TV MULTIMÍDIA COMO POLÍTICA PÚBLICA E INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLA

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1 TV MULTIMÍDIA COMO POLÍTICA PÚBLICA E INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLA Elizandra Jackiw (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Pr) Luis Otávio Dias (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Pr) Este artigo faz uma reflexão sobre a implantação da TV Multimídia na sala de aula, um projeto de política pública do governo do Paraná para as escolas estaduais. Trata-se de uma pesquisa, em andamento, que faz parte do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná e tem como objetivo principal investigar, especificamente na cidade de Curitiba, a utilização dessa nova ferramenta na prática docente como alternativa de trabalho de integração entre mídia e construção do conhecimento. O embasamento teórico está fundamentado nos Estudos de Comunicação e Educação. Tem como principais autores consultados José Marques de Melo, Rosa Maria Bueno Fischer, Paulo Freire e Ismar de Oliveira Soares. A pesquisa empírica analisa a proposta de implantação desse novo recurso didático-tecnológico no Ensino Fundamental - 5º a 8º séries -, bem como sua aplicabilidade e eficácia. A discussão sinaliza que apesar das superações para a integração das tecnologias da informação e da comunicação nas escolas, suas potencialidades comunicacionais e pedagógicas podem oferecer melhorias na construção do conhecimento e eficiência no processo ensino-aprendizagem. Palavras-chave: TV Multimídia. Políticas Educacionais. Educação-Comunicação.

2 TV MULTIMÍDIA COMO POLÍTICA PÚBLICA E INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLA O artigo apresenta uma análise da proposta da Secretaria Estadual de Educação para a implantação da TV Multimídia nas escolas públicas estaduais, Ensino Fundamental 5ª a 8ª séries-, na cidade de Curitiba. A escolha por esse tema justifica-se pela necessidade de envolvimento da escola e das políticas educativas para garantir um acesso democrático às novas tecnologias da informação e da comunicação. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, a partir do Projeto BRA 03/036 - Educação Básica e Inclusão Digital no Estado do PR, que prevê o acesso às tecnologias da informação e comunicação em todas as escolas do ensino básico, a Secretaria tem desenvolvido projetos que visam a integração de mídias na realidade escolar. Nesse sentido, desde 2007, o governo do Estado desenvolve o projeto TV Multimídia, equipando todas as salas de aula da rede estadual de educação com um televisor, bem como um dispositivo pen-drive para cada professor. A TV Multimídia, também conhecida como TV pen-drive, tem uma estrutura muito parecida com a TV comum, salvo alguns aspectos especiais, criados sob encomenda da Secretaria Estadual de Educação do Paraná. É um televisor de 29 polegadas, de cor laranja com dispositivos capazes de ler arquivos de áudio, vídeo, imagens, além de entrada para conexões USB, leitor de cartões de memória, DVD, interface com notebooks, além de saídas para caixa de som e projetor multimídia. Com o intuito de coletar informações a respeito do processo de implantação das TVs Multimídias nas escolas estaduais e dados técnicos desse recurso, foi realizada uma entrevista semi-estruturada com a Diretoria de Tecnologias Educacionais (DITEC), órgão da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, responsável pelo planejamento, desenvolvimento e avaliação dos processos de tecnologias de informação e comunicação na educação básica. Além da TV Multimídia, a DITEC é responsável por outros programas como o Paraná Digital, de inclusão de laboratórios de informática e internet banda larga nas escolas estaduais e o Portal Dia a Dia Educação. Para efeito didático, o artigo está organizado em três partes: a primeira apresenta o objeto de estudo em seus aspectos técnicos. A segunda analisa as possibilidades pedagógicas da TV Multimídia no processo de ensino-aprendizagem e alguns aspectos do processo de implantação desse recurso nas escolas. Por último, são levantadas algumas considerações a respeito desse novo recurso tecnológico presente nas salas de aula do Estado do Paraná e algumas sinalizações para a continuidade da pesquisa. TV Multimídia: nova tecnologia digital na sala de aula As alterações ocorridas a partir dos avanços da tecnologia invadem o nosso cotidiano. Com a tecnologia evoluindo em um ritmo acelerado, as informações renovam-se, ampliam-se a cada minuto e traduzem-se em mudanças nos comportamentos pessoais e sociais, podendo ser observado inclusive na maneira como as pessoas se relacionam (amigos virtuais, inexistência da distância geográfica, e outros), além da exigência de capacitação profissional e novo perfil do trabalhador. Na educação, passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para a televisão e o vídeo e destes para outras tecnologias como o computador e a internet. E

3 atualmente, nas classes escolares do Estado do Paraná, vivencia-se a implantação da TV Multimídia. Desde o ano de 2007, o governo do Paraná vem equipando salas de aula da rede pública de ensino (total de 2121 escolas públicas estaduais e 22 mil salas de aula) com esse novo recurso tecnológico e um pen-drive (dispositivo portátil para armazenar dados, com capacidade de 2 Gigas de memória) para cada professor. A TV Multimídia, também conhecida como TV pen-drive, é um aparelho televisor de 29 polegadas, possui cor alaranjada e possibilidade de ler arquivos de áudio, vídeo, imagens e diversos formatos: MP3 (formato que permite armazenar músicas e arquivos em um espaço relativamente pequeno, mantendo a qualidade do som), WMA (é altamente comprimido, permite um ótimo som com baixas taxas de compressão para que o download de arquivos seja feito na metade do tempo e ocupe a metade do espaço), JPEG (o formato é um tipo de arquivo para armazenamento de imagens que pode trabalhar com esquema de cores em 24 bits), MPEG1 (é um padrão para a compressão de vídeos e os canais áudio associados numa qualidade próxima dos cassetes VHS sobre um apoio CD chamado VCD - Vídeo CD), MPEG2 (é um padrão dedicado originalmente à televisão numérica (HDTV) que oferece uma qualidade elevada a um débito que pode ir até a 40 Mbps, e 5 canais áudio surround. O MPEG-2 permite mais de uma identificação e uma proteção contra a pirataria. Trata-se do formato utilizado pelos DVD vídeos), DIVX (foi produzido para ser usado em compactação de vídeo digital, deixando os vídeos com qualidade, apesar da alta compactação, utilizada para ocupar menos espaço no disco rígido), além de entrada para dispositivos USB (um tipo de tecnologia que permite a conexão de aparelhos periféricos sem a necessidade de desligar o computador), leitor de cartão de memória, DVD e CD. Nesse sentido, a integração da televisão com o pen-drive possibilita a acessibilidade aos objetos de aprendizagem produzidos em diversas plataformas, por diferentes ferramentas e mídias (PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação). Além disso, recebe o sinal dos canais abertos de televisão e por meio de um receptor de sinal recebe a programação da TV Paulo Freire (um canal que produz e veicula conteúdos digitais educacionais. É produzido e mantido pelo governo do Estado). Tem uma tela inicial que identifica o aparelho como patrimônio do Estado e vem acompanhada de dois controles remotos e um suporte especial. A TV Multimídia faz parte do processo de inclusão digital nas escolas e tem como objetivo, segundo dados fornecidos por esta mesma Secretaria, estimular a produção de conteúdos educacionais e o contato de professores e alunos com diferentes linguagens. A coordenação fica a cargo da área de Multimeios da Diretoria de Tecnologias Educacionais, departamento vinculado à Secretaria Estadual de Educação, composto por profissionais da Pedagogia e especialistas na área de tecnologia educacional. Para dar suporte técnico ao uso das TVs Multimídias, a Secretaria de Educação do Paraná criou a Coordenação Regional de Tecnologia na Educação (CRTE), que mantém assessores pedagógicos presentes nos 32 Núcleos Regionais de Educação pelos municípioschaves do Estado. Cada coordenador fica responsável em prestar a assessoria técnica para 10 escolas. Na prática, trata-se de um técnico que auxilia os professores no manuseio da TV e ensina como lidar com as funções de captura de arquivos digitais da internet, caso o professor se interesse por algum material que não esteja disponível no banco de dados da Secretaria. O banco de dados é composto por milhares de arquivos digitais de imagens, animações, sons e vídeos, já convertidos nas extensões compatíveis com a TV Multimídia, e ficam disponibilizados em uma home-page que leva o nome da televisão

4 ( A equipe técnica atualiza diariamente o banco de dados, sempre alterando o número de arquivos. Os arquivos estão divididos por áreas de interesse. No ícone Pesquisa por disciplina, por exemplo, o professor encontra material de Língua Portuguesa, Artes, Geografia, Ensino Religioso, História, Química, entre outras disciplinas. Nesta área do portal é possível ter acesso a mais de nove mil arquivos digitais. No ícone sons e vídeos, também divididos por categorias, o número de arquivos chega a O professor ainda pode selecionar trechos de filmes brasileiros, geralmente relacionados á História ou de caráter didático-pedagógico. São 39 filmes prontos para serem acessados (Dados oficiais retirados de acessados em 24 de junho de 2009). Cada escola também recebeu um manual, preparado pela Secretaria de Educação, que concentra o máximo de informações técnicas para se utilizar a TV Multimídia. O material traz passo a passo como o professor faz para gravar um arquivo em seu pen-drive e utilizá-lo na TV. Os professores têm total autonomia para preparar a aula com o uso da TV Multimídia. O interesse por essa nova tecnologia em sala deve partir do professor. Ele deve pesquisar os materiais digitais que pretende utilizar, gravá-los no pen-drive e manusear a TV Multimídia da forma como achar melhor. Por isso, o sucesso da interação dessa nova mídia na sala de aula dependerá de como o professor fará uso desta tecnologia e sua posição frente à utilização das mídias no cotidiano escolar. Trata-se de uma experiência inédita no Brasil, considerando as características diferenciadas da TV Multimídia. A experiência do Paraná já chamou a atenção de outras Secretarias de Educação em conhecer o projeto. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, Bahia e Brasília já estão com projetos semelhantes. O Ministério da Educação também prepara para lançar o projetor digital. A ideia segue os mesmos princípios da TV Multimídia. É a comunicação a serviço da educação atuando no processo didático-pedagógico, na formação cultural e na ressocialização da comunidade escolar. Uma tecnologia nova que interage com professores e alunos e que permite buscar recursos visuais, materiais didáticos e de pesquisa que podem ser adquiridos, inclusive, por meio da internet. Educomunicação com a TV Multimídia O mundo fora da escola e o mundo dentro da escola têm poucos elementos em comum. No espaço escolar de aprendizagem os alunos em geral não são preparados para lidar com os meios de comunicação, que, no entanto, fazem parte de seu cotidiano. E mesmo assim continuam a receber diariamente uma série de informações, conceitos, significados por meios das imagens e dos sons da televisão, isto sem contar a internet, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas e outros. Neste sentido, o próprio conceito de educação está muito ligado ao que Paulo Freire chamava de mundo de comunicação (MELO, 1998, p. 258). Para Freire, não há educação sem comunicação, pois o homem é um ser de relações. É através da comunicação que o homem conhece a natureza e age sobre ela, transformando-a. E ao comunicar este conhecimento, esta transformação da natureza isto é a natureza voltando-se sobre si mesma através da consciência - é que o homem faz educação. Portanto, para Paulo Freire, a educação em seu sentido mais amplo torna-se uma práxis comunicativa (MELO, 1998, p. 267), pois agindo e pensando sobre o mundo, com os outros homens, é que se vislumbram caminhos para sua transformação.

5 E sob esta perspectiva, Paulo Freire leva em consideração o papel dos meios de comunicação. Para ele, esses meios tanto podem contribuir para alienar o cidadão e para promover a adoção de postura acrítica diante das situações e da vida, quanto se configuram portadores de influências renovadoras que se irradiam dos grandes e médios centros para os centros menores e mais atrasados. Por esta razão, Paulo Freire afirma que o uso das mensagens divulgadas pelas mídias podem ser utilizadas como recursos auxiliares no processo de educação: Parece-nos indispensável a análise do conteúdo dos editoriais, a propósito de um mesmo acontecimento. Por que razão os jornais se manifestam de maneira diferente sobre um mesmo fato? Que o povo então desenvolva o seu espírito crítico para que, ao ler jornais ou ao ouvir o noticiário das emissoras de rádio, o faça não como mero paciente, como objeto dos comunicados que lhes prescrevem, mas como uma consciência que precisa liberta-se. (FREIRE apud MELO, 1998, p. 274) Como se percebe, o mass media merece ser ensinado porque sua leitura nunca é passiva. Dá lugar a uma atividade psíquica intensa, feita de seleções, de relações. Entretanto, se de um lado estes fenômenos midiáticos merecem ser ensinados, de outro merecem ser utilizados para construir saberes. A cultura de massa está presente em várias esferas de nossas vidas e nos últimos tempos vem adentrando o espaço escolar de maneira acelerada. O que se percebe é que enquanto nossos alunos, em especial os que são das gerações mais jovens chegam à escola carregados de emoção, de imaginação e de interatividade, a prática adotada no campo do ensino ainda se prende a uma racionalidade científica que acaba expulsando esse sujeito que convive com os fenômenos midiáticos em todas as outras esferas de sua vida. Neste contexto, sua utilização deve prever fins educativos e pedagógicos que evitem reproduzir o modelo canônico da mediação pedagógica clássica, linear e verbal, mas que implique numa reciprocidade, numa mudança da ação pedagógica. Para Jacquinot-Delaunay (2008, p. 282) explorar os recursos específicos dessas modalidades enunciativas e discursivas para fazer aprender de outra maneira. A TV Multimídia impõe uma singularidade no espaço escolar de uma necessidade obrigatória de interlocução entre professor, aluno e tecnologia. Essa nova estrutura pedagógica de transformação libertadora por meio desse elemento da comunicação exige um comportamento e uma postura de aceitação, de libertação e de busca do conhecimento entre os pares. São características percebidas na análise de Melo (1998) ao explicitar na Pedagogia da Comunicação de Paulo Freire similaridades que traduzem as significações do que a TV Multimídia representa para a educação pública do Paraná e consequentemente para a evolução da história das pesquisas nesta área. Define-se uma comunicação do educador e do educando como uma pedagogia aberta em permanente re-elaboração, sendo que, quanto mais intensa a comunicação, mais rica a interação entre os participantes (MELO, p. 266). E se mostra também como uma pedagogia libertadora por meio da comunicação. A TV Multimídia na sala de aula pode revelar mudanças para o que Paulo Freire chama de educação bancária de não-comunicação, afigurando-se com anti-diálogo, distanciando educador do educando. Precisávamos de uma pedagogia da comunicação com a qual pudéssemos vencer o desamor do antidiálogo. Lamentavelmente, por uma série de razões, esta postura a do antidiálogo vem sendo a mais comum na América Latina. Educação que mata o poder criador não só do educando mas também do educador, na medida em

6 que este se transforma em alguém que impõe ou, na melhor das hipóteses, num doador de fórmulas e comunicados, recebidos passivamente pelos seus alunos. Não cria aquele que impõe, nem aquele que recebe. Ambos se atrofiam e a educação já não é educação (PAULO FREIRE, In: MELO, 1998, p. 269). O uso da TV Multimídia em sala só terá sucesso se houver uma inter-relação entre professor e aluno, se houver uma doação por parte do educador. A interação é uma condição inevitável, já que o objeto de estudo aqui proposto trata-se de um meio de comunicação de massa: a televisão, ainda que com finalidades próprias e diferentes de quando pensamos a TV na casa das pessoas. Conhecer empiricamente o desenvolvimento dessa experiência inovadora do uso das TVs em sala é um dos desafios dessa pesquisa. Um trabalho que só poderia chegar a um resultado mais definido com a aplicação de um questionário orientado aos professores das escolas estaduais do Paraná. Dessa forma, nesse momento, encontra-se em andamento o processo para conhecer o perfil e de que maneira a TV está sendo utilizada na prática pedagógica. Foram distribuídos questionários a professores da rede de ensino estadual do Paraná. Uma abrangente pesquisa de campo que vai atingir 68 escolas, de todos os bairros da cidade de Curitiba, com professores de 5ª a 8ª série. As respostas desse professores vão nos mostrar com que frequência a TV Multimídia está sendo utilizada em sala; como o professor mais usa o equipamento - se com vídeos sobre o tema da aula, reforço de conteúdos, exemplos de notícias de telejornais, recursos produzidos pelos alunos - também pretende conhecer quais as expectativas do professor com a TV se tornou as aulas mais atrativas ou se não fez diferença, se ajudou na aprendizagem dos conteúdos e despertou o interesse dos alunos, e se mudou a maneira de trabalhar os conteúdos em sala. O professor poderá sinalizar o que mais o influenciou a usar a TV, quais foram as maiores dificuldades e com vê a importância dessa experiência. Em uma segunda o questionário foi preparado para levantar dados sobre a formação que o professor recebeu para usar a TV Multimídia em sala. Para Jacquinot (2008, p. 10) um educomunicador é alguém que tem dupla função teórica, em ciências da educação e em ciências da comunicação. É consciente que uma educação de massa e multicultural se situa além da simples aquisição de conhecimentos escolares; procura não desvalorizar a cultura midiática, principalmente televisiva [ ] mas se apoia nela nos cursos de educação para os meios [ ]; vê nos meios uma riqueza pelos seus conteúdos informativos certos, mas também pela maneira em que eles fornecem uma representação do mundo: donde a necessidade de analisar e de comparar, visando retificar as ditas representações; está convencido que uma emissão não é um ato passivo, mas mobiliza uma quantidade de micro-saberes acumulados que o professor pode ajudar o aluno a colocar em relação, para construir seu conhecimento e lhe dar sentido. De maneira mais sintética, Ismar de Oliveira Soares define o educomunicador como: o facilitador que aplica intencionalidade educativa ao uso dos processos recursos e tecnologias da informação a partir da perspectiva de uma mediação participativa e democrática da comunicação. Isto inclui tanto o desenvolvimento e o emprego das tecnologias para a otimização das práticas educativas, quanto a capacitação dos educandos para o seu manejo, assim como a recepção organizada, ativa e crítica das mensagens massivas.(soares,1999, p.41) Sobre o campo de atuação deste novo profissional, o mesmo autor indica que o campo próprio do educomunicador é aquele que se estabelece com a busca da gestão democrática e

7 criativa da ação comunicativa, o que inclui as já conhecidas áreas dos estudos da recepção e da educação para a comunicação, assim como as áreas das mediações tecnológicas em função da produção e do manejo do saber, levando as comunidades envolvidas a transformarem seus espaços educativos em ecossistemas educacionais expressivos. Em outras palavras, é a Gestão da Comunicação no Espaço Educativo o que garante o processo de constituição do novo campo (SOARES, 1999, p. 41). Esse novo campo pressupõe, assim, que os recursos midiáticos devam ser colocados a serviço de um projeto educativo de modificação de relação pedagógica: eles não servem apenas para transmitir um saber de alguém que sabe a alguém que não sabe, mas representam um ponto de trocas, interações, aprendizagens. Nesse contexto, e partindo da suposição de que inexiste neutralidade no uso dos aparatos técnicos, já que resultam de dimensões objetivas do trabalho e das necessidades humanas historicamente construídas, os processos de comunicação, especialmente na sociedade atual, adquirem dimensões culturais e educativas que necessitam ser analisadas sob diferentes perspectivas e que serão objeto de estudo mais aprofundado em outro momento. Esse novo campo pressupõe, assim, que os recursos midiáticos devam ser colocados a serviço de um projeto educativo de modificação de relação pedagógica: eles não servem apenas para transmitir um saber de alguém que sabe a alguém que não sabe, mas representam um ponto de trocas, interações, aprendizagens. A Formação Profissional e a Mediatização do Ensino Como explicitado anteriormente, para que a mediação pedagógica aconteça, é fundamental que o professor esteja imbuído de uma nova perspectiva para seu papel. Para isso, a formação profissional, seja ela inicial ou em caráter de formação continuada, é fundamental para prepará-los para as inovações tenológicas e suas consequências pedagógicas. Embora a presença das tecnologias esteja mais constante nas escolas e que se possa observar certa melhoria no nível geral de formação de professores e no número de utilização de algum recurso recurso tecnológico nas salas de aula, a formação inicial dos professores, no que diz respeito a integração de novas tecnologias, ainda deixa a desejar. De acordo com Kenski (in VEIGA, 1996, p. 136), nos cursos de formação de professores, atualmente, forma-se professores sem um conhecimento mais aprofundado sobre a utilização e a manipulação de tecnologias educacionais e sentem-se inseguros para utilizálas em suas aulas. Inseguros para manipular estes recursos quando a escola os têm. Inseguros para saber se terão tempo disponível para "dar a matéria", se "gastarem" o tempo disponível com o vídeo, o filme,o slide...; inseguros, para saber se aquele recurso é indicado para aquela série, aquele tipo de aluno, aquele tipo de assunto...e, na dúvida, vamos ao texto, à lousa, à explanação oral tão mais fácil de serem executados, tão mais distantes de serem compreendidos pelos jovens alunos. Moran (2000, p. 135) também afirma que nos cursos de ensino superior, o uso de tecnologias não é comum, fazendo com que os novos professores do ensino fundamental e médio, ao ministrarem suas aulas, praticamente copiem o modo de fazê-lo de alguns professores da faculdade, dando aula expositiva, pouco entendendo de inovações tecnológicas no processo de ensino-aprendizagem, novas metodologias de trabalho e questões relativas sobre o relacionamento entre profesor e aluno. Paralelamente, a educação para os meios ou para as novas tecnologias deve-se tornar

8 um componente de toda formação docente e deve compreender três percursos essenciais: formação para a manipulação e para a técnica dos aparelhos; formação para a especificidade dos meios e tecnologias, como tecnologias intelectuais e não apenas como informação; formação para seu uso pedagógico. (JACQUINOT, 2008, p. 13) Corroborando com este ponto de vista Belloni (2006, p.88-89), também afirma que a formação de professores deve organizar-se de forma a atender à necessidade de atualização em três grandes dimensões: pedagógica, tecnológica e didática. A dimensão pedagógica se refere ao domínio de conhecimentos relativos ao campo específico da pedagogia, ou seja, aos processos de aprendizagem oriundos das diversas ciências humanas (psicologia, sociologia, antropologia etc.), tendo como enfoque as teorias construtivistas e como finalidade desenvolver capacidades relacionadas com a pesquisa e a aprendizagem autônoma, que o professor precisa experimentar em sua própria formação para desenvolver com seus alunos. A dimensão tecnológica, que abrange as relações entre tecnologia e educação em todos os seus aspectos e o conhecimento das suposições metodológicas que a utilização destes meios implica. E a dimensão didática, que se refere à formação específica do professor em determinado campo científico e à necessidade constante de atualização quanto à evolução da disciplina. De maneira geral, há que se ofertar para os professores condições para que se atualizem. Não apenas conteúdos e metodologias, mas compreensão dos aspectos teóricos com a prática pedagógica, pautada pelas possibilidades midiáticas que cada meio oferece para que a construção do conhecimento se efetive de maneira a tornar a educação uma prática libertadora, em que o processo comunicativo predomine e onde busque-se realizar uma atitude humanista que rejeite toda a forma de manipulação e atitudes antidialógicas. Assim, o que se percebe é que mesmo na formação inicial dos professores, em centros de ensino superior, existe uma grande dificuldade em se quebrar a tradição do aprendizado pela valorização da memorização, da transmissão de informações, experiências, técnicas. Na prática, o que se vê é que a falta de formação para o uso das tecnologias faz com que alguns profissionais, de bom ânimo e que tentam utilizá-las como forma de incremento às suas aulas, as usem sem a compreensão dos princípios de aprendizagem subjacentes, e por isso essas novas tecnologias acabam sendo usadas para reforçar as crenças existentes sobre os ambientes de ensino, em que ensinar é explicar, aprender é escutar e o conhecimento é o que contém os livro-textos (SANCHO, 2008, p. 22) Para Belloni (2006, p.88-89), do ponto de vista teórico, a formação de professores deve organizar-se de forma a atender a necessidade de atualização em três grandes dimensões: pedagógica, tecnológica e didática. A dimensão pedagógica se refere ao domínio de conhecimentos relativos ao campo específico da pedagogia, ou seja, aos processos de aprendizagem oriundos das diversas ciências humanas (psicologia, sociologia, antropologia etc.), tendo como enfoque as teorias construtivistas e como finalidade desenvolver capacidades relacionadas com a pesquisa e a aprendizagem autônoma, que o professor precisa experimentar em sua própria formação para desenvolver com seus alunos. A dimensão tecnológica, que abrange as relações entre tecnologia e educação em todos os seus aspectos e o conhecimento das suposições metodológicas que a utilização destes meios implica. E a dimensão didática, que se refere à formação específica do professor em determinado campo científico e à necessidade constante de atualização quanto a evolução da

9 disciplina. Como se vê, há que se ofertar para os professores condições para que se atualizem. Não apenas conteúdos e metodologias, mas compreensão dos aspectos teóricos com a prática pedagógica, pautada pelas possibilidades tecnológicas que cada meio oferece para que a construção do conhecimento se efetive de maneira mais eficaz. Para finalizar resta dizer que é evidente que o problema da formação de professores para o uso das novas tecnologias da informação e da comunicação em sala de aula extrapola o campo científico e pedagógico. É necessário trransformações estruturais no ensino e nas escolas, em todos os níveis, e no campo político. Somente uma política a longo prazo voltada para a educação, e com compromissos bem definidos, seria capaz de colocar o Brasil numa posição melhor para o nível educacional e econômico, transformando a sociedade do conhecimento em uma sociedade mais justa e igualitária. Referências BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, JACQUINOT- DELAUNAY, Geneviève. Novas Tecnologias, novas competências. In: Revista Educar, n.31, jan-jun/2008. Curitiba: Editora UFPR, p MELO, José Marques de. A Comunicação na pedagogia de Paulo Freire. In:. Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. Petrópolis: Vozes, MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretoria de Tecnologia Educacional do Paraná. TV Multimídia. Consultado em [set. 2008] em SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando (orgs). Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/Educação: A emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. Revista Contato, Brasília, v. 1, n. 2, p , jan./mar VEIGA,Ilma Passos (org).didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.

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