nº 1 Janeiro 2001 Escolhemos a entrada no novo Milénio e a data do 15º Aniversário do INEGI (20/1/2001) para procedermos ao seu lançamento.

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1 DESTAQUES Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial notícias B o l e t i m I n f o r m a t i v o T r i m e s t r a l nº 1 Janeiro 2001 EDITORIAL O crescimento que o INEGI tem registado nos últimos anos a todos os níveis, exige que abordemos o novo milénio com responsabilidades acrescidas mas, também, com a confiança redobrada. De facto, nos últimos três anos o volume de facturação teve um crescimento de cerca de 150%, o que correspondeu a uma real aproximação do Instituto às preocupações e aspirações das empresas industriais e o transformou num parceiro importante do processo de desenvolvimento industrial do País - no cumprimento, aliás, daquilo que definiu como a sua Missão: "Contribuir para o aumento da competitividade da indústria nacional através da investigação e desenvolvimento, demonstração e transferência de tecnologia nas áreas de concepção e projecto, materiais, produção, energia, manutenção, gestão e ambiente". Este crescimento da actividade foi acompanhado pelo reforço do seu Quadro de Pessoal (bem como da sua reestruturação), que hoje é constituído por cerca de 60 Contratados e 35 Bolseiros. Também o número de Associados tem vindo a crescer, contando hoje o INEGI com mais de vinte Sócios Efectivos, nos quais se inserem várias das empresas mais prestigiadas e prestigiantes do País. Este crescimento da actividade e da dimensão do INEGI exige novas formas de comunicação que permitam a troca de experiências, o aprofundamento do conhecimento, interno e externo, sobre as actividades desenvolvidas e o estabelecimento dos contactos. O início da edição deste Boletim procura dar resposta a esta exigência, e a sua saída insere-se numa campanha mais vasta de lançamento da nova imagem do Instituto, procurando adaptá-la aos novos desafios que se nos colocam. Escolhemos a entrada no novo Milénio e a data do 15º Aniversário do INEGI (20/1/2001) para procedermos ao seu lançamento. É uma forma simbólica de dizermos que encaramos os novos tempos com energia, confiança e espírito inovador. INEGI entrevista Eng. Mário Pais de Sousa Pág.4 INEGI E VULCANO: UMA RELAÇÃO DE GRANDE VALIA Projecto Pseudoseat INEGI CONCEBE EQUIPAMENTO DE ENSAIOS PARA VALIDAÇÃO ESTRUTURAL DE BANCOS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS Pág.5 SIPROFIT - Novas soluções tecnológicas PARA A INDÚSTRIA TÊXTIL E DE VESTUÁRIO Pág.6

2 EMAF 2000 Encontro nacional da alta tecnologia do novo milénio INEGI E BPN ESTUDAM PROJECTOS DE INVESTIMENTO BANCO PORTUGUÊS DE NEGÓCIOS ACTIVIDADES O INEGI ESTEVE PRESENTE NA EMAF ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE MÁQUINAS- -FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS, QUE SE REALIZOU NA EXPONOR - FEIRA INTERNACIONAL DO PORTO, NOS DIAS 8 A 12 DE NOVEMBRO DE Composta por seis certames altamente especializados e contando com a participação de importantes empresas nacionais e estrangeiras, a EMAF mostrou em exposição as inúmeras novidades para a indústria e constituiu o encontro nacional da alta tecnologia do novo milénio. No stand do INEGI foram expostos alguns produtos dos quais se destacam: um Man Press (alimentador automático de prensas mecânicas e hidráulicas); uma pedaleira em metal/plástico para automóvel e alguns protótipos realizados através da utilização das tecnologias de Prototipagem Rápida. A EMAF 2000 é uma feira especialmente destinada a empresários, gestores e dirigentes com competências ao nível do processo produtivo da empresa, quadros técnicos, directores de produção, compras, aprovisionamento, comerciais e da qualidade, engenheiros, investigadores, projectistas e consultores. O INEGI e o BPN, no seguimento da sua parceria de 6 anos, estão a elaborar estudos de diagnóstico e análise estratégica de empresas com vista a fundamentar projectos de investimento a submeter ao POE (Programa Operacional da Economia). Presentemente, estão a decorrer os estudos das empresas Continental Mabor, Corticeira Amorim Indústria, FABRIFIS - -Serviços Siderúrgicos, S.A., FAÍSCA - -Ernesto de Sousa Ribeiro, S.A. e MARTIFER, com o objectivo de rentabilizar os seus recursos e potencialidades industriais, ampliando as capacidades competitivas do mercado nacional. INEGI aposta na rentabilização das potencialidades industriais Fundação para a Ciência e a Tecnologia abriu CONCURSO PÚBLICO A Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT - abriu concurso público para o financiamento de projectos de investigação em todos os domínios científicos. O concurso encontra-se aberto desde 2 de Janeiro de 2001, prolongar-se-á até Março próximo e os projectos a financiar terão a duração máxima de 3 anos. O regulamento e o formulário deste concurso estão disponíveis na Internet, em e podem também ser solicitados ao Serviço de Programas e Projectos da FCT. O financiamento no âmbito dos Programas Operacionais Ciência, Tecnologia e Inovação (POCTI) e Sociedade da Informação (POSI) é comparticipado por fundos Comunitários (FESER e FSE) e por Fundos Nacionais. Refira-se ainda que o Ministério da Ciência e da Tecnologia financia, presentemente, 2185 projectos de investigação científica e tecnológica, o que corresponde a um financiamento de 38,6 milhões de contos. 2 notícias inegi

3 notícias Programa Crescimento competitivo e sustentável SESSÃO INFORMATIVA DECORREU NAS INSTALAÇÕES DO INEGI COM O OBJECTIVO DE DIVULGAR AS OPORTUNIDADES CRIADAS PELO 5º PROGRAMA QUADRO DE IDT DA COMISSÃO EUROPEIA, A AGÊNCIA DE INOVAÇÃO, S.A. E O INSTITUTO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INTERNACIONAL, REALIZARAM, NO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2000, NAS INSTALAÇÕES DO INEGI, UMA SESSÃO DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA "CRESCIMENTO COMPETITIVO E SUSTENTÁVEL". Após a sessão de abertura, o Prof. José Manuel Mendonça, Delegado Nacional ao Programa, fez uma breve introdução cobrindo as várias áreas do Programa. A seguir, a sessão incidiu na Actividade Genérica Medições e Ensaios e na Actividade de Apoio às Infra-estruturas de Investigação, tendo sido conduzida pelo Prof. Saraiva Martins, representante da Comissão Europeia - DG Investigação, que abordou, neste contexto, os objectivos socioeconómicos e de investigação destas actividades, as modalidades de implementação, os aspectos a ter em consideração na elaboração de uma proposta, os procedimentos de avaliação e forneceu informação sobre os convites à apresentação de propostas nestas áreas. O Prof. Saraiva Martins deu ainda um ênfase particular aos Institutos Virtuais, dado o enquadramento que este conceito tem na recente Comunicação da Comissão Europeia: "Towards an European Research Area", a qual define o cenário para a investigação europeia dos próximos anos. Neste âmbito apresentou o conceito de Instituto Virtual, o tipo de intervenientes num Instituto Virtual e suas perspectivas, a experiência de avaliação das chamadas anteriores e os aspectos essenciais a ter em consideração na elaboração de propostas. AGENDA Programa ""Crescimento Competitivo e Sustentável" 14:30 Recepção dos participantes 15:00 Sessão de Abertura Instituto de Cooperação Cientifica e Tecnológica Internacional Agência de Inovação, S.A. e INEGI 15:30 Apresentação do Programa "Crescimento Competitivo e Sustentável" Prof. José Manuel Mendonça, Delegado Nacional do Programa ""Crescimento Competitivo e Sustentável" 16:00 Apresentação da Actividade Genérica "Medições e Ensaios" e da Actividade de Apoio às Infra-estruturas de Investigação: estrutura; objectivos socio-económicos e objectivos de investigação; modalidades de implementação; como fazer e submeter uma proposta; procedimentos de avaliação; informação sobre os convites à apresentação de propostas. Prof. Saraiva Martins, Comissão Europeia - DG Investigação 16:45 Intervalo 17:15 Institutos Virtuais: o conceito de Instituto Virtual no âmbito do Programa "Crescimento Competitivo e Sustentável"; o papel dos Institutos virtuais na estratégia europeia para a investigação dos próximos anos; tipo de intervenientes num Instituto Virtual e suas perspectivas; experiência de avaliação das chamadas anteriores e aspectos essenciais a ter em consideração na elaboração de propostas; apresentaçãode exemplos de Institutos virtuais. Prof. Saraiva Martins, Comissão Europeia - DG Investigação 18:00 Debate Esta sessão incluiu ainda um espaço de debate, que permitiu aos diferentes participantes colocar questões e discutir ideias de projectos com o representante da Comissão Europeia e o Delegado Nacional. 19:00 Encerramento Projecto RNPR termina com sucesso Terminou em Setembro o projecto RNPR (Rede Nacional de Prototipagem Rápida) que decorreu durante 4 anos, com um consórcio entre INEGI, INETI, CENTIMFE, AGILTEC, IBEROMOLDES, NOVO DESIGN, FUNDIÇÃO DE ÉVORA e FERESPE. Esquema de funcionamento do equipamento LOM e o seu aspecto. Este projecto Mobilizador da Ciência e Tecnologia, Medidas Voluntaristas, foi financiado em contos. Ao INEGI coube uma parcela de c, dos quais cerca de c, foram destinados a investimentos em equipamentos de fundição por cera perdida e os restantes à aquisição de um equipamento de Prototipagem LOM (Laminated Object Manufacturing), tendo por isso sido um projecto reestruturante para o CETECOFF - Unidade de Fundição e Novas Tecnologias - que, neste momento, tem o núcleo de negócio na área da prototipagem e das conversões em plástico e em metal. Aliás, graças ao trabalho desenvolvido, o CETECOFF conseguiu novos projectos, na mesma área, com a SONAFI e com a PORTCAST e FELINO, no valor global de c, tendo facturado com estas tecnologias cerca de c no ano de De momento, estão a ser realizados projectos nesta área com empresas como a FUNFRAP, CIFIAL, DISTRIM e outras empresas e Institutos Nacionais e Estrangeiros, para dar continuidade ao trabalho iniciado. Dos trabalhos facturados no âmbito deste projecto, a CACIA (antiga RENAULT), EFACEC ENERGIA, PLASFIL, CIFIAL, OLIVACAST, NOVO DESIGN e a VULCANO, foram algumas das Empresas que mais solicitaram serviços de Prototipagem Rápida. Quanto aos resultados obtidos com este projecto, poderemos seguramente afirmar que, de uma maneira global, foram bastantes positivos. Para 2001, o INEGI está a trabalhar no sentido de concretizar dois novos projectos Mobilizadores da Ciência e Tecnologia na área da Prototipagem: a Criação de Empresa Virtual para Comercialização Integrada de Serviços de Prototipagem e Desenvolvimento; e o Projecto de Rapid Tooling (Fabricação Rápida de Ferramentas) com consórcios que, além das empresas já enunciadas, para a RNPR, podem vir a integrar a CIFIAL, CINFU, CINDOR, KUPPER & SCHIMDT, PORTCAST ou outras a contactar. cabeça óptica móvel material a retirar bloco plataforma enrolamento de papel espelho lazer rolo térmico papel alimentador de papel Alguns componentes obtidos por LOM e de peças metálicas obtidas pelas tecnologias de conversão em plástico e em metal. notícias inegi 3

4 Inegi e Vulcano: uma relação de grande valia 4ENTREVISTA INEGI - Como surgiu o primeiro contacto do Engº. Mário Pais de Sousa com o INEGI? Engº. M. Pais de Sousa - O primeiro contacto decorreu do conhecimento pessoal com o Senhor Prof. Rui Guimarães, que tinha sido precedido da frequência pessoal de um CEGI - Curso de Especialização em Gestão Industrial. INEGI - Que tipo de apoios podem as infraestruturas tecnológicas nacionais, conferir à Indústria? Engº. M. Pais de Sousa - Fundamentalmente de ordem técnica, como decorre do próprio nome. Julgo que a área de novos produtos, certificação, metrologia e melhoria de processos são as mais indicadas. O apoio na organização industrial (produto e processo) deveria ser equacionado. INEGI - Da experiência que detém de colaboração com infraestruturas tecnológicas, que balanço é que faz dos pontos fortes e fracos que estas apresentam? notícias inegi A COOPERAÇÃO ENTRE O INEGI E A VULCANO RESULTOU NO DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA GAMA DE PRODUTOS. ESTE RELACIONAMENTO PERMITIU QUE A VULCANO CONCENTRASSE A SUA ATENÇÃO NOS PROJECTOS DE CURTO PRAZO E O INEGI NOS PROJECTOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO. Nova gama de produtos resulta da parceria do INEGI com a VULCANO O actual presidente da Vulcano, Mário Pais de Sousa, é também vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Empresarial Portuense. Contando com uma vasta experiência profissional e assumindo funções de topo em grandes empresas, designadamente a vicepresidência executiva da multinacional alemã Robert Bosch GMBH, Mário Pais de Sousa foi presidente do Conselho de Administração do CATIM e administrador executivo da E.L.M.Leblanc, Paria, tendo participado em muitos outros projectos a nível internacional, designadamente ao nível da administração de várias empresas. Engº. M. Pais de Sousa - Os pontos fortes são sobretudo a capacidade técnica e o profissionalismo técnico. Julgo faltar experiência na relação com a indústria cuja responsabilidade é mútua. Trata-se de um círculo que urge interromper. INEGI - Que tipo de benefícios obteve a VULCANO pela sua colaboração com infraestruturas tecnológicas nacionais? E com o INEGI em particular? Engº. M. Pais de Sousa - Os benefícios são incontáveis, mas tento resumir os mais significativos: * apoio laboratorial; * apoio metrológico; * apoio tecnológico. Com o INEGI em particular criou-se uma relação estável e mais profunda que levou ao desenvolvimento de nova gama de produtos. Esta ligação permitiu que o Departamento de Desenvolvimento da VULCANO se focalizasse nos projectos de curto prazo e a equipa do INEGI nos de médio e longo prazo. Foi uma colaboração de grande valia. INEGI - Que tipo de iniciativas deveriam tomar as infraestruturas tecnológicas para aprofundar a sua ligação à indústria? E os Industriais? Engº. M. Pais de Sousa - Eu julgo que a única solução válida é a da procura, ou seja, os industriais sentirem essa necessidade. Não entendo como ela não é ainda tida como indispensável pela Indústria. No entanto, é fundamental que quando as estruturas tecnológicas conseguem essa relação, os industriais não se sintam defraudados. Para isso é preciso uma actuação séria das Infraestruturas Tecnológicas que reconheça as suas limitações e cumpra o acordado em termos de prazos e objectivos.

5 notícias Projecto Pseudoseat Inegi concebe equipamento de ensaios para Validação estrutural de bancos de veículos automóveis PRETENDENDO DAR RESPOSTA A UMA NECESSIDADE TÉCNICA NA ÁREA DA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, O INEGI ASSUMIU O COMPROMISSO DE DESENVOLVER UM EQUIPAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE BANCOS DESTINADOS AOS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. Pretendendo dar resposta a uma necessidade técnica na área da indústria automóvel, o INEGI assumiu o compromisso de desenvolver um equipamento para a realização de ensaios de bancos destinados aos veículos automóveis. Assim, com a colaboração da empresa Sunviauto - Indústria de Componentes de Automóveis S.A., e no âmbito do PROTAP - Projecto para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Componentes Automóvel (medida voluntarista do INETI - Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial no seio do PEDIP II), o INEGI levou a cabo o Projecto Pseudoseat - Concepção de um Equipamento de Ensaios para Validação Estrutural de Bancos de Veículos Automóveis. A situação na indústria automóvel O desenvolvimento dos próprios produtos é, presentemente, uma ferramenta essencial para a competitividade das empresas. Isto é ainda mais notório na indústria automóvel, atendendo à tendência que se verifica actualmente de as OEM's (Original Equipment Manufacturers) transferirem competências para os seus fornecedores. Esta transferência de responsabilidades potencia um aumento do valor acrescentado aos produtos, tornando- -se essencial a realização de tarefas de desenvolvimento. A acompanhar esta tendência, encontram- -se as empresas fabricantes de bancos de veículos automóveis. Contudo, o desenvolvimento sustentado de um banco exige, para além de competências e "know-how", meios para validação dos protótipos que vão sendo gerados, dos quais se destacam os ensaios reais de bancos. De um modo geral, as empresas que operam nesta actividade não possuem, devido ao seu elevado custo, os equipamentos necessários para a realização destes ensaios. Perante a inexistência em Portugal de tais equipamentos, torna-se necessário recorrer a entidades estrangeiras onde estes possam ser realizados, com o consequente aumento dos custos e tempo de desenvolvimento. Foi com o intuito de inverter esta situação que o INEGI se propôs a desenvolver um equipamento capaz de preencher este vazio na indústria de componentes automóvel nacional. O Equipamento O sistema de ensaio permite avaliar a resistência dos bancos e das suas fixações aos veículos, bem como as fixações dos cintos de segurança, cujos testes são regulamentados pelas directivas comunitárias 74/408 e 76/115. De uma forma muito simplista, os testes permitem avaliar a integridade dos bancos, suas ligações ao veículo e fixações dos cintos de segurança, numa situação específica de uma desaceleração, seja devido a uma travagem brusca ou a um acidente do veículo em que são montados, e com o objectivo de reduzir os danos sobre os ocupantes. O método de ensaio assenta na utilização das técnicas pseudo-dinâmicas desenvolvidas por investigadores no INEGI. Por meio destas técnicas consegue-se reproduzir de uma forma estática, iterativa e com grande precisão, ensaios que são tipicamente dinâmicos, realizados a elevadas velocidades e em tempos muito curtos, com o intuito de simular a desaceleração. O equipamento de ensaio é constituído, essencialmente, por uma estrutura muito rígida, à qual estão ligados dois cilindros hidráulicos que aplicarão as forças ao componente a ensaiar. O movimento dos cilindros e monitorização das forças que estão aplicadas são conseguidos por meio de um sistema de comando. Por aplicação das técnicas pseudo-dinâmicas os cilindros dão, em passos sucessivos e intervalados, uma forma ao banco bem próxima da que se obteria pela realização dos ensaios dinâmicos de elevada velocidade, numa sequência de iterações que resultam da combinação de um método de aproximação numérica e de uma etapa experimental, indissociáveis entre si.os resultados produzidos por um dos métodos anteriores, são referidos ao comportamento da estrutura em determinado instante de tempo "t". O vector de resultados obtidos em tal instante é usado como vector de "entrada" numa nova etapa para obter novo conjunto de dados no instante seguinte. Por meio das técnicas pseudo-dinâmicas, é possível aferir em cada uma das iterações a deformada do banco e indicações sobre o seu comportamento estrutural. Esta evolução pormenorizada do seu comportamento permitirá introduzir medidas correctivas e/ou melhorativas, com base no comportamento específico do banco em cada instante de tempo do ensaio. Serão assim localizados e isolados comportamentos e eventuais problemas estruturais que, de outra forma, não seriam perceptíveis ou seriam de percepção difícil e demorada, levando mesmo à necessidade de se realizarem protótipos evolutivos intermédios. Vantagens e Resultados do Equipamento As vantagens da utilização combinada das técnicas pseudo-dinâmicas e da estrutura de ensaio, quando comparadas com as dos sistemas para a realização dinâmica dos ensaios são, portanto, o baixo custo de todo o sistema, a maior quantidade e a melhor qualidade dos resultados que são gerados. Refira-se ainda que a concepção da estrutura e acessórios assentou em técnicas avançadas de desenho e simulação estrutural por elementos finitos. Por sua vez, na produção de acessórios obtidos por fundição e necessários à realização dos ensaios, foi utilizada a tecnologia de prototipagem rápida LOM (Laminated Objects Manufacturing) para obtenção de "moldes protótipo". Os moldes assim obtidos, foram usados no fabrico de moldações rápidas de areia onde foi efectuado o vazamento de alumínio. Estas tecnologias também se encontram disponíveis neste instituto. O INEGI disponibiliza este sistema de ensaio e sobretudo o know-how existente nas técnicas pseudo-dinâmicas às empresas produtoras de bancos para veículos automóveis. No entanto, a grande potencialidade e sobretudo o poder destas técnicas, permite, desde já, agendar a sua aplicação a outros campos da indústria automóvel e engenharia mecânica em geral. Está já prevista a aplicação deste sistema de ensaio no teste de componentes para material ferroviário. Qualquer informação ou esclarecimento adicional, poderão ser obtidos contactando o INEGI ou, mais directamente, a sua Área de Negócios de Transportes. PROJECTOS notícias inegi 5

6 Novas soluções tecnológicas para a indústria têxtil e de vestuário PROJECTOS Num sector predominante da nossa indústria que, apesar de nos últimos anos ter sido protagonista de profundas alterações organizacionais, ainda se caracteriza pelas suas reduzidas competências tecnológicas, é imperativo apostar em soluções seriamente competitivas. Resultante da cooperação entre o INEGI, o CITEVE (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal) e o IDITEMINHO (Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho), o SIPROFIT é um projecto mobilizador, com uma estrutura própria e um funcionamento autónomo, apoiado e co-financiado pelo Ministério da Economia e pela União Europeia e patrocinada pela DGI - Direcção Geral da Indústria e pelo IMIT - Iniciativa para a Modernização da Indústria Têxtil. Para além de integrar os Conselhos de Coordenação e de Orientação Estratégica desta iniciativa, o INEGI desempenha um papel bastante activo nos projectos que a compõem, envolvendo várias unidades tecnológicas, em áreas como o design, a gestão industrial, o desenvolvimento de produto e a produção de protótipos funcionais. Os projectos São cinco os projectos em desenvolvimento no âmbito do SIPROFIT, sendo a participação do INEGI mais acentuada no Alfaiate Electrónico, no B2B Tex e no Infracom. O Alfaiate Electrónico assenta na concepção de uma tecnologia que permita produzir vestuário à medida, tal como se de um alfaiate tradicional se tratasse, integrando um sistema capaz de determinar automaticamente as medidas do cliente, simular o produto final a partir de um catálogo de modelos, cores e padrões e de fornecer a informação para as unidades de produção em formato digital. O B2B Tex aposta no desenvolvimento de um sistema independente de troca de documentos electrónicos entre as empresas, implementando um conjunto de serviços seguros e fiáveis, que integra facturas electrónicas, assinaturas digitais e notários electrónicos. O Itex 100% visa o desenvolvimento de uma máquina com sistema de visão artificial que identifique, classifique e sinalize automaticamente os defeitos existentes nos tecidos, produzindo, simultaneamente, um relatório com os dados dessa verificação. O Iconf será uma máquina de características semelhantes à anterior, mas especificamente destinada ao controlo de qualidade de peças já confeccionadas. O Infracom consiste no desenvolvimento de uma infra-estrutura de comunicações capaz de recolher, tratar e gerir as várias fontes de informação em ambiente industrial, sendo suportada por ferramentas informáticas de planeamento, implementação e gestão, facilmente compreensíveis por não especialistas. Um ciclo de três fases O modelo de funcionamento da iniciativa SIPROFIT assenta num ciclo de três fases, sendo a primeira naturalmente destinada à identificação de necessidades e oportunidades (necessidades das indústrias têxtil e de vestuário e oportunidades proporcionadas pela tecnologia, e de intervenção em nichos de mercado por explorar). Numa segunda fase, decorre o desenvolvimento tecnológico de soluções, em que as ideias são especificadas, desenvolvidas e experimentadas como protótipo no utilizador piloto até que, por fim, se apresentem como produto acabado, já na fase de industrialização e comercialização, sendo então feita a transferência de tecnologia para as empresas. INFRACOM Micro Canit Portátil INFRACOM Micro Canit Mesa INFRACOM Canit HMI 6 notícias inegi

7 notícias A iniciativa SIPROFIT - Sistemas Produtivos Competitivos para a Fileira Têxtil, é uma arrojada iniciativa, que tem o objectivo de gerar novas tecnologias para a indústria têxtil e de vestuário, dotando as empresas de equipamentos com um elevado grau tecnológico, que permitam uma oferta mais competitiva e criem novas oportunidades de negócio, reduzindo a dependência perante o produto estrangeiro e colocando o sector têxtil português numa posição estratégica face ao mercado europeu e mundial. Resultados e perspectivas Porque as tecnologias de base desenvolvidas podem ser aplicadas a outras indústrias, ou sectores industriais, com um peso igualmente importante na economia portuguesa, como é o caso do calçado, da cortiça ou das rochas ornamentais, existe uma abertura a novas parcerias e a novas empresas, com a finalidade de desenvolver soluções tecnológicas competitivas para essas áreas, a partir da mesma filosofia que norteia o SIPROFIT. O primeiro ciclo está na recta final estando a decorrer o concurso para potenciais tomadores de tecnologias, concretizando assim a terceira fase - Industrialização e Comercialização - da iniciativa. Entretanto, foi iniciada, em meados de 2000, a primeira fase - Identificação de Necessidades e Oportunidades - de um novo ciclo da iniciativa, havendo já um conjunto de ideias seleccionadas para possíveis projectos de desenvolvimento. Em Fevereiro de 2001, serão apresentados os primeiros protótipos aos profissionais do sector têxtil e do vestuário, na Maquintex, a decorrer na Exponor. Gabinete de Formação Profissional do Inegi CURSOS PARA 2001 O GABINETE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO INEGI TEM PREVISTOS, PARA ESTE ANO, DIVERSOS CURSOS QUE ABRANGEM VARIADAS ÁREAS INDUSTRIAIS, DESDE A GESTÃO AMBIENTAL À GESTÃO INDUSTRIAL, PASSANDO PELA INFORMÁTICA DE GESTÃO, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTORES E PELA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, ATÉ AO WORKSHOP PARA A SIMULAÇÃO DA GESTÃO DE PRODUÇÃO E OUTROS CURSOS RELACIONADOS COM MATERIAIS COMPÓSITOS E COM QUADROS TÉCNICOS. AMBIGEST - Curso de Especialização em Gestão Ambiental Transmitir, de forma integrada e desenvolvida, conhecimentos que permitam aos participantes gerir os impactos ambientais das suas empresas, o seu relacionamento com os organismos oficiais, na detecção e resolução de problemas ambientais, contribuindo para a preservação do meio ambiente. DESTINATÁRIOS Responsáveis ambientais, directores industriais, quadros dirigentes de empresas industriais e quadros de câmaras municipais. 1ª edição - Fevereiro a Março 70 horas Três projectos INEGI aprovados no âmbito do PROGRAMA OPERACIONAL NORTE Foram recentemente aprovados os três projectos propostos pelo INEGI, no âmbito do Programa Operacional NORTE, inserido no III Quadro Comunitário de Apoio - III QCA. O primeiro, designado por RELTEC.aie -Rede Lusófona Tecnológica e de Apoio à Internacionalização das Empresas NORTE, com um financiamento aproximado de contos, terá uma duração de dois anos. Para esta iniciativa, o INEGI conta com as parcerias do CATIM - Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica e da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, sendo o responsável o Eng. António Castro Vide. Com uma duração prevista de um ano e meio, e também ele financiado em cerca de contos, foi aprovado o projecto LogNorte - Caracterização da Situação da Logística nas Empresas da Região Norte e Identificação de Estratégias de Evolução, tendo como responsável o Eng. João Paulo Pereira. Por último, o e - Mercatura - Apoio ao Desenvolvimento dos Produtores de Vinhos de Qualidade pela sua Promoção Internacional através da Internet, financiado em perto de contos, decorrerá no período de um ano, sendo a equipa do Prof. Falcão e Cunha a responsável pelo desenvolvimento do projecto. O INEGI continua, assim, a manter o seu compromisso para com a indústria nacional, potencializando o seu know-how e os seus recursos técnicos, tecnológicos e humanos em iniciativas que implementam uma maior competitividade industrial da região Norte de Portugal. CEGI - Curso de Especialização em Gestão Industrial Transmitir conhecimentos que possibilitem analisar, planear e controlar sistemas industriais que proporcionem o acompanhamento das novas exigências tecnológicas. DESTINATÁRIOS Directores industriais e/ou de produção, quadros dirigentes de empresas industriais e responsáveis directos pela produção. SEGIN - Curso de Segurança Contra Incêndio: prevenção e regulamentação Familiarização dos técnicos com os conceitos básicos do fenómeno do fogo e com as formas de aplicação da Regulamentação de Segurança Contra Incêndio nas suas diversas vertentes (Projecto, Inspecção, Licenciamento e Segurança). DESTINATÁRIOS Técnicos envolvidos no projecto, inspecção, licenciamento e segurança das construções Abril de º Módulo: 1ª edição - Fevereiro a Março 2º Módulo: 1ª edição - Fevereiro a Março; 2ª edição - Abril a Junho 3º Módulo: 1ª edição - Maio a Julho; 2ª edição - Setembro a Novembro 279 horas 16 horas notícias inegi 7

8 Gabinete de Formação Profissional do Inegi NOTICÍAS INFOGEST - Curso de Especialização em Informática e Gestão Transmitir um conjunto de conhecimentos e técnicas que potencializem e sensibilizem os utilizadores para o uso de meios e técnicas disponíveis nas ferramentas informáticas de uso diário. DESTINATÁRIOS Módulo 1 (Introdução à Informática) - Quadros de empresas com poucos conhecimentos de informática. Módulo 2 (A Informática na Gestão) - Quadros com conhecimentos de informática e responsabilidade de gestão. Outubro de 2001 Manutenção Industrial Este nicho da Engenharia Mecânica foi e continua a ser um sector indispensável ao funcionamento eficaz das empresas: duma eficaz gestão da manutenção depende a própria produção, competitividade e sobrevivência do sector industrial. Fevereiro a Junho de 2001 OUTRAS INFORMAÇÕES Curso candidato ao financiamento do POEFDS. 98 horas 190 horas Sistemas de Informação para Gestores Transmitir e sintetizar um conjunto de conceitos e competências mínimas que permitam aos gestores uma mais clara intervenção na definição de necessidades, e em todo o processo de construção e gestão da Informação na sua empresa. 1ª edição - Fevereiro a Março de 2001; 2ª edição - Set. a Nov. OUTRAS INFORMAÇÕES Curso candidato ao financiamento do POEFDS. Workshop- Simulação Gestão de Produção 68 horas Conjugar o que de mais recente se tem feito ao nível da gestão de produção, dastecnologias de informação utilizadas e a possibilidade de, através da simulação, oferecer uma experiência avançada de gestão de recursos produtivos. 1ª edição - Fevereiro a Março de 2001; 2ª edição - Maio a Julho OUTRAS INFORMAÇÕES Curso candidato ao financiamento do POEFDS. 60 horas Materiais Compósitos As necessidades das empresas que actuam na área dos materiais compósitos centram-se fundamentalmente em 3 vertentes: Conhecimento das novas tecnologias que possam tornar o cálculo estrutural mais rápido; Conhecimentos sérios na vertente do desenvolvimento do produto; Ambiente. A celeridade das respostas que esta indústria tem de dispor quer nas questões estruturais quer nas questões de desenvolvimento do produto, acrescidas da resolução dos problemas ambientais deste tipo de produtos, são claramente os entraves fundamentais ao seu desenvolvimento em Portugal e o INEGI tem obrigação de lhes dar a resposta adequada. Deste modo, o INEGI criou os seguintes cursos: Desenvolvimento de Produtos em Materiais Compósitos - o curso tem a duração de 90 horas e a 1ª edição está prevista para Janeiro a Março de Tecnologias Limpas com Materiais Compósitos - o curso tem a duração de 76 horas e a 1ª edição está prevista para Março a Maio de Projecto de Estruturas por Elementos Finitos - o curso tem a duração de 100 horas e a 1ª edição está prevista para Março a Maio de Os cursos foram candidatos ao financiamento do POEFDS. Quadros Técnicos Os cursos "Quadros Técnicos" têm o objectivo de auxiliar as empresas a complementar a formação dos seus quadros por forma a obter técnicos com competências específicas que possam dar imediatamente resposta a um conjunto de necessidades típicas da Indústria: Qualidade; Gestão de Operações; Laboratório; Metalomecânica; Conformação Plástica e Materiais Compósitos. Deste modo, o INEGI criou os seguintes cursos: * Técnico de Qualidade * Técnico de Gestão de Operações * Técnico de Metalomecânica * Técnico de Conformação Plástica * Técnico de Materiais Compósitos * Técnico de Laboratório Todos os cursos foram candidatos ao financiamento do POEFDS e estão divididos em módulos de, aproximadamente, 280 horas. A próxima edição está prevista para Fevereiro de O INEGI é uma entidade devidamente acreditada pelo INOFOR - - Instituto para a Inovação na Formação. A frequência com aproveitamento dos cursos garantirá a atribuição, por parte do INEGI, de um Diploma. Os cursos são realizados, preferencialmente, em horário pós-laboral. Para mais informações, contactar: Fernanda Sousa Tel fosousa@fe.up.pt/ FICHA TÉCNICA SEDE: RUA DO BARROCO, Nº174 PROPRIEDADE: INEGI DIRECTOR: RUI SÁ COORDENAÇÃO E DIRECÇÃO: RUI SÁ / SOFIA FERREIRA : INEGI DESIGN: PLENIMAGEM, LDA. REDAÇÃO E GESTÃO EDITORIAL: PLENIMAGEM, LDA DISTRIBUIÇÃO: INEGI PERIODICIDADE: TRIMESTRAL TIRAGEM: 500 EXEMPLARES 8 notícias inegi

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