novidades do XXVi congresso Brasileiro de neurologia
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- Maria Vitória Alvarenga Cipriano
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1 Edição 2 Ano 10 Jul/Ago/Set 2014 Edição Nacional Distribuição gratuita ISSN novidades do XXVi congresso Brasileiro de neurologia O Expo Unimed Curitiba será palco do XXVI Congresso Brasileiro de Neurologia, de 9 a 12 de novembro. Durante os quatro dias, serão 12 horas de atividades diárias e paralelas, distribuídas em 14 salas. Estão programadas mais de 200 palestras, conferências, mesas-redondas, casos clínicos, entre outros, sob o tema central Novas fronteiras em Neurologia. Nosso congresso reserva muitas novidades. A Comissão Organizadora investiu em um conteúdo científico enriquecedor, atualização de alto nível e congraçamento, com uma série de encontros sociais e atividades de grande interação, comenta Elza Dias Tosta, presidente da Academia Brasileira de Neurologia (ABN). Um dia antes da abertura oficial, em 8 de novembro, ocorrerá, pela segunda vez no Congresso Brasileiro de Neurologia, o teste de Certificação em Neurossonologia na área de Doppler transcaniano, realizado sob os cuidados do Departamento Científico de Neurossonologia e grupo de pesquisa em neurossonologia da World Federation of Neurology (WFN). Teremos palestras magnas, mesas redondas, sessão de controvérsias, cursos paralelos de atualização em diferentes áreas, simpósios satélites, sessão de pôster e apresentações de temas orais. Os destaques na programação são as doenças neurodegenerativas, neurogenéticas, neuroimunológicas e as vasculares do encéfalo, ressalta Hélio Afonso Ghizoni Teive, presidente do encontro. Nos cursos pré-congresso, o foco será a atualização básica de estudantes e residentes. Os temas receberão abordagem aprofundada, aliando a literatura médica e a experiência dos palestrantes. A multidisciplinaridade é um dos destaques na programação, com dois cursos específicos: um voltado à psicologia, visando à avaliação cognitiva, e outro sobre reabilitação, com ênfase em reabilitação motora, comenta Viviane de Hiroki Flumigan Zétola, secretária da comissão organizadora. O programa final já está disponível no site do Congresso com.br/programacao/index.php PALESTRANTES INTERNACIONAIS ABRILHANTAM O ENCONTRO Já estão confirmadas as presenças de 30 palestrantes internacionais, de alto nível, além de inúmeros convidados nacionais. Serão 18 palestras no decorrer do Congresso, sempre das 8h às 10h, com temas que englobam todas as subáreas da neurologia. Neste período, não haverá outras atividades científicas, permitindo aos participantes acompanhar todas as aulas. É uma iniciativa inovadora, uma mudança positiva e oportunidade única de atualização científica em diversas áreas, com convidados de alto nível, destaca Viviane. DESCONTRAÇÃO No último dia do Congresso, haverá a 1º edição do Neuro Copa. É uma gincana neurológica nos moldes da realizada pela Academia Americana de Neurologia, porém com um conteúdo diferente, antecipa Teive. Neste momento de descontração, haverá brincadeiras de perguntas e respostas com questões desde a história da neurologia até nomes de filmes, músicas e livros que têm alguma relação com a especialidade. Os participantes poderão utilizar uniforme, composto por camiseta, gravata e lenço. Em breve, haverá mais informações no site do Congresso para obter os itens com antecedência. ReGiOnaL O Capítulo da ABN no Paraná, a Associação Paranaense de Ciências Neurológicas (APCN), participará ativamente do Congresso. Ministrará um curso de capacitação hospitalar para atendimento em pacientes com AVC, destacando como montar uma unidade e como integrar a equipe pré-hospitalar e hospitalar no atendimento emergencial do AVC. social O coquetel de abertura será no domingo, dia 9, no Teatro Positivo, com o show do grupo circense Tholl, de Pelotas (RS). Haverá performances de acrobacia, pirofagia, malabarismo, técnicas de clown e pernas-de-pau. Algumas surpresas também estão reservadas para essa noite. Já no dia 11, a partir das 20h, todos os congressistas e palestrantes estão convidados a participar de festa que acontecerá no Jockey Club do Paraná, com a apresentação da banda de rock local Outsider, com repertório de músicas no estilo dos anos 1980, e corrida de cavalos simultânea. veja TAMBÉM Como atua a ABN junto à Federação Mundial de Neurologia Página 2 O que aguarda o jovem neurologista Página 3 Planos agora são obrigados a reajustar médicos Página 4 Neurologia ganha voz na AMB Página 6
2 2 Expediente Diretoria Executiva da ABN Elza Dias Tosta da Silva Presidente Rubens José Gagliardi Vice-presidente Gilmar Fernandes do Prado Secretário-geral Márcia Maiumi Fukujima Primeira-secretária Mônica Santoro Haddad Tesoureira-geral Luiz Henrique Martins Castro Primeiro-tesoureiro Aureo Dias de Oliveira Gerente Administrativo e Financeiro Simone Regina Osti Assistente Administrativo Pleno Lidiane Soares Lima Assistente Administrativo Pleno Academia Brasileira de Neurologia Rua Vergueiro, º andar sala 1404 São Paulo SP CEP Tel. e fax (11) ou academia@abneuro.org Comissão de Comunicação e Editoração Márcia Maiumi Fukujima (Coordenadora) Antonio P. Gomes Neto (Suplente) Marcelo Ciciarelli Jornalista responsável Chico Damaso MTB /SP Diagramação Giselle de Aguiar Pires Comercial Editora Omni Farma Ltda Rua Capitão Otávio Machado, 410 São Paulo SP CEP PABX: (11) atendimento@editoraomnifarma.com.br ISSN INTERNACIONALIZAÇÃO Como atua a ABN junto à Federação Mundial de Neurologia Desde 2010, Francisco Eduardo Costa Cardoso está à frente do cargo de delegado da ABN junto à Federação Mundial de Neurologia (World Federation of Neurology WFN). Nesses anos, percebeu uma internacionalização cada vez maior da neurologia brasileira. Essa evolução de status, aliás, era um dos objetivos da Academia quando o convidou a assumir o importante papel de delegado junto à WFN. Sentimos como nosso prestígio cresceu ao constatar o grande número de neurologistas brasileiros que realizam formação em centros de excelência no exterior; participam como palestrantes em congressos fora do Brasil; são membros de corpos editoriais de periódicos internacionais e, sobretudo, pelo aumento significativo das publicações de especialistas nacionais em revistas de outros países. É prazeroso observar estes dados, que atestam a elevação do nível científico da neurologia brasileira, comemora Cardoso. Na opinião dele, este é o maior feito de seu mandato, que coroa o trabalho desenvolvido pela ABN através da atuação de seus antecessores. A principal função de Delegado junto à WFN é estabelecer relações com entidades neurológicas estrangeiras e, por meio desse trabalho, a ABN tem conquistado relevante espaço no exterior. Estamos em negociações com a American Academy of Neurology (AAN) para parcerias em algumas áreas. Especificamente, existe o projeto de disponibilizar de maneira facilitada aos associados da ABN acesso a oportunidades educacionais dessa entidade e à organização conjunta de atividades acadêmicas. Ainda segundo Cardoso, outra parceria de sucesso é com a Association of British Neurologists. No segundo semestre de 2013, o colega Antônio Lúcio Teixeira Jr., selecionado para o intercâmbio acadêmico gratuito oferecido pela ABN, permaneceu no National Hospital of Neurology, em Queen Square, Londres, em visita ao serviço de Epilepsia do dr. Ley Sanders. No Congresso Brasileiro de Neurologia, que ocorrerá em novembro, em Curitiba, teremos a visita do representante inglês desse programa. Missão é estabelecer relações com entidades neurológicas estrangeiras e obter reconhecimento ao valor da especialidade no Brasil
3 CARREIRA O que aguarda o jovem neurologista Com esforço e dedicação, os acadêmicos concluem a formação em medicina e adquirem o registro no CRM. Para quem sonha em ser um neurologista essa é apenas a primeira etapa da estrada do conhecimento. Só após os seis anos, torna-se apto a iniciar o processo de especialização. É um esforço que traz inúmeras recompensas para os que têm certeza de sua opção. Com duração de três anos, a residência em neurologia abre as portas para atuação nas redes pública e privada e/ou na área acadêmica. Em um país de dimensões continentais, como o Brasil, não existe um mercado homogêneo. Em Brasília, por exemplo, o professor Carlos Bernardo Tauil, coordenador da residência médica em neurologia, responsável por 20 residentes no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e preceptor há oito anos, acredita que há uma saturação de profissionais na região central, enquanto as cidades do entorno e de outros estados próximos, como Bahia, Mato Grosso, e Tocantins, têm carência de especialistas. No Centro-Oeste há diversos municípios pequenos e médios necessitando de neurologistas. Os pacientes são obrigados a recorrer à rede de assistência das capitais, que, assim, ficam sobrecarregadas e deixam a desejar em resolutividade. alternativas Outras regiões do País também sofrem com a falta de neurologistas. Cidades como Barreiras, na Bahia, e Unaí, em Minas Gerais, já possuem estrutura adequada, com aparelhos de ressonância e tomografia, mas não têm especialistas para o atendimento aos cidadãos. Com elevado custo de vida, uma dica para quem está atrás de uma oportunidade em Brasília é a prestação de concurso público ou a busca pela área acadêmica. Para estar preparado para o mercado, é fundamental que o residente busque algo além da formação básica, com a frequência em cursos de atualização, palestras, congressos e simpósios. afirma Tauil. A ABN, por exemplo, oferece contínuas ferramentas de atualização e desenvolvimento profissional. medicina. De acordo com o professor Orlando Graziani Povoas Barsottini, coordenador da residência médica em neurologia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o serviço público carece de mais especialistas. Já conseguimos melhorar essa realidade no hospital privado, mas ainda temos um mercado represado na rede estatal que pode absorver grande quantidade de profissionais de neurocirurgia e neuropediatria. atualização O Brasil possui vários centros de produção de conteúdo acadêmico, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Brasília também conta com cinco faculdades com cursos de neurologia, entre elas, duas públicas e três particulares, aumentando as chances da inserção na área acadêmica. Tauil concorda que essas regiões possuem total capacidade para abrigar um Centro de Neurologia com formação sólida de profissionais de referência. O mais importante é que o residente entenda quais são as suas dificuldades e se planeje para supri-las com a estrutura adequada. A internet também colabora para a atualização científica, com diversos cursos a distância compostos por aulas, conferências e outros conteúdos online. A produção acadêmica durante a residência é fator preponderante para o desenvolvimento científico. A rotina do residente é longa e extenuante. Acarreta a redução da produção de artigos e pesquisa. Eles têm família, trabalham e sobra pouco tempo para as atividades acadêmicas, aponta Gondim. No entanto, devem se desdobrar, pois investir em atualização abre possibilidades de intercâmbio aqui e fora. Arthur Jatobá Sousa, residente do 3º ano em neurologia do HBDF, diz ser possível conciliar a vida pessoal e a profissão. Geralmente quem escolhe neurologia faz por que gosta de estudar o sistema nervoso e mesmo com as variadas condições de estru- tura no país não há como se arrepender. MeRcadO A região Nordeste ainda conta com vagas em aberto e alta demanda para o tratamento de doenças neurológicas. Francisco de Assis Aquino Gondim, professor de neurologia e semiologia médica, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (UFCE), acredita que é necessário maior incentivo à pesquisa e fomentos para facilitar a fixação de profissionais na região. Mais ao Sul, o aumento de vagas para residência na especialidade redundou em saturação do mercado. Os egressos encontram dificuldades em iniciar a carreira e tendem a permanecer na capital e nas grandes cidades, onde encontram suporte necessário para exercer a especialização. Mas, os interessados ainda podem buscar oportunidades no sistema privado ou em concursos na área pública, na opinião do professor Luiz Nelson Teixeira Fernandes, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Rio Grande do Sul. OPORtUnidades E ao contrário do que parece, a região Sudeste também sofre com carência nesta área da 3
4 Vitória Planos agora são obrigados a reajustar médicos Foi sancionada recentemente a Lei /2014, que torna obrigatória a existência de contratos por escrito entre empresas que operam planos de saúde privados e prestadores de serviços. Garantirá aos médicos e demais contratados, credenciados ou referenciados reajuste anual de honorários e procedimentos, além de mais estabilidade para o exercício da profissão e segurança aos pacientes. A nova legislação ainda determina a substituição de prestadores descredenciados por outros equivalentes, de forma a garantir que não haja interrupção em tratamentos. As mudanças entram em vigor no fim de Significam avanço histórico para os pacientes do sistema de saúde suplementar. A partir de então, a inclusão de qualquer prestador de serviço de saúde como contratado, referenciado ou credenciado implicará em compromisso com os consumidores quanto à sua manutenção ao longo da vigência dos contratos. Medicina As entidades médicas se mobilizaram durante anos em busca dessas adequações. Embora em trânsito no Legislativo desde 2004, somente agora o Projeto de Lei 6964/2010 foi à apreciação presidencial. Os contratos devem determinar reajuste anual para todos os prestadores, sejam físicos ou jurídicos (médicos, hospitais e clínicas), que terá de ser definido, impreterivelmente, até 90 4 O fato de termos, já no ano que vem, um instrumento legal para exigir contratualização e reajuste muda a expectativa e o tom da conversa com as operadoras Renato Azevedo Júnior, cardiologista membro da Comissão Nacional de Saúde Suplementar, órgão que trabalhou muito pela conquista dias passada a data-base. Caso não ocorra acordo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ficará responsável por estabelecer o índice. Isso é de extrema relevância para todos os profissionais que atuam na saúde suplementar, e como a ANS já decide o reajuste dos planos de saúde, já conhece bem as planilhas, isso lhe dá plenas condições de definir índices razoáveis de reajuste. É o que cobraremos. Registro também que haverá prazos para faturamento e pagamento dos serviços prestados e penalidades caso a lei não seja cumprida, observa Florisval Meinão, presidente da Associação Paulista de Medicina (APM). Pacientes Outra determinação importante é a proibição de descredenciamento súbito, ou seja, sem aviso prévio. Tanto operadora quanto prestador de serviço deverão comunicar com pelo menos 30 dias de antecedência a intenção de desligamento, e a substituição do profissional deverá privilegiar o mesmo nível de competência. Será necessária justificativa pera descredenciamentos, o que assegura ao paciente prosseguir com tratamentos. O que ocorre, infelizmente, são desligamentos sem prévia comunicação, prejudicando pacientes em tratamento. Comemoramos a aprovação da lei, que vem coroar luta antiga de toda a classe, acentua Marun David Cury, diretor adjunto de Defesa Profissional da APM. Membro do Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu), o cardiologista Renato Azevedo Júnior, ex-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), salienta os esforços durante os últimos dez anos para as adequações necessárias no setor. Foi uma longa batalha e agora, podemos trabalhar com mais tranquilidade. O fato de termos, já no ano que vem, um instrumento legal para exigir contratualização e reajuste muda a expectativa e o tom da conversa com as operadoras. Por isso, para assegurar todos os direitos, os prestadores de serviços devem estar bem informados sobre a lei. A nova legislação permite ainda à ANS constituir câmara técnica para análise do cumprimento pleno das determinações. O grupo deverá ser formado de forma equilibrada, ou seja, representação proporcional de ambas as partes.
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6 ESPECIALIDADE EM FOCO Neurologia ganha voz na AMB Ser o representante dos neurologistas em questões amplas, comuns a toda a classe médica. Esta é a função desempenhada desde 2010 por Sidney Gomes, delegado da ABN junto ao Conselho de Especialidades da Associação Médica Brasileira (AMB). Por meio desse canal, a neurologia brasileira ganhou voz e presença constante em debates importantes para a medicina e a saúde. Segundo Gomes, entre as responsabilidades do cargo, estão a avaliação da atividade profissional no Brasil e o estabelecimento de valores mínimos para atos médicos dos neurologistas. Ele ainda participa dos processos de negociação com as empresas privadas de seguro de saúde e órgãos governamentais; de estudos sobre necessidades de neurologistas no país; do intercâmbio junto às universidades e outras instituições, além de avaliar a adequação no número de vagas nos cursos de graduação e pós-graduação em neurologia, levando em consideração as necessidades e peculiaridades das várias regiões. Desempenho tais funções rigorosamente de acordo com a orientação da presidência e do Conselho Deliberativo da ABN, aos quais levo relatórios periódicos, que contam com análise e aprovação na Assembleia Geral Ordinária do Congresso Brasileiro de Neurologia. Para Sidney Gomes, um dos pontos altos do seu mandato foi a participação ativa da ABN em encontros da AMB, Associação Paulista de Medicina (APM), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CREMESP) e Sindicato Médico de São Paulo (SIMESP). No período de 2012 a 2014, foram cerca de 80 reuniões. Buscamos, de forma ampla e objetiva, aprofundar debates sobre a evolução dos movimentos médicos no Brasil, a gestão junto às operadoras de plano de saúde, residência médica, pós-graduação, entre outros assuntos, para alinhar o pensamento da ABN com as entidades de classe. Renovação nos Departamentos Científicos Participe! Em assembleia a ser realizada durante o XXVI Congresso Brasileiro de Neurologia, em novembro, na cidade de Curitiba, Paraná, serão eleitas as novas coordenadorias dos Departamentos Científicos da Academia Brasileira de Neurologia. O mandato tem duração de dois anos, com a gestão composta por coordenador, vice-coordenador e secretário. Os dois primeiros devem ser, obrigatoriamente membros titulares; já o cargo de secretário pode ser exercido também por membros efetivos. Qualquer associado pode ser membro do DC, desde que atue na respectiva subárea.. Os Departamentos Científicos da ABN são peças fundamentais para o bom andamento e desenvolvimento da especialidade. Outro papel fundamental é assessorar as Comissões da ABN, emitindo pareceres e realizando estudos em suas áreas de interesse, assim como publicar resenhas dos últimos avanços em suas áreas no Boletim Neuro Atual, destaca Joaquim Pereira Brasil Neto, diretor científico da Academia Brasileira de Neurologia. Com as verbas disponibilizadas pela Academia, os Departamentos são responsáveis pela promoção de atividades científicas periódicas em seus respectivos campos, especialmente nos anos em que não ocorre o Congresso Brasileiro de Neurologia. No aspecto científico, a ABN depende muito da contribuição dos DCs, assim como de sua participação na divulgação e atendimento à imprensa. Acreditamos que a presença de nossos sócios em um momento de renovação como este é imprescindível, finaliza Joaquim Brasil. ABN ganha novos colegas Além da tradicional Prova de Título de Especialista em Neurologia, realizada em maio, a ABN promoveu este ano uma avaliação especial para médicos formados até 1997 que ainda não eram certificados. Assim, agregou novos associados, aos quais aproveitamos para dar boas vindas. Já podemos afirmar que a maioria dos candidatos da categoria especial está aprovada à titulação, destaca Ylmar Correa Neto, coordenador da Comissão de Educação Médica da ABN. A Comissão congratula os aprovados e conta com a participação dos novos titulados nas atividades científicas promovidas pela Academia. Benefícios aos sócios Os membros da ABN possuem uma série de vantagens, como, por exemplo: - provas de especialidade; - representação junto a Associação Médica Brasileira (AMB); - acesso online ao Programa RIMA, com informativos e resumos de artigos científicos; - acesso aos Arquivos de Neuropsiquiatria, publicação mais importante do gênero na América Latina. Associados titulares também têm descontos nas inscrições para o Congresso Brasileiro de Neurologia, assim como simpósios e jornadas regionais de subespecialidades. O Título credencia o especialista a se registrar no Conselho Regional de Medicina e, ainda, possibilita a participação de provas para áreas de atuação como neurofisiologia e dor. Em tempo: os membros da ABN podem integrar os Departamentos Científicos da sua área de atuação, contribuindo para a elaboração de novas diretrizes nacionais que visam às melhores opções diagnósticas e terapêuticas de doenças de cunho neurológico, complemanta Ylmar. Cargos em disputa nas eleições 2014 Membro da diretoria executiva Secretário-geral 1º Secretário Tesoureiro-geral 1º Tesoureiro Conselho Fiscal e de Patrimônio Individual Coordenador Suplente Delegado junto à Federação Mundial de Neurologia (wfn) Delegado: Suplente: Delegado junto ao conselho de especialidades da AMB Delegado: Suplente: Comissão de exercício profissional Individual 1 membro titular para suplente: 1 membro titular Comissão de Comunicação e Editoração Individual 1 membro titular Comissão de prêmios 1 membro titular para coordenador: 1 membro titular para suplente: 1 membro titular para suplente Diretoria do xxviii Congresso Brasileiro de Neurologia Local: Presidente: Secretário: Tesoureiro: Departamentos científicos Coordenador, Vice-Coordenador e Secretário DC de Atenção Neurológica e Neurorreabilitação DC de Cefaleia DC de Doenças Cérebrovasculares, Neurologia Intervencionista e Terapia Intensiva em Neurologia DC de Doenças Neurônio Motor / Esclerose Lateral Amiotrófica DC de Dor DC de Epilepsia DC da História da Neurologia DC de Líquido Cefalorraqueano DC de Neuroinfecção DC de Moléstias Neuromusculares DC de Neuroepidemiologia DC de Neurofisiologia Clínica DC de Neurogenética DC de Neuroimunologia DC de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento DC de Neurologia Infantil DC de Neuropatias Periféricas DC de Neurossonologia DC de Sono DC de Transtornos do Movimento 6
7 perfil Corrida em busca de uma vida mais saudável Conheça a história do neurologista e maratonista Getúlio Dare Rabello Quando o neurologista Getúlio Dare Rabello completou 40 anos, com duas décadas dedicadas a cuidar do bem-estar de seus pacientes, percebeu que a sua própria saúde estava sendo deixada de lado. Resolveu então recuperar o tempo perdido. Passou a praticar corrida, o que melhorou seu condicionamento e o ajudou a largar o tabagismo. Hoje, aos 63 anos, divide o tempo entre o esporte e a medicina. Olha com cuidado à própria saúde. Cigarro, nunca mais! Meu objetivo passou a ser melhorar cada vez mais o desempenho; então, foi ficando impossível fumar. Ainda bem. A partir daí, tomou pleno gosto pelo esporte, treinando e disputando maratonas. Já participou de cinco, sendo três em São Paulo (SP), uma em Blumenau (SC) e uma em Nova York (EUA). Prefiro corridas de rua de 10, 15 e até 21 km. Fazer maratonas é muito prazeroso, porém, impactante. Ao terminar uma prova, seja o primeiro ou o último colocado, você está totalmente extenuado. É interessante pensar também nos dados científicos: existem estudos feitos com atletas amadores, na Maratona de Boston, mostrando que no final da prova os participantes apresentam enormes alterações em vários parâmetros sanguíneos, como sódio, potássio, CPK, entre outros, comenta Getúlio. Por isso, ele investe bastante em preparação física, treinan- do cinco vezes por semana. Para que o esporte não interfira na sua rotina profissional, acorda bem cedo. Faço em torno de 30 minutos de bicicleta fixa, 30 minutos de corrida em esteira e 20 minutos de musculação. Aos domingos, corro na rua, em torno de 10 a 12 quilômetros. A agenda dele está sempre lotada: em julho, Getúlio participou, em São Paulo, das provas de 10 km da Corrida dos Bombeiros e do Circuito ATHENAS São Paulo; e em agosto, disputou a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Aos colegas que pretendem começar a correr, dá a dica: Uma coisa fundamental é sempre seguir o seu corpo, aprender a reconhecer seus sinais. Como amador, você jamais será o primeiro. Lembre que está correndo por prazer, para melhorar a forma. Se chegar a uma corrida e perceber que não está bem, vá mais devagar. Se estiver bem, então pode acelerar. Parece bobagem, mas não é. Os acidentes que ocorrem em corridas, como traumas ortopédicos e até mesmo quadros cardiovasculares, certamente são em pessoas que não aprendem a reconhecer os sinais do corpo. Meu objetivo passou a ser melhorar cada vez mais o desempenho; então, foi ficando impossível fumar. Ainda bem. 7
8 Nota oficial ABN se opõe à indicação de vitamina D em altas doses e como monoterapia para tratamento de esclerose múltipla O Departamento Científico de Neuroimunologia (DCNI) da Academia Brasileira de Neurologia reuniu neurologistas especialistas na área e pesquisadores para definir o Consenso sobre o uso terapêutico da vitamina D em pacientes portadores de esclerose múltipla. Apoiados em uma série de estudos científicos, encontrados nas bases de dados PUBMED, EMBASE, COCHRANNE e LILACS, este grupo, em nome da ABN, chegou à conclusão de que não há evidências científicas que justifiquem o emprego da substância em altas doses e como monoterapia no tratamento da EM. É importante frisar que a utilização de doses elevadas pode levar à intoxicação, acarretando uma série de eventos adversos como náuseas, vômitos, anorexia, dor abdominal, constipação intestinal, insuficiência renal aguda e crônica, crise convulsiva, arritmia cardíaca, bradicardia, hipertensão arterial, cardiomiopatia, fraqueza muscular, calcificações, osteoporose, entre outros. O uso de vitamina D em doses adequadas é correto, mas a ABN, por meio deste Consenso, não concorda e julga inadequada a prescrição de doses excessivas. Este tipo de prescrição precisa do aval e do respaldo de estudos científicos, guiados por um protocolo, com regras e condutas que devem responder relevantes questões clínicas e biológicas e endossar a segurança, a eficácia e a qualidade do tratamento. O documento do DCNI, o Consenso, demonstra que a eficácia da monoterapia ainda não está comprovada. Qualquer terapia só pode ser considerada para uso comercial e em seres humanos após aprovação pelo órgão competente do país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Os estudos científicos consultados e avaliados pelo DCNI foram realizados por centros de pesquisa e universidades. Tiveram a participação de médicos, pacientes voluntários, pesquisadores, indústria farmacêutica e laboratórios de análises clínicas. As instituições envolvidas na pesquisa foram e são submetidas a auditorias dos órgãos responsáveis pela autorização de uso dos produtos, que checam seus processos de pesquisa, produção e qualidade. A publicação deste Consenso visa a orientar os neurologistas brasileiros no cuidado de pacientes com EM. Atualmente, a indicação de vitamina D é considerada experimental. Para a sua utilização em pacientes, e por se tratar de tratamento ainda não aprovado em todo o mundo, é necessária sua validação por um Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, regulamentado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e avalisado por um Conselho Regional de Medicina, além de exigir consentimento esclarecido assinado pelos pacientes. A EM é uma doença inflamatória, autoimune e degenerativa do sistema nervoso central (SNC), com maior prevalência nos países do hemisfério norte, particularmente na população de origem caucasiana. Considerando o clima com períodos de pouca radiação solar (principal fonte de vitamina D), existe a hipótese de que essa deficiência poderia explicar, em parte, a distribuição geográfica da doença. A partir daí, como conjectura, admite-se que concentrações adequadas de vitamina D poderiam contribuir para reduzir o risco de desenvolvimento da esclerose múltipla. Até o momento, as pesquisas têm demonstrado, apenas, que níveis reduzidos de vitamina D podem estar relacionados à maior taxa de surtos. O que torna a informação relevante é a possibilidade de corrigir este fator e mudar o quadro da doença. No entanto, ainda não existe suporte científico para a indicação da monoterapia. Doses muito elevadas podem desencadear efeitos colaterais, alguns muito graves, pela intoxicação por vitamina D. Até a divulgação dos resultados finais dos estudos ainda em andamento, o tema deve ser tratado com cautela. As publicações de estudos relativos à segurança e eficácia para prevenção de novos surtos, bem como para impedir a progressão das incapacidades, estão sendo aguardadas com expectativa pela comunidade científica. Este Consenso será revisto com regularidade, a partir da publicação de novos dados e à medida que novos conhecimentos, sempre baseados em pesquisas científicas, sejam adicionados aos existentes empregados atualmente. Remetente: Academia Brasileira de Neurologia Rua Vergueiro, sala Torre Norte Vila Mariana CEP: São Paulo - SP Telefax: (11) ou academia@abneuro.org 8 Uso exclusivo do Correio Ausente Endereço insuficiente Data da reintegração Falecido Não existe o nº indicado Rubrica do carteiro Recusado Desconhecido Mudou-se Outro (especificar) FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT
-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
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