ANPC reforça laços de cooperação com países de expressão portuguesa

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1 P U BL IC AÇ ÃO M E N SA L DA AU T OR I DA DE N AC IONA L DE P RO T E C Ç ÃO CI V I L / N.º45 / DE Z E M BRO / I SSN ANPC reforça laços de cooperação com países de expressão portuguesa DIVULGAÇÃO - PÁG. 2 NOTÍCIAS - PÁG 3 TEMA - PÁG. 4-7 AGENDA - PÁG Colaborar. Dezembro de Distribuição gratuita Para receber o boletim PROCIV em formato digital inscreva-se em: Este Boletim é redigido ao abrigo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. EDITORIAL... Partilhar. Desenvolver A proteção civil é hoje uma área onde a cooperação internacional se tem revelado indispensável, quer no que concerne à prevenção de riscos e redução dos efeitos de desastres naturais, quer no socorro e resposta a catástrofes que, pela sua dimensão, ultrapassam as capacidades de intervenção dos países atingidos. Portugal, através da ANPC, desde há muito que desenvolve parcerias além-fronteiras, designadamente no quadro do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, tendo participado ativamente em diversos cenários de catástrofe. A cooperação internacional tem-se traduzido, também, na celebração de acordos bilaterais, envolvendo ações diversas como o intercâmbio de peritos, a formação conjunta, a realização de encontros de natureza técnico-científica ou a regulação de procedimentos de assistência mútua. No que se refere à colaboração com os PALOP salientam-se os laços especiais que decorrem de um passado comum. É neste contexto que se compreende a parceria portuguesa no desenvolvimento dos serviços de proteção civil daqueles países, parceria essa que recentemente conheceu um novo incremento com várias missões a decorrer em simultâneo. O sucesso desta cooperação tem sido uma constante, tanto no que respeita à melhoria e desenvolvimento das áreas visadas e competências adquiridas, como na diversidade e riqueza das experiências partilhadas. Porque esta edição do PROCIV chega no mês de dezembro, aproveito para endereçar a todos os Agentes de Proteção Civil o mais profundo apreço pelo trabalho desenvolvido e melhores votos de Boas Festas. Arnaldo Cruz...

2 P.2. PROCIV DIVULGAÇÃO Metade da área ardida comparativamente a 2010 Redução de meios humanos e materiais não comprometeu desempenho do Dispositivo Sessão de avaliação do DECIF ' Realizou-se, no passado dia 15 de novembro, no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, a sessão pública de avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF'2011). O encontro foi presidido pelo Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e pela Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, tendo contado com a presença dos representantes de todas as entidades que assumem um determinante papel na prossecução dos objetivos daquele Dispositivo. As fases mais vulneráveis do DECIF'2011 foram, este ano, caracterizadas por uma grande instabilidade meteorológica. O mês de julho foi marcado por vento forte e valores médios da temperatura inferiores aos normais, seguindo-se quase dois meses em que se registou uma grande variabilidade na temperatura e ocorrência de precipitação. A partir do Continua a verificar-se número de ocorrências naquelas áreas. final de setembro e durante praticamente uma forte pressão sobre o Ainda este ano, fruto da organização todo o mês de outubro, uma situação Dispositivo em função do em agrupamentos de forças, agregando persistente de valores de temperatura elevado número diário distritos adjacentes e com características muito acima do normal (+5ºC em média), e consecutivo de ignições semelhantes, foi possível atingir níveis associada a valores muito baixos de eficiência no reforço dos teatros de de humidade relativa do ar, contribuiu para a propagação operações, tendo sido mobilizados desde 15 de Maio (início e severidade dos incêndios. da Fase Bravo do DECIF) até 31 de Outubro, 2149 meios Ainda assim foi possível diminuir em 47% a área ardida humanos. em relação a 2010, e em 52% relativamente à média dos últimos Apesar do problema dos incêndios florestais em Portugal 10 anos. Registou-se também uma redução no núme- continental não estar resolvido, os agentes que o integram ro de grandes incêndios (100 ou mais hectares): de 179 para permitiram, pelo seu empenho, a obtenção de resultados Esta diminuição, que este ano originou 53% da área positivos. A defesa da floresta contra incêndios é um imperativo ardida total, contrasta com os 76% de colectivo, que a todos envolve, na protecção de O DECIF 2011 apresentou uma resposta muito eficaz, em um importante espaço na criação de valor e preservação do linha aliás com a tendência de excelência que já vinha de- ambiente. monstrando desde anos anteriores. Houve uma evidente melhoria em alguns indicadores essenciais, como o tempo médio de saída do primeiro meio após o alerta, que desceu de 3 minutos para 2'51'', assim como do tempo médio de chegada do primeiro meio ao incêndio, que desceu de 1 4 m i nutos para 11'36''. Algumas ações muito localizadas mostraram-se igualmente eficazes, como o Plano de Operações Nacional para o Parque Nacional da Peneda-Gerês, que preconizou a presença de forças em permanência, contribuindo desta forma para uma diminuição significativa do número de ocorrências e área ardida (de 27 ocorrências e 3905 hectares em 2010, para 4 ocorrências e 0,5 hectares em 2011). Outras medidas, como o treino operacional das Forças Armadas na proximidade de áreas de especial valor, contribuiram de forma expressiva para a redução do

3 DIVULGAÇÃO Preparação Testada capacidade de resposta e articulação institucional em mais dois exercícios Cruz Vermelha ANPC preparou e conduziu, no passado dia 17 de novembro, o exercício "PROCIV V/2011", que teve como A objetivo testar e exercitar os procedimentos de coordenação institucional e de funcionamento geral associados ao Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON), no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). Esta ação visou sensibilizar as várias entidades que integram aquele Centro para os seus moldes de funcionamento, bem como praticar procedimentos de coordenação institucional de nível nacional face a uma situação de emergência. Para este exercício foi simulada uma situação em que se verificaram condições meteorológicas muito desfavoráveis que afetaram toda a zona Norte e Centro do país, em especial as regiões do interior, com queda de neve intensa acima da cota dos 500 metros e ventos fortes que levaram ao isolamento de vários núcleos habitacionais, inúmeros problemas rodoviários e rutura de serviços críticos como comunicações, eletricidade e água. As estruturas municipais e distritais atingiram o limite das suas capacidades de resposta, pelo que foi decidido acionar o nível nacional. O CCON foi, assim, acionado à ordem do Presidente da ANPC reunindo às 13h00 daquele dia. Este exercício contou com o envolvimento de 32 entidades externas, para além da ANPC, que coordenou, "jogando" como se de uma situação real se tratasse e procedendo Contando com o envolvimento dos municípios de Benavente, Cartaxo, Salvaterra de Magos, Ponte de Sor, Gavião às ações necessárias para a sua resolução. Já no dia 30 de novembro teve lugar, nos distritos de e Alter do Chão, e dos Agentes de Proteção Civil relevantes Portalegre e Santarém, o exercício PROCIV V I/2011, para o cenário previsto, este exercício permitiu testar os com a finalidade de testar a resposta do SIOPS a uma procedimentos de transferência das funções de Comando situação de sismo na Área Metropolitana de Lisboa e Controlo para aqueles Distritos, a articulação operacional e concelhos limítrofes, designadamente o Esquema de Sustentação Operacional previsto no Plano Especial de Emertetura dos sistemas de comunicações e apoio à decisão. entre os escalões distrital e municipal, assim como a arquigência para o Risco Sísmico desta região. PROCIV. P.3

4 TEMA Cooperação internacional ANPC presente no desenvolvimento dos serviços de proteção civil dos PALOP Os sistemas de protecção civil dos países africanos de língua portuguesa (PALOP) foram parcialmente inspirados no sistema português. Divergindo quanto ao grau de desenvolvimento, há algo que partilham: o reconhecimento de que Portugal é um parceiro a ter em egeos conta, em virtude da sua experiência, da partilha do mesmo idioma e de laços históricos e afetivos sólidos. Desde setembro passado, diversos técnicos e elementos da ANPC e da Escola Nacional de Bombeiros (ENB) têm vindo a integrar missões de assistência técnica nos países africanos de língua oficial portuguesa, quer ao abrigo de um projeto de cooperação protocolado entre os países beneficiários e o Estado português, através da Direcção- Geral da Administração Interna e do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, quer através da União Europeia (UE). Sete ações de formação e uma intervenção para assessoria técnica foram deste modo concretizados junto dos serviços de proteção civil de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique. Angola: desenvolvimento em alta velocidade Em Angola, foram ministradas cinco ações de formação: Gestão da Emergência, Assessoria na Componente dos Riscos Associados ao Transporte de Matérias Perigosas, Sistemas de Informação Geográfica, Comunicação com o Público e com os Media em Situação de Emergência, Gestão Internacional de Catástrofes e Curso Geral de Proteção Civil. Estas ações foram realizadas na sede do Serviço através de métodos expositivos e práticos, tendo sido dado Todas estas ações procuraram transmitir conhecimentos Nacional Protecção Civil e Bombeiros, localizado no centro enfoque especial à experiência portuguesa e discutida de Luanda, na Escola Nacional de Bombeiros e em quartéis eventuais adaptações destas experiências ao sistema angolano. Estas sessões contaram com a participação interessa- de bombeiros distribuídos pela província de Luanda. da e assídua de técnicos e elementos de comando de todas as provincias angolanas. Para além da formação em sala, foram também proporcionadas visitas a instalações várias do Ministério do Interior e participação no lançamento público de iniciativas como é disso exemplo o projeto "Praias Seguras de Angola". Sessão de encerramento O balanço destas missões foi bastante positivo. De uma do curso "comunicação forma geral, os formandos corresponderam ao que lhes foi em situações de sendo solicitado, criando um bom ambiente formativo. Por emergências", orientado outro lado, aos formadores nacionais foi dada a possibilidade de adquirirem conhecimentos sobre outras realidades, pela ANPC, em Luanda. através das experiências relatadas pelos seus colegas africanos, que os confrontaram com problemas diferentes dos habituais. P. 4. PROCIV

5 TEMA Esquerda: Miguel Macedo na apresentação do projeto "Praias Seguras de Angola". Direita superior: Missão de assistência técnica ao SNPC de Cabo-Verde, conduzida por Patrícia Gaspar, da ANPC. Coincidindo com estas ações, realizou-se igualmente em Luanda, o II Fórum de Ministros do Interior e da Administração Interna da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Este evento, que teve a sua primeira edição em 2008, em Lisboa, teve como mote "Reforçar o dinamismo e o prestígio da CPLP, aumentando os níveis de prevenção e de combate às ameaças comuns à segurança e tranquilidade públicas dos cidadãos no espaço lusófono. O encontro, presidido pelo ministro angolano do Interior, Sebastião Martins, teve início com uma intervenção de enquadramento do Ministro da Administração Interna de Portugal, Miguel Macedo, durante a qual foi efetuada uma análise detalhada da excelência dos trabalhos que, desde 2008 até à atualidade, têm sido desenvolvidos no plano multilateral entre os Estados desta Comunidade Lusófona. Do balanço das iniciativas que têm vindo a ser realizadas, mas também da apresentação das conclusões das reuniões setoriais que antecederam o II Fórum Ministerial e bem assim da reflexão levada a cabo pelos Ministros presentes, respeitante às principais ameaças e desafios que se colocam à segurança e tranquilidade pública dos Estados da CPLP, resultaram, entre outros, no compromisso assumido pelos governantes presentes com vista à criação de uma Plataforma dos Países de Expressão Portuguesa em matéria de Redução de Riscos e Desastres Naturais. Cabo Verde: cooperação cumpre 12 anos A ligação entre Portugal e Cabo-Verde no domínio da proção civil está enquadrada através de Protocolo de Cooperação outorgado em Desde então, diversas ações de assistência técnica têm vindo a ser concretizadas por elementos da Proteção Civil portuguesa naquele país. Desta feita, realizou-se na Cidade da Praia, entre os dias 7 e 13 de novembro, uma missão de assessoria para o planeamento e condução de um exercício de proteção civil, com o objetivo principal de apoiar as autoridades daquele país no desenvolvimento das várias etapas necessárias à concretização deste tipo de eventos. Esta ação culminou com a realização do exercício de tipo LIVEX denominado VÁRZEA 11, com um cenário de ocorrência de um grave acidente rodoviário na Cidade da Praia, e o envolvimento de várias viaturas operacionais e mais de 70 elementos oriundos de diversas organizações caboverdianas, tais como o Serviço Nacional de Protecção Civil, a Polícia Nacional, a Cruz Vermelha, os Bombeiros Municipais da Praia e a Direcção-Geral dos Transportes Rodoviários. Participaram nas operações de desencarceramento, emergência pré-hospitalar e comando e controlo os 19 formandos do Curso de Formação de Formadores, oriundos das diferentes ilhas de Cabo Verde, supervisionados pelos... Direita inferior: Exercício "Várzea'11" realizado na Cidade da Praia, com o apoio da ANPC. Formadores da ANPC e da ENB, Nuno Mondril Rui Natário e Flora Ludovina, com o Comandante Nacional do SNPCB de Angola, António Vicente Gimbe. PROCIV. P.5

6 TEMA dois formadores da Escola Nacional de Bombeiros que se encontravam no arquipélago a ministrar aquela ação de formação. Guiné-Bissau: motivação para a aprendizagem Na Guiné-Bissau, dois elementos da Força Especial de Bombeiros "Canarinhos" da ANPC, prepararam e conduziram um curso de formação pedagógica de formadores bombeiros. Este processo, que teve início no final do ano passado, deve-se à inexistência de formação neste domínio desde praticamente o final do período colonial. Assim, em 2010, os bombeiros da Guiné-Bissau tiveram a sua primeira formação, ministrada por dois formadores da ENB, que veio a revelar-se de extrema importância, sendo reconhecidamente necessário dar-lhe seguimento. Esta segunda fase teve lugar nas instalações dos Bombeiros Humanitários de Bissau, com a participação de 56 dos aproximadamente 100 elementos que compõe os quadros de pessoal daquele serviço. Ana O objetivo Livramento principal da ação agora ministrada recaiu na formação inicial de bombeiros, à semelhança do modelo pedagógico definido para os bombeiros portugueses. A vontade de aprendizagem associada à motivação e interesse foram suficientes para ultrapassar algumas dificuldades, designadamente a escassez generalizada de equipamentos operacionais. Das necessidades formativas reveladas, destacam-se os domínios da organização dos Bombeiros, técnicas de socorrismo, combate a incêndios urbanos e industriais, e tam- bém a organização dos recursos operacionais existentes, que, em virtude de terem sido doados por diferentes países, possuem especificações próprias e em grande parte incompatíveis. No final da formação foi efetuado um simulacro de um acidente de viação. Este exercício teve como objetivo praticar as temáticas abordadas na componente teórica e dar a conhecer a vertente operacional dos bombeiros à população guineense e às várias entidades presentes. São Tomé e Príncipe: potencial de desenvolvimento A cooperação entre Portugal e São Tomé e Príncipe no domínio da proteção civil tem sido pontuada por apoios circunstanciais, geralmente envolvendo iniciativas diretas entre corporações de bombeiros de ambos os países. Estes apoios têm envolvido a oferta de meios, nomeadamente veículos operacionais, e o acolhimento de bombeiros daquele país em ações realizadas em Portugal. A ação de formação que agora se realizou em São Tomé e Príncipe foi orientado por dois elementos da ENB e teve lugar nas instalações do Quartel dos Bombeiros Principal. Com a duração de um mês, participaram 40 formandos, divididos em dois grupos de 20 elementos cada, de forma a capacitar os bombeiros com uma primeira formação para recrutas e uma segunda para bombeiros já formados. De uma maneira geral os objetivos foram cumpridos. Os formandos mostraram-se bastante motivados e interessados, o que facilitou e atenuou a falta de equipamentos disponíveis naquele país. Luis Tavares, da Força Especial de Bombeiros, em atividade formativa em Bissau P.6. PROCIV...

7 TEMA Luis Tavares e Luis Pereira, da Força Especial de Bombeiros, em atividade formativa em Bissau Moçambique: Reestruturação em curso Em julho de 2010 foi assinado um Acordo de Delegação entre a Comissão Europeia (CE) e o IPAD para implementação de um projeto de apoio ao desenvolvimento institucional do Ministério do Interior (MINT) de Moçambique. Este projeto, co-financiado pela CE, por Portugal e pelo governo moçambicano, inscreve-se no Programa Indicativo Nacional da Comissão Europeia para aquele país e tem identificadas como áreas prioritárias a reestruturação funcional e organizacional deste Ministério. Neste quadro, as forças e serviços do Ministério da Administração Interna de Portugal foram convidados a prestar assessorias técnicas e ministrar ações de formação nas suas áreas de competência. À ANPC coube assegurar duas assessorias técnicas ao Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP) de Moçambique, um organismo criado em 2009 que sucede ao extinto Serviço Nacional de Bombeiros, e cujas responsabilidades recaiem sobre a prevenção de riscos, o combate a incêndios, o socorro e salvamento de pessoas e bens em caso de acidente e calamidades, a realização de actividades inspetivas, fiscalizadoras, coordenadoras e reguladoras em matéria de salvação pública e, por último, o fomento do espírito de voluntariado com vista à participação das populações na prevenção e segurança coletivas. Estas duas assessorias foram realizadas entre 12 de outubro e 11 de novembro e envolveram intervenções nos domínios dos recursos humanos, formação, gestão da informação e de ocorrências, entre outras. Para a sua concretização, foi indispensável o apoio permanente de toda a equipa dirigente do SENSAP e a disponibilidade da equipa técnica do IPAD, fundamental na integração dos elementos da ANPC. Esta foi a primeira de outras fases de um trabalho conjunto a desenvolver, que reforçará a cooperação entre ambos os países. Esquerda: Reunião de coordenação na Embaixada de Portugal em Maputo. Direita superior: Reunião com o Diretor dos R H do SENSAP, Paulo Santos Valdemiro Rafael. Paulo Caldas, Andreia Glória e José Franco, da equipa técnica do IPAD.... PROCIV. P.7

8 AGENDA 1 de dezembro ATIVAÇÃO DO PLANO DE OPERAÇÕES NACIONAL DA SERRA DA ESTRELA (PONSE) A Serra da Estrela, pelas suas características próprias, assumese como um dos pontos turísticos de Portugal continental de maior relevo, atraindo todos os anos, principalmente durante o Inverno, milhares de turistas. Este af luxo de visitantes origina, com frequência, situações problemáticas no âmbito da protecção e socorro. O PONSE assume-se como um instrumento proativo de gestão operacional conjunta e plurianual, que permite planear, organizar e coordenar um dispositivo composto por meios humanos e equipamentos capazes de responder com eficácia às necessidades dos cidadãos. 7 de dezembro REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS Esta reunião visa apreciar e submeter a parecer os projectos de alteração ao Despacho n.º 21722/2008, de 20 de Agosto publicado no Diário da República, 2.º série nº 160 de 20 de agosto de 2008 Regulamento dos Cursos de Formação, Ingresso e Promoção do Bombeiro, e ao Despacho n.º 9915/2008, de 4 de abril publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 67 de 4 de Abril de 2008 Regulamento das Carreiras de Oficial Bombeiro e de Bombeiro Voluntário. 1 4 de dezembro REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Esta primeira reunião ordinária da Comissão Nacional de Protecção Civil Ordinária no XIX Governo Constitucional terá como principais pontos de agenda a apreciação e aprovação de planos de emergência municipais e planos de emergência externos (SEVESO). Será ainda feito um ponto de situação sobre a revisão do Plano Nacional de Emergência e será dada nota aos participantes acerca da criação da Plataforma dos Países de Expressão Portuguesa em Matéria de Risco de Desastres. IONAL PARA CATÁSTROFES instituida pela l da ONU, visa o da comunidade das autoridades essidade de adoção a prevenção nos, humanos e amente causados de fenómenos C, através dos itais de Operações overá a nível s atividades junto PUBLICAÇÃO MENSAL Edição e propriedade Autoridade Nacional de Protecção Civil Diretor Arnaldo Cruz Redação e paginação Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo Fotos: ANPC Design Barbara Alves Impressão Europress Tiragem 2000 exemplares ISSN Projecto co-financiado por: Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte. Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Coletiva nº Av. do Forte em Carnaxide / Carnaxide Telefone: Fax: nscp@prociv.pt P.8. PROCIV

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