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1 Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

2 A violência na escola e o mundo onde fica?

3 EMENTA Causa da Violência e Relacionamento humano Família e Contemporaneidade EJA: Violência x Indisciplina Aplicação do ECA Medidas socioeducativas

4 QUESTÕES INICIAIS PARA O DEBATE 1) Professora é agredida por aluno em escola; 2) Alunos se agridem em sala de aula; 3) Escola é alvo de tiros na comunidade; 4) Policiais militares fazem patrulha em escolas públicas; 5) Escolas públicas são geridas pela polícia militar.

5 VIOLÊNCIA Alguns elementos consensuais podem ser delimitados para melhor compreensão do tema, dentre eles: a noção de coerção ou força; o dano que se produz em indivíduo ou grupo de indivíduos pertencentes à determinada classe ou categoria social, gênero ou etnia; etc.

6 VIOLÊNCIA Michaud (1989) compreende que há violência quando, em uma situação de interação, um ou vários atores agem de maneira direta ou indireta causando danos a uma ou a mais pessoas em graus variáveis, seja em sua integridade física, seja em sua integridade moral, em suas posses, ou em suas participações simbólicas e culturais.

7 POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA Tolerância Zero / Teoria da Vidraça Quebrada / Direito Alternativo/ Segurança Cidadã

8 Tolerância Zero Quem rouba um ovo, rouba um boi. Teoria da Vidraça Quebrada Higienização das cidades Ambientes organizados sensação de segurança

9 Direito Alternativo Compreensão do crime como um fato social. *Perspectiva Interdisciplinar para decisão da sanção penal

10 Segurança Cidadã Proposta política que reconhece a necessidade de garantia de direitos sociais para camadas da sociedade excluídas historicamente.

11 Taxa de homicídio no Brasil ( ) Que mudou nesses 15 anos?

12

13 Homicídios Brancos e negros por idades simples. (Brasil 2011)

14

15 Homicídios 1980/2010

16 Entre 1980 e 2011: Um total de homicídios, dos quais jovens de 15 a 29 anos (53% do total de homicídios; jovem= 27% da população) Nos últimos 4 anos (2008/2011): Total de homicídios, dos quais eram jovens de 15 a 29 anos de idade. Nesses 4 anos (2008/2011) acontecem, em média, 51,5 mil homicídios por ano ou 141 por dia. No massacre de Carandiru (2/10/1992) foram mortos 111 detentos (1,3 Carandirus por dia). Os 62 maiores conflitos armados do planeta 1 causaram, entre 2004 e 2007, um total de mortes diretas. 1 Global Burden of Armed Violence. Geneva Declaration Secretariat

17 Os dados mais recentes divulgados no último Mapa da Violência, em 2015, chama-nos atenção para o fato de que a evolução histórica da mortalidade por causas violentas de adolescentes de 16 e 17 anos de idade puxa os dados do conjunto para cima, fundamentalmente no capítulo de homicídios, aumentando 640,9%, de 1980 a A taxa de homicídios nesta faixa etária salta de 506 para mortes.

18 O Mapa da Violência ressalta ainda que os homicídios, no caso de jovens de 16 e 17 anos de idade, representam, nos dias de hoje, quase a metade da mortalidade nessa faixa e, pelo que é possível observar a partir da sequência histórica, a tendência é aumentar mais ainda no futuro. As suas previsões, se não houver mediação de ações concretas que possibilitem reverter o quadro, são sombrias e preocupantes, podendo chegar em 2020 a homicídios, e em 2040 a assustadora marca de homicídios nesta faixa etária.

19 Não obstante, mesmo com todo esse enorme aparelho de recomendações, normas e resoluções [Declaração Universal dos Direitos Humanos, Constituição Federal e ECA], diariamente somos surpreendidos com notícias de graves violações, de atos de extrema barbárie praticados, em muitos casos, pelas pessoas ou instituições que deveriam ter a missão profícua de zelar pela vida e pela integridade desses adolescentes: suas famílias ou as instituições que, na letra da lei, deveriam ser as responsáveis pelo resguardo e proteção (Waiselfisz, 2015 a, p. 5).

20 Por incrível que possa parecer, contrário ao divulgado pelos meios de comunicação irresponsável, diversos estudos apontam que no Brasil o ato infracional mais praticado por adolescentes não é o homicídio. O último levantamento feito pela Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal (BRASIL, 2012, p. 23) revela que, no país, vem ocorrendo, inclusive, uma retração nos casos envolvendo adolescentes homicidas.

21 É importante questionar o pensamento de que estes adolescentes não estariam sendo responsabilizados por seus atos. Também é necessário observar que, embora sejam inimputáveis os menores de 18 anos (BRASIL, 1940, art. 27), Santos (2007, p. 35) nos alerta que inimputabilidade não pode ser confundida com impunidade, afinal o ECA, em seu artigo 112, prevê medidas específicas para os adolescentes em conflito com a lei, indo de encontro à ideia de que não existe uma normatização que os responsabilize pelos atos infracionais cometidos.

22 Embora os chamados direitos da juventude podem ser localizados em uma dinâmica área de confluência entre os clássicos direitos de cidadania e os direitos humanos, que foram sendo paulatinamente reconhecidos em convenções internacionais, conforme Waiselfisz (2013 b), a situação da juventude brasileira ainda só é lembrada quando a mídia os coloca em primeiro plano, geralmente nas situações em que torna-se autor de algum ato delituoso.

23 Como mostram os dados apresentados nos diversos diagnósticos publicados no país, os homicídios são hoje a principal causa de morte de jovens de 15 a 24 anos no Brasil e atingem especialmente jovens negros do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas dos centros urbanos. Assim, a questão que envolve a violência tem afetado diretamente os jovens de nosso país, tornando-se um fenômeno muito mais grave e premente do que se é divulgado.

24 Os homicídios praticados contra a camada mais vulnerável da população são paulatinamente internalizados em nosso cotidiano como algo comum. A banalização do mal se enraíza no imaginário social brasileiro, não por ser comum, mas por ser vivenciado como se fosse algo comum.

25 A violência na sociedade contemporânea banaliza-se como elemento do fenômeno urbano. Infelizmente, o aumento dos homicídios praticados contra os jovens brasileiros cristalizamse em uma realidade cruel que permeia nosso dia a dia, banalizando-se a violência contra camadas da sociedade excluídas historicamente dos seus direitos sociais.

26 Entraves estruturais 1. Impunidade 2. Cultura da Violência 3. Tolerância Institucional 4. Educação.

27 QUAL É O PAPEL DA EDUCAÇÃO?

28 Constituição Federal Brasileira de 1988 Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho.

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