ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BELO HORIZONTE TURISMO E EVENTOS

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1 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BELO HORIZONTE TURISMO E EVENTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1º - A FUNDAÇÃO BELO HORIZONTE TURISMO E EVENTOS é uma pessoa jurídica de direito privado,de natureza cultural e sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regendo-se pelo presente estatuto e pela legislação que lhe for aplicável. Parágrafo Único - Para efeitos publicitários, promocionais e mercadológicos, a Fundação usará o nome de fantasia "BELO HORIZONTE CONVENTION & VISITORS BUREAU". ARTIGO 2º - A Fundação tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. ARTIGO 3º - A Fundação tem por finalidade a atração, captação, geração, incremento e realização de eventos culturais, para a cidade de Belo Horizonte e sua região metropolitana, de congressos, feiras, convenções e eventos nacionais e internacionais, especialmente os de natureza cultural, técnica e científica, visando à ampliação do fluxo de visitantes da Capital e do Estado de Minas Gerais, devendo, para consecução de seus objetivos: a) captar e gerar eventos de natureza nacional e internacional para Belo Horizonte; b) desenvolver e incrementar eventos já existentes que se insiram nos objetivos; c) manter intercâmbio técnico, cultural e social com entidades congêneres, em âmbito nacional e internacional, a elas se associando no interesse da Fundação; d) colaborar para o aperfeiçoamento de recursos humanos dedicados à atividade de eventos, inclusive mediante convênios com estabelecimentos de ensino e entidades congêneres; e) promover a integração das atividades econômicas relacionadas com o mercado de eventos turísticos e culturais; f) contribuir para melhor aproveitamento dos equipamentos destinados a eventos, avaliando seu desempenho e sugerindo procedimentos técnicos, operacionais e administrativos; g) fomentar e orientar a implantação de novos equipamentos para eventos congêneres. h) promover e valorizar a imagem de Belo Horizonte como destino turístico e cultural. 1

2 ARTIGO 4º - A Fundação, na consecução de seus objetivos, poderá firmar convênios ou contratos e articular-se, pela forma conveniente, com órgãos ou entidades, públicas ou privadas, podendo instalar e manter escritórios próprios em outras cidades, no território nacional, bem como contratar representações no País e no exterior. ARTIGO 5º - No desenvolvimento de suas atividades a Fundação obedecerá aos princípios da impessoalidade, da moralidade, da transparência, da economicidade, da razoabilidade, da publicidade e da eficiência. ARTIGO 6º - O prazo de duração da FUNDAÇÃO BELO HORIZONTE TURISMO E EVENTOS é indeterminado. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO, SUA CONSTITUIÇÃO E UTILIZAÇÃO ARTIGO 7º - O patrimônio da fundação é constituído de todos os bens indicados na escritura pública de constituição e pelos que a Fundação vier a ter e/ou possuir sob as formas de doação, legado e outras espécies de aquisição. 1º- Quaisquer aquisições com ônus ou encargos somente serão aceitas após manifestação do Conselho Curador e autorização da Curadoria de Fundações do Ministério Público. 2º- A contratação de empréstimos financeiros, seja em bancos, seja através de particulares, bem como a gravação de ônus sobre imóveis, dependerão de prévia aprovação da Curadoria de Fundações do Ministério Público, bem como do Conselho Curador. 3º- A alienação de bens para aquisição de outros mais rendosos ou mais adequados será decidida pelo Conselho Curador, com prévia aprovação da Curadoria de Fundações do Ministério Público. ARTIGO 8º - Constituem rendas da Fundação: a) rendas resultantes da prestação de serviços; b) dotações ou subvenções eventuais, diretamente da União, dos Estados e Municípios ou através de Órgãos Públicos da Administração direta e indireta; c) auxílios, contribuições, doações, legados e subvenções de pessoas físicas, entidades públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras; d) produtos de operações de crédito, internas ou externas, para financiamento de suas atividades; 2

3 e) rendimentos próprios dos imóveis que possuir; f) rendas em favor constituídas por terceiros; g) rendimentos decorrentes de títulos, ações ou papéis financeiros de sua propriedade; h) usufrutos e fideicomissos que lhe forem conferidos; i) juros bancários e outras receitas de capital; j) rendas oriundas de cessão e uso de marcas e patentes; k) outras rendas eventuais. ARTIGO 9º - A Fundação aplica integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no território nacional, não distribuindo dividendos, nem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no seu resultado aos seus integrantes ou a terceiros. Único Os bens pertencentes à Fundação não poderão ter destinação que contrarie os objetivos estatutários. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGÂNICA ARTIGO 10º - A Fundação tem como órgãos deliberativo, administrativo, e de controle interno, O CONSELHO CURADOR, a DIRETORIA EXECUTIVA e o CONSELHO FISCAL. ARTIGO 11º - Os integrantes do Conselho Curador, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não serão remunerados, nem gozarão de nenhuma vantagem ou benefícios em decorrência do cargo ou função desempenhada. 1º - Os integrantes do Conselho Curador, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não responderão pelas obrigações da Fundação, exceto quando agirem com culpa ou dolo ou, ainda, com violação da lei ou do estatuto 2º - Responderão, ainda, solidariamente, por todos os atos praticados pelo órgão que integram, salvo se posição individual divergente estiver devidamente fundamentada e registrada em documento próprio. 3

4 ARTIGO 12º - É permitido o exercício cumulativo das funções de integrantes do Conselho Curador e da Diretoria Executiva, limitando a 1/3 do número de integrantes da Diretoria Executiva. CAPÍTULO IV DO CONSELHO CURADOR Artigo 13º - O Conselho Curador, órgão de deliberação da entidade, será constituído por 18 (dezoito) membros instituidores da Fundação. Artigo 14º - O Conselho Curador elegerá seu Presidente e dois Vice-Presidentes, numerados ordinariamente, com mandato de 04 (quatro) anos. 1º- O Presidente do Conselho designará um Secretário, entre os participantes, em reunião. 2º - O Presidente terá, além de seu voto, também o de qualidade. 3º- A destituição de qualquer membro do Conselho Curador ocorrerá, a qualquer tempo, por decisão da maioria de seus integrantes, observados os postulados do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. 4º - É vedado o voto por procuração. Artigo 15º Na ausência do Presidente e de seus substitutos imediatos, assumirá, para todos os fins de direito, suas funções estatuárias o mais idoso dentre os conselheiros. Artigo 16º São atribuições do Conselho Curador: I) eleger e dar posse ao seu Presidente e Vice Presidentes, aos membros da Diretoria Executiva e aos membros do Conselho Fiscal; II) III) IV) destituir, mediante o voto da maioria absoluta de seus integrantes, os investidos nos cargos referidos no item anterior; elaborar, aprovar e alterar o Regimento Interno e as normas que envolvam a estrutura da Fundação; criar, se e quando julgar necessário, comitês especiais de apoio à atuação da Diretoria Executiva, a serem presididos pelos Vice Presidentes da Diretoria Executiva; V) deliberar sobre atos ou propostas da Diretoria Executiva sujeitas à sua aprovação; VI) deliberar sobre o orçamento anual e fiscalizar sua execução ouvido previamente o Conselho Fiscal; 4

5 VII) VIII) IX) deliberar sobre a conveniência de aquisição, alienação ou constituição em ônus de bens pertencentes à Fundação, obedecendo ao prescrito no artigo 7º, 1º e 3º: deliberar sobre a prestação de contas e o relatório anual de atividades da Diretoria Executiva após parecer do Conselho Fiscal; contratar auditores externos para análise das contas; X) deliberar em conjunto com a Diretoria Executiva: a) sobre as reformas estatutárias; b) sobre a extinção da Fundação. XI) XII) XIII) XIV) XV) XVI) aprovar a contratação e demissão do Superintendente Geral da Fundação; deliberar sobre a destituição de seus membros; deliberar sobre propostas de empréstimos; deliberar sobre proposta de incorporação, fusão, cisão ou transformação da Fundação; apreciar a realização de convênios, acordos, ajustes e contratos, bem como estabelecer normas pertinentes; apreciar e aprovar a criação e extinção das unidades de trabalho ou órgãos que se fizerem necessários à consecução de suas finalidades, as quais serão disciplinadas por regimentos internos específicos; XVII) apreciar e aprovar as diretrizes salariais apresentadas pela Diretoria Executiva; XVIII) resolver os casos omissos deste Estatuto e do Regimento Interno com base na analogia, equidade e nos princípios gerais do Direito. Artigo 17º - O Conselho Curador se reunirá ordinariamente em até seis meses, quando convocado pelo seu Presidente, seu substituto legal, ou ainda, por no mínimo metade de seus integrantes. Artigo 18º - O Conselho Curador se reunirá extraordinariamente, quando convocado: I- por seu Presidente ou substituto legal por no mínimo, metade de seus integrantes I pelo Presidente da Diretoria Executiva, quando solicitado por esta; pelo Conselho Fiscal. 5

6 Artigo 19º - As convocações das reuniões ordinárias ou extraordinárias serão, com a indicação da pauta dos assuntos a serem tratados, feitas com a antecedência mínima de 02 (dois) dias, mediante correspondência pessoal com recibo, ou comunicação encaminhada por via postal com aviso de recebimento, podendo ainda ser utilizado outro meio de comprovada eficácia para o prévio conhecimento do destinatário. 1º - Tanto as reuniões ordinárias, como as extraordinárias, para se instalarem em primeira convocação, dependem da presença mínima de 1/3 (um terço) dos integrantes do Conselho Curador e, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após a primeira, com qualquer número de presentes. 2º - As deliberações do Conselho Curador serão tomadas por maioria simples de votos, salvo as hipóteses de "quorum" especial. 3º - As deliberações do Conselho Curador deverão ser registradas em atas e arquivadas na Superintendência Geral da Fundação. CAPÍTULO V DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 20º A Diretoria Executiva, órgão de administração e execução, é composta de: I- Diretor Presidente I Diretor Vice Presidente Diretor Vice Presidente Administrativo Financeiro Diretor Vice Presidente de Assuntos Institucionais V- Diretor Vice Presidente de Eventos VI- V Diretor Vice Presidente de Comunicação e Marketing Diretor Vice Presidente de Negócios Artigo 21º Os integrantes da Diretoria Executiva serão eleitos e empossados pelo Conselho Curador para um mandato de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução para o mesmo cargo. 6

7 1º- Em caso de vacância na Diretoria Executiva, o Conselho Curador reunir-se-á, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, para eleger o substituto, que preencherá a vaga pelo tempo restante de mandato. 2 - Os novos integrantes da Diretoria Executiva serão eleitos com antecedência mínima de 30 (trinta) dias a contar da expiração dos mandatos anteriores. 3 - Perderá automaticamente o mandato, o integr ante da Diretoria Executiva que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas, ou a 05 (cinco) alternadas, sem se justificar no prazo de 05 (cinco) dias, procedendo-se à sua substituição na forma prevista no 1º. 4 - A destituição de qualquer membro da Diretori a Executiva ocorrerá, a qualquer tempo, por decisão da maioria dos integrantes do Conselho Curador, observados os postulados do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. 5º - O Diretor Presidente é o Presidente da Fundação Artigo 22º - Compete à Diretoria Executiva: I- elaborar e executar programa anual de atividades; I elaborar e apresentar ao Conselho Curador o relatório anual e o respectivo demonstrativo de resultados do exercício findo; deliberar sobre o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte, para que seja submetida à aprovação do Conselho Curador; elaborar os regimentos internos dos Departamentos; V- contratar e demitir funcionários, exceto o Superintendente Geral, conforme artigo 16, parágrafo XI; VI- V VI IX- entrosar-se com instituições públicas e privadas, tanto no País como no exterior, para mútua colaboração em atividades de interesse comum; remeter à Curadoria de Fundações, anualmente, dentro do prazo de seis (6) meses seguintes ao término do exercício financeiro, suas contas e balanços, bem como relatórios circunstanciados da atividade e da situação da entidade no respectivo exercício; praticar os demais atos necessários à administração da entidade, observadas, antes, as deliberações do Conselho Curador e executadas as competências privativas definidas neste estatuto; criar, sempre que necessário, Comissões Permanentes para planejamento, consultoria e assessoria técnica, institucional e de comunicação social, ou outros fins considerados pertinentes; 7

8 X- realizar convênios, acordos, ajustes e contratos, inclusive os que constituem ônus, obrigações ou compromissos para a Fundação, ouvido e aprovado pelo Conselho Curador; XI- X XI X propiciar aos Conselhos Curador e Fiscal as informações e os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições; propor e submeter à aprovação do Conselho Curador o quadro de pessoal e suas alterações, bem como fixar as diretrizes de salários e outras compensações de pessoal; fazer cumprir as normas operacionais e administrativas necessárias às atividades da Fundação; deliberar, em conjunto com o Conselho Curador, acerca das reformas estatutárias e da extinção da Fundação. Artigo 23º - Compete ao Diretor Presidente: I- convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; I proceder à convocação do Conselho Curador, quando solicitado pela Diretoria Executiva; representar ativa e passivamente a Fundação em juízo ou fora dele, podendo outorgar procuração para fins judiciais ou extrajudiciais, assinando, no último caso, conjuntamente com o Diretor Vice Presidente Administrativo e Financeiro nos casos de movimentação de recursos; constituir, ouvida a Diretoria Executiva, procuradores "ad negotia"; V- proceder, juntamente com o Diretor Vice Presidente Administrativo e Financeiro, à movimentação de valores financeiros; VI- V VI IX- orientar, dirigir e coordenar as atividades da Fundação; celebrar convênios, ajustes e acordos com outras instituições para a concretização das finalidades e atendimento de interesses da Fundação; receber e administrar bens, doações, subvenções e colaborações destinadas à Fundação; admitir e dispensar pessoal técnico especializado, administrativo e auxiliar que componha o quadro funcional ou de prestação de serviços; X- adquirir, alienar e onerar bens móveis e imóveis, mediante aprovação do Conselho Curador e observadas as restrições contidas em lei e neste estatuto; XI- encaminhar ao Conselho Curador o plano de atividades da Fundação; 8

9 X XI X cumprir e fazer cumprir as normas legais e estatutárias, as deliberações do Conselho Curador e da Diretoria Executiva, assim como as determinações oriundas do Ministério Público relativas ao velamento institucional; designar grupos de trabalho e nomear comissões internas para tratamento de assuntos de interesse da Fundação; praticar atos ou exercer atribuições de que for investido pelo Conselho Curador. 1º - O Diretor Presidente, quando não for cumulativamente integrante do Conselho Curador, terá assento nesse órgão, podendo participar dos debates, não tendo, porém nesta hipótese, direito de voto. 2º - Nas reuniões da Diretoria Executiva, o Diretor Presidente terá, além do seu, o voto de qualidade em caso de empate. Artigo 24º Compete ao Diretor Vice Presidente na ordem de sua enumeração estatutária substituir o Diretor Presidente em suas faltas ou impedimentos e colaborar com este e com os outros integrantes da Diretoria Executiva na direção e execução de todas as atividades da Fundação. Artigo 25º - Qualquer ocupante de cargo na Diretoria Executiva terá direito a um período de licença de até 60 (sessenta) dias, podendo, se necessário, ser prorrogado por mais 60 (sessenta) dias pelo Conselho Curador, ficando estabelecido que após findo este período, será declarada a vacância definitiva do cargo, sendo substituído pelo seu imediato conforme este estatuto, por outro nome indicado pelo Conselho Curador, até a próxima eleição do Diretoria Executiva. 1.º - A licença mencionada no caput poderá ser concedida por prazo superior ao ali estipulado, desde que aprovada pelo Conselho Curador. 2 - Declarada a vacância definitiva do cargo de Diretor Presidente, e tendo os Diretores Vice Presidentes impedimento para assumir o cargo, o Conselho Curador convocará imediatamente novas eleições. Artigo 26º Compete ao Diretor Vice Presidente: I- ao Diretor Vice Presidente compete substituir o Diretor Presidente nas ausências e impedimentos deste, inclusive representar a Fundação, quando solicitado ou delegado por este. exercer outras funções que lhes sejam cominadas. 9

10 Artigo 27º - Compete ao Diretor Vice Presidente Administrativo e Financeiro I- gerir a administração, interna corporis, da Fundação; I promover a aquisição e reposição, mediante autorização do Diretor Presidente, de materiais e equipamentos necessários ao regular funcionamento da sede da Fundação; gerir e orientar a realização de serviços internos de manutenção da sede da Fundação; elaborar e acompanhar o orçamento anual, submetendo-o à deliberação da Diretoria Executiva e para aprovação do Conselho Curador; V- elaborar, mensalmente, o balancete da movimentação financeira; VI- V VI IX- apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitadas; proceder, juntamente com o Diretor Presidente, à movimentação de valores financeiros; controlar e manter sob a sua supervisão os títulos, valores e livros contábeis e fiscais; Organizar e controlar os serviços de secretaria e arquivo da fundação; X- manter em dia e supervisionar a correspondência da entidade; XI- X XI X XV- XVI- responsabilizar pela coordenação das atividades inerentes à área de Recursos Humanos e a elaboração e acompanhamento das normas administrativas, sua avaliação e revisão, procurando proporcionar uma atuação mais eficaz possível; elaborar o relatório de atividades da Fundação, submetendo-o à aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Curador; controlar e manter sob sua supervisão os livros, documentos, registros e outros papéis da Fundação; promover Belo Horizonte como destino de turismo de eventos e negócios, tendo atuação incisiva na manutenção da imagem da entidade; responder pela elaboração do Planejamento Estratégico da Fundação; abrir quando solicitado ou designado pelo Diretor Presidente, conta-corrente bancária conjunta. Único - O Diretor Vice Presidente Administrativo e Financeiro poderá delegar atribuições nos termos estabelecidos no Regimento Interno da Fundação. 10

11 Artigo 28º Compete ao Diretor Vice Presidente de Assuntos Institucionais I- Supervisionar as atividades de divulgação por imprensa ou veículos próprios; I Promover eventos que abranjam interesses maiores da classe, tais como feiras, exposições, amostras e congressos; Fazer divulgar as atividades da Fundação através de todos os meios de comunicação; Supervisionar e autorizar campanhas de qualquer âmbito que envolvam a entidade, escolhendo entidades especializadas e autorizando as despesas necessárias, ouvidos o Diretor Presidente e o Diretor Vice Presidente Administrativo e Financeiro; V- subsidiar a definição de estratégias de divulgação das ações e serviços da Fundação; VI- promover e acompanhar, junto à mídia, a formação de opinião pública relativa à Fundação Artigo 29º Compete ao Diretor Vice Presidente de Eventos I- Organizar, desenvolver e realizar o intercâmbio da Fundação com suas congêneres federais, estaduais e internacionais; I Organizar e promover a participação da Fundação em congressos nacionais e internacionais; Despertar o convívio social; Elaborar propostas de ações promocionais em parceria com integrantes do meio turístico; V- Promover eventos técnicos e institucionais, com vistas à disseminação da informação e do conhecimento da regionalização do turismo e dos princípios da sustentabilidade, promovendo o aperfeiçoamento dos atores envolvidos no processo de regionalização na área de eventos Artigo 30º Compete ao Diretor Vice Presidente de Comunicação e Marketing I- analisar e acompanhar a contratação de agências de publicidade e a realização de campanhas publicitárias institucionais e de serviços; I receber, avaliar e acompanhar a demanda de serviços de edição das publicações técnicas e institucionais da Fundação. informar e orientar a mídia e o público com relação às atividades da Fundação; 11

12 orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos de elaboração e consolidação dos planos e programas dos órgãos e entidade vinculada, bem como promover o acompanhamento, a avaliação e a produção de informações gerenciais Artigo 31º Compete ao Diretor Vice Presidente de Negócios I- Desenvolver e aperfeiçoar os processos relativos à descentralização das ações da Fundação que se derem por meio de convênios e instrumentos congêneres, verificando a especial observância às disposições contidas na legislação vigente; I apoiar o planejamento de programas e projetos no âmbito da Administração dos Municípios e da região metropolitana que contribuam para o fortalecimento e desenvolvimento sustentável da atividade turística; manter atualizado o cadastro dos prestadores de serviços turísticos; apoiar a promoção e a comercialização de produtos turísticos; V- pesquisar, prospectar e atrair novas tecnologias, conhecimentos e oportunidades no mercado internacional VI- V VI IX- desenvolver pesquisas e análises de mercados a serem realizadas em benefício da Fundação; manter intercâmbio com entidades congêneres de âmbito nacional e internacional, articulando acordos de cooperação e assistência técnica. selecionar eventos a serem captados, desenvolvendo, coordenando e apresentando propostas de candidatura de Belo Horizonte como destino de eventos; organizar e executar a participação em feiras, congressos, outros eventos e iniciativas promocionais, de âmbito nacional ou internacional; X- elaborar relatórios dos eventos captados e demais ações de sua área. Artigo 32º - A estrutura executiva e o funcionamento organizacional da Fundação serão definidos pela Diretoria Executiva, ouvido o Conselho Curador nos termos estabelecidos pelo Regimento Interno. Parágrafo Único - A organização e a estrutura referidas neste artigo serão dirigidas pelo Superintendente Geral, nomeado pela Diretoria Executiva após prévia aprovação pelo Conselho Curador. Artigo 33º - O Superintendente Geral não poderá ser membro do Conselho Curador ou da Diretoria Executiva podendo, entretanto, participar, quando convocado, das reuniões dos citados órgãos, sem direito a voto. 12

13 Artigo 34º - As deliberações da Diretoria Executiva serão registradas em atas que serão arquivadas na Superintendência Geral. Artigo 35º - A Diretoria Executiva reunir-se-á sempre que convocado pelo Presidente, pela maioria de seus integrantes ou, ainda, pelo Conselho Curador e/ou pelo Conselho Fiscal, sendo as suas decisões, ressalvados os casos expressos em Lei, neste Estatuto ou no Regimento Interno, tomadas por voto da maioria simples. CAPÍTULO VI DO CONSELHO FISCAL Artigo 36º - O Conselho Fiscal, órgão de controle interno da entidade, é composto de 3 (três) integrantes titulares e seus respectivos suplentes, eleitos pelo Conselho Curador. 1º - O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 2 (dois) anos, permitida uma recondução única e exclusiva, sempre coincidindo com a eleição da Diretoria Executiva. 2º - O Conselho Fiscal reunir-se-á sempre que convocado por seu Presidente, pela maioria de seus integrantes ou, ainda, pelo Conselho Curador ou pela Diretoria Executiva e as suas decisões serão tomadas por maioria simples de votos, ressalvados os casos expressos em Lei, neste Estatuto ou no Regimento Interno. 3º - Perderá o mandato, o integrante do Conselho Fiscal que faltar a 3 (três) reuniões consecutivas, ou a 5 (cinco) alternadas, sem se justificar no prazo de 05 (cinco) dias, procedendo-se à sua substituição na forma prevista no art. 38. Artigo 37º - O conselheiro suplente substituirá o efetivo nas reuniões a que este não puder comparecer, cabendo-lhe ocupar o cargo, em caso de vacância, completando o tempo de mandato do substituído. Artigo 38º - Ocorrendo vaga entre os integrantes suplentes do Conselho Fiscal, o Conselho Curador se reunirá no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a vacância, para eleger o novo suplente. Artigo 39º - Compete ao Conselho Fiscal: I- examinar os livros contábeis a documentação de receita e despesa, o estado de caixa e os valores em depósito, com livre acesso aos serviços administrativos para obter informações, compulsar e requisitar documentos; 13

14 I dar parecer sobre os aspectos econômicos, financeiros e patrimoniais do relatório anual de atividades da Fundação, sobre a prestação de contas e o balanço geral, encaminhando cópia ao Conselho Curador no prazo de 15 (quinze) dias a contar da sua elaboração; emitir parecer sobre questões a ele submetidas pelo Conselho Curador ou pela Diretoria Executiva; comunicar ao Conselho Curador e à Diretoria Executiva os erros ou as irregularidades encontradas, bem como sugerir providências necessárias ou úteis ao regular funcionamento da entidade; V- Requisitar livros, documentos, contratos, convênios e quaisquer dados sobre a vida da Fundação, verificando se conformes a este Estatuto e revestidos das formalidades legais; VI- denunciar a existência de irregularidades ao Conselho Curador. CAPÍTULO VII DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO Artigo 40º - O exercício financeiro da Fundação Belo Horizonte Turismo e Eventos coincidirá com o ano civil. Artigo 41º A Diretoria Executiva apresentará ao Conselho Curador, até 31 de outubro do ano em curso, a proposta orçamentária para o ano subsequente. 1º - A proposta orçamentária será anual e compreenderá: I- estimativa de receita, discriminada por fontes de recurso; fixação da despesa com discriminação analítica. 2º - O Conselho Curador deverá, até o dia 30 de novembro de cada ano, discutir, emendar e aprovar a proposta orçamentária do ano subsequente, não podendo majorar despesas sem consignar os respectivos recursos. 3º - Aprovada a proposta orçamentária ou transcorrido o prazo previsto no parágrafo anterior sem que se tenha verificado a sua aprovação, fica a Diretoria Executiva autorizada a realizar as despesas previstas. 4º - Depois de apreciada pelo Conselho Curador, a proposta orçamentária será encaminhada ao órgão competente do Ministério Público. 14

15 Artigo 42º - A prestação anual de contas, a se efetivar em consonância com os princípios fundamentais e das normas brasileiras de contabilidade, será submetida ao Conselho Curador com base nos demonstrativo contábeis encerrados em 31 de dezembro do ano anterior. 1º - A prestação anual de contas conterá, dentre outros, os seguintes elementos: I- relatório circunstanciado de atividades I balanço patrimonial; demonstração de resultados do exercício; demonstração das origens e aplicações de recursos; V- relatório e parecer de auditoria externa; VI- V VI quadro comparativo entre a despesa fixada e a realizada; parecer do Conselho Fiscal. Relatório pormenorizado da Diretoria Executiva, demonstrando as principais ocorrências do Exercício. 2º - Depois de apreciada pelo Conselho Curador, a prestação de contas será encaminhada ao órgão competente do Ministério Público. CAPÍTULO VIII DA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Artigo 43º O estatuto da Fundação poderá ser alterado ou reformado por proposta do Presidente do Conselho Curador, do Diretor Presidente, ou de pelo menos 1/3 (um terço) dos integrantes de seus Conselhos Curador e Diretoria Executiva, desde que: I- a alteração ou reforma seja discutida em reunião conjunta dos integrantes de seus Conselhos Curador e Diretoria Executiva, presidida pelo Presidente do primeiro, e aprovada, no mínimo, por 2/3 (dois terços) dos votos da totalidade de seus integrantes; I a alteração ou reforma não contrarie ou desvirtue as finalidades da Fundação; seja a reforma aprovada pelo órgão competente do Ministério Público. 15

16 CAPÍTULO IX DA EXTINÇÃO DA FUNDAÇÃO Artigo 44º - A Fundação extinguir-se-á por deliberação fundamentada de seus Conselhos Curador e Diretoria Executiva, aprovada no mínimo por 2/3 (dois terços) dos votos da totalidade de seus integrantes em reunião conjunta, presidida pelo Presidente do primeiro, quando se verificar, alternativamente: I- a impossibilidade de sua manutenção; ilicitude ou a inutilidade dos seus fins. Artigo 45º - Encerrado o processo, o patrimônio residual da Fundação será revertido, integralmente, para outra entidade congênere, que se proponha a fim igual ou semelhante. Parágrafo único - O órgão competente do Ministério Público deverá ser notificado pessoalmente de todas as fases do procedimento de extinção da Fundação. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 46º - Os empregados que forem admitidos para prestarem serviços profissionais à entidade serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, inclusive o Superintendente Geral a ser contratado. Artigo 47º - O Ministério Público (Curadoria de Fundações), na hipótese de fundados indícios de irregularidade na Fundação, poderá contratar, a expensas desta, o serviço de auditoria independente para a apuração dos fatos. Artigo 48º - A Fundação manterá a sua escrita contábil/fiscal em livros revestidos das formalidades legais e capazes de assegurar sua exatidão. Artigo 49º - É vedada à Fundação a prestação de avais, fianças e outras garantias em favor de terceiros. Artigo 50º - Ao órgão competente do Ministério Público é assegurado assistir às reuniões dos conselhos da Fundação, com direito de discutir as matérias em pauta, nas condições previstas na legislação pertinente, sem, contudo, direito de voto. 16

17 Parágrafo único - A Fundação dará ciência ao órgão competente do Ministério Público do dia, hora e local designados para suas sessões ordinárias e extraordinárias, num prazo nunca inferior a 48 (quarenta e oito) horas antes da reunião. Artigo 51º - As reuniões dos órgãos da Fundação serão registradas em Livros próprios, e aqueles que forem levadas a registro nos cartórios competentes, para que possam gerar efeitos perante terceiros, deverão, primeiramente, ser remetidas cópias ao Ministério Público (Curadoria de Fundações), para aprovação, no prazo de 15 (quinze) dias. Artigo 52º - Os casos não resolvidos satisfatoriamente pelos órgãos da Fundação terão sua solução apontada pelo Ministério Público, através de órgão competente que assiste as fundações. Artigo 53º - Este Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação e registro cartorário. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BELO HORIZONTE TURISMO E EVENTOS, aprovado na Assembléia Geral de 17 de Setembro de 2012, revista a redação, a forma e a ordem de apresentação dos artigos, além de adaptado o Estatuto às exigências da Curadoria de Fundações do Estado de Minas Gerais, após aprovação à unanimidade. Paulo César Boechat Lemos da Silva Presidente do Conselho Curador 17

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