 câmaras supervisionadas em 2011, que serviu de piloto para a ampliação e melhoria da implantação em um novo projeto em 2012, que atualmente esta em execução. 2. Desenvolvimento 2.1 Funcionamento do Protetor O Sistema Reticulado de Distribuição Subterrâneo é formado por 4 alimentadores primários de 20 KV que possuem conjuntos de até 4 transformadores com seus secundários ligados em paralelo, estas células são chamadas de mini reticulado (Figura 1). Figura 1 Sistema Reticulado da AES Eletropaulo Os protetores de rede são projetados para aplicação em sistemas reticulados de corrente alternada de baixa tensão, sendo acoplados ao barramento secundário dos transformadores. A AES Eletropaulo possui sistemas constituídos de 4 alimentadores primários de média tensão (20 KV), que alimentam um determinado número de bancos de transformadores trifásicos de distribuição subterrânea (mini-reticulados). No secundário de cada transformador temos um protetor de rede (Figura 2), que tem a função de bloquear corrente reversa em caso de falha nos alimentadores primários ou por diferença de potencial entre as malhas. Em uma emergência é necessário saber qual a posição dos protetores (aberto ou fechado) para melhor tomada de 2/12

3 Figura 2 Câmara Transformadora e Protetor de Rede Subterrânea Além disso, a sistemática do projeto de monitoramento dos equipamentos teve o objetivo de identificar e monitorar aspectos críticos, tais como: infiltração de água, estanqueidade dos equipamentos, controle de temperatura, estado do bloco de contatos do protetor, medição de corrente e tensão, controle e operação do protetor. 2.2 Estudo Com base na taxa de falhas em protetores e aumento do tempo necessário para adentrar câmaras subterrâneas, constatamos a necessidade de supervisionar e telecomandar o protetor e implantar melhorias. A equipe do projeto iniciou os trabalhos realizando levantamento dos tipos de protetores e seus respectivos relés: Supervisionar Relé Eletromecânico: Constatamos que era inviável a supervisão dos relés eletromecânicos decidimos por substituir estes para realizar supervisão e controle; Supervisionar Reles Digitais: Constatamos que é a opção mais eficaz, pois além de realizar as funções inerentes ao protetor, trabalha no protocolo de comunicação para automação e transmite dados digitais e analógicos. Supervisionar Unidades de Controle: Constatamos que poderíamos supervisionar alarmes inerentes a câmara com infiltração de água, presença humana, temperatura e pressão do transformador. 2.3 Visão Geral do Projeto O sistema de automação de protetores de rede utiliza relés digitais instalados internamente no protetor, os quais são interligados por uma rede de comunicação em cada mini, comunicando sob o protocolo DNP3. O relé fornece o estado do protetor, as grandezas elétricas do transformador e da malha, temperatura no interior do protetor, além de possibilitar o telecomando remoto. Através do módulo de entradas e saídas interligado ao relé, instalado em painel submersível dentro da câmara, podemos monitorar a abertura da tampa e nível de água.da câmara. Todas as informações são transmitidas em tempo real à Central de Operações e disponibilizadas via web a toda corporação. A interligação da câmara com a Central de Operações foi com o meio de comunicação inovador da tecnologia do Radio Mesh. A rede MESH se caracteriza pela transmissão de dados através dos seus nós; sendo que cada nó opera como um roteador no sistema, ou seja, além da conectividade entre os nós, estes operam como elementos inteligentes que decidem automaticamente qual o melhor caminho para transmitir os dados. Dessa maneira, é possível transmitir mensagens de um nó para outro por diferentes caminhos. Os 3/12

4 rádios são instalados numa SE (Subestação), em postes, e no interior da câmara (figura 3). 2.4 Painel de automação submersível Figura 3 Visão Geral do projeto de automação de câmaras O painel de automação (Figura 4) foi projetado com conectores especiais para as conexões de interface, de acordo com as condições adversas de temperatura e umidade das câmaras, para atender aos requisitos do grau de proteção IP68. A certificação do painel foi realizada com ensaios de estanqueidade realizados no IEEUSP (Instituto de Eletrotécnica da Universidade de São Paulo USP). Para essa aplicação em câmaras subterrâneas, tendo em vista se tratar de fonte de energia para circuitos eletro-eletrônicos montada em invólucro IP68 sem ventilação, a bateria de Íon-Litio foi escolhida por ter muitas vantagens como: Densidade da energia elevada: potencial para capacidades mais elevadas. Gases: Não emite gases, o que evita explosões Carregamento: não é necessário o carregamento total máximo nem a descarga máxima da bateria antes de uma recarga. Capacidade: a bateria de íons de lítio tem o dobro da capacidade das baterias de níquel. Efeito memória: não existe o efeito memória ou seja a bateria não "vicia". Carga muito maior Pronta para usar: ao contrário de outros tipos de baterias recarregáveis, não é preciso passar horas carregando antes de usar pela primeira vez. Menor peso: a baixa densidade do lítio possibilita a criação de baterias com alta capacidade e bem mais leves 4/12

5 O painel é alimentado em 220VCA, e através de um carregador de bateria interligado com uma bateria de Íon-lítio de 24VCC, na qual irá manter o painel ligado em caso de falta de alimentação CA. Através das conexões com grau de proteção IP68 realizamos a interface entre os dispositivos instalados na câmara e o painel, bem como o protetor de rede que é o principal objetivo do projeto. O painel de automação coleta as informações de presença de corrente alternada, nível de água na câmara, alarme de abertura da tampa de acesso, alarme de anomalia do transformador, supervisão da pressão do painel, já que o painel trabalha pressurizado sob 3PSI sendo essa pressão monitorada pelo manômetro instalado nessa caixa, e o estado do protetor (aberto e fechado). 2.5 Dispositivos Figura 4 Painel de automação submersível de câmaras subterrâneas A presença de corrente alternada é monitorada através de um relé que enviará através de seus contatos auxiliares ao módulo digital o alarme falta de CA. Os níveis de água são monitorados através de duas bóias, uma instalada a 10 cm do piso e a outra instalada a 1,5m do piso (Figura 5). O estado do protetor é fornecido através de seus contatos auxiliares. O telecomando atua por meio do relé digital, ficando através de lógica interna do relé a decisão de abertura e fechamento quando for a situação for conveniente, sendo essa decisão ficando a cargo do operador da Central de Operações. 5/12

6 Figura 5- Sensor de nível de água Para monitoração de entrada de pessoas através das tampas de acesso se deu através de um sensor magnético instalado entre as tampas (Figura 6), onde o alarme é enviado a Central de Operações e Central de Segurança Patrimonial da AESEletropaulo, que enviará um vigilante caso não haja registro de colaboradores da AESEletropaulo trabalhando na câmara. 2.6 Comunicação Figura 6- Sensor de presença 6/12

7 Em 2010, após um projeto piloto com duração de cinco meses de monitoramento, foi validada a tecnologia de rede Mesh. A rede mesh se caracteriza pela transmissão de dados através dos seus nós; sendo que cada nó opera como um roteador no sistema, ou seja, além da conectividade entre os nós, estes operam como elementos inteligentes que decidem automaticamente qual o melhor caminho para transmitir os dados. Dessa maneira, é possível transmitir mensagens de um nó para outro por diferentes caminhos (Figura 7). Esta característica é baseada em uma rotina operando em background que avalia, entre outros critérios, a amplitude do sinal e tempo de resposta dos nós vizinhos. Redes MESH possuem a vantagem de serem de baixo custo, de fácil implantação (plug-and-play) e escalável, além da robustez devido à grande capilaridade do sistema com varredura das diversas possibilidades de rotas de fluxo de dados baseada numa tabela dinâmica onde o equipamento seleciona qual a rota mais eficiente a seguir para chegar ao seu objetivo, considerando a rota mais rápida e com menos perda de pacotes. As distâncias entre os pontos de roteamento da rede Mesh podem alcançar até 7 km com visada direta, sendo que existe a possibilidade de se alcançar distâncias maiores através de antenas com ganhos e direcionamento específicos. No caso de obstruções deverá ser analisada a propagação do sinal no ambiente, por exemplo, frente à barreiras o sinal sofre uma atenuação e é refletido para outras direções. Para um conjunto de árvores o sinal poderá ser parcialmente filtrado. Devido à robustez da tecnologia de transmissão utilizada pelo sistema pôde-se comprovar que o sinal atravessa camadas espessas de concreto, permitindo controle, supervisão e monitoramento em tempo real menos susceptível às interferências. Figura 7 - Rede Mesh Esta estrutura possibilita à Central de Operação através da automação pelo sistema SCADA, executar remotamente a abertura e fechamento do protetor, bem como status de operação e medição em tempo real (corrente e tensão de malha e transformador). Essa topologia poderá ser vista na figura 8), mini reticulado instalado em 2011, como piloto de automação. Os mesmos dados são disponibilizados, através de rede Intranet para todos os usuários da rede subterrânea (equipes de manutenção, técnicos de planejamento e engenheiros), através de senha especifica e sem a opção de telecomando para segurança do sistema. Quando a temperatura e pressão do transformador estiverem fora dos limites estabelecidos pela engenharia, bem como nos critérios de manutenção preventiva, sinalizou os devidos alarmes para Central de Operações. A monitoração de grandezas elétricas foi fornecida através do relé digital. 7/12

8 [ Figura 8 Tela do Sistema Scada de automação de câmaras transformadoras 3. Fases do projeto 3.1Instalações dos equipamentos nas câmaras subterrâneas 3.1.1Processo de industrialização e testes funcionais do painel Após fabricação, todo painel de automação passa pelas seguintes etapas: Montagem mecânica; Montagem dos conectores; Montagem dos componentes; Montagem elétrica; Instalação do rádio mesh; Testes funcionais de energização; Testes funcionais da bateria; Testes de submersibilidade em tanques durante 24 horas Preparação da Câmara Transformadora Antes da instalação dos equipamentos, uma equipe de manutenção da regional faz a substituição do rele eletromecânico por digital no protetor e a adaptação para conexão com a caixa de Automação, ou seja, realiza a instalação de conectores especiais garantindo o grau de proteção IP68 do protetor de rede subterrânea (Figura 9), para que o estado de aberto e fechado do protetor, e rede de comunicação seja interligado com o painel. 8/12

9 Figura 9- Preparação do protetor 3.1.3Instalações dos painéis e sensores nas câmaras subterrâneas Em cada câmara foi instalado um painel de automação submersível, 2 bóias de água, 1 sensor de presença magnético, e interligado o painel de automação com o protetor e sensores da câmara através de cabos de controle, para a realização da aquisição das informações de supervisão, controle remoto para a Unidade de Controle. Foi necessário o lançamento de cabos e controle entre um conjunto de três ou mais câmaras para interligação da rede de par trançado. 3.2Instalações dos equipamentos de comunicação da rede mesh 3.2.1Design da Rede RF Mesh O design da rede RF Mesh consiste no projeto da infraestrutura necessária para a comunicação entre os equipamentos de supervisão e monitoramento instalados nas CTs e o COD, para tanto é avaliado tanto a localização geográfica dos rádios, quanto á qualidade do enlace RF entre os nós da rede, além do estudo do fluxo de dados no sistema no intuito de prever gargalos de comunicação que venham a interferir no desempenho da rede RF Mesh. A seguir constam as principais etapas que constituem o Design da rede RF Mesh, Análise geral dos tipos de End Devices, características únicas e particularidades na instalação possam interferir na comunicação RF Mesh: Georreferenciamento das CTs, subestações e postes da Eletropaulo ou Iluminação Pública; Análise da dispersão dos rádios no sistema; Análise geográfica da região: topologia, terreno, etc; Análise da cobertura dos rádios; Análise da visada entre os rádios e detecção de possíveis obstruções pontuais; Análise do fluxo de dados; Estudo da propagação do sinal RF; Estudo do backhaul Configuração dos rádios. O Design da rede RF Mesh se fez necessário para determinar casos de redundância e contingência no sistema, avaliando a característica self healing da rede, capacidade de comunicação frente a diferentes tipos de obstruções, assim como se certificar que o dimensionamento dos rádios foi suficiente para atender o fluxo de dados esperado, mesmo para casos de falta e restauração de energia onde vários rádios tendem a reportar a mesma mensagem simultaneamente Last Gasp, para tanto, o sistema possui a característica de gerenciamento de avalanche de dados. 9/12

10 3.2.2 Instalação dos rádios: Repetidor Wangate e IP radio Os rádios Wangate versão 4 compreendem a instalação da infraestrutura aérea responsável pelo enlace com a CT Master e transporte dos dados até o rádio IP do sistema, devido ao seu invólucro projetado para instalações outdoor, o rádio pode ser posicionado diretamente no poste da AES Eletropaulo ou Iluminação Pública (Figura 10) sem a necessidade de proteção especial, além de possuir bateria que garante a autonomia do equipamento por até 8 horas interruptas. O Wangate possui porta RS-232/485 para comunicação e configuração. O radio Wangate possui alimentação em 120/240VAC. O papel de Head End do sistema é desempenhado pelo rádio modelo IP radio que possui interface Ethernet permitindo conexão single socket com o barramento TCP/IP da distribuidora, e, dessa maneira, através da Intranet disponível realizar troca de mensagens com a plataforma SCADA slave da Eletropaulo, Areva e- terra control, além de estar diretamente conectado na estação slave do SCADA Center, ambos instalados em cada subestação da AESEletropaulo 3.2Comissionamento Figura 10- Instalação do Rádio repetidor Wangate A primeira etapa do comissionamento foi a realização da integração da comunicação com o Sistema Scada. São realizados os testes de sinalização dos sensores, o telecomando de abertura e fechamento do protetor e integridade da medição operativa. 3. Conclusões 4. Conclusões Concluímos que esse projeto trouxe os seguintes benefícios para a AESEletropaulo: Melhoria no gerenciamento da indisponibilidade, o aumento de eficiência da manutenção, melhoria no planejamento e otimização do investimento na compra de novos equipamentos para rede; Telecomando com manobra no protetor; O monitoramento em tempo real do sistema reticulado, possuindo registros de eventos e eliminar a interrupção total do sistema em casos de 2ª contingências; Segurança patrimonial, a identificação da invasão de câmaras com intuito de furto de cabos e equipamentos; 10/12

11 Observação dos níveis de demanda de cada transformador fornecendo informações para analise de perdas comerciais (furto de energia); Identificação de falhas através da analise das curvas de tensão e corrente do sistema; Controle de infiltração de água e efluentes na câmara. Tais problemas causam sérios danos aos equipamentos e também, durante as ocorrências, perde-se aproximadamente 1 hora para esgotar cada câmara. Com a automação será possível, por exemplo, acompanhar equipamentos de determinada região que eventualmente estão subutilizadas, com cargas muito abaixo da nominal. Com tal constatação, será possível o uso mais racional destes recursos, como a possibilidade de manejo do conjunto transformador/protetor para outra localidade mais carregada e de menor capacidade instalada. Conseqüentemente, ocorre o alivio das unidades que estão em utilização acima de sua capacidade nominal, o que acaba se tornando uma otimização do parque já instalado. No médio prazo, podemos destacar o gerenciamento de ativos do sistema automatizado. Um gerenciamento de ativo procura garantir uma maior disponibilidade dos equipamentos, reduzir os custos de manutenção e a diminuição da variabilidade do processo. É possível analisar o desempenho dos equipamentos, preverem problemas e melhorar o planejamento estratégico. 5. Lições aprendidas Prensa cabos: Verificou-se através de testes de submersão que os prensa-cabos não seriam a melhor interface entre o painel e os equipamentos da câmaras, pois permitiu a entrada de água no interior do painel; Conectores macho-femea do painel: Baseado em testes de submersão verificou-se a eficácia dos conectores. Foram realizados ensaios de entrada de pó e entrada de água, onde o interior do painel permaneceu sem alterações; Bateria: Inicialmente iríamos instalar as baterias de chumbo-ácido, mas durante os testes de performance do equipamento percebemos a emissão de gases, não compatível com as características com ambiente confinado. Assim, após pesquisas e testes, optamos pela bateria de Íon-Litio, que tem o dobro da capacidade e são bem mais leves; Painel de automação submersível: O painel em aço inox com conectores superou as expectativas nos inúmeros testes de submersão que realizamos para instalação do projeto piloto, conseguimos construir um painel que fosse capaz de ficar instalado submerso na água, esgoto e umidade presente nas câmaras subterrâneas. O painel foi dimensionado na medida de 57cm, tamanho da tampa de acesso de pessoal, se não fosse assim teríamos que abrir o tampão de concentrador por onde é a entrada e saída do transformador, o que acarretaria inúmeros problemas de logística como interrupção do trânsito, a programação de guincho e outros que impactaria no tempo de execução do projeto. O tempo de manutenção previsto foi reduzido, já o painel tem somente oito parafusos de abertura da tampa, que é facilmente removida em caso de defeito de equipamento dentro do painel com, por exemplo, um disjuntor desarmado. O conceito de plug-play do projeto do painel também contribui, pois se houver algum problema grave no painel de automação, é facilmente substituído por outro, só desconectando os conectores do painel danificado e conectando no painel novo; Instalação dos rádios repetidores mesh: Após estudos de relevo para instalação da rede mesh de rádio, houve a necessidade de instalação dos rádios próximos as câmaras que estão supervisionadas, porém com característica padrão em áreas onde se concentram o fornecimento de energia através de instalações subterrâneas não há postes como acontece em áreas de distribuição de energia aérea. Porém, nestas regiões haviam postes instalados pela Polícia Militar para instalações de câmeras de monitoração de ruas e entornos. A ligação para energização na época de instalação desses postes foram realizadas pelas equipes da AESEletropaulo. Em uma ação conjunta entre as áreas da AESEletropaulo e Policia Militar a solicitação de compartilhamento da energia e instalação do rádio 11/12

12 no poste, explicando os objetivos do projeto, sendo deferida pela Policia Militar; 4. Referências bibliográficas Referências bibliográficas e/ou bibliografia Apostila Protetor Network Eaton Módulo Básico. Apostila Protetor Network Eaton Módulo Intermediário. Apostila GridStream RF Mesh LandisGyr Manuais dos fabricantes: GE e Westhinghouse. 12/12

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

ABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS

ABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS ABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS O GR TRAVA é um equipamento wireless que executa a função de recepção e transmissão de dados e voz. Está conectado à rede de telefonia

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Dispositivos de Interconexão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Componentes de Rede Diversos são os componentes de uma rede de computadores e entendê-los

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIAGNÓSTICO DOS PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CENTRAIS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE DADOS Empresa

Leia mais

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-35 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-35 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002. COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

Rede PLC Power Line Conection

Rede PLC Power Line Conection Rede PLC Power Line Conection Por: Luiz Fernando Laguardia Campos Semana do Técnico Colégio PioXII Outubro 2008 Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Rede PLC - Tópicos

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Linha TR - Revisão 02. Manual técnico Linha TR

Linha TR - Revisão 02. Manual técnico Linha TR Manual técnico Linha TR 1)Introdução: Os carregadores de baterias Linha TR LUFFE foram desenvolvidos preferencialmente para a carga em baterias do tipo tracionaria. São equipamentos compactos de simples

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras

Leia mais

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV 1. Nova configuração de transmissão via Satélite A Câmara dos Deputados irá adotar uma nova configuração de

Leia mais

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Classificação: Público. de Belo Horizonte. Junho/2013.

Classificação: Público. de Belo Horizonte. Junho/2013. Modernização ÁREA PARA da TITULO Rede Subterrânea Junho/2013. 1 1. Objetivos e Prazos de Execução 2. Redes Subterrâneas na Região Metropolitana 3. Dados da Rede Subterrânea da Região Centro Sul 4. Projetos

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS O sistema inteligente de travamento de portas consiste na utilização de fechadura eletromagnética

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br

Leia mais

Guia Rápido de Instalação

Guia Rápido de Instalação Biofinger 115K Guia Rápido de Instalação Apresentação O BIOFINGER 115K da CS é um controle de acesso biométrico e proximidade RFID que possui um elevado desempenho. Seu avançado algoritmo proporciona velocidade

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

Guia de Instalação rápida - AH4 / AH8. HD IDVR manual rápida de usuário

Guia de Instalação rápida - AH4 / AH8. HD IDVR manual rápida de usuário 1 HD IDVR manual rápida de usuário 2 Manual de acesso Rápido Resumo: Obrigado por adquirir nossos produtos, o que é produto DVR 4.0, integrar alta definição, inteligente e Híbrido mesclar a medula técnica

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada

Leia mais

Building Technologies

Building Technologies Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001

Leia mais

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.010 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR SECUNDÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

Informações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series

Informações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series Informações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series Nesta página: Símbolos de informações de segurança Diretrizes operacionais Avisos de segurança Especificação técnica Informações

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA Esta tecnologia torna possível o rastreamento de veículos como, autos, motos, caminhões, tratores, pick ups, embarcações, conforme a área de cobertura, que ao ser acionado

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Ronaldo Antonio Roncolatto RAR Manuel Luis Borges Campos NB&C Antonio Paulo da Cunha Sinapsis João José dos Santos Oliveira Redenel

Leia mais

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS SCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento à sua disposição.

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Governo do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Governo do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Questionamentos Empresa: G4S 1) qual tamanho da banda que será fornecida para transmissão das

Leia mais

MANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900

MANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900 MANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900 Versão 1.01 Infinium Automação Industrial Ltda contato@infiniumautomacao.com.br 1. APRESENTAÇÃO O rádio modem RMC-900 foi projetado para utilização em sistemas

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Manual do Usuário e Instalação - FIT100

Manual do Usuário e Instalação - FIT100 Manual do Usuário e Instalação - FIT100 1. APRESENTAÇÃO: O Rastreador Locktronic FIT100 é um dispositivo eletrônico para lhe auxiliar na proteção de seu veículo. As funções disponíveis neste produto são

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais

Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SIMULADOR

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV.

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Página 1 de 8 Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Linha: UV-TRON - Alimentação bifásica - Alto fator de potência Revisão: 2 Página 2 de 8 Características Gerais: O sistema Rasatronic UV-TRON é um

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Comunicação via interface SNMP

Comunicação via interface SNMP Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento

Leia mais

Descrição da Solução

Descrição da Solução Descrição da Solução Índice 1 Âmbito... 4 2 Solução... 5 3 Requisitos para instalação... 6 4 Arquitetura... 7 5 Software de Exploração Kisense... 8 5.1 Módulo Explorador de Dados... 8 5.2 Módulo Atuação...

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

NECESSIDADE SOLUÇÃO. OPC Client para se comunicar com o PLC do Serviço Auxiliar (OPC Server Kepware);

NECESSIDADE SOLUÇÃO. OPC Client para se comunicar com o PLC do Serviço Auxiliar (OPC Server Kepware); ELIPSE E3 OTIMIZA O CONTROLE DA SUBESTAÇÃO PARAÍSO DA CHESF, REPASSANDO AS INFORMAÇÕES AO CENTRO REMOTO DE OPERAÇÃO LESTE (CROL) E DESTE PARA O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA (ONS) EM MILISSEGUNDOS Augusto

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

Duas capacidades de armazenamento de digitais. Opção para 1.900 digitais (padrão) ou 9.500 digitais (opcional);

Duas capacidades de armazenamento de digitais. Opção para 1.900 digitais (padrão) ou 9.500 digitais (opcional); Características Os dados são gravados em um cartucho USB. Este modo de gravação oferece total proteção contra a perda dos mesmos, pois o cartucho não é afetado caso o equipamento venha a sofrer alguma

Leia mais

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na

Leia mais

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,

Leia mais

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

PASSFINGER 1040. Manual de utilização

PASSFINGER 1040. Manual de utilização PASSFINGER 1040 Manual de utilização Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PASSFINGER 1040...3 2 - APLICAÇÕES...4 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...5 2.1.1 Recomendações de utilização...5 3 BULA DE INSTALAÇÃO...7-4

Leia mais

ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS 3 2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3 3. UTILIZAÇÃO 5 3.1. Indicações de operação 5 3.2. Funcionamento 7 3.3. Observações 8 4. CERTIFICADO DE GARANTIA 9 4.1. Condições de garantia

Leia mais

ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com)

ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) Estudos em potência elétrica Cálculos da eficiência do painel solar Cálculo

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Rua Del. Leopoldo Belczak, 309-82.800-220 Curitiba - PR - Brasil Fone: 41 3266-5882 - Fax: 41 3366-5638 - Email: norbra@netpar.com.br www.norbra.com.br

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO

Leia mais

Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.

Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. manual do usuário Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Ethernet Impacta é um acessório que poderá

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1

Leia mais