POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII"

Transcrição

1 O POMO DA DISCÓRDIA AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Rchard Prce o Século XVIII Pedro Schubert Relação das Tábuas Do Sr. Prce Dos / lvros Tábua I Tábua IV Tábua II Tábua V Tábua III Tábua I Tábua IV Tábua II / tem Tábua III / tem Tábua VI O Sr. Rchard Prce que em seu lvro, a ª edção, em 77, publcou as Tabelas IV e V, publcou em 792 a 5ª edção, Quatro Tábuas Faceras : A Tábua IV fo utlzada, com dedução matemátca, para calcular Motates de Termo. A Tábua I fo utlzada para calcular Motates de Termo e a Tábua II para calcular Motates de cotrbuções e, com dedução matemátca, fo utlzada para calcular Valores de Beefícos, que hoje é a Tábua VI. A Tábua V que calcula o Valor Atual de prestações ão fo utlzada pelo Sr. Prce. Esta Tábua V, jutamete com a Tábua III, estão relacoadas ao Sstema Fracês de Amortzação. Obs.: A umeração das Tábuas acma ctadas obedece a ordem dos ossos lvros. Ro, mao de 209 Admstrador, Autor, Professor da FGV-Ro, Perto Judcal TJ / RJ e Varas Federas, Cotador. Membro da Comssão Especal de Períca Judcal, Extrajudcal e Admstração Judcal - CEPAJ - do Coselho Federal de Admstração - CFA

2 Da ª edção de 77 fl s. 334 a 34 Nesta edção o Sr. Rchard Prce publcou às fl s. 334 a 34 duas Tabelas : Tabela I correspode a Tábua IV dos ossos lvros de Termo Descoto Composto Fator de Descoto Valor Presete de um Valor a ser recebdo, ao fal de certo úmero de aos e aplcado a uma determada Taxa de Juro Composto. Tabela II correspode a Tábua V dos ossos lvros de Termos Descoto Composto Fator de Descoto Valor Presete de uma cotrbução aplcada por aos, a uma determada Taxa de Juro Composto. É mecoado esta edção e repetdas as demas que estas Tabelas podem ser ecotradas a maora dos lvros que tratam de juros compostos e ANNUITIES (cálculo do valor de beefícos a serem pagos a Assstdos ( aposetados e pesostas ) pelas Seguradoras. O Sr. Prce utlzou estas Tabelas Faceras ; ele ão as crou. Ver as aplcações destas Tabelas as aálses a 5ª edção do seu lvro, em 792 Vol. II. Nesta 5ª edção e as segutes, publcou Quatro Tabelas. Da 5ª edção de 792 Vol. II Publca as Quatro Tábuas fl. 8 - Tabela I do Sr. Prce Tábua IV dos ossos lvros Fator de Descoto de Termo Obs.: É a Modaldade UM de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos de Termo. É o Sstema Alemão. Valor Presete de um determado Valor a ser recebdo, ao fal de certo período de tempo futuro, de aos, a uma determada Taxa de Juro Composto. PV = FV. fl. 2 - Tabela II do Sr. Prce Tábua V dos ossos lvros Fator de Descoto de Termo Valor Presete de uma determada Cotrbução, aplcada a uma determada Taxa de Juro Composto de aos. fl Tabela III do Sr. Prce Tábua I dos ossos lvros ( + ) Fator de Captalzação de Termo Obs.: É a Modaldade TRÊS de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos Termo Motate de determado Valor, aplcado por um determado º de aos ( pode ser mesal ) a determada Taxa de Juro Composto. FV = PV. ( + ) Obs.2: Fo utlzada pelo Sr. Rchard Prce para cálculos de Pecúlos com operação úca

3 fl Tabela IV do Sr. Prce Tábua II dos ossos lvros Fator de Acumulação de Captal Calcula o Motate de uma aplcação aual ( pode ser mesal ) durate aos, a uma determada Taxa de Juro Composto. Aplcações destas Quatro Tabelas fl s. 32 a 34 Tabela III do Sr. Prce Tábua I dos ossos lvros ( + ) Questão I Cálculo do Motate de Termo Para qualquer valor dado, quato aumetará, a determado úmero de aos dados e a determada taxa de juro composto? Multplque o fator ecotrado a Tábua I pelo cruzameto do úmero de aos pela taxa de juro, pelo valor dado e o produto é a resposta. Exemplo - Qual é o Motate de $ 40,00 aplcado por 8 aos, a taxa de juro composto de 4,00%? Solução : FV = PV. ( + ) (, ) Procure a Tábua I a colua de juro de 4,00% a.a. e a lha de 8 aos e ecotra o fator 2,02586 e o produto é $ 8,0326. Na HP-2C temos : = 8 a ; = 4,00% a.a. ; PV = $ 40,00 ; FV =? Tábua IV do Sr. Prce Tábua II dos ossos lvros Questão II Cálculo do Motate de Termos Para qualquer valor dado de uma cotrbução, quato aumetará ( Motate ) aplcado a determada taxa de juro durate um certo úmero de aos ( pode ser meses ). Multplque o fator ecotrado a Tábua II, pelo cruzameto da colua de juros pela quatdade de aos e cohecdo como fator de acumulação de captal, pelo valor dado da cotrbução e o produto será a resposta. Exemplo 2- O produto de $ 40,00 multplcado pelo fator de acumulação de captal ecotra: ( = 8 e = 4,00% a.a ) de 25,6454 é de $.025,826. FV = 40.,04 0,04 8 = 25,6454 =.025,86 Na HP-2C temos : = 8 a ; = 4,00% a.a. ; pmt = $ 40,00 ; FV =? Questão III Cálculo do º de aos para a formação da Reserva Técca Em quatos aos, determado valor de uma cotrbução dada aumetará ( Motate ), sedo aplcada a determada taxa de juro composto?

4 Dvda o Motate pelo valor da cotrbução e ecotrará um quocete ( ou o úmero de aos aproxmadamete ). Procura a Tábua II dos ossos lvros o cruzameto da colua de juros pela lha de aos, este quocete que será o úmero de aos. Exemplo 3- Em quatos aos uma cotrbução de $ 40,00 aplcada a 4,00% a.a. aumetará para $.025,86 ( Motate )? Solução : Dvda $.025,86 por $ 40,00 e ecotrará o fator de formação de captal de 25,6454. Procure a Tábua II a colua de 4,00% a.a. este fator que sertá ecotrado a lha de 8 aos que é a resposta. FV = pmt. Na HP-2C temos : =? ; = 4,00% a.a. ; pmt = $ 40,00 ; FV = $.025,86 Questão IV Cálculo do º de aos que uma Reserva Técca terá recursos para pagar o Beefíco Dvda o valor da Reserva Técca pelo valor da aposetadora e ecotra o quocete. Procura a Tábua II, a colua do juro composto este quocete e ecotra a lha 8 de aos que será o úmero de aos que a Reserva Técca fda ( $ 0,00 ). Exemplo 4- Em quatos tempo, um determado Motate aplcado a uma determada taxa de juro composto, medate uma certa retrada aual ( pode ser mesal ) perdurará? Importate : - Esta é uma perguta fudametal para o Assstdo ( aposetado ou vúva ). Em quato tempo a mha Reserva Técca terá SALDOS para pagar a mha aposetadora? 2- Neste cálculo o Assstdo recebe um Beefíco ; ele ão paga uma prestação de um empréstmo ou facameto. Vejamos este Exemplo 4 : Uma pessoa tem uma poupaça ( Reserva Técca ) de $.000,00 e resolve sacar $ 0,00 aualmete ( pode ser mesal ). Em quato tempo poderá sacar ( aproprar-se desta poupaça ), aplcada a 4,00% a.a. até ZERÁ-LA? Solução dada pelo Sr. Prce a época por que ão hava a Tábua VI. Dvda $.000,00 por $ 0,00 e ecotra o fator 00. Procure a Tábua II, a colua de juro de 4,00% a.a. e ecotrará um fator aproxmado de 99,8265 que correspode aproxmadamete a 4 aos. Este é o tempo que durará a poupaça do Assstdo. Este modo de cálculo apresetado pelo Sr. Rchard Prce perdurou, aqu o Brasl, até 970. E em era apresetada a sua dedução matemátca, a partr da Tábua II :

5 FV = pmt. e deduzdo : pmt = FV. beefíco Tábua VI Esta é a Tábua VI que, até 970, ão era tabulada e é INVERSA da Tábua II. A HP-2C solucoa esta dedução do segute modo : =? ; = 4,00% a.a. ; pmt = $ 0,00 ; FV = $.000,00 serdo esta sequêca e clcado ecotra 4 aos ou aplcado a Tábua VI : 0,04 0,00 =.000,00. = 0,000 = $ 0,00 4,04 Cometamos : Aqu o Brasl Autores, Professores, Ecoomstas, Cosultores e Outros tomam este cálculo do valor do Beefíco aos Assstdos ( aposetados e pesostas ), em cujos valores mesas cotêm juro composto e aatocsmo e AFIRMAM que estão calculado o valor das prestações de um empréstmo ou facameto. Este é o mbróglo. Estes Autores, Professores, Ecoomstas, Cosultores e Outros deomam estas Três Tábuas ( + ) Tábua I, Tábua II e Tábua VI de TABELA PRICE. Nada temos a opor com relação à esta deomação ; etretato, é uma deomação dsforme. O Sr. Prce só utlzou estas Tábuas pos, coforme a sua própra afrmação, elas já exstam e as colocou em seu lvro, em 77, só para facltar os seus letores. Nada temos a opor com relação à esta deomação ; etretato, é uma deomação dsforme. Autores e Professores também afrmam ( em 2004 ) : declaramos que a fórmula utlzada para o cálculo das prestações, os casos de empréstmos e facametos em parcelas guas, de aplcação geeralzada o mudo e que, aqu o Brasl, é também cohecda por Tabela Prce ou Sstema Fracês de Amortzação, é costruída com base a Teora de Juros Compostos ( ou Captalzação Composta ).... e acrescetam : a Captalzação Composta é a base dos cálculos utlzados as operações de empréstmos, facametos e seguros, as aplcações em caderetas de poupaça, títulos públcos e prvados, FGTS, fudos de vestmetos, fudos de prevdêca, fudos de pesão, títulos de captalzação.... Para estas aplcações utlza-se as Tábuas : ( + ) - Tábua I para empréstmo ou facameto de Termo. È a Modaldade Três de Pagameto ( Amortzação ) de Termo e para as aplcações de Termo, aqu ctadas.

6 e - Tábua II para calcular o Motate de aplcações de Termos e a - Tábua VI para calcular o valor do Beefíco os Fudos de Pesão e da Prevdêca Obs.: Estas Três Tábuas, Autores, Professores e Outros, aqu o Brasl, deomam de Tabela Prce. Como já afrmado, TODAS têm Juro Composto e Aatocsmo, sedo que as Tábuas I e II calculam Motates e a Tábua VI, a partr dos Motates calculados pela Tábua II, os Fudos de Pesão e da Prevdêca, calcula o valor do Beefíco. Todos têm juro composto ou captalzação composta e aatocsmo. Ode etra o Sstema Fracês de Amortzação os exemplos do Sr. Rchard Prce? NÃO ENTRA. O Sr. Rchard Prce ão estudou esta Modaldade Quatro de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos em parcelas guas, mesas, etc, auas e sucessvas e que fucoa baseada o DESCONTO COMPOSTO e utlza as : Tábua III para calcular o valor da prestação e a Tábua V e esta Declaração de 2004 ada afrma : para calcular o valor do empréstmo ou facameto PV e ambas ão têm em juro composto e tão pouco, aatocsmo.... e em todos os estudos de vabldade ecoômca e facera realzados o Brasl e os demas países do mudo. Cometamos : Aqu a Aálse de Ivestmetos é relacoado ao Método do Fluxo de Caxa Descotado e cujo estudo, coforme relato hstórco, surge com o Autor Amercao Joel Dea. Tabela II do Sr. Prce Tábua V dos ossos lvros fl. 2 Valor Presete de uma audade, aplcada por períodos a uma taxa de juro defda, ao fal de um certo úmero de aos ( pode ser meses ) Obs,: Esta Tábua II do Sr. Prce ão fo por ele utlzada os seus exemplos Fator de Descoto de Termos Valor Atual de uma audade ( prestação ) paga durate um certo úmero de períodos

7 PV = pmt. Tábua V Descoto Composto audade Fator de Descoto Composto de Termos ( prestação ) Obs,: O Sr. Rchard Prce ão apresetou exemplos para esta Tabela II Tábua V dos ossos lvros Importate : Aqu, esta Tábua V, o Sr. Rchard Prce tagecou o Sstema Fracês de Amortzação. Esta Tábua V que, o Sstema Fracês de Amortzação, calcula o Valor do Empréstmo ou Facameto PV a partr do Valor das Prestações. Stetzado o estudo de Redas Certas : Motates : ( + ) e Calcula Pecúlo Calcula Reservas Téccas Modaldade Três de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos Valor Atual : e Descoto Composto Modaldade Quatro de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos em parcelas guas e sucessvas, podedo ser mesas, etc, auas Modaldade Um de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos de Pagameto ÚNICO Sstema Alemão Por dedução matemátca, temos : PF = PV. ( + ) deduzdo : PV = FV. Esta dedução fo utlzada pelo Sr. Rchard Prce em 77. Defdo o Valor do Pecúlo FV, e, calculou o Valor Presete Equvalêca de Tábuas : FV = pmt.. ( + ) = pmt. dos / lvros Tábua V Tábua I = Tábua II Da 7ª edção de 82 Vol. II fl s. 286 a 289 Tábua II. Tábua III = Tábua IV Não utlzada pelo Utlzada Utlzada Sr. Prce Sr, Prce Sr. Prce Publca as mesmas explcações da 5ª edção e com os mesmos exemplos umércos.

( Sistema Francês de Amortização )

( Sistema Francês de Amortização ) NA PRÁTICA A TEORIA É A MESMA ( Sstema Fracês de Amortzação ) Em um Cogresso, um Grupo de Professores e Autores composto por Admstradores, Ecoomstas, Cotadores e, todos Pertos Judcas, apresetam os segutes

Leia mais

e atualmente temos a Tábua

e atualmente temos a Tábua O QUE FEZ O SR. RICHARD PRICE Pedro Schubert 1- O Sr. Rchard Prce ( 1723 1791 ), Atuáro para a sua época, estudou e crou Tábuas de Mortaldades para embasar os produtos da sua Seguradora, de PECÚLIOS e

Leia mais

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF Cometamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em 08.10.2009 Em Defesa dos Juros Compostos Probdos pela SÚMULA 121 do STF Estão preocupados com a restrção legal de se captalzar juros Pedro

Leia mais

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO Pedro Schubert * Neste combo Método de Gauss Traz o Caos tem Opões de Autores, sedo três com posções cotráras a tal método e um Autor e um Defesor

Leia mais

TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS )

TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS ) TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS ) Pedro Schubert Ro de Jaero, Mao de 2019 Admstrador, Autor, Professor da FGV-Ro, Perto Judcal TJ / RJ e Varas Federas, Cotador. Membro da Comssão

Leia mais

O LIVRO DO SR. RICHARD PRICE EDITADO EM 1771

O LIVRO DO SR. RICHARD PRICE EDITADO EM 1771 O LIVRO DO SR. RICHARD PRICE EDITADO EM 77 Obs.: Não tem, em ehuma lha deste lvro, qualquer aálse referete ao Sstema Fracês de Amortzação I - O letor ecotra, este combo, cópa completa da ª edção de 77

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

JUDICIALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA JUDICIALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Pedro Schubert As les dos homes ão derrogam as les da matemátca. Assm, o Decreto º 22.626 de 07.04.1933 o seu artgo 4º, a sua 1ª parte ( é probdo cotar juros dos

Leia mais

Decisões de Magistrados sobre a Aplicação da

Decisões de Magistrados sobre a Aplicação da Decsões de Magstrados sobre a Aplcação da TABELA PRICE Pedro Schubert * O Sstema Fracês de Amortzação e o Método Hamburguês são os úcos esados pela Matemátca Facera para pagametos em parcelas e ão cotêm,

Leia mais

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa

Leia mais

TABELA PRICE NÃO EXISTE *

TABELA PRICE NÃO EXISTE * TABELA PRICE NÃO EXISTE * Ro, Novembro / 203 * Matéra elaborada por Pedro Schubert. Admstrador, Sóco Fudador da BMA Iformátca & Assessorameto Empresaral Ltda. TABELA PRICE NÃO EXISTE ÍNDICE Pága - SISTEMA

Leia mais

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1 CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira 1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =

Leia mais

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida... Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo

Leia mais

Capitulo 1 Resolução de Exercícios

Capitulo 1 Resolução de Exercícios S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes

Leia mais

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi Pol-UFRJ/25.1 Cap.2 Avalação Eco. Fac. de Projetos de Iv. Ecooma Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 2 Avalação Ecoômco Facera de Projetos de Ivestmeto Steve Wood $15 m Bob O' Rear $1 mllo Bob Wallace $5 m Bob

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo

Leia mais

O Estudo da Matemática Financeira Precisa ter SETE Choques de Conhecimentos

O Estudo da Matemática Financeira Precisa ter SETE Choques de Conhecimentos O Estudo da Matemátca Facera Precsa ter SETE Choques de Cohecmetos I- Na Parte Hstórca o Século XVIII Que o Sr. Prce estudou a Dívda da Coroa Iglesa Pedro Schubert * Para este trabalho utlza-se ( a HP-12C

Leia mais

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos! Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),

Leia mais

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio Materal Teórco - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA Facametos Prmero Ao do Eso Médo Autor: Prof Fracsco Bruo Holada Autor: Prof Atoo Camha Muz Neto 20 de agosto de 2018 1 Itrodução Neste materal, remos aplcar

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras Apêdce C Uso de Tabelas Faceras 1. INTRODUÇÃO...2 2. SIMBOLOGIA ADOTADA E DIAGRAMA PADRÃO...2 3. RELAÇÃO ENTRE PV E FV...2 3.1. DADO PV ACHAR FV: FATOR (FV/PV)...3 3.1.1. EXEMPLOS NUMÉRICOS...5 3.2. DADO

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

Hazzan & Pompeo Capítulo 7

Hazzan & Pompeo Capítulo 7 Hazza & Pompeo Capítulo 7 Soma da PG S 3 33 333 S 6 8 54 a a ; q 3 3S 3 36 36 38 354 3S S ( 3 36 38 354 ( 6 8 54 3S S 3 33 333 3333 3 33 333 3S S 3333 qs S qaq 3 a a(q 4 S( q a(q 4 a S 4 ( q ( q 4 elemetos

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade Isttuto de Pesqusas e Estudos Cotábes MBA GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS INTEGRADA À CONTABILIDADE INTERNACIONAL Métodos Quattatvos Aplcados a Cotabldade Professor Reato Ragel Felpe Noroha Sumáro. Itrodução...

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema;

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema; www/campossalles.br Cursos de: Admstração, Cêcas Cotábes, Ecooma, Comérco Exteror, e Sstemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemátca Facera I - Prof. Dorval Boora Júor - 2012 - avalação T 2 etrega:

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira? 09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Amortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento

Amortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento 1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

reprovado (vale contínua. das aulas. Saraiva ; br). uma entrada de 25% ( ) a) 81,97 ( ) b) 79,37 ( ) c) 76,92 ( ) d) 74,63 ( ) e) 72,46

reprovado (vale contínua. das aulas. Saraiva ; br). uma entrada de 25% ( ) a) 81,97 ( ) b) 79,37 ( ) c) 76,92 ( ) d) 74,63 ( ) e) 72,46 1 www/campossalles.edu.br Cursos de: Admstração, Cêcas Cotábes, Dreto, Pedagoga, Sstemas de Iformação, e Tecológcos - telefoe (11) 3649-70-00 Cálculo Atuaral 014 Professor Dorval Boora Júor Lsta de teora

Leia mais

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples Matemátca Facera e Suas Aplcações Aleadre Assaf Neto 8ª Edção Resolução dos Eercícos Propostos Capítulo Cocetos Geras e Juros Smples ),44 a), ou,% a.m.,68 b), 7 ou,7% a.m. 4,4 c), 9 ou,9% a.m. 6,4 d),

Leia mais

OS SEIS FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS

OS SEIS FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS OS SEIS FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS Para eteder o Sistema Fracês de Amortização Temos que efretar esta VERDADE MATEMÁTICA : A Operação Fiaceira pelo : Juro Composto, com o DESCONTO COMPOSTO, é meos oerosa

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

Matemática Financeira Seções: 3.1 até 4.3 Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva

Matemática Financeira Seções: 3.1 até 4.3 Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva 3.1 até 3.3 Stuações de fnancamento VP = parc [ 1 (1+) n ] (3.1) AV E = parc [ 1 (1+) n ] (3.2) (AV E) (1 + ) k 1 = parc [ 1 (1+) n ] (3.3) As fórmulas apresentadas acma são apresentadas nas seções 3.1,

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA PREVISÃO DE RECURSOS PARA A VIDA UNIVERSITÁRIA DE UMA CRIANÇA.

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA PREVISÃO DE RECURSOS PARA A VIDA UNIVERSITÁRIA DE UMA CRIANÇA. A MODELAGEM MATEMÁTICA NA PREVIÃO DE RECURO PARA A VIDA UNIVERITÁRIA DE UMA CRIANÇA. Karla Jaquele ouza Tatsch Lozcler Mara Moro dos atos Valde Bsog 3 Resumo Nesse trabalho utlza-se a Modelagem Matemátca

Leia mais

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

AMICUS CURIAE / AMICIS CURIAE Da Referência : Amicus curiae Jus.com.br / Jus Navigandi O CONCEITO DE AMICUS CURIAE

AMICUS CURIAE / AMICIS CURIAE Da Referência : Amicus curiae Jus.com.br / Jus Navigandi O CONCEITO DE AMICUS CURIAE AMICUS CURIAE / AMICIS CURIAE 1- RESUMIMOS 1.1- Da Referêca : Amcus curae Jus.com.br / Jus Navgad A mafestação do amcus curae usualmete se faz a forma de uma coletâea de ctações de casos relevates para

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18 CRA (Certfcado de Recebíves do Agroegóco) Gua para elaboração dos fluxos de pagametos Data: 18/01/18 Sumáro 1. OBJETIVO... 3 2. MONTAGEM DOS FLUXOS... 4 3. NOTAS... 24 4. REFERÊNCIA... 24 2 1. Objetvo

Leia mais

1.1 Apresentação. do capítulo

1.1 Apresentação. do capítulo apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A Matemátca Facera trata da comparação de valores moetáros que estão dspersos ao logoo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas

Leia mais

Curso de An lise de Fluxo de Caixa

Curso de An lise de Fluxo de Caixa Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avalação de Empresas MODELO DE DIVIDENDOS Dvdedos em um estáo DDM Dscouted Dvded Model Muto utlzados a precfcação de uma ação em que o poto de vsta do vestdor é extero à empresa e eralmete esse vestdor

Leia mais

MOMENTO DA VERDADE - Matemática Financeira

MOMENTO DA VERDADE - Matemática Financeira MOMENTO DA VERDADE - Matemátca Facera UA Pré-requstos Apreder álgebra é como apreder a adar. A smples observação da técca e perfeção de César Celo ão hablta guém a se aveturar em uma psca olímpca. É ecessáro

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Capítulo 1 Matemática Financeira

Capítulo 1 Matemática Financeira apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A matemátca facera trata da comparação de valores moetáros ao logo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas de vestmeto e

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO MODIFICADA APLICADA A AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

TAXA INTERNA DE RETORNO MODIFICADA APLICADA A AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GME - 17 16 a 21 Outubro de 2005 Curtba - Paraá GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO EM MERCADOS DE ENERGIA ELÉTRICA - GME TAXA INTERNA DE RETORNO

Leia mais

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO Esta matéria comprova a afirmação do autor Thales Mello de Carvalho - Matemática Comercial e Fiaceira - falecido em 1961,

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini INTRODUÇÃO TT405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Materal Ddátco - 2008 Prof Lúca R A Motah INTRODUÇÃO 2 INDICE INTRODUÇÃO 7 2 O CONCEITO E ORIGEM DA ENGENHARIA ECONÔMICA 8 3 MATEMÁTICA FINANCEIRA 9 3 CONCEITOS

Leia mais

15/07/2011. Ementa Resumida do Curso. Matemática Financeira. Conceitos Básicos de Matemática Financeira. Objetivos do Módulo de Matemática Financeira

15/07/2011. Ementa Resumida do Curso. Matemática Financeira. Conceitos Básicos de Matemática Financeira. Objetivos do Módulo de Matemática Financeira // Pro sp: Carlos duardo Prado Feuser // e // /8/ e /8/ proessorcarloseuser@malcom meta esumda do Curso Cocetos Báscos de ; HPc; Potecação e az; Porcetaem; Operações com Datas; Prazo Médo; Captalzação

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DO

MANUAL DO USUÁRIO DO 06 MANUAL DO USUÁRIO DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA DAMAT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS PPGEPS JOSE DONIZETTI DE LIMA LUIZ FERNANDO PUTTOW SOUTHIER Pato Braco,

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

Matemática Financeira. Evanivaldo Castro Silva Júnior

Matemática Financeira. Evanivaldo Castro Silva Júnior Evaivaldo Castro Silva Júior 1 3. Regime de Juros Compostos 2 * Coceitos fudametais em capitalização composta * Regime de Juros ode os juros são calculados a partir do capital iicial de cada período *

Leia mais

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior  1 Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal

Leia mais

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP

Leia mais

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual

Leia mais

Determine a média de velocidade, em km/h, dos veículos que trafegaram no local nesse período.

Determine a média de velocidade, em km/h, dos veículos que trafegaram no local nesse período. ESTATÍSTICA - 01 1. (UERJ 01) Téccos do órgão de trâsto recomedaram velocdade máxma de 80 km h o trecho de uma rodova ode ocorrem mutos acdetes. Para saber se os motorstas estavam cumprdo as recomedações,

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GANHOS E PERDAS EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS UTILIZANDO REGRESSÃO LINEAR. José Antonio Stark Ferreira

AVALIAÇÃO DE GANHOS E PERDAS EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS UTILIZANDO REGRESSÃO LINEAR. José Antonio Stark Ferreira 1 AVALIAÇÃO DE GANHOS E PERDAS EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS UTILIZANDO REGRESSÃO LINEAR José Atoo Stark Ferrera I - INTRODUÇÃO O presete estudo fo desevolvdo objetvado mesurar os gahos e perdas patrmoas

Leia mais

SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT

SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Matemática Financeira Amortização Amortização Nas aplicações financeiras, quando o objetivo é constituir um capital em uma data futura, tem-se um processo de Capitalização, quando

Leia mais

O USO DO GRADIENTE GEOMÉTRICO NA MINIMIZAÇÃO DO OVERTRADE

O USO DO GRADIENTE GEOMÉTRICO NA MINIMIZAÇÃO DO OVERTRADE !"#$" %'&)(*&),.- /0.2*&4365879&4/:.58;.2*?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G. &4- (IHJ&?,. /?)5.KA:.5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Iuaçu, PR, Brasl, 09 a de outubro de 2007 O USO DO GRADIENTE

Leia mais

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária.

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária. 1 UTOR: Emeta Luz Herque M da Slva 1 Defções de razão e proporção, propredades; Graduado em Matemátca e habltado em ísca pelo UNIEB 2 Gradezas dretamete proporcoas e versamete proporcoas, Regra de três;

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia Aálse estatístca aplcada à hdrologa. Séres hdrológcas oções complemetares HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Aálse estatístca aplcada à hdrologa O Egehero HIDRÁULICO Echerá? Que população pode abastecer e

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS

UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS Marcelo Salvador Cóser Flho Uversdade Federal do Ro Grade do Sul Isttuto de Matemátca

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Aálise de Ivestimetos 1 e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários 4. Amortização

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito: //4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Títulos Públicos - Cetip 21

Caderno de Fórmulas. Títulos Públicos - Cetip 21 Cadero de Fórmulas Títulos Públcos - Cetp 21 Últma Atualzação: 21/06/2017 Cadero de Fórmulas Apresetação Títulos Públcos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA

Leia mais

i i i i i i n - 1 n

i i i i i i n - 1 n Aula Capítulo 6 SÉRIE UNIFORME PRESTAÇÕES IGUAIS Série uniforme de valores monetários (pagamentos ou recebimentos) juros compostos MODELO PRICE no qual todas as prestações tem o mesmo valor Fluxo de Caixa

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-203 DESCONTO É uma compesação recebida pelo tomador do empréstimo, pelo pagameto adiatado da dívida

Leia mais

TABELA PRICE NÃO EXISTE *

TABELA PRICE NÃO EXISTE * TABELA PRICE NÃO EXISTE * Rio, Novembro / 203 * Matéria elaborada por Pedro Schubert. Admiistrador, Sócio Fudador da BMA Iformática & Assessorameto Empresarial Ltda. TABELA PRICE NÃO EXISTE ÍNDICE Págia

Leia mais