MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
|
|
- Ágatha Aragão Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA PROCESSAMENTO E ARQUIVAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS 2011
2
3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA ICA PROCESSAMENTO E ARQUIVAMENTO DE DADOS METEOROLÓGICOS 2011
4
5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N 182/NOR3, DE 15 DE AGOSTO DE Aprova a reedição da Instrução sobre o Processamento e Arquivamento de Dados Meteorológicos. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1, inciso III, alínea g, da Portaria DECEA nº 1-T/DGCEA, de 3 de janeiro de 2011, resolve: Art. 1 Aprovar a reedição da ICA Processamento e Arquivamento de Dados Meteorológicos, que com esta baixa. Art. 2 Esta Instrução entra em vigor em 1º de setembro de Art. 3º Revogam-se a Portaria DECEA nº 22/SDOP, de 21 de setembro de 2006, publicada no BCA nº 182, de 28 de setembro de 2006; e a Portaria DECEA nº 45/SDOP, de 19 de agosto de 2008, publicada no BCA nº163, de 28 de agosto de (a) Brig Ar LUIZ CLAUDIO RIBEIRO DA SILVA Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA (Publicada no BCA nº 168, de 1º de setembro de 2011)
6
7 ICA / 2011 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE ÂMBITO RESPONSABILIDADE CONCEITUAÇÕES E DEFINIÇÕES ATIVIDADES DA SUBDIVISÃO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA (MET) DOS ÓRGÃOS REGIONAIS ATIVIDADES DO SETOR DE CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA DO ICEA DIGITAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE CARGA HORÁRIA DE DIGITAÇÃO PRODUTIVIDADE CONTROLE DE QUALIDADE PROCEDIMENTOS QUANTO AOS IMPRESSOS E ARQUIVOS DIGITAIS ARQUIVAMENTO DOS IMPRESSOS PADRÃO DE ENVIO DOS ARQUIVOS DIGITAIS E IMPRESSOS DISPOSIÇÕES GERAIS DISPOSIÇÕES FINAIS Anexo A Relatório Mensal de Digitação (modelo) Anexo B Relação Erros/Porcentagem Anexo C Relatório Mensal de Impressos (modelo)... 18
8
9 ICA / DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE A presente Instrução tem por finalidade estabelecer normas e procedimentos que coordenem as atividades referentes à Climatologia Aeronáutica, tais como: digitação, remessa, recebimento, arquivamento e controle dos dados meteorológicos registrados nos Impressos e nos arquivos digitais, coletados pelas Estações Meteorológicas do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). 1.2 ÂMBITO 1.3 RESPONSABILIDADE Esta Instrução aplica-se no âmbito do SISCEAB. Os Órgãos Regionais do DECEA (CINDACTA I, II, III e IV e o SRPV-SP) e o Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) são responsáveis pelo cumprimento do estabelecido nesta publicação. 1.4 CONCEITUAÇÕES E DEFINIÇÕES ARQUIVO DIGITAL qualidade. Informações meteorológicas processadas nos softwares de digitação e controle de CLIMAT-1 Software de digitação de dados meteorológicos de superfície, oriundos dos registros dos IEMA , IEPV e IEPV CLIMAT-2 Software de digitação de dados meteorológicos de superfície, oriundos dos registros do IEPV , até 31 de agosto de CLIMAT ALT Software de digitação de dados meteorológicos de altitude, oriundos dos registros de Impressos específicos CLIVER Software de controle de qualidade dos registros de dados meteorológicos de superfície, digitados no CLIMAT DIGITAÇÃO DOS DADOS Digitação das informações meteorológicas que tem por objetivo compor a base digital para o Banco de Dados Climatológicos (BDC) do ICEA.
10 8 ICA / INFOMET Software implementado a partir de 1º de setembro de 2001, utilizado para a digitação dos dados meteorológicos de superfície, oriundos dos registros do Impresso IEPV ÓRGÃO DE DIGITAÇÃO Considera-se órgão de digitação a Subdivisão de Meteorologia Aeronáutica (MET) da Divisão de Operações dos Órgãos Regionais, cabendo a esta coordenar, fiscalizar e supervisionar as atividades correlatas no âmbito de sua competência SETOR DE CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA DO ICEA Setor do ICEA que tem as atribuições de coordenar a digitação, o recebimento, o processamento, o controle de qualidade e o arquivamento dos dados meteorológicos em meio digital e impresso; coordenar a disponibilização de informações climatológicas; e supervisionar as atividades de pesquisa e desenvolvimento em Climatologia Aeronáutica.
11 ICA / ATIVIDADES DA SUBDIVISÃO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA (MET) DOS ÓRGÃOS REGIONAIS 2.1 Em relação ao contido nesta Instrução, a MET tem as seguintes atribuições: a) digitar os dados meteorológicos relativos ao período de janeiro de 1992 a agosto de 2001, efetuar o controle de qualidade sobre os mesmos e enviá-los ao ICEA até agosto de 2013, respeitando a rotina mensal estabelecida no item ; b) efetuar controle de qualidade sobre os dados digitais, gerados a partir de setembro de 2001, e enviá-los ao ICEA, mensalmente, respeitando a rotina mensal estabelecida no item ; c) disponibilizar recursos materiais para as atividades de digitação, processamento e controle de qualidade dos dados meteorológicos, conforme a necessidade do órgão; e d) disponibilizar digitadores para as atividades de digitação e processamento dos dados meteorológicos, conforme a necessidade do órgão. 2.2 Os digitadores devem ter conhecimento básico em sistemas operacionais, que atendam às necessidades dos softwares utilizados nas referidas atividades.
12 10 ICA / ATIVIDADES DO SETOR DE CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA DO ICEA 3.1 Em relação ao contido nesta Instrução, o setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA tem as seguintes atribuições: a) gerenciar as atividades de Climatologia Aeronáutica; b) propor ao DECEA a elaboração, a atualização e o cancelamento de publicações inerentes à Climatologia Aeronáutica; c) apoiar tecnicamente a distribuição e a implementação dos softwares utilizados nas atividades de digitação, processamento e controle de qualidade dos dados meteorológicos digitados; d) digitar os dados meteorológicos registrados até 31 de dezembro de 1991; e) receber os dados meteorológicos, efetuar processamento e controle de qualidade, e arquivá-los e mantê-los em meio digital; f) receber os Impressos contendo informações meteorológicas, arquivá-los e conservá-los; g) elaborar e fornecer estatísticas climatológicas, previstas em normas e/ou mediante solicitação; h) realizar pesquisas e projetos climatológicos de interesse do DECEA; e i) disponibilizar dados climatológicos no site do ICEA e na REDEMET. 3.2 O setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA deve realizar visitas operacionais periódicas às MET, visando à padronização de procedimentos e à manutenção regular do fluxo de informações meteorológicas recebidas.
13 ICA / DIGITAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE 4.1 CARGA HORÁRIA DE DIGITAÇÃO A MET deve definir a carga horária para digitação dos dados meteorológicos, se ainda for o caso. Caso sejam utilizados turnos para digitação, estes deverão ter duração máxima de 5 horas, com intervalos de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados, obedecendo ao previsto na Norma Regulamentadora (NR) Nº 17, do Ministério do Trabalho e Emprego A MET deve confeccionar o Relatório Mensal de Digitação, modelo constante no Anexo A, com as informações necessárias ao acompanhamento de sua atividade de digitação e enviá-lo ao ICEA, mensalmente, juntamente com o expediente do referido Órgão, para fins de controle, mesmo que aquela atividade não tenha sido realizada. 4.2 PRODUTIVIDADE Em cada MET, a produtividade mínima diária de dados digitados deve ser de registros, independentemente do Impresso utilizado para colher os dados. Entende-se por registro, cada observação meteorológica à superfície ou em altitude, regular ou especial, codificada no respectivo Impresso. 4.3 CONTROLE DE QUALIDADE Os dados digitados no CLIMAT-1 devem ser obrigatoriamente verificados no CLIVER, o qual gera uma listagem com 300 registros, selecionando-os aleatoriamente, referentes ao período máximo de 1 (um) ano de informações coletadas em uma Estação Meteorológica de Superfície. Esses registros devem, então, ser confrontados com os Impressos originais para conferência dos dados digitados. NOTA: Quanto aos dados digitados no CLIMAT-2, os 300 registros são selecionados automaticamente, ou seja, sem a necessidade de utilização do CLIVER Para efeito de controle de qualidade, será considerado o índice menor ou igual a 2% de erro, conforme o Anexo B, como parâmetro de referência para ser considerado aceitável o resultado da digitação Sempre que o controle de qualidade acusar índice maior que 2% de erro, todos os dados correspondentes àquele conjunto ou período de dados deverão ser redigitados pela MET que realizou a digitação A MET deve realizar o controle de qualidade antes de enviar os dados para o ICEA Ao receber os dados enviados pelas MET, o setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA deve notificá-las quanto ao recebimento e à consistência ou inconsistência dos mesmos, no prazo máximo de 30 dias úteis a contar da data do recebimento Ao receber a notificação sobre inconsistência de dados, a MET deve tomar providências para que os mesmos sejam redigitados, reenviando-os ao ICEA, no prazo máximo de 30 dias úteis a contar da data de recebimento da notificação.
14 12 ICA / PROCEDIMENTOS QUANTO AOS IMPRESSOS E ARQUIVOS DIGITAIS 5.1 ARQUIVAMENTO DOS IMPRESSOS O arquivamento adequado dos Impressos, tanto nas MET (Órgãos Regionais) quanto no ICEA, visa à preservação dos valores de variáveis meteorológicas para fins de Climatologia e aspectos legais que requeiram informações originais de condições meteorológicas Para que sejam preservados os registros meteorológicos, os Impressos existentes nos referidos órgãos, assim como os que serão recebidos, devem ser: a) catalogados e inventariados; b) acondicionados, preferencialmente, na posição horizontal com, no máximo, uma dobra, em caixas de papelão resistentes, nas quais devem constar, externamente, a identificação dos mesmos (tipo de Impresso, nome da Estação Meteorológica, meses e ano); e c) arquivados em estantes metálicas, localizadas em salas climatizadas e exclusivas para arquivamento de documentos As caixas de papelão devem possuir medidas adequadas para armazenar os referidos Impressos, na forma citada na alínea b do item Recomenda-se que as caixas tenham as medidas 33 cm x 10 cm x 41 cm (largura x altura x profundidade) As estantes metálicas devem possuir medidas adequadas para que as referidas caixas sejam acomodadas de tal forma que respeitem, com segurança e comodidade, a proporção de caixas por prateleiras. Recomenda-se que as prateleiras tenham as medidas 100 cm x 41 cm (largura x profundidade) e que as caixas sejam dispostas, no máximo, 15 caixas em cada prateleira, sendo 3 colunas de caixas com resistência para suportar o empilhamento de, até, 5 caixas, por coluna. 5.2 PADRÃO DE ENVIO DOS ARQUIVOS DIGITAIS E IMPRESSOS ARQUIVOS DIGITAIS A MET deve enviar, mensalmente, os arquivos digitais de superfície, referentes ao período de janeiro de 1992 a agosto de 2001, e os de altitude, independente do período, através de s disponibilizados pelo setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA ou, em casos excepcionais, remetê-los em outros suportes de mídia (Ex.: CD), até o 10º dia útil do mês subsequente Para o envio, os arquivos digitais devem estar padronizados da seguinte forma: a) verificados e corrigidos; b) divididos por Estação Meteorológica; e c) organizados preferencialmente em grupos de 12 meses, relativos ao período de janeiro a dezembro do respectivo ano.
15 ICA / NOTA: A alínea c refere-se somente aos arquivos digitais de superfície, referentes ao período de janeiro de 1992 a agosto de A MET deve enviar, mensalmente, os arquivos digitais de superfície, gerados a partir de setembro de 2001, através de s disponibilizados pelo setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA ou, em casos excepcionais, remetê-los em outros suportes de mídia (Ex.: CD), até o último dia útil do mês subsequente A MET é responsável por manter e preservar cópias de segurança (backup) dos dados verificados, corrigidos e armazenados em arquivo digital, em computador distinto daquele utilizado para a digitação, pelo prazo mínimo de 5 anos. NOTA 1: Os Impressos utilizados na digitação devem ser mantidos na MET até a confirmação do recebimento dos arquivos digitais, asseguradas a integridade e consistência dos dados, por parte do setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA. NOTA 2: O setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA estabelecerá procedimentos quanto à rotina de confirmação de recebimento dos Impressos e arquivos digitais IMPRESSOS A MET, no prazo máximo de 30 dias úteis após a confirmação do recebimento dos arquivos digitais, íntegros e consistentes, por parte do ICEA, deve enviar ao ICEA: a) o Relatório Mensal de Impressos (conforme o Anexo C); b) os Impressos de observação meteorológica à superfície e/ou em altitude, se houver, verificados e corrigidos, anexos ao Relatório; e c) os diagramas de microbarógrafo, pluviógrafo e higrotermógrafo, anexos ao Relatório. NOTA 1: No Relatório, os Impressos e diagramas citados nas alíneas b e c devem ser discriminados, conforme o tipo, Estações Meteorológicas a que pertencem e suas respectivas quantidades. NOTA 2: As colunas existentes no Relatório são meramente sugestivas, podendo ser alteradas, de acordo com a necessidade da MET, para discriminar o que foi efetivamente enviado ao ICEA A MET deverá informar o motivo de eventuais atrasos no envio dos Impressos e diagramas, os quais deverão ser enviados tão logo estejam disponibilizados O setor de arquivamento de Impressos do ICEA, após receber os Impressos da MET, deverá acusar o recebimento no prazo de 30 dias úteis Os Impressos e mídias enviados ao setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA devem ser acondicionados em embalagens vedadas e resistentes, a fim de se preservar a integridade das informações neles contidas.
16 14 ICA / DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1 Caso necessite emprestar, copiar, eliminar ou dar qualquer outro destino para os Impressos e arquivos digitais sob sua guarda, a MET deverá solicitar autorização do ICEA, que deverá consultar o SDOP. 6.2 O atendimento às solicitações de estatísticas climatológicas será realizado conforme normas específicas. 6.3 O setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA é o órgão responsável por manter, controlar e preservar os arquivos permanentes de dados meteorológicos do SISCEAB, conforme normas em vigor. 6.4 Os usuários deverão informar ao setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA qualquer tipo de pane nos softwares de digitação e de inserção de dados digitais.
17 ICA / DISPOSIÇÕES FINAIS 7.1 Esta Instrução entrará em vigor a partir de 0000 UTC do dia 1º de setembro de Esta Instrução substitui a ICA 105-6, de 1º de novembro de 2006, aprovada pela Portaria DECEA nº 22/SDOP, de 21 de setembro de 2006 e a modificação de 1º de outubro de 2008, aprovada pela portaria DECEA nº 45/SDOP, de 19 de agosto de Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo. 7.4 As sugestões que visem ao aperfeiçoamento desta Instrução deverão ser encaminhadas para: DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES Av. General Justo, 160 2º andar Centro CEP RIO DE JANEIRO, RJ Tel: (21) / Fax: (21) Endereço eletrônico: nor3@decea.gov.br 7.5 Esta publicação poderá ser adquirida mediante solicitação ao: PAME-RJ SETOR DE ASSINATURAS Av. General Gurjão, 4 - Caju CEP RIO DE JANEIRO, RJ Tel: (21) , / Fax: (21)
18 16 ICA / 2011 Anexo A - Relatório Mensal de Digitação (modelo) RELATÓRIO Número: XX/MET/2011 Data: / / Emitente: MET do CINDACTA / SRPV-SP Solicitante: Setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA Pág. 01 de XX Assunto: DIGITAÇÃO DE DADOS METEOROLÓGICOS PERÍODO: / / A / / 1 FINALIDADE Informar o andamento da atividade de digitação dos dados meteorológicos ao setor de Climatologia Aeronáutica do ICEA 2 PESSOAL 3 ESCALA (Graduação e nome dos digitadores). (Escala adotada para a atividade de digitação, por exemplo, 18h30min às 24h local). 4 PRODUTIVIDADE DIÁRIA XXX registros diários por digitador. 5 PRODUTIVIDADE TOTAL 6 EQUIPAMENTO 7 OBSERVAÇÕES XXXX registros no período. (Tipo de computador utilizado para atividade de digitação, por exemplo, PC Intel Core i3 etc.) (Registrar qualquer eventualidade que tenha suspendido ou interrompido a atividade de digitação e, também, outras informações/sugestões pertinentes). Elaborado por: Nome completo Posto/Grad Rubrica Aprovo (Nome e Posto) Chefe da MET
19 ICA / Anexo B Relação Erros/Porcentagem Erros % Erros % Erros % Erros %
20 18 ICA / 2011 Anexo C - Relatório Mensal de Impressos (modelo)
Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA MCA 105-13 MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO RADAR METEOROLÓGICO 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE
Leia maisDECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014
DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre o uso do controle eletrônico de ponto para registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos lotados e em exercício nos órgãos do Município
Leia maisCâmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisCAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG 110094 (TCC)
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário - Trindade - Caixa Postal 476 CEP 88010-910 - Florianópolis - Santa Catarina Centro Sócio-Econômico TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-5 ENDEREÇAMENTO DE AERONAVES
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-5 ENDEREÇAMENTO DE AERONAVES 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.523, DE 31 DE JULHO DE 2008. Vigência Regulamenta a Lei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, para fixar normas gerais
Leia maisPublicado no DOU de 14 de julho de 2011 Seção 1 pág. 4 GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 60, DE 13 DE JULHO DE 2011
Publicado no DOU de 14 de julho de 2011 Seção 1 pág. 4 GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 60, DE 13 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a Política de Gestão Documental do Ministério da Cultura - MinC, cria a Subcomissão
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 41, de 26 de julho de 2006. D.O.U de 28/07/2006 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 424, de 30 de março de 2010. Anexo I Anexo II Anexo III Dispõe sobre os procedimentos de lacração inicial do dispositivo de armazenamento
Leia maisNORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO
NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria
Leia maisPORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015
PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço
Leia maisCONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE
ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS
Leia maisRESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES COMISSÃO COORDENADORA DO VESTIBULAR
EDITAL Nº 09/2015-CCV/UFES SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO EVENTUAL, SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO, PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO UFES 201 A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, representada pela
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,
Leia maisResolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/10 Campinas (SP), 1 o /6/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisRESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) SANTA MARIA RS 2014 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisCONTROLAR ESTACIONAMENTOS EM ÁREAS DO PJERJ 1 OBJETIVO
Proposto por: Diretor da Divisão de Vigilância Patrimonial (DIVPA) Analisado por: Diretor do Departamento de Patrimonial (DESEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Institucional (DGSEI)
Leia maisC Â M A R A D O S D E P U T A D O S
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014. Lúcio Rodrigues Capelletto
CARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as informações que devem constar no relatório de que trata a Circular nº 3.646, de 4 de março de 2013. O Chefe do Departamento de Supervisão
Leia maisRegulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisNORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05
CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO
Leia maisADENDO DE RETIFICAÇÃO N. 01 DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 007/2011
MUNICIPIO DE CANELINHA Av. Cantório Florentino da Silva, 1683 - Centro CEP: 88230-000 - CNPJ: 82.562.893/0001-23 E-mail: prefeitura@canelinha.sc.gov.br Telefone: (48) 3264 0102 - Fax: (48) 3264 0106 ADENDO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CLÁUSULA PRIMEIRA - DA CONSTITUIÇÃO 1.1 Por decisão da Diretoria Executiva da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A e da Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A., bem como,
Leia maisESPECIFICAÇÕES BÁSICAS PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO 9030557/6319 Serviço Especializados na Área de Biblioteconomia.
ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO 9030557/6319 Serviço Especializados na Área de Biblioteconomia. 1 - Justificativa da contratação: - Para atender a demanda da FUNED, na guarda de seus documentos
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-14 REESTRUTURAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET NO COMAER 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-18 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A V FAE, APP-RJ E TWR-AF 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE
Leia maisOrientações gerais para a comunicação entre Operadores e ANP
1. INTRODUÇÃO O Catálogo de E&P é um conjunto de documentos no formato de página da internet. Contém orientações, procedimentos e formulários destinados a orientar a relação entre os Operadores dos Contratos
Leia maisEnvio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas para descarte)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PTJAM 61 Envio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia mais2005 IAC 118-1002 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
! MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 956 /STE, DE 16 DE SETEMBRO DE. Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos procedimentos e trâmite
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos relativos às atividades de análise das informações estatísticas provenientes dos Serviços Extrajudiciais.
Proposto por: Equipe do Serviço de Análise de Dados Extrajudiciais (SEAEX) ANALISAR INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS Analisado por: Diretor da Divisão de Monitoramento Extrajudicial (DIMEX) Aprovado por: Diretor-Geral
Leia maisControle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado
Leia maisManual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos
Manual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos Março 2014 Indíce Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 3 3. Introdução...
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisDECRETO Nº 162/2015. Capítulo I Da Tabela de Temporalidade de Documentos
DECRETO Nº 162/2015 Dispõe sobre a Tabela de Temporalidade de Documentos TTD do Município de Gramado e dá outras providências. NESTOR TISSOT, Prefeito Municipal de Gramado, no uso de suas atribuições que
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisPLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisINSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA
INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA Regulamenta, no âmbito do PREVIMPA, o uso de Transporte Administrativo, estabelece competências para o gerenciamento, controle e uso dos veículos automotores, e dá outras
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisCircular 0188/2000 São Paulo, 09 de junho de 2000.
[fesehf/cabecalho.htm] Circular 0188/2000 São Paulo, 09 de junho de 2000. Assunto: Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Prezado(a) Senhor(a), Administrador(a) Planos de Saúde A Agência Nacional de
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal do Espírito Santo Conselho Superior Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisPORTARIA Nº 056, DE 30 DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 056, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER CTI, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nomeado por meio da Portaria
Leia maisManual Configuração Contábil
Manual Configuração Contábil MAIO/2013 Sumário Sumário... 2 1. Introdução... 3 2. Funcionalidades... 3 3 Configuração... 3 2 1. Introdução Visa auxiliar o usuário a realizar configuração de uma Nova Empresa
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE
CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE Ao aceitar eletronicamente este contrato, mediante o clique no Enviar da página de pagamento, o cliente estará automaticamente aderindo e concordando aos termos e
Leia mais3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012.
001/20 - Providenciar o Arquivamento, : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento, desarquivamento e encaminhar os autos processuais findos oriundos das Unidades
Leia maisPadronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.
Proposto por: Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação (DETEC) Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária-Geral de Ensino (SECGE)
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CARGO TEMPORÁRIO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA ATUAR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 202/2016
RESOLUÇÃO N.º 202/2016 Dispõe sobre o registro e controle de frequência dos servidores do Poder Judiciário do Estado do Acre. O TRIBUNAL PLENO ADMINISTRATIVO, no uso das atribuições que lhe conferem o
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.
Leia maisEstado do Piauí Tribunal de Contas
Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO n.º 20/2013, de 01 de julho de 2013. Dispõe sobre o processo eletrônico e a assinatura digital no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O TRIBUNAL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 132/10. Normatiza o registro de frequência dos servidores técnico- administrativos, docentes, e estagiários do IFPR. O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO, no uso de suas atribuições
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisEDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS E RODAS DE CONVERSA DO II COIMAMA
EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS E RODAS DE CONVERSA DO II COIMAMA 1. DO OBJETIVO E ORGANIZAÇÃO 1.1. O presente concurso tem como objetivo incentivar a participação dos acadêmicos e profissionais da saúde
Leia maisGuia Rápido do Usuário
CERTIDÕES UNIFICADAS Guia Rápido do Usuário CERTUNI Versão 1.0.0 CASA DA MOEDA DO BRASIL Conteúdo Acessando o Sistema... 3 Alterando Senhas... 3 Encerrando sua Sessão... 4 Gerando Pedido... 4 Alterando
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,
Leia mais1. REGULAMENTO DO CONCURSO PEACE PROJETO EDUCACIONAL ACESSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
1. REGULAMENTO DO CONCURSO PEACE PROJETO EDUCACIONAL ACESSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. O presente regulamento, aprovado pelo Colegiado do Curso e Colégio Acesso, tem como principal objetivo
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia mais