Nestlé em campo. Carrapatos no rebanho. Eficiência e qualidade na produção leiteira. Como reduzir os prejuízos desse parasita na propriedade leiteira

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1 Nestlé em campo Eficiência e qualidade na produção leiteira Carrapatos no rebanho Como reduzir os prejuízos desse parasita na propriedade leiteira Ano 2 Número 10 Jul./Ago. 2015

2 Nestlé em Campo Controle estratégico de carrapatos O combate aos carrapatos, feito de forma correta, reduz os danos desse parasita na propriedade leiteira Estudo publicado na Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, edição de abril/junho de 2014, afirma: são superiores a três bilhões de dólares por ano os prejuízos causados pelas ações dos carrapatos no gado brasileiro. Essas ações são de dois tipos: Direta - O ato de sugar o sangue dos animais pode causar anemia, coceira, irritação, diminuição do peso e da produção leiteira, predisposição à instalação de doenças na pele ou nos tecidos e desvalorização dos couros. Indireta - Constituída principalmente pela transmissão dos agentes de doenças como a Tristeza Parasitária Bovina (TPB) e pelos gastos com medicamentos e com a mão de obra para o tratamento, além das perdas quando os bovinos morrem por falhas no tratamento ou quando se torna necessário descartá-los. É impossível eliminar os carrapatos em uma propriedade. Mas o produtor pode conviver com o problema reduzindo sua presença. O caminho para fazer certo Na luta contra os carrapatos, os carrapaticidas são indispensáveis. Na forma mais frequente, são aplicados em banhos e matam os parasitas por contato. Existem no mercado diversas opções de família ou grupos químicos de carrapaticidas, mas nem todos podem ser utilizados em um determinado momento e em um rebanho específico, por causa da resistência (veja explicação abaixo). Além disso, há momentos mais apropriados durante o ano para um combate eficaz. É também ponto importante a forma correta de aplicar o produto. Assim, esses três fatores caracterizam o controle estratégico: Produto certo Momento certo Forma certa No controle estratégico são aplicados de cinco a seis banhos com intervalos de 21 dias. Outra opção de carrapaticida é o pour on, em que o produto é aplicado no lombo do animal em intervalos de 30 dias. Como chegar ao produto certo - Para a escolha do carrapaticida deve-se considerar a existência da "resistência" do carrapato a alguns produtos, situação que faz com que não funcionem. A resistência é um processo de seleção genética que acabará surgindo em qualquer carrapaticida. Ao utilizar um produto, alguns carrapatos conseguem sobreviver e se reproduzir. Seus descendentes também irão sobreviver quando tiverem contato com o mesmo carrapaticida. Chegará um momento em que praticamente toda a população de uma determinada propriedade se torna resistente, ou seja, não morre com aquele carrapaticida. Quando isso acontece, não adianta mais usá-lo. Por isso, é necessário saber qual carrapaticida pode ser utilizado e essa informação vem de um teste chamado de biocarrapaticidograma que identifica a resposta dos carrapatos de uma propriedade a alguns produtos. Por ser um teste com um certo grau de complexidade, o ideal é que seja feito pela Embrapa Gado de Leite. A instituição oferece esse serviço gratuitamente aos produtores leiteiros e só com o resultado do teste será possível comprar e aplicar o carrapaticida correto (veja Passo a passo para o teste na Embrapa, na página 5). Momento certo - O ciclo de vida do carrapato divide-se em duas fases: Fase parasitária - É quando está no bovino Fase livre - quando está na pastagem O acasalamento se dá na fase parasitária. A fêmea fecundada alimenta-se do sangue do animal até ficar ingurgitada (cheia de sangue) e tem 2

3 Carrapatos no rebanho aparência redonda, conhecida como mamona ou jabuticaba. Depois de algum tempo, ela se solta do bovino, cai na pastagem e inicia a fase livre. Três dias depois, põe até três mil ovos que se transformarão em larvas (micuins). As larvas sobem nos talos do capim e ficam aguardando um bovino passar para se transferirem para ele. Uma vez no couro do animal, as larvas se transformam em carrapatos e reiniciam o ciclo. Existem momentos durante o ano que variam conforme a região em que os carrapatos nascem e morrem mais rapidamente. São os momentos indicados para iniciar a série de aplicações dos carrapaticidas (veja quadro As aplicações em cada região, na página 6) porque, como os carrapatos estão mais fracos, o resultado dos banhos é melhor: a maioria das larvas que subirem nos animais após eles terem recebido os banhos serão eliminadas antes de completarem o ciclo, reduzindo a população de carrapatos nas pastagens e nos animais por vários meses. IMPORTANTE - Deve-se fazer todos os banhos programados. É um erro achar que depois do terceiro ou quarto banho, olhando-se o animal e não se observando nele nenhum carrapato, os últimos banhos podem ser cancelados. Estudos mostram que apenas 5% dos carrapatos estão nos animais. Os restantes 95% estão no ambiente onde os animais vivem. A forma correta de aplicar - A determinação do carrapaticida mais adequado a uma propriedade é fundamental. Mas só isso não resolve o problema. Siga estas orientações: Leia a bula - E siga corretamente as suas recomendações quanto à permissão para uso nas vacas em lactação, período de descarte do leite, homogeneização e dosagem. Aplicação - Para receber o tratamento, o animal deve estar contido, em brete ou com cordas. O banho é dado a favor do vento (o que evita que o produto atinja o aplicador), de baixo para cima, no sentido contrário ao dos pelos, sem pressa e em toda a superfície do corpo, inclusive, Ciclo biológico Duração do ciclo parasitário do carrapato: Tempo médio: 22 dias 5% 95% Larvas eclodem e aguardam alguns dias até se tornarem aptas à infestação Larvas infestantes sobem no bovino Larvas Ovos (incubação) e especialmente, nas regiões de mais difícil acesso, como úbere, face interna das orelhas e entrepernas. Horário e condições - Para reduzir riscos de intoxicação, não banhar em momentos de sol forte, nem quando os animais estão cansados e ofegantes. Evitar banhar em dias chuvosos para que não se perca o produto. Se estiver chovendo, considerar duas possibilidades: adiar o banho por um ou dois dias ou, imediatamente após o banho, levar os animais para um local coberto, deixá-los lá por duas horas e só depois soltá-los. Cada fêmea suga 2 a 3 ml de sangue 100 fêmeas sugam 250 ml 20 fêmeas causam perda de 4 kg de pv/ano 100 fêmeas causam perda de 20 kg de pv/ano Ninfas Adultos Fêmea ingurgitada (mamona ou jabuticaba) cai no solo para iniciar a postura Fêmeas Todo este processo no animal dura 22 dias No esconderijo, realiza a postura de dois mil a três mil ovos Machos A ilustração mostra o ciclo do carrapato. O tratamento deve ser feito nas épocas em que o parasita está mais frágil: nos meses mais quentes e mais secos do ano, quando a infestação é menor Fonte: Embrapa Gado de Leite 3

4 Nestlé em Campo Intervalo entre os banhos O tempo entre um banho e outro deve ser de 21 dias (se for utilizado pour on, o intervalo é de 30 dias). Esse prazo está relacionado ao ciclo de vida parasitária do carrapato em média 22 dias e, assim, ele será atingido em algum momento em que estiver no animal (o tempo em que o carrapato passa fora do hospedeiro varia de acordo com a época do ano e com a região geográfica). Ao voltarem para a pastagem contaminada, os animais banhados funcionam como "aspiradores" de larvas de carrapatos. As larvas que subirem morrerão ao contato com pelos e pele do animal recémbanhado, ou iniciarão o desenvolvimento mas não conseguirão terminá-lo, uma vez que serão eliminadas no banho seguinte. Trabalhador protegido O uso de equipamento de proteção individual, como luvas, máscaras, macacão e botas, é imprescindível. Carrapaticida é veneno. Nas primeiras aplicações, o operador pode não sentir nada. Mas a exposição continuada ao produto pode levar a danos irreparáveis à saúde. O controle de carrapatos é uma questão técnica. Por isso, é importante uma maior atenção dos produtores e seus veterinários a esse assunto, com as decisões discutidas e tomadas em conjunto. Resultados Os resultados do controle estratégico de carrapatos podem variar e vão depender de: Nível de infestação na pastagem no início do programa - Quanto menor a infestação, melhores serão os resultados. Lotação de animais nas pastagens - Altas lotações facilitam a infestação. Altura da pastagem - Pastos altos favorecem a passagem das larvas dos talos para os animais. Grau de sangue dos animais - O tipo de carrapato bovino existente no Brasil sobrevive bem entre os paralelos 32º Norte (corta os Estados Unidos passando pelo Texas, por exemplo, e fica abaixo dos países europeus) e 32º Sul (no Brasil, por exemplo, passa em Santa Vitória do Palmar, RS). Raças que tiveram origem fora desses paralelos, caso da Holandesa, Jersey e Pardo-Suíça, entre outras, são menos resistentes ao parasita e ficam mais sujeitas às infestações. Qualidade do banho - A boa qualidade depende de equipamento adequado, uso da dosagem correta, mistura bem feita, aplicação por toda a superfície corporal do animal, com pressão adequada e na quantidade recomendada (quatro a cinco litros de calda para cada animal adulto). 4

5 Carrapatos no rebanho Passo a passo para o teste na Embrapa Apesar de o carrapato bovino pertencer a uma única família (Ixodidae, espécie Rhipicephalus microplus), em cada propriedade há populações diferentes dessa espécie, consequência do contato que tiveram anteriormente com os grupos químicos de carrapaticidas. Apenas por meio do teste será possível conhecer os carrapaticidas eficientes. Acompanhe como coletar e enviar carrapatos para a Embrapa: Deixe dois ou três animais sem tratamento com carrapaticida por pelo menos 25 dias, se na sua propriedade é utilizado produto que age por contato (banho de aspersão) ou por 35 dias, se o carrapaticida em uso é do tipo pour on ou injetável. Este cuidado é para que os carrapatos a serem utilizados no teste não contenham resíduos de carrapaticidas. Colete aproximadamente 200 carrapatos grandes e repletos de sangue, que são as fêmeas, conhecidas como mamonas ou jabuticabas. A melhor hora para a coleta é o início da manhã. Acondicione-os em um pote plástico ou em uma caixa de papelão contendo pequenos furos que possibilitem a respiração dos carrapatos, sem permitir sua fuga. Não é necessário perfurar a caixa dos Correios utilizada para o envio. Identifique o material, informando nome e município da propriedade, nome do proprietário, endereço completo para envio dos resultados e telefone. Envie por Sedex para: Embrapa Gado de Leite (carrapatos) / Rua Eugênio do Nascimento, 610, Bairro Dom Bosco CEP Juiz de Fora MG. É importante enviar o material no início da semana. O ideal é coletar e enviar no mesmo dia, mas se não for possível, deve-se fazêlo no dia seguinte, mantendo os carrapatos devidamente acondicionados na parte inferior da geladeira. Para o envio pelos Correios não é necessário colocar gelo no material. Em até 40 dias o produtor recebe os resultados no endereço informado. Mas atenção: os resultados são válidos apenas para a propriedade de onde foram coletados os carrapatos. A Embrapa Gado de Leite recomenda que se realize o teste anualmente. Assim, na época de implantação do controle estratégico, haverá resultados de um teste recente para orientar a escolha do produto a ser utilizado. A fim de contribuir para minimizar possíveis erros, juntamente com os resultados do teste, a Embrapa Gado de Leite fornece informações sobre a época mais propícia para começar os banhos e passa outras orientações. 5

6 Nestlé em Campo Cuidados adicionais Descarte do leite. As vacas em tratamento devem ser ordenhadas separadamente e ter o leite descartado durante o período de carência do medicamento explicitado na bula. Prescrições e recomendações de medicamentos veterinários. Somente podem ser usados medicamentos registrados e recomendados por um veterinário registrado no CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária) por meio de receituários, que devem ser arquivados. Registros e rastreabilidade. É obrigatório fazer os registros e mantê-los adequados para minimizar os riscos de contaminação do leite e permitir a devida rastreabilidade. A Nestlé exige a máxima atenção para assegurar que os registros sejam mantidos continuamente. As aplicações em cada região De acordo com a localização da propriedade, há um momento melhor para começar o controle estratégico. Observe: Sudeste e Centro-Oeste - Nos locais de altitudes mais baixas, a temperatura elevada dos primeiros meses do ano reduz a quantidade de larvas na pastagem. Portanto, a série de banhos deverá ser feita de janeiro a abril. Já em locais de maior altitude, onde a temperatura não varia muito, a população enfraquecida ocorre durante os meses de baixa umidade, geralmente no segundo semestre, antes de as chuvas recomeçarem, O que também ajuda Outras providências úteis no controle dos carrapatos: Colostro - Existem evidências de que bezerros alimentados inicialmente com colostro e depois com leite de vaca (não leite em pó) são mais resistentes à tristeza parasitária bovina. Roçar o pasto - No inverno, muitos produtores confinam o gado e deixam de utilizar o pasto. Quem faz isso deveria roçar o pasto, providência que expõe as larvas de carrapato ao sol, o que provoca grande mortalidade entre elas. Por outro lado, ao roçar, o produtor pode obter feno para quando devem ser efetuados os tratamentos. Nordeste (Zona da Mata e Agreste) - A série de banhos deve ser iniciada entre janeiro e março, de acordo com o local, quando a umidade relativa e as chuvas são menores. Sul da Bahia e Região Norte - A série de banhos deve ser no período de menos chuvas, geralmente entre agosto e outubro. Região Sul - O frio intenso no meio do ano faz a população de carrapatos praticamente desaparecer. Assim, nesta região, o controle é diferente: somente três banhos, um a cada 90 dias, em setembro, dezembro e março. Deve-se considerar que cada localidade tem suas peculiaridades e o importante é sempre levar em conta o fundamento do controle estratégico: efetuar tratamentos quando o nível de infestação é menor. alimentação de seu gado ou para vender. Descarte - Certas vacas, mesmo após o tratamento, ficam mais infestadas do que outras, por razões genéticas. Conhecidos como animais de "sangue doce", são verdadeiras fábricas de carrapatos e precisam de mais banhos do que outros. A recomendação é analisar a importância desses animais para a produção da propriedade e, se for o caso, considerar a possibilidade de descartá-los. 6

7 Carrapatos no rebanho Dez passos para o sucesso no controle do carrapato dos bovinos Recomendações do Programa Boas Práticas na Fazenda, da Nestlé 1 - Use a arma adequada - Cada propriedade deve ter seu teste de sensibilidade dos carrapatos aos carrapaticidas, que é feito gratuitamente pela Embrapa Gado de Leite. 2 - Obedeça as regras - A bula do produto deve ser lida para seguir as recomendações do fabricante, principalmente quanto à homogeneização, dosagem, período de descarte do leite e permissão para uso em vacas em lactação. 3 - Proteja-se - No preparo e aplicação do produto, utilize máscaras, luvas e vestuário adequados e banhe os animais a favor do vento para evitar danos à sua saúde. 4 - Combata o inimigo quando ele estiver em menor número - Nos meses de menores infestações, mais quentes ou mais secos, dê cinco ou seis banhos estratégicos, um a cada 21 dias. 5 - Dê o tiro certo - O banho deve ser dado com o animal contido, de baixo para cima, no sentido contrário ao dos pelos, com pressão adequada e em toda a superfície do corpo, incluindo cara, orelhas e entrepernas. Evite dias de chuva e horários de sol forte. Em caso de tratamento pour on, avalie o peso de cada animal para aplicação da quantidade correta do produto, de acordo com as recomendações da bula. 6 - Use a tática dos "animais aspiradores" - Os animais recém-tratados devem retornar às pastagens infestadas para que funcionem como "aspiradores" dos carrapatos que lá estão à espera de hospedeiro. Os carrapatos que subirem nos animais serão mortos quando entrarem em contato com o produto. Os que conseguirem sobreviver serão combatidos no próximo banho. 7 - Cuide melhor dos animais de "sangue doce" - Os bovinos mais infestados, conhecidos como animais de "sangue doce", que são as "fábricas" de carrapatos do rebanho, devem ser identificados e tratados com mais frequência. 8 - Avalie o desempenho de sua arma - O teste de sensibilidade dos carrapatos aos carrapaticidas deve ser repetido anualmente. Troque o carrapaticida por outro de grupo químico diferente a cada 12 meses, de acordo com os resultados do novo teste. 9 - Tenha cuidado com animais que vêm de fora - Os animais recém-adquiridos devem ser banhados de preferência no local de origem e mantidos isolados por 30 dias antes de sua incorporação ao rebanho Evite infestações mistas - Equinos e bovinos devem ser mantidos em pastos separados, pois os bovinos também podem ser infestados pelos carrapatos-de-cavalos ("carrapato-estrela"), cujo controle é diferente. Fontes: Revista Leite DPA, Embrapa Gado de Leite, André Amos (médico-veterinário). Consultoria e revisão: Márcia Prata - pesquisadora da Embrapa Gado de Leite. Nestlé em Campo (Serviço Nestlé ao Produtor) snp.faleconosco@br.nestle.com Coordenação: Barbara P. Sollero Bernardes, Serviço Nestlé ao Produtor, tel.: (34) Jornalista responsável: Luiz Laerte Fontes (MTb-SP 8346) llfontes@terra.com.br Direção de arte e editoração: Arco W Comunicação & Design atendimento@arcow.com.br Tiragem: exemplares Fotos Capa, pág. 6 e 7: Arquivo Nestlé/Gerson Sobreira. Foto pág. 5: Arquivo Nestlé/Sérgio Santório. Foto pág. 8: Arquivo Nestlé. Ilustração pág. 4: Arquivo Arco W. 7

8 Nestlé em Campo Caso de Sucesso Fazenda Córrego da Lagoa Problema solucionado Produtor mineiro comprova na prática os benefícios do controle estratégico Até pouco tempo atrás, o produtor Marcos Antônio Parreira, da Fazenda Córrego da Lagoa, em Ipiaçu (MG), fazia como muitos outros produtores: ao ver o seu gado infestado de carrapatos, corria até a loja de produtos veterinários mais próxima e comprava o carrapaticida que o vendedor indicava. Isso simplesmente não resolvia seu problema, mas era o que Marcos voltava a fazer passados alguns meses. Felizmente, há uns dois anos, ele assistiu a uma palestra sobre controle estratégico de carrapatos oferecida na fábrica da Nestlé em Ituiutaba (MG). Entendeu a importância do teste para a escolha do carrapaticida, encaminhou amostras de carrapatos de sua propriedade para a Embrapa Gado de Leite e, com os resultados em mãos, escolheu qual produto comprar. Bem humorado, ele afirma: "Sai do inferno e entrei no céu! Segui direitinho as recomendações e o que parecia um problema sem solução está totalmente sob controle". Marcos trabalha em média com 65 vacas em lactação, produz entre 750 e 800 litros/dia, e é um grande propagador do controle estratégico: "Sempre que, em conversa com outros produtores, o assunto carrapato aparece, comento sobre os resultados que consegui, falo como o teste funciona, explico que os carrapatos podem ser mandados em uma caixinha vazia de margarina, ou em qualquer outra caixinha, e até dou o endereço da Embrapa. Recentemente, contei para um colega que já está na hora de eu fazer um segundo teste e minha dificuldade é conseguir 'jabuticabas' para mandar, já que elas praticamente desapareceram. Ele achou que eu estava brincando, mas não estava". Exatamente para poder ter as "jabuticabas" para o novo teste, Marcos deixará três vacas separadas e sem tratamento por algumas semanas até juntar os carrapatos necessários. Banho com boa bomba Além da compra do carrapaticida recomendado pelo resultado do teste, Marcos considera que seu sucesso no controle se deve também à troca da bomba costal por uma bomba que permite um jato com mais pressão, garantindo um banho com a quantidade certa do produto quatro a cinco litros por animal adulto, bem espalhados por todo o corpo. Dona Valéria e Marcos Antônio: preocupação com qualidade e bem-estar animal traz ganhos e satisfação O fim da infestação na propriedade traz muitos motivos de alegria para Marcos. Além de gastar só com carrapaticidas que funcionam, ele deixa de perder com a queda da produção, já que suas vacas, sem os incômodos dos parasitas, comem melhor e, em consequência, produzem mais. Empenho traz resultados O produtor faz parte do NATA (Núcleo de Assistência Técnica Autorizada), programa que tem apoio da Nestlé. É atendido pelo médico-veterinário Habbib Ventura, que comenta: "Uma das grandes vantagens do Marcos é que ele está sempre aberto a sugestões que contribuam para produzir mais e melhor". O resultado dessa dedicação aparece: além de melhorar o bem-estar dos animais, que praticamente deixaram de sofrer com os carrapatos, seu leite apresenta ótimos índices de qualidade: a CCS está por volta de cs/ml e a CBT fica ao redor de 4 ou UFC/ml. 8

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