O ACESSO À JUSTIÇA POR MEIO DA DEFENSORIA PÚBLICA

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1 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 1 O ACESSO À JUSTIÇA POR MEIO DA DEFENSORIA PÚBLICA BISPO, Bruno Henrique Câmara Acadêmico do Curso de Direito das Faculdades Pitágoras de Montes Claros FIPMoc NUNES, Maria Silveira Acadêmica do Curso de Direito das Faculdades Pitágoras de Montes Claros FIPMoc VELOSO, Cynara Silde Mesquita Doutora em Direito Processual Docente do Curso de Direito das FIPMoc INTRODUÇÃO O Estado Democrático de Direito realiza-se através da democracia participativa. Neste sentido, com a expansão de direitos assegurados à população, o ambiente democrático ativa a cidadania, incitando o interesse do povo em participar na busca pela justiça. O acesso à justiça se apresenta como forma de igualdade perante a lei uma vez que visa a conquista do direito almejado através da tutela jurisdicional (BARROSO, 2009). A própria Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 garante o acesso ao judiciário em seu artigo 5º, inciso XXXV e destaca o princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional ou princípio do direito de ação. A Defensoria Pública representa um dos meios de acesso à justiça e possui papel importante na sociedade. Ela foi instituída com a finalidade de prestar assistência jurídica integral e gratuita aos necessitados (SANTOS, 2011). É função desta instituição orientar juridicamente os hipossuficientes, promover a defesa dos direitos individuais e coletivos de maneira integral e gratuita para aqueles que necessitarem. A prestação da assistência jurídica realizada pela Defensoria Pública reforça a ideia de reconhecimento dos direitos pelo povo, que passou a buscar a proteção de seus interesses perante juízes e tribunais. O presente tema possui relevância no âmbito social da assistência judicial gratuita, visando assim o conhecimento sobre a atuação da Defensoria Pública e a eficácia de seu papel após a redemocratização, que ocorreu com a promulgação da CRFB/88, sendo esta conhecida como constituição cidadã, já que garantiu maior amplitude de direitos à população. Há que se destacar que o acesso à justiça é direito de todos, previsto na constituição no artigo 5º/XXXV. Ainda, no inciso LXXIV deste mesmo artigo retrata o papel Defensoria Pública no acesso à justiça.

2 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 2 Este trabalho tem o propósito de estudar o trabalho realizado pela Defensoria Pública. A pesquisa objetiva ainda o conhecimento da legislação que trata do tema e dos princípios institucionais da Defensoria Pública, ainda, tem por escopo suscitar a discussão acerca do acesso à justiça por parte dos necessitados, além de contribuir na compreensão das dificuldades encontradas pelos hipossuficientes na busca pela justiça. DESENVOLVIMENTO 1.1 Metodologia Com relação à metodologia, a pesquisa classifica-se como exploratória, pois proporciona maior conhecimento do tema, tendo em vista tornar o problema mais claro e desenvolver hipóteses (GIL, 2010, p. 27). Com relação à técnica de pesquisa, serão utilizadas a pesquisa bibliográfica e documental. Conforme Gil (2010, p. 29), a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente essa modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos específicos. A pesquisa documental será realizada através da CRFB/88, das leis do inciso LXXIV do artigo 5º, da Defensoria Pública (artigo 134/CRFB), na qual é regida pela Emenda Constitucional nº 80, Lei Complementar nº 132, de 7 de outubro de 2009, ainda destacam-se as leis 1.060/50 e /2002 e os artigos 129 e 130 da Constituição de Minas Gerais. Conceitua-se pesquisa documental como sendo aquela que se utilizam dados já existentes. Ela vale-se de documentos elaborados com finalidades diversas, como por exemplo, relatos de pesquisas, relatórios, atos jurídicos, registros estatísticos, etc. (GIL, 2010, p. 30). Quanto à análise da amostragem, a metodologia utilizada é a qualitativa, pois fornece análise detalhada sobre hábitos, atitudes, investigações, tendências de comportamento, etc (LAKATOS; MARCONI, 2011). 1.2 O ACESSO À JUSTIÇA E A DEFENSORIA PÚBLICA A garantia dos direitos quando não efetivados é obtida através da justiça, e para isso, as constituições mais modernas do nosso século vem buscando integrar as liberdades individuais tradicionais, através das garantias e direitos sociais e partindo destes ideais, assegurar uma real igualdade perante a lei (MARINONI, 1996). Como uma breve visão da evolução histórica, Marinoni (1996, p. 25) assevera:

3 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 3 A problemática do acesso à justiça, embora já se fizesse sentir no começo deste século, somente se fez perceber com mais intensidade no pós-guerra, até porque o direito de acesso à justiça, com a consagração constitucional dos chamados novos direitos, passou a ser fundamental para a própria garantia destes direitos. Nesta busca por justiça, decorrem diversos obstáculos que dificultam, podendo até mesmo impedir efetivamente, o irrestrito acesso do cidadão à justiça propriamente dita. Consoante Didier Jr. e Cunha (2013, p. 1554) alguns dos fatores encontrados que se revelam como verdadeiros empecilhos são a demora do andamento do processo, as questões relativas ao psicológico, culturais e sociais, as maneiras de tutela jurisdicional do direito, entre outros. Deste modo, o custo do processo se revela também como um sério obstáculo, ocasionando no impedimento do acesso à ordem jurídica, ao passo que aqueles que não possuem condições financeiras suficientes para suprir as despesas processuais e detém, ainda menos, para contratar um profissional capacitado para representá-los em juízo. Em relação ao problema encontrado pelo Estado para garantir ao cidadão que não possui recursos financeiros suficientes, Didier Jr. e Cunha (2013, p. 1554) esclarecem: Para transpor esse óbice financeiro, o Estado, que ainda detém o monopólio da jurisdição [...], teve que garantir ao cidadão carente de recursos econômicos os meios necessários para o livre acesso à justiça. Nesse intuito, a Constituição Federal de 1988 previu, em seu art. 5º, LXXIV, o direito à assistência jurídica integral e gratuita. Reforçando o princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, uma das mais importantes garantia de proteção defendidas pela constituição está descrita na forma do artigo 5º, XXXV, verbis: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. A garantia deste direito acarretou a instituição de programas de assistência judiciária disponíveis àqueles que não possuíam recursos para custear os serviços de advogados. Fica evidente o sentido da expressão acesso à justiça - haja visto que o acesso deve ser concedido à todos - sendo a Defensoria Pública inserida neste contexto, como sendo uma instituição de assistência jurídica integral e gratuita, com o intuito de representar legalmente e efetivar direitos de indivíduos e grupos que durante muito tempo, estiveram privados dos benefícios da justiça igualitária (DIDIER JR.; CUNHA, 2013, p. 1554). O papel da Defensoria Pública é compreendido no artigo 134 da CRFB/88 como sendo instituição permanente encarregada de prestar função jurisdicional gratuita aos necessitados. As leis 1.060/50 e /2002 em âmbito federal são responsáveis respectivamente por estabelecer

4 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 4 normas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados e disciplina a ação civil pública, legitimando a proposição da figura da Defensoria Pública. Em âmbito estadual, cada Defensoria deverá ter sua própria lei, o que ocorreu em Minas Gerais pela publicação da Lei Complementar 65 de 16 de janeiro de São desenvolvidos ainda pela instituição no estado programas de Apoio ao preso provisório, Casa das Mulheres, Defensoria Lato Sensu, Direito à Informação, Direito à Saúde, Programa Famílias, Fórum de Promoção da Paz Escolar e Articulação em Rede (Forpaz), Mães que Cuidam, Mutirão direito a ter pai, Núcleo de atuação extrajudicial, Saber Enfrentar a Realidade (SER). Conforme análise do III Diagnóstico da Defensoria Pública no Brasil MJ/2009 (p. 82 e 85), no ano de 2008, Minas Gerais contava com 474 Defensores Públicos, efetuou atendimentos, sendo na área cível e na área criminal. Além disso, no que tange às ações ajuizadas ou respondidas pela Defensoria Pública de Minas Gerais, resultaram no total de , as quais cíveis e criminais. A Defensoria Pública de Minas Gerais inaugurou em 2012 sua sede em Montes Claros. A unidade patrocina ações de natureza cível, criminal, família, fazenda e possui ainda programa de defesa à mulher, o Núcleo de Defesa à Mulher (NUDEM). Há que se destacar a atuação do programa NUDEM em Montes Claros-MG, sendo uma das oito unidades em Minas Gerais de Defensorias Públicas especializadas na Defesa dos Direitos das Mulheres em Situação de Violência. No NUDEM de Montes Claros segundo CONDEGE (2013, fl. 15) de Janeiro a Dezembro de 2011 foram atendidas 350 (Trezentos e cinquenta) mulheres e de Janeiro a Março de 2012 foram atendidas 105 (Cento e cinco) mulheres.. CONSIDERAÇÕES FINAIS No contexto da Judicialização, em que o acesso à justiça possui relevância por se tratar da efetivação dos direitos, verificou-se que o acesso à Justiça apresenta óbices que dificultam este acesso em especial aos hipossuficientes. No acesso à justiça, obstáculos distintos ao efetivo acesso à Justiça se apresentam, através de questões sociais, na possibilidade das partes e, no quesito economia, um obstáculo sério que impede o acesso ocorre para aqueles que não possuem recursos financeiros. O acesso à justiça, que constitui garantia constitucional fundamental, se torna possível aos hipossuficientes com a presença da Defensoria Pública, na qual cumpre o Estado ao prestar assistência judicial integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Neste cumprimento, o Estado oferece defensores públicos, que são os advogados públicos das pessoas

5 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 5 hipossuficientes, instituindo, desta forma, assistência judiciária aos que não podem custear os serviços de advogados. Apesar dos dados comprovarem a efetiva atuação da Defensoria Pública, de maneira especial no estado de Minas Gerais, é ainda insuficiente o nível de alcance populacional sobre o funcionamento, forma de acesso e atuação em âmbito nacional. Conclui-se ainda que, a Defensoria Pública efetiva o preconizado na Constituição em proporcionar meios de acesso à justiça a todos, reforçando assim o princípio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional, segundo o qual a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, assegurando o irrestrito acesso ao Judiciário. Logo, a Defensoria desempenha papel essencial na efetivação do acesso, propiciando a defesa dos necessitados e buscando outros métodos de resolução de conflitos, através de programas sociais além de atuar nos procedimentos formais adotados pelo Poder Judiciário. REFERÊNCIAS BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, ativismo judicial e legitimidade democrática. Revista Direito do Estado, Salvador, ano 4, n. 13, p , jan./mar BRASIL. Ministério da Justiça. III Diagnóstico Defensoria Pública no Brasil, Disponível em: < a%20p%c3%bablica%20no%20brasil.pdf>. Acesso em: 10 set DIDIER JR, Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Das funções essenciais à Justiça. In: CANOTILHO, J. J. G. et. al (Cord.). Comentários à Constituição do Brasil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, Cap. IV, p CONDEGE (Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais). Comissão Especial para a Promoção e defesa dos Direitos da Mulher. Relatório de avaliação das Defensorias Públicas do Brasil sobre o cenário de enfrentamento à violência contra a mulher no país. Teresina (PI), 23 de janeiro de GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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