DIREITO PENAL II TEORIA DA PENA. 1. São atenuantes genéricas, respectivamente:
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- Vergílio da Costa Andrade
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1 DIREITO PENAL II TEORIA DA PENA 1. São atenuantes genéricas, respectivamente: a) ter o agente cometido o crime por motivo de relevante valor moral; ter o agente cometido o crime o crime sob coação a que podia resistir; ter o agente cometido o crime sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima. b) ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato; ter o agente cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou; ter o agente cometido o crime em cumprimento de ordem não manifestamente ilegal de autoridade superior; c) ter o agente cometido o crime sob coação moral irresistível; ter o agente cometido o crime confessado espontaneamente, perante a autoridade, da autoria do crime; ser o agente maior de 70 (setenta) anos, na data do fato; d) ter o agente cometido o crime por motivo de relevante valor social; ter o agente cometido o crime em cumprimento de ordem de autoridade superior; ter o agente, após o julgamento, reparado o dano. 2. João José, 20 anos na data do fato, invadiu a residência de sua irmã mediante a escalada do muro de 2m de altura e arrombamento da janela e a atingiu com ácido na região do rosto e tórax. A vítima foi socorrida por vizinhos e ao final do processo constatou-se que a lesão corporal é gravíssima em razão da deformidade permanente. Na instrução criminal apurou-se que João José é pessoa temida por seus familiares e conhecidos. Apurou-se que na tarde da data da prática do crime a vítima teve um desentendimento com o autor ao negar-lhe dinheiro para comprar drogas. Ao proferir sua decisão, o juiz reconheceu a qualificadora da deformidade permanente no delito de lesão corporal e entendeu que a motivação foi torpe. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta. a) A escalada é circunstância agravante genérica considerada para a fixação da pena-intermediária. b) A qualificadora da deformidade permanente será considerada para a fixação da pena-definitiva. c) O motivo torpe é circunstância legal considerada para fixação da penaintermediária. d) A idade do autor do delito é circunstância legal considerada para fixação da pena-base. 3. Tício praticou um crime de furto (art. 155 do Código Penal) no dia 10/01/2000 e um crime de extorsão (art. 158 do Código Penal) no dia 30/5/2003. Tício foi condenado pelo crime de furto em 20/11/2001, e a sentença penal condenatória transitou definitivamente em julgado no dia 31/3/2002. Pelo crime de extorsão, foi condenado em 20/8/2004, com sentença transitando definitivamente em julgado no dia 10/6/2006. Com base nos dados acima, bem como nos estudos acerca da reincidência e maus antecedentes, é correto afirmar que: a) na sentença do crime de extorsão, a condenação anterior gera maus antecedentes. b) na sentença do crime de extorsão, Tício é reincidente em relação ao crime de furto. c) cinco anos após o trânsito em julgado definitivo da última condenação, Tício será considerado primário. d) O código penal prevê como tempo máximo para configuração dos maus antecedentes o prazo de cinco anos a contar do cumprimento ou extinção da pena e eventual infração posterior. 4. Em determinada ação penal privada, na qual se apura a prática dos delitos de calúnia e difamação, a parte não apresenta, em alegações finais, pedido de condenação em relação ao delito de calúnia, fazendo-o tão somente em relação ao delito de difamação. Com relação ao caso apresentado, assinale a afirmativa correta. 1
2 a) Ocorreu a perempção em relação ao delito de calúnia. b) Não ocorreu perempção em relação a nenhum delito. c) Ocorreu o perdão tácito em relação ao delito de calúnia. d) Não ocorreu perempção, mas, sim, renúncia em relação ao delito de calúnia. 5. São causas extintivas de punibilidade, previstas no Código Penal: a) anistia; perdão judicial, nos casos previstos em lei, morte da vítima, menoridade do agente. b) retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso, prescrição, decadência, agente maior de setenta anos na data da sentença. c) morte do agente, graça ou indulto, pagamento de indenização nos crimes de ação privada, retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso. d) prescrição, decadência, perempção, morte da vítima. 6. A respeito do regime legal da prescrição no Código Penal, tendo por base ocorrência do fato na data de hoje, assinale a alternativa correta. a) A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação, regula-se pela pena aplicada, pode ter por termo inicial data anterior à do recebimento da denúncia ou da queixa. b) A prescrição da pena de multa ocorrerá em 2 (dois) anos, independentemente do prazo estabelecido para a prescrição da pena de liberdade aplicada cumulativamente. c) São causas suspensivas do curso da prescrição previstas no Código Penal, a existência de um outro processo que julgue questão de que dependa o reconhecimento da existência do crime, o cumprimento de pena no estrangeiro, o tempo em que o condenado está preso por outro motivo. d) São causas interruptivas do curso da prescrição previstas no Código Penal, dentre outras, o recebimento da denúncia ou da queixa, a pronúncia, a publicação da sentença condenatória ou absolutória recorrível. 7. No dia 18/10/2005, Eratóstenes praticou um crime de corrupção ativa em transação comercial internacional (Art. 337-B do CP), cuja pena é de 1 a 8 anos e multa. Devidamente investigado, Eratóstenes foi denunciado e, em 20/1/2006, a inicial acusatória foi recebida. O processo teve regular seguimento e, ao final, o magistrado sentenciou Eratóstenes, condenando-o à pena de 1 ano de reclusão e ao pagamento de dez diasmulta. A sentença foi publicada em 7/4/2007. O Ministério Público não interpôs recurso, tendo, tal sentença, transitado em julgado para a acusação. A defesa de Eratóstenes, por sua vez, que objetivava sua absolvição, interpôs sucessivos recursos. Até o dia 15/5/2011, o processo ainda não havia tido seu definitivo julgamento, ou seja, não houve trânsito em julgado final. Levando-se em conta as datas descritas e sabendo-se que, de acordo com o art. 109, incisos III e V, do Código Penal, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, verifica-se em 12 (doze) anos se o máximo da pena é superior a quatro e não excede a oito anos e em 4 (quatro) anos se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não exceda a dois, com base na situação apresentada, é correto afirmar que: a) não houve prescrição da pretensão punitiva nem prescrição da pretensão executória, pois desde a publicação da sentença não transcorreu lapso de tempo superior a doze anos. b) ocorreu prescrição da pretensão punitiva superveniente, que pressupõe o trânsito em julgado para a acusação e leva em conta a pena concretamente imposta na sentença. c) ocorreu prescrição da pretensão punitiva retroativa, pois, após a data da publicação da sentença e a última data apresentada no enunciado, transcorreu lapso de tempo superior a 4 anos. 2
3 d) não houve prescrição da pretensão punitiva, pois, como ainda não ocorreu o trânsito em julgado final, deve-se levar em conta a teoria da pior hipótese, de modo que a prescrição, se houvesse, somente ocorreria doze anos após a data do fato. DIREITO CONSTITUCIONAL I 8. A Ação Direta de Inconstitucionalidade, a Ação Declaratória de Constitucionalidade e a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão estão regulamentadas no âmbito infraconstitucional pela lei 9.868/99, que dispõe sobre o processo e julgamento destas ações perante o Supremo Tribunal Federal. Tomando por base o constante na referida lei, assinale a alternativa incorreta. a) Podem propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão os mesmos legitimados para propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade e da Ação Declaratória de Constitucionalidade. b) Cabe no âmbito da Ação Declaratória de Constitucionalidade a concessão de medida cautelar. c) As decisões proferidas em Ação Direta de Inconstitucionalidade e em Ação Declaratória de Constitucionalidade possuem o chamado efeito dúplice. d) Enquanto a Ação Direta de Inconstitucionalidade e a Ação Declaratória de Constitucionalidade não admitem desistência, a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão admite a desistência a qualquer tempo. 9. À luz da jurisprudência do STF, assinale a opção correta em relação ao exercício do controle concentrado ou abstrato de constitucionalidade. a) Não é admitida a participação do amicus curiae na ADI. b) É cabível a intervenção de terceiros na arguição de descumprimento de preceito fundamental. c) De acordo com o STF, não é admissível o ajuizamento de ADI contra ato estatal de conteúdo derrogatório, ou seja, contra resolução administrativa normativa que incida sobre atos normativos. d) Para ajuizar ação declaratória de constitucionalidade, o partido político com representação no Congresso Nacional deve estar representado por advogado. 10. Marque a alternativa CORRETA. Pode propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade: a) Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito estadual. b) O Procurador-Geral da República. c) O Conselho Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil d) O Procurador-Geral do Estado. 11. No que se refere ao controle de constitucionalidade, assinale a opção correta. a) Quando o STF julga improcedente o pedido deduzido em sede de ação declaratória de constitucionalidade, tal circunstância não impede o posterior ajuizamento, por um dos legitimados ativos, de ADI com o mesmo objeto. b) A arguição de descumprimento de preceito fundamental não pode ter por objeto ato normativo já revogado. c) Com fundamento na denominada inconstitucionalidade por arrastamento, o STF pode declarar a inconstitucionalidade de norma que não tenha sido objeto do pedido na ADI, sendo a inconstitucionalidade declarada não em decorrência da incompatibilidade direta da norma com a CF, mas da inconstitucionalidade de outra norma com a qual aquela guarde relação de dependência. d) Segundo entendimento do STF, não cabe ação direta de inconstitucionalidade contra resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que não dispõe de poder para editar ato normativo primário. 12. No que concerne às ações por meio das quais o STF realiza o controle concentrado de constitucionalidade, assinale a opção correta. 3
4 a) No exercício do juízo de admissibilidade, o ministro relator poderá indeferir de plano a ação declaratória de constitucionalidade, em decisão da qual não caberá recurso. b) Não é cabível a concessão de medida liminar na ADI por omissão. c) Na arguição de descumprimento de preceito fundamental, é vedada a concessão de medida liminar inaudita altera partes. d) A produção de efeitos da decisão de mérito proferida pelo STF na ADI não se condiciona ao trânsito em julgado. 13. A Ação Declaratória de Constitucionalidade tem suas partes legitimadas no texto da Constituição Federal. Tal ação deve ser julgada pelo seguinte órgão: a) Superior Tribunal de Justiça b) Tribunal Superior do Trabalho c) Supremo Tribunal Federal d) Conselho Nacional de Justiça 14. O Procurador-Geral da República ajuíza ação declaratória de constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal (STF) em face de emenda constitucional, a qual é julgada procedente, com efeito ex nunc. Neste caso: a) há vício de propositura, pois o Procurador-Geral da República não é legitimado para propor ação declaratória de constitucionalidade. b) a sentença poderá adquirir abrangência erga omnes caso o STF comunique o Senado Federal e este amplie os efeitos da aplicação da lei declarada constitucional. c) o efeito da decisão está incorreto, pois, no caso de julgamento procedente de ação declaratória de constitucionalidade, será ex tunc. d) há vício quanto ao objeto da ação, pois a ação declaratória de constitucionalidade não pode abarcar o exame de emenda constitucional. DIREITO CIVIL II DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 15. Nos termos do Código Civil, assinale a alternativa INCORRETA, relativamente ao direito das obrigações: a) é ilícito convencionar o aumento progressivo de prestações sucessivas; b) efetuar-se-á o pagamento no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias; c) presumem-se a cargo do devedor as despesas com o pagamento e a quitação.; d) o credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa. 16. Cuidando-se do tempo do pagamento, a dicção da lei é clara ao afirmar que ao credor assistirá o direito de cobrar a dívida antes de vencido o prazo estipulado no contrato ou marcado no próprio CC/02. Assim exposto, considere as proposições abaixo e assinale a correta: a) Não é admitida a cobrança da dívida antes de vencido o prazo no caso de falência do devedor; b) Pode ser cobrada a dívida antes de vencido o prazo, se os bens, hipotecados ou empenhados, forem penhorados em execução por outro credor; c) Mesmo que o devedor reforce as garantias do débito, a dívida pode ser cobrada antes de vencido o prazo, em caso de morte do credor. d) Nas hipóteses acima, se houver, no débito, solidariedade passiva, reputar-se-á vencido quanto aos outros devedores em caso de insolvência de um deles. 17. A respeito do inadimplemento das obrigações, é CORRETO afirmar: a) Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora a partir do momento em que foi notificado judicialmente. b) O adimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. c) Considera-se em mora o credor que não quiser receber o pagamento, no tempo, 4
5 lugar e forma que a convenção estabelecer, por motivo justo. d) Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora. 18. João é devedor das quantias de R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00 para José. Certo dia, recebe em casa os títulos da obrigação enviados por José, acompanhados de um instrumento particular com comunicando a devolução. Este ato caracteriza-se como sendo: a) dação em pagamento b) imputação do pagamento. c) remissão d) compensação. 19. Em relação ao direito das obrigações, todas as opções estão corretas, EXCETO: a) a sub-rogação transfere ao novo credor todos os direitos, ações, privilégios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal, mas não contra os fiadores. b) se o devedor pagar ao credor, apesar de intimado da penhora feita sobre o crédito, ou da impugnação a ele oposta por terceiros, o pagamento não valerá contra estes, que poderão constranger o devedor a pagar de novo, ficando-lhe ressalvado o regresso contra o credor. c) ainda que a obrigação tenha por objeto prestação divisível, não pode o credor ser obrigado a receber, nem o devedor a pagar, por partes, se assim não se ajustou. d) A novação extingue os acessórios e garantias da dívida, sempre que não houver estipulação em contrário. Não aproveitará, contudo, ao credor ressalvar o penhor, a hipoteca ou a anticrese, se os bens dados em garantia pertencerem a terceiro que não foi parte na novação. 20. O devedor que paga tem direito a quitação regular, a qual: a) será necessariamente verbal, se o contrato não tiver sido celebrado por instrumento escrito. b) sempre poderá ser dada por instrumento particular, mesmo que o contrato respectivo tenha sido celebrado por instrumento público e a dívida esteja garantida por hipoteca.. c) não poderá ser dada por instrumento particular, se a dívida originar-se de contrato celebrado por instrumento público ou se for garantida por hipoteca d) será dada necessariamente por instrumento público, caso se tratar de dívida garantida por hipoteca, ainda que o contrato respectivo tenha sido celebrado por instrumento particular. 21. A empresa X é devedora da empresa Y de certa quantia em dinheiro. Posteriormente, a primeira empresa compra a segunda. Nessas condições, indique o que ocorrerá com a dívida existente: a) Deixará de existir, por remissão. b) Deixará de existir, por novação. c) Continuará a existir, por confusão. d) Continuará a existir, pela não satisfação da obrigação. DIREITO FINANCEIRO 22. As receitas que compreendem os recursos que o Estado, por meio do poder de coerção, arrecada do setor privado são classificadas como: a) especiais b) originárias c) derivadas d) tarifas 23. A Contribuição de Melhoria é um tributo cobrado em decorrência de: a) benefícios do INSS b) melhorias na saúde pública c) realização de qualquer obra pública d) valorização do imóvel pela realização de obra pública 24. Segundo a doutrina mais moderna, o dever de pagar o tributo pode ser dispensado mediante situação normativa em que se elimina, legalmente, um ou mais elementos da 5
6 norma de incidência tributária. A definição se refere ao instituto da: a) imunidade b) não incidência pura; c) isenção; d) encampação 25. O ato emanado de autoridade pública competente, que cria para o Estado obrigação de pagamento e o direito subjetivo de crédito ao prestador, pendente ou não de implemento de condição, é denominado: a) adjudicação b) provisão c) empenho d) liquidação 26. Assinale o item que contém a assertiva incorreta: a) é possível o ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade contra Lei Orçamentária; b) a abertura de crédito extraordinário, em razão da excepcionalidade de sua finalidade, não pode ser efetivada através de Medida Provisória; c) pelo princípio do non olet, autoriza-se a tributação das atividades ilícitas; d) A Constituição Federal veda, em regra, a vinculação da receita de impostos a despesas específicas; 27. Sobre a elaboração e execução da lei orçamentária, assinale a assertiva incorreta: a) todo e qualquer investimento que supere um ano deve ter previsão na Lei do Plano Plurianual; b) a Lei de Diretrizes Orçamentárias tem por objetivo traçar regras gerais para aplicação do plano plurianual, orientando a elaboração da lei orçamentária anual; c) a elaboração da lei orçamentária obedece a processo legislativo especial, ao qual se aplicam, subsidiariamente, as normas relativas ao processo legislativo comum ; d) a competência exclusiva para elaborar o projeto de lei orçamentária anual é atribuída ao Presidente do Congresso Nacional; 28. O princípio orçamentário da exclusividade significa que: a) somente certos tributos podem ser instituídos pela lei orçamentária; b) unicamente a lei pode autorizar a realização de gastos por parte do Poder Público; c) exclusivamente contribuições podem ser criadas pela lei orçamentárias; d) somente matéria de natureza financeira pode estar contida na lei orçamentária. DIREITO DE EMPRESA I 29. No que diz respeito às sociedades limitadas, tem-se que: a) a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. b) a prestação de serviços não é vedada na contribuição do capital social. c) o contrato social somente poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade simples. d) os sócios não serão obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer título, ainda que autorizados pelo contrato social, quando tais lucros ou quantia se distribuírem com prejuízo do capital. 30. Marque a correta: e esclareça sua resposta: Quando um acionista exerce o seu direito de subscrição ele: a) Paga à companhia para receber títulos b) Recebe parte dos lucros da companhia em títulos c) Recebe dinheiro da companhia em troca de seus títulos d) Recebe parte dos lucros da companhia em dinheiro 31. O capital social das sociedades limitadas divide-se em quotas, a respeito das quais é correto afirmar: a) O contrato social da sociedade limitada pode estabelecer que um sócio integralize 6
7 seu capital com trabalho, se todos os demais sócios concordarem. b) Uma sociedade limitada, cujo capital seja dividido em cem quotas pode ter três sócios, cada um titular de 33,33 quotas. c) O capital de uma sociedade limitada pode ser dividido em apenas duas quotas; uma no valor de dois mil reais, e outra no valor de cinco mil reais. d) Não é possível haver mais de um titular para cada quota. 32. Quanto à administração das sociedades limitadas, é correto afirmar: a) As sociedades limitadas podem ser administradas por quem não seja sócio. b) O contrato social deverá identificar a pessoa do administrador. c) O administrador somente poderá ser destituído pelos demais sócios se houver unanimidade, não se computando o voto do próprio administrador. d) Para a escolha do administrador, bastam os votos de sócios que representem a metade do capital social. 33. Com relação à sociedade limitada, assinale a alternativa correta. a) Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas e cada um responde individualmente pela integralização do capital social. b) A sociedade limitada rege-se, nas omissões das disposições específicas do Código Civil, pelas normas da sociedade simples. Todavia, o contrato social poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade em comandita simples. c) Na omissão do contrato, o sócio não pode ceder sua quota a sócio estranho ao quadro societário. d) Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do capital social. 34. Sobre as normas das sociedades limitadas, aponte a alternativa incorreta: a) Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. b) A sociedade limitada rege-se, nas omissões do capítulo sobre sociedade limitada estabelecido no Código Civil, pelas normas da sociedade simples. O contrato social não poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade anônima. c) Na sociedade limitada é vedada contribuição que consista em prestação de serviços d) Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do capital social. 35. De acordo com a teoria dos atos ultra vires: a) os atos praticados pelo administrador com excesso de poderes são sempre imputáveis à sociedade. b) a sociedade somente pode praticar atos que estejam expressa ou implicitamente compreendidos no seu objeto, sob pena de ineficácia do ato em relação à sociedade. c) no silêncio do contrato social, o administrador somente pode praticar atos de gestão previamente autorizados pelos sócios. d) a prática de qualquer ato estranho ao objeto depende de aprovação de sócios representando a maioria absoluta do capital social. 7
8 GABARITO DO ALUNO SIMPLES CONFERÊNCIA EM NENHUMA HIPÓTESE ESTE GABARITO SERÁ CORRIGIDO. SOMENTE SERÁ CONSIDERADA A ALTERNATIVA ESCOLHIDA PELO ALUNO NO GABARITO ENTREGUE AO PROFESSOR EM SALA DE AULA
9 GABARITO OFICIAL TERCEIRO PERÍODO NOTURNO FACISA. DIREITO PENAL II TEORIA DA PENA GABARITO: 1A 2C 3B 4A 5D 6C 7B GABARITO DIREITO CONSTITUCIONAL I 8D 9D 10B 11C 12D 13C 14C DIREITO CIVIL II DIREITO DAS OBRIGAÇÕES GABARITO: 15A 16B 17D 18C 19A 20B 21C GABARITO: DIREITO FINANCEIRO 22C 23D 24C 25D 26B 27D 28D GABARITO: DIREITO DE EMPRESA I 29A 30A 31C 32A 33D 34B 35B 9
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