TRANSMISSOR DE PRESSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSMISSOR DE PRESSÃO"

Transcrição

1 TRANSMISSOR DE PRESSÃO Introdução O desenvolvimento dos transmissores de pressão teve seu início já no século 20, com diferentes tipos de sensores sendo aplicadas em diferentes funcionalidades. A grande maioria dos processos industriais envolvem medições de pressão, lembrando ainda, que pressão é uma grandeza básica para a medição e controle de vazão, nível e densidade, etc. Vale lembrar que nas últimas décadas, uma enorme variedade de equipamentos se espalhou pelo mercado em diversas aplicações. A exatidão da caracterização de pressão só teve seu real valor a partir do momento em que conseguimos traduzi-la em valores mensuráveis. Todo sistema de medição de pressão é constituído pelo elemento primário, o qual estará em contato direto ou indireto ao processo onde se tem as mudanças de pressão e pelo elemento secundário (Transmissor de Pressão) que terá a tarefa de traduzir esta mudança em valores mensuráveis para uso em indicação, monitoração e controle. A performance da exatidão de um transmissor de pressão depende de quão bem calibrado é o transmissor e quanto tempo ele pode manter sua calibração. A calibração de um transmissor de pressão envolve o ajuste de zero e span. A exatidão normalmente inclui efeitos de não-lineraridade, histerese e repetibilidade. Normalmente a exatidão é dada em % do span calibrado. Alguns Importantes Conceitos Usualmente a relação entre entrada e saída de um transmissor de pressão é predominantemente linear (Y = ax + b), onde a é conhecido como ganho e o b é o zero ou offset, como podemos ver na figura 1. Range: é a faixa de medição, compreendendo da mínima até a máxima pressão que o transmissor pode medir, por exemplo, 0 a 5080 mmh2o. O Span máximo é 5080 mmh2o.zero: é a menor pressão na qual o transmissor foi calibrado.

2 Figura 1 - Curva de Calibração de um Transmissor de Pressão URL (Upper Range Limit): é a mais alta pressão que o transmissor de pressão foi setado para medir, respeitando-se o limite superior do sensor. LRL (Lower Range Limit): é a mais baixa pressão que o transmissor de pressão foi setado para medir, respeitando-se o limite inferior do sensor. Span (Range Calibrado): A faixa de trabalho onde é feito a calibração é conhecida como span, por exemplo, de 500 a 3000 mmh2o, onde o span é de = 2500 mmh2o. O Span é igual a URL - LRL. Figura 2 - Terminologia de Calibração Desvio de Zero (Zero Shift): este é um erro constante em todas as medições. Pode ser positivo ou negativo. Pode acontecer por várias razões, como por

3 exemplo, mudanças de temperaturas, choque mecânico, diferenças de potenciais, aterramento inadequado, etc. Vide figura 3. Desvio de Span (Span Shift): uma mudança na derivada da relação entrada/saída é referida como desvio de span. Um erro de span pode ou não ser acompanhado por um erro de offset. Tipicamente, erros de calibração envolvem somente erros de span e são menos comuns que erros que envolvem erros no span e no zero ao mesmo tempo. Na grande maioria dos casos os erros em transmissores são desvios de zero. Vide figura 5. Repetibilidade: é o desvio percentual máximo com o qual uma mesma medição é indicada, sendo todas as condições reproduzidas exatamente da mesma maneira. Turndown (TD) ou Rangeabilidade: é a relação entre a máxima pressão (URL) e a mínima pressão medida (span mínimo calibrado). Por exemplo, um transmissor tem o range de mmh2o e vai ser usado em 10:1, isto significa que transmissor irá medir de 0 a 508 mmh2o. TD = URL/Span Calibrado. Pressão Absoluta: valor medido sob as condições de vácuo, isto é, ausência de pressão. Também conhecida como zero absoluto. Pressão Atmosférica: pressão exercida pela atmosfera e que depende da altitude. Este valor diminui com o aumento da altitude e ao nível do mar vale 14,696 psi. Pressão Manométrica ou Gage: pressão em relação à atmosfera.

4 Pressão Diferencial: a pressão tomada em relação a uma referência. Pressão estática ou de linha: pressão exercida em uma linha de pressão onde se tem vazão de fluido. É a pressão de processo aplicada em ambos as tomadas de um transmissor diferencial. Pressão Hidrostática: pressão exercida por um líquido sob a superfície abaixo do mesmo. A especificação de um Transmissor de Pressão Normalmente todos nós nos preocupamos, quando dimensionamos um transmissor de pressão, com os dados de pressão relevante aquele processo, como pressão máxima na linha e pressão de trabalho, além disto, em alguns casos, ainda conseguimos alguns dados de temperatura de processo (temperaturas mínima; máxima e de trabalho), mas será que só isto é suficiente para conseguirmos dimensionar o equipamento? Em geral nos esquecemos de levar em consideração muitos aspectos externos no dimensionamento, como: local de instalação do equipamento, compatibilidade química das partes molhadas, exatidão necessária na medição, etc. Baseado nisto vamos começar vendo aspectos relacionados primeiro à grandeza pressão, depois veremos aspectos relacionados ao ambiente de instalação e por último veremos aspectos elétricos que devem ser considerados também. O que vamos medir? 1) Tipos de Pressão: Existem diferentes tipos de pressão a ser medida, ela pode ser: Relativa ou Manométrica: neste tipo de pressão a pressão medida não varia com o local aonde ela é medida, isto significa que se medirmos uma determinada pressão utilizando um transmissor de pressão, ao nível do mar, em Santos, por exemplo, e depois subirmos com o mesmo equipamento até Campos de Jordão, a pressão indicada no transmissor será a mesma. Absoluta: neste tipo de pressão a pressão medida varia conforme o local aonde ela é medida, isto significa que a pressão ambiente é levada em consideração na medição do processo. Fazendo uma analogia ao exemplo anterior, o valor da pressão medida ao nível do mar, em Santos seria diferente da medida em Campos de Jordão. Diferencial: neste tipo de pressão medimos a diferença de pressão entre dois pontos diferentes. Por exemplo, poderíamos utilizar um transmissor diferencial de pressão para monitorar o entupimento de um filtro, colocando uma tomada

5 do transmissor antes do filtro e outra depois. Quando o filtro estivesse trabalhando livre, a pressão diferencial medida seria zero e quando o filtro começasse a se entupir a medida diferencial seria diferente de zero. A definição do tipo de pressão é de suma importância para a medição do processo, pois dificilmente o controle do processo poderá ser feito corretamente com um equipamento manométrico medindo um processo que deve levar em consideração as variações da pressão do ambiente. 2) Unidades de pressão: Existem diferentes unidades de pressão, Sistema Internacional (SI) a unidade de pressão é o Pascal (Pa), mas em aplicações industriais muitas outras são usadas, as mais comuns são: bar; kg/cm²; psi; mh2o e mmhg. A correta definição da unidade a ser utilizada na medição pode afastar diversos erros de interpretação por parte de operadores e/ou controladores de processo. Figura 4: Tabela de conversão de unidades de pressão 3) Faixa de pressão a ser medida: A definição da faixa de pressão a ser medida deve sempre levar em consideração possíveis picos de pressão que podem acontecer no processo. Muitas vezes nos preocupamos em deixar uma margem de segurança, ou seja, não utilizar os transmissores muito próximos de seu fundo de escala, esta é uma boa prática para evitar problemas, mas precisa ser bem dimensionada para evitar outros problemas, como aumento do erro na medição. Em transmissores ranqueáveis e configuráveis estes aspectos podem ser ajustados pelo instalador no momento da montagem do transmissor. 4) Fluído do processo: É essencial conhecermos o fluído do processo para podermos definir corretamente e com o menor erro possível o transmissor de pressão a ser utilizado e se existe necessidade da utilização de acessórios para evitar problemas com temperatura, por exemplo, a necessidade de utilização de conexão flush (faceada ao processo) ou até mesmo a necessidade de utilização de um selo diafragma.

6 Selos diafragma são utilizados para separar o processo do transmissor, sendo assim protegem o transmissor de processos agressivos. Em sua grande maioria os transmissores de pressão são construídos com partes molhadas em aço inoxidável e, como sabemos alguns fluídos, como o ácido sulfúrico (H2SO4), por exemplo, podem atacar e corroer ligas de aço. Uma solução para o problema é a utilização de selo com material resistente a esta corrosão. Figura 5: Transmissor de pressão com conexão flush e com selo diafragma 5) Temperatura do fluído do processo: Assim como o conhecimento do fluído do processo é importante, a temperatura na qual o mediremos também é de suma importância. Um exemplo clássico disto são os diferentes efeitos que o cloro pode causar em algumas ligas metálicas quando está líquido ou gasoso isto significa que, não basta apenas saber o fluído, muitas vezes seu estado físico (definido diretamente pela temperatura na qual ele se encontrará) é mais importante do que isto. Outro fator também é importante, a faixa de temperatura suportada pelo transmissor de pressão, em geral esta faixa é de C, que atende à maioria das aplicações, mas não a todas! Aplicações com altas temperaturas ou temperaturas muito baixas, exigem acessórios ou transmissores especiais! 6) Conexão ao processo: Diferentes tipos de conexões de processo podem ser usados em diferentes processos. Em geral as mais utilizadas em transmissores de pressão são a G ½ B (M) e a ½ NPT (M), mas muitas outras estão disponíveis, como: G ¼ B (M); ¼ NPT (M); além de conexões fêmeas. Para aplicações de alta pressão (acima de bar) as conexões são sempre fêmeas e métricas, neste tipo de aplicação a rosca mais comum é a M16x1,5 (F), mas outras, como 9/16 18 UNF (F) e M20x1,5 (F), também estão disponíveis.

7 Os Sensores mais utilizados na medição pressão Os sensores são classificados conforme a técnica usada na conversão mecânica da pressão(deslocamento de um diafragma, por exemplo) em um sinal eletrônico proporcional. O método mais comum para a conversão do deslocamento do diafragma em um sinal mensurável é capturar a deformação elástica induzida sobre a superfície do diafragma à medida que ele é deslocado. Todas as tecnologias têm um só propósito que é transformar a pressão aplicada em um sensor, em um sinal eletrônico proporcional a mesma: Capacitância Variável (Capacitivos) Piezo-resistivo (Strain Gage) Potenciométrico Piezo-elétrico 1) Piezo-resistivo ou Strain Gage A piezo-resistividade refere-se à mudança da resistência elétrica com a deformação/contração como resultado da pressão aplicada. Na sua grande maioria são formados por elementos cristalinos (strain gage) interligados em ponte (Wheatstone) com outros resistores que provém o ajuste de zero, sensibilidade e compensação de temperatura. O material de construção varia de fabricante para fabricante e hoje em dia é comum sensores de estado sólido.desvantagens: faixa limitante de temperatura de operação, aplicável em ranges baixos de pressão por gerarem um sinal muito baixo de excitação, muito instável. Atualmente existe o chamado Film transducer o qual é construído com a deposição de vapor ou injeção de elementos strain gage diretamente em um diafragma, o que minimiza a instabilidade devida ao uso de adesivos nas ligas nos modelos Bonded Wire. A grande vantagem é que já produz um sinal eletrônico num nível maior, porém em altas temperaturas são totalmente vulneráveis, já que a temperatura afeta o material adesivo utilizado ao colar o silício ao diafragma. Várias técnicas baseadas na fabricação de sensores de silício piezo-resistivo (silicon substrate) estão emergindo, mas são susceptíveis a degradação de seus sinais em função da temperatura e exigem circuitos complicados para a compensação, minimização do erro e sensibilidade do zero.totalmente inviáveis em aplicações sujeitas a temperatura altas por longo períodos, uma vez que a difusão degrada os substratos em altas temperaturas. Figura 6

8 2) Piezo-elétrico O material piezo-elétrico é um cristal que produz uma tensão diferencial proporcional a pressão a ele aplicada em suas faces: quartzo, sal de Rochelle, titânio de bário, turmalina etc.este material acumula cargas elétricas em certas áreas de sua estrutura cristalina, quando sofrem uma deformação física, por ação de uma pressão. A piezo-eletricidade foi descoberta por Pierre e Jacques Curie em Tem a desvantagem de requerer um circuito de alta impedância e um amplificador de alto ganho,sendo susceptível a ruídos.além disso, devido à natureza dinâmica, não permite a medição de pressão em estado sólido.porém, tem a vantagem de rápida resposta. A relação entre a carga elétrica e a pressão aplicada ao cristal é praticamente linear: q = Sq x Ap p - pressão aplicada, A - área do eletrodo, Sq - sensibilidade, q - carga elétrica, C - capacidade do cristal, Vo - tensão de saída Figura 7 3) Capacitivos Estes são os sensores mais confiáveis e que já foram usados em milhões de aplicações. São baseados em transdutores onde a pressão aplicada a diafragmas sensores faz com que se tenha uma variação da capacitância entre os mesmos e um diafragma central, por exemplo. Esta variação de capacitância tipicamente é usada para variar a freqüência de um oscilador ou usada como elemento em uma ponte de capacitores. Nos sensores Smar, a única empresa brasileira e uma das poucas no mundo a fabricar este tipo de sensores, esta variação de capacitância é usada para variar a freqüência de um oscilador. Esta freqüência é medida diretamente pela CPU e convertida em

9 Pressão. Não existe conversão A/D o que contribui na exatidão e eliminação de drifts embutidos nas conversões analógico-digitais. Vale a pena lembrar que este princípio de leitura totalmente digital é utilizado pela Smar desde meados da década de 80. Os sensores capacitivos são os sensores mais confiáveis, com respostas lineares e praticamente insensíveis a variações de temperatura, sendo os mais indicados em instrumentação e controle de processos, já que possuem excelentes performance em estabilidade, em temperatura e pressão estática. Algumas de suas vantagens: Ideais para aplicações de baixa e alta pressão. Minimizam o Erro Total Provável e conseqüentemente a variabilidade do processo. Ideais para aplicações de vazão. Os erros são menores. Por sua resposta linear, permite alta rangeabilidade com exatidão. O sensor de pressão utilizado pelos transmissores de pressão Smar, é do tipo capacitivo (célula capacitiva), mostrado na Figura 8. Figura 8 Figura 9

10 Onde de acordo com a figura 9: P1(PH) e P2(PL) são pressões aplicadas nas câmaras H e L. CH = capacitância medida entre a placa fixa do lado de P1 e o diafragma sensor. CL = capacitância medida entre a placa fixa do lado de P2 e o diafragma sensor. d = distância entre as placas fixas de CH e CL. Δd = deflexão sofrida pelo diafragma sensor devido à aplicação da pressão diferencial DP = P1 - P2. Sabe-se que a capacitância de um capacitor de placas planas e paralelas pode ser expressa em função da área (A) das placas e da distância (d) que as separa como: Onde, ε= constante dielétrica do meio existente entre as placas do capacitor. Se considerar CH e CL como capacitâncias de placas planas de mesma área e paralelas, quando P1> P2 tem-se: εa εa CH = CL = d/2 + d d/2 - d Por outro lado, se a pressão diferencial (ΔP) aplicada à célula capacitiva, não defletir o diafragma sensor além de d/4, podemos admitir ΔP proporcional a Δd, ou seja: ΔP α Δd Se desenvolvermos a expressão (CL-CH) / (CL+CH) obteremos: d P = d Assim, conclui-se que a célula capacitiva é um sensor de pressão constituído por dois capacitores de capacitâncias variáveis, conforme a pressão diferencial aplicada. Estes capacitores fazem parte de um circuito oscilador que tem sua freqüência dependente da pressão diferencial aplicada. Esta freqüência é medida pela CPU do transmissor de pressão em alta resolução, alta exatidão e velocidade de processamento.

11 Diagrama Eletrônico Figura 10

12 Aplicações Industriais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Termopar: par de fios metalicos diferentes que geram uma tensão proporcional à ΔT entre a junção

Termopar: par de fios metalicos diferentes que geram uma tensão proporcional à ΔT entre a junção TEQ141 Sistema de Controle e Instrumentação 1 Medição de Pressão Profª Ninoska Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Na aula anterior: Medição de Temperatura 2 Bimetal: indicador

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO

PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO PT105 II TRANSMISSOR INTELIGENTE DE PRESSÃO COM SENSOR CAPACITIVO O transmissor inteligente de pressão da série PT105 II é fabricado com uma célula capacitiva de alta confiabilidade e precisão para ser

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:

Leia mais

2. Simbologia e Nomenclatura

2. Simbologia e Nomenclatura 2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Condicionadores de Sinais A grande variedade de sensores necessária para transformar um

Leia mais

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 S E N S Y C A L I N S T R U M E N T O S E S I S T E M A S L T D A do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000 Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 Fone: +55 11 3275-0094 e-mail: vendas@sensycal.com.br

Leia mais

Medidores de pressão diferencial MOD LD-301

Medidores de pressão diferencial MOD LD-301 Medidores de pressão diferencial MOD LD-301 A linhas de transmissores LD-301 incorpora a altamente comprovada técnica de medição por célula capacitiva, com flexibilidade e precisão asseguradas pela utilização

Leia mais

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000

S E N S Y C A L. Especificações Gerais do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000. Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 S E N S Y C A L I N S T R U M E N T O S E S I S T E M A S L T D A do Transmissor de Pressão Inteligente RP2000 Avenida do Estado, 4567 Mooca São Paulo SP CEP 03105-000 Fone: +55 11 3275-0094 e-mail: vendas@sensycal.com.br

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão Definição - I Força por unidade de área p = Força (F) grandeza vetorial Área (A) grandeza

Leia mais

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H

Transmissor de Pressão Diferencial NP800H Transmissor de Pressão Diferencial NP800H MANUAL DE INSTRUÇÕES V2 DESCRIÇÃO O transmissor inteligente NP800H é utilizado na medição e monitoração de pressão diferencial em ambientes agressivos, onde além

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008

Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008 Transmissor de Pressão e Nível Inteligente SÉRIE VH-10 SERIE VH-10 Dez2008 Os Transmissores de Pressão Série VH-10 são uma família de produtos com alta tecnologia, com características completas, que eleva

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

Conteúdo. Interfaces Controlador-Processo. Controlador PID Analógico. Interfaces com o Processo. Interfaces Controlador-Processo

Conteúdo. Interfaces Controlador-Processo. Controlador PID Analógico. Interfaces com o Processo. Interfaces Controlador-Processo Interfaces - PID nalógico Interfaces com o Romeu Reginatto 2014 Interfaces - Interfaces - Transmissão de sinais PV e MV Transmissão de sinais PV e MV Sensores / tuadores mplificação de sinais Conversão

Leia mais

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

Manual de Instruções de Operação e Manutenção. THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall

Manual de Instruções de Operação e Manutenção. THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall Manual de Instruções de Operação e Manutenção THP Transmissor de Posição Por Efeito Hall 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 3. DESENHO DIMENSIONAL... 4 3.1 DIMENSÕES THP ROTATIVO...

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO

MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. Introdução à instrumentação 2. A evolução da instrumentação 3.

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução.

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução. Índice Introdução Indução electromagnética Força electromotriz Microfone e Altifalante Finalidades do microfone e do altifalante de indução Funcionalidade de ambos Tipos de microfones Conclusão Bibliografia

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up. Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Capítulo 3 Baterias Solares As baterias solares, também conhecidas

Leia mais

Medição de Vazão Submersa Livro Branco

Medição de Vazão Submersa Livro Branco Medição de Vazão Submersa Livro Branco Page 1 of 5 2009 by McCrometer, Inc. Printed in U.S.A. 24519-04 Rev. 1.0/06-09 Livro Branco By Marcus Davis V-Cone Flow Meter Product Manager McCrometer, Inc. Medição

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões

CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP

Leia mais

Fundamentos de Medição de Pressão

Fundamentos de Medição de Pressão Fundamentos de Medição de Pressão Fonte: Simone Acosta Medição de pressão é o mais importante padrão de medida, pois as medidas de vazão, nível etc. podem ser feitas utilizando-se esse princípio. Pressão

Leia mais

O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível.

O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível. O D/P Cell é um medidor de nível em que a medição é feita de forma indirecta, ou seja, é um medidor que mede outros parâmetros para deduzir o nível. A sua aplicação para medida de nível é bastante utilizada,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Como funciona o MOSFET (ART977)

Como funciona o MOSFET (ART977) Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Capítulo 6 - Medição de pressão

Capítulo 6 - Medição de pressão 6.1 - Introdução A pressão significa força por unidade de área que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmhg (milimetros de mercúrio) - mh 2 0 (metro de água) - psi (libras por polegada quadrada) - kgf/cm

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO 1 Introdução à instrumentação 2 A evolução da instrumentação 3 Definições na instrumentação 3.1 Classes

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Células de Carga. Prof. Valner Brusamarello

Células de Carga. Prof. Valner Brusamarello Células de Carga Prof. Valner Brusamarello Medição de Força Força Peso Torque Pressão Outras Variáveis que dependem direta ou indiretamente da força Fundamentação Teórica Robert Hook estabeceu a relação

Leia mais

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas.

REFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. AULA 18 REFRAÇÃO DA LUZ 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. 2- A REFRAÇÃO A refração ocorre quando a luz ao passar

Leia mais

Custos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação

Custos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação 1 Alguns conceitos de custos... gasto, despesa ou custo? Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou qualquer serviço 1. Investimento: Gasto ativado em função

Leia mais

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com

Sensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Sensores Indutivos 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Resumo Esta apresentação tem como objetivo fazer um apanhado geral sobre Sensores Indutivos. Os sensores indutivos foram desenvolvidos

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra

Descrição do Produto. Dados para Compra Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças. 14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição

Leia mais

Pequeno livro sobre fontes de alimentação

Pequeno livro sobre fontes de alimentação 1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar

Leia mais

CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Lei da Inércia: todo corpo tende a permanecer no seu estado (repouso ou movimento) a menos que uma força externa resultante

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Purgadores da JEFFERSON

Purgadores da JEFFERSON Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

Blindar ou não blindar?

Blindar ou não blindar? ATERRAMENTO Blindar ou não blindar? 56 RTI MAR 2008 Paulo Marin, da Paulo Marin Consultoria Existem diversas técnicas para minimizar os efeitos da interferência eletromagnética sobre a transmissão de sinais

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS. Princípios de funcionamento e características dos termopares

PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS. Princípios de funcionamento e características dos termopares PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS Telef. 239 491091 Fax 239 492803 Princípios de funcionamento e características dos termopares PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO A medição de temperatura através de termopares parte

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

SENSORES INDUSTRIAIS

SENSORES INDUSTRIAIS SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não

Leia mais

DT303 Transmissor de Densidade com Tecnologia Profibus PA

DT303 Transmissor de Densidade com Tecnologia Profibus PA DT303 Transmissor de Densidade com Tecnologia Profibus PA César Cassiolato, Diretor de Marketing Evaristo Orellana Alves, Gerente de Produto. Smar Equipamentos Industriais Ltda. 1. INTRODUÇÃO Diversos

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais