Sumário / contents / contenido
|
|
- Gabriela Ferretti Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Sumário / contents / contenido EDITORIAL Eqüidade e qualidade da educação básica e as relações 191 intergovernamentais no financiamento e na gestão da educação Equity and quality of basic education and intergovernmental relations in educational financing and management Equidad y calidad de la educación básica y las relaciones intergubernamentales en el financiamiento y la gestión educativa MARIA BEATRIZ LUCE e NALÚ FARENZENA Custo da educação básica e custo-aluno-qualidade Cost of basic education and quality cost per student Costo de la educación básica y costo-alumno-calidad Uma proposta de custo-aluno-qualidade na educação básica 197 A proposal of quality cost per student in basic education Una propuesta de costo-alumno-calidad en la educación básica JOSÉ MARCELINO DE REZENDE PINTO Quanto custa a educação básica de qualidade? 229 What is the cost of quality basic education? Cual es el costo de la educación básica de calidad? ROBERT E. VERHINE e ANA LÚCIA F. MAGALHÃES Condições de trabalho docente, ensino de qualidade e custo-aluno-ano 253 Teacher working conditions, quality education and annual cost per student Condiciones de trabajo docente, enseñanza de calidad y costo anual por alumno ANDRÉA BARBOSA GOUVEIA, ROSANA EVANGELISTA DA CRUZ, JOÃO FERREIRA DE OLIVEIRA e RUBENS BARBOSA DE CAMARGO O custo das escolas públicas municipais: 277 resultados de uma pesquisa e implicações políticas The cost of municipal public schools: research findings and policy implications El costo de las escuelas públicas municipales: resultados de una investigación e implicaciones políticas NALÚ FARENZENA e MARIA GORETI FARIAS MACHADO
3 Financiamento da educação e relações intergovernamentais Educational financing and intergovernmental relations Financiamiento de la educación y las relaciones intergubernamentales Descentralização e financiamento da educação 293 no Brasil e no Chile dos anos 1980 e 1990 Educational decentralization and financing in Brazil and Chile in the 1980s and 1990s Decentralización y financiamiento de la educación en Brasil y en Chile en los años 1980 y 1990 EMÍLIO ARAÚJO Política de financiamento da educação 315 e participação da comunidade na gestão da escola Policies of educational financing and community participation in school management Política de financiamiento de la educación y participación de la comunidad en la gestión de la escuela INALDA MARIA DOS SANTOS Financiamento da escola à luz do novo papel do Estado: 331 o caso do Rio Grande do Sul School financing in light of the new role of the State: the case of Rio Grande do Sul Financiamiento de la escuela a la luz del nuevo papel del Estado: el caso del Rio Grande do Sul VERA MARIA VIDAL PERONI O financiamento da educação infantil no Brasil de 2003 a The financing of early childhood education in Brazil from 2003 through 2006 El financiamiento de la educación infantil en Brasil del 2003 al 2006 MARIA ESPERANÇA F. CARNEIRO e MARIA CRISTINA DUTRA MESQUITA BIBLIOGRAFIA ANOTADA AN ANNOTATED BIBLIOGRAPHY BIBLIOGRAFÍA ANOTADA Financiamento da educação básica, 361 custo-aluno-qualidade e as relações intergovernamentais The financing of basic education, quality cost per student and intergovernmental relations Financiamiento de la educación básica, costo-alumno-calidad y las relaciones intergubernamentales PATRÍCIA MARCHAND, FRANCISCO JOSÉ DA SILVA e EMÍLIO ARAÚJO
4 Editorial Eqüidade e qualidade da educação básica e as relações intergovernamentais no financiamento e na gestão da educação Equity and quality of basic education and intergovernmental relations in educational finance and management Equidad y calidad de la educación básica y las relaciones intergubernamentales en el financiamiento y la gestión educativa No número anterior deste volume 22 da Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE), correspondente ao primeiro semestre de 2006, afirmávamos com Benno Sander que a ANPAE e sua revista têm história, compromisso e perspectivas. Lembramos de nossas origens e propósitos associativos e editoriais, calcados nas responsabilidades que assumimos como próprias da cidadania e da profissão que abraçamos. Desta, que se faz orientada pela investigação e para a ação formativa, inconformada com o já realizado, vem a noção de que a RBPAE continua sendo uma experiência em construção. Pois bem, neste segundo número do ano de 2006, temos consubstanciada mais uma experiência edificada em coletivo e que se coloca à disposição dos pesquisadores e profissionais da educação, com a esperança de desafiá-los para a crítica e o debate, para estudos de maior profundidade e para decisões tomadas no cotidiano de nossas atividades cada vez mais comprometidas com a construção de um sistema nacional de educação pública de qualidade, no qual se materialize para todas as crianças e jovens do Brasil o princípio constitucional da igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola. Trata-se de um número temático, concebido em meados do ano passado, em parceria com Nalú Farenzena, editora associada deste número especial. A proposta foi amplamente divulgada no boletim ANPAE Notícias, no Portal da ANPAE e por correspondência eletrônica a pesquisadores identificados com a matéria. Abria-se, assim, o espaço da RBPAE para trabalhos que difundissem o conhecimento e estimulassem o debate sobre aspectos específicos do financiamento da educação brasileira contemporânea, seja em nível local, regional ou nacional. A proposta temática, que foi estabelecida com relativa amplitude porque era então difícil estimar a disponibilidade de textos inéditos sobre o que nos parecia relevante, oportuno e carente, cobria os seguintes aspectos: teorização sobre os custos educacionais e as relações entre estes e a qualidade da educação; análises de determinados contextos
5 de custo e custo-aluno-ano; e situações, condições e desafios do regime de colaboração entre as esferas de governo para o financiamento da educação, incluindo aspectos tais como a redistribuição de recursos entre esferas de governo (FUNDEF, FUNDEB, salário-educação e outros), a assistência técnica e financeira da União e dos estados, tensões e potencialidades nas relações de parceria para o financiamento de programas de manutenção e desenvolvimento do ensino ou programas suplementares. Cabe mencionar o contexto histórico em que tomamos esta definição temática. No ano de 2006, fomos chamados a participar da avaliação da atual configuração sistêmica da educação no País, dada dez anos atrás pela LDBEN a Lei n /1996, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e convocados pela própria Lei n /2001 a examinar o cumprimento das metas do PNE Plano Nacional de Educação. Além disso, fechava-se o ciclo do FUNDEF e articulava-se o projeto do FUNDEB, entre outros fatos e circunstâncias mais ou menos nucleares da política educacional. Todos esses fatos ressaltaram os princípios constitutivos de outra parte, privativos do direito à educação, visando superar desigualdades educacionais vivenciadas pelas crianças, jovens e adultos brasileiros, conforme a região, estado ou município em que habitam, ou ainda conforme a escola que lhes é destinada, quando não sonegada. Daí o grande desafio que se nos sobrevém quer no campo da produção conceitual, da engenharia de estratégias políticas de ordem financeira ou de distribuição dos encargos, ou ainda da condução do cotidiano escolar: como equacionar eqüidade e qualidade? Os oito artigos selecionados para publicação neste número são ilustrativos do esforço intelectual de colegas autores comprometidos com este dilema secular, que não dá trégua e a cada passo se revela sob novas formas, graus e efeitos. Agradecemos sua adesão incondicional à proposta temática, evidenciando a potencial centralidade do conceito de custo-aluno-qualidade, bem como as implicações decorrentes da atual configuração federativa, das relações intergovernamentais plasmadas na normatividade político-administrativa e das medidas (des)centralizadoras dos recursos para a gestão escolar. Há nestes textos história e utopia; são ensaios conceituais, análises do empírico e perspectivas para a formulação de políticas públicas e o planejamento da ação democrática e educativa. Todos os trabalhos têm substância para nos desafiar a estudos mais aprofundados e a uma gestão mais equânime e culturalmente relevante. Na primeira seção encontram-se quatro artigos que adensam a conceituação, a análise e o debate sobre custo-aluno-qualidade e os critérios de distribuição intergovernamental de recursos financeiros. Elegemos o texto de José Marcelino de Rezende Pinto para abrir porque apresenta e discute uma proposta de custo-aluno-qualidade abrangendo sua fundamentação, metodologia, fatores e valores estimados. Refere-se especificamente a um trabalho que alcança hoje relevo nacional, construído pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação. A seguir, encontra-se o artigo de Robert E. Verhine e Ana Lúcia F. Magalhães, derivado de um estudo em 95 escolas públicas, 192 RBPAE v.22, n.2, p , jul./dez. 2006
6 nas quais foram estimados custo-aluno-ano de manutenção do ensino e custo-aluno-ano econômico, custos por componentes e por tipo de oferta, analisando os principais fatores do custo-aluno-ano. Já o texto elaborado por Andréa Barbosa Gouveia, Rosana Evangelista da Cruz, João Ferreira de Oliveira e Rubens Barbosa Camargo focaliza o custo-aluno-ano, qualidade do ensino e as condições do trabalho docente, a partir de dados coletados em 82 escolas de oito estados brasileiros. Os resultados de uma pesquisa realizada em 196 escolas, distribuídas em 56 municípios de 16 estados são resumidos por Nalú Farenzena e Maria Goretti Farias Machado, a partir do conceito de custo-aluno-ano por estado e etapa da Educação Básica. Segue-se o conjunto de quatro outros textos que analisam o contexto de descentralização da oferta e do financiamento, como é o caso do artigo de Emílio Araújo, que compara as políticas de reforma dos anos 1980 e 1990, no Brasil e no Chile. O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), pelo qual o governo federal repassa recursos financeiros diretamente a escolas estaduais e municipais, é objeto de estudo de Inalda Maria dos Santos, que relata resultados de pesquisa realizada em Pernambuco destacando a motivação gerada para a participação da comunidade na gestão da escola; enquanto Vera Maria Vidal Peroni ressalta as contradições presentes na estrutura do Programa, pela descentralização de recursos com centralização de definições políticas sobre a gestão da escola, à feição neoliberal. Por fim, Maria Esperança F. Carneiro e Maria Cristina Dutra Mesquita analisam a assistência financeira da União aos municípios em matéria de educação infantil, tomando como ponto de partida estudos desenvolvidos no estado de Goiás. Como se verifica, estes artigos também comprovam que essa é uma área de pesquisa que se alastra e especializa, em termos do território e tipo de instituições investigadas, como do aparato conceitual e analítico, e já está radicada em centros universitários de diferentes regiões. Valorizar esses esforços especializados no campo da produção intelectual brasileira se constitui em mais uma missão da ANPAE e da RBPAE. Para complementar as leituras, incentivando novas produções, conta-se com o dedicado trabalho de Patrícia Marchand, Francisco José da Silva e Emílio Araújo, estudantes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS, no Núcleo de Estudos de Política e Gestão da Educação, que selecionaram e resumiram uma boa parcela de importantes estudos sobre a temática deste número. A preparação deste número especial da proposta inicial à mobilização de potenciais autores, da revisão detalhada dos artigos à orientação da bibliografia anotada só foi possível, em tempo tão exíguo, graças à efetiva colaboração dos autores em resposta ao chamamento da editora associada, que co-assina este Editorial. Confiamos que esta parceria possa encorajar a novos projetos desta natureza, pela expectativa de que este número possa ser reconhecido como uma referência, por seu conteúdo acadêmico-científico e por destacar de forma explícita o binômio eqüidade-qualidade, como centrais para uma urgente inflexão na política educacional brasileira. RBPAE v.22, n.2, p , jul./dez
7 Ao completar-se este volume 22 da Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, que inaugurou novo projeto gráfico e editorial, do qual faz parte a produção de pelo menos um número temático ao ano, cabe anunciar que a partir de 2007 serão publicados três números ao ano, com periodicidade quadrimestral. Sejam, pois, bem- vindos mais artigos para o devido exame editorial; e sejam bem-vindas sugestões e críticas que visem melhorar a qualidade editorial e a relevância social de nosso veículo de produção e difusão do conhecimento no campo da política e da gestão da educação. Nalú Farenzena Editora Associada RBPAE, v.22, n.2, 2006 Maria Beatriz Luce Editora da RBPAE 194 RBPAE v.22, n.2, p , jul./dez. 2006
CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO
CAPACIDADE INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO PROTEGIDO Em sistemas educacionais federativos, como o brasileiro, estados e municípios, além da União, dispõem de autonomia política e responsabilidade pela gestão
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou, em Brasília, nos dias 19 e 20 de maio de 2011, seminário sobre o PNE,
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisBelém/PA, 28 de novembro de 2015.
CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Francisco das Chagas Fernandes (FNE/MEC) Introdução Desde a promulgação da Constituição Federal de Educação de 1988, o Brasil vivencia, do ponto de vista
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisSumário / contents / contenido
Sumário / contents / contenido Editorial História, compromisso e perspectivas 7 History, commitment and perspectives Historia, compromiso y perspectivas Benno Sander e Maria Beatriz Luce Artigos Os caminhos
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisA Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013
A Organização Federativa e a Política Pública em Educação Junho de 2013 O Brasil é uma República Federativa. Os entes federados são autônomos:. A eles cabe exercer as diversas funções de governo, no âmbito
Leia maisCARTA DOS SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO NORTE
Amazônia Brasileira, 11 de agosto de 2015. CARTA DOS SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO NORTE POR UM SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO EFETIVO: COM PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE NACIONAL, COMPLEMENTADO
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.
1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisEDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Tatiana Feitosa de Britto 1 A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) tem como tema o futuro que queremos, proporcionando uma oportunidade
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisMUNICIPALIZAÇÃO. Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC
MUNICIPALIZAÇÃO Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC NOVAS RESPONSABILIDADES AOS MUNICIPIOS Ampliação do Ensino Fundamental de
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 1.808, de 2015 I RELATÓRIO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 1.808, de 2015 Altera a Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, de forma a alterar o 3º do art. 8º. Autor: Deputado ODELMO LEÃO Relatora: Deputada PROFESSORA DORINHA
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisMANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA
MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA O Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, constituído desde 29 de novembro de 2002,
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPalavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisISSN 1982-8632 Revista @mbienteeducação Universidade Cidade de São Paulo Vol. 7 nº 3 set/dez, 2014 Editorial. Editorial
Revista @mbienteeducação Universidade Cidade de São Paulo Vol. 7 nº 3 set/dez, 2014 Editorial Editorial Gestão de sistemas e de instituições de ensino, políticas e práticas profissionais Neste número,
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina
Leia maisEstrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS - 2009 PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS
1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS GRUPO DE ESTUDOS - 2009 PREVENÇÃO AO
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisSumário / contents / contenido
Sumário / contents / contenido EDITORIAL Perspectivas e comemorações na produção intelectual 415 de política e administração da educação Perspectives and celebrations in educational policies and administration
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisCristiane Silva da Cruz O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO SUPERVISOR
Cristiane Silva da Cruz O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO SUPERVISOR Rio de Janeiro 2004 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE 2 O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO
Leia maisPROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia mais1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisApresentação do Curso
3 APRESENTAÇÃO DO CURSO Boas vindas ao curso Uso de Informações na Gestão das Ações de Segurança Pública! Abrimos este curso lhe questionando: Em sua opinião: Medir o tamanho da criminalidade assusta ou
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisTese 1. A base do Curso de Pedagogia é a docência.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPED)/ ASSOCIAÇÃO NACIONAL PELA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO (ANFOPE)/ ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisMANUAL DE MONITORIA UEDI-UNIFEMM
MANUAL DE MONITORIA UEDI-UNIFEMM SETE LAGOAS - MG Dezembro/2014 Página 1 de 10 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO SELETIVO... 3 3. OBJETIVOS DA MONITORIA... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS MONITORES... 4 4.1.
Leia maisAções de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas
Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NA DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NA DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Yvves Louramth Leite Pereira (Bolsita/PIBIC UFPI), Profª. Drª. Guiomar de Oliveira Passos (Orientadora/Departamento
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisPolítica de Aquisição de Obras
Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisCOLÉGIO METODISTA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
COLÉGIO METODISTA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP) CARGO: DIRETOR(A) PEDAGÓGICO(A) SUMÁRIO Responder pela coordenação, mediação e articulação de todas as ações educacionais, com vistas a obter resultados
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009
RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica
Leia maisCOMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 006/2012 ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão TEOLOGIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ÁREA DE FILOSOFIA/TEOLOGIA: Subcomissão
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisASSESSORAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA: DEMANDAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
01097 ASSESSORAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA: DEMANDAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria Luiza Rodrigues Flores (UFRGS) Simone Albuquerque (UFRGS) O artigo apresenta alguns
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014
Solicitação de Trabalho nº 252/2014 CONOF Solicitante: Deputado Pauderney Avelino ESTUDO TÉCNICO Nº 4/2014 ASPECTOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS SOBRE A INCLUSÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO DESPESA DE MANUTENÇÃO
Leia mais1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB
1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB 1.1 O que é o Fundeb? 1.2 Quais os recursos que compõem o Fundeb? 1.3 O Fundeb é Federal, Estadual ou Municipal? 1.4 Qual a vigência do Fundeb?
Leia maisBreves Incursões sobre a Ação do Programa Escola Campeã, na Educação Pública
GESTÃO ESCOLAR: DILEMAS DAS FRONTEIRAS ENTRE O PÚBLICO E PRIVADO NO CONTEXTO DE REFORMA DO ESTADO Maria Vieira da Silva UFU Úrsula Adelaide de Lélis UFU O tempo presente coloca em pauta novos desafios
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisInovação e Qualidade na Educação. Paulo Egon Wiederkehr
Inovação e Qualidade na Educação Paulo Egon Wiederkehr Cúpula Mundial de Inovação para Educação Catar/Doha/novembro 2009 Prioridades: Saúde e Educação Investimento em educação: meta de 100.000.000 de empregos
Leia mais