PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GALIZA-NORTE DE PORTUGAL,

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1 PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GALIZA-NORTE DE PORTUGAL, VERSÃO DE NOVEMBRO.2007

2 ÍNDICE 1. Quadro Normativo de Referência Dinâmicas socio-económicas e territoriais na Fronteira Galiza - Norte de Portugal no Terceiro Período de Programação A Experiência da Iniciativa Comunitária: INTERREG Dinâmicas Socio-económicas Territoriais da Fronteira Galiza - Norte de Portugal Dinâmicas demográficas Dinâmicas de actividade e emprego Dinâmicas na produção, rendimento e produtividade Dinâmicas em equipamento e serviços Dinâmicas a nível das infra-estruturas Dinâmicas da estrutura do sistema de população Diversidade regional Análise SWOT Estratégia do Plano de Cooperação Galiza - Norte de Portugal Objectivos da Estratégia de Cooperação Galiza - Norte de Portugal Prioridades Estratégicas de Cooperação Galiza-Norte de Portugal Princípios Prioridades Eixos prioritários de actuação para o Plano de Cooperação Galicia-Norte de Portugal Eixo 1. Fomento da Competitividade e Promoção do Emprego Eixo 2. Meio Ambiente, Património e Prevenção de riscos Eixo 3. Ordenamento do território e acessibilidades Eixo 4. Integração Sócio-económica e institucional Eixo 5. Assistência Técnica Plano de Financiamento Distribuição financeira por anos Distribuição por Eixos Prioritários e Fontes de Financiamento Galiza-Norte de Portugal, Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (GNP-AECT). 48 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Eixos e medidas do Subprograma 1. Galiza - Norte de Portugal Tabela 2. Plano Financeiro do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal, por Eixos e Medidas...11 Tabela 3. Convocatórias do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal: Número de projectos aprovados e ajuda do FEDER. Período

3 Tabela 4. Grau de Execução dos projectos...13 Tabela 5. Dinâmicas demográficas: quadro resumo...14 Tabela 6. Distribuição da população empregada por sector de actividade em Tabela 7. Dinâmicas de actividade e emprego: quadro resumo Tabela 8. Dinâmicas na produção, rendimento e produtividade Tabela 9. Dinâmicas nos equipamentos e serviços: Quadro Resumo...19 Tabela 10. Dinâmicas nas infra-estruturas...20 Tabela 11. Dinâmicas de fluxos migratórios...20 Tabela 12. Árvore de objectivos da Estratégia de Cooperação Galiza-Norte de Portugal Tabela 13. Correspondência entre a árvore de objectivos da Estratégia de Cooperação Galicia-Norte de Portugal e as Directrizes Estratégicas Comunitárias Tabela 14. Adequação dos objectivos intermédios, finais e Eixos prioritários do Plano Estratégico de Cooperação de Galicia-Norte de Portugal, Tabela 15. Plano Financeiro do Plano Estratégico de Cooperação Transfronteiriça de Galicia-Norte de Portugal por anos: Espanha + Portugal...47 Tabela 16. Plano Financeiro do Plano Estratégico de Cooperação Transfronteiriça Galicia-Norte de Portugal por Eixos Prioritários...47 ÍNDICE DE MAPAS Mapa 1. Diversidade regional...21 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1. Número de projectos aprovados por Convocatória do PIC INTERREG IIIA. Galiza-Norte de Portugal...12 Gráfico 2. Nível de execução dos projectos

4 INTRODUÇÃO O Regulamento (CE) Nº 1083/2006 do Conselho, de 11 de Julho de 2006 pelo qual são estabelecidas as disposições relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu e ao Fundo de Coesão e pelo qual é derrogado o Regulamento (CE) Nº 1260/1999 estabelece que a Política de Coesão deve contribuir para incrementar o crescimento, a competitividade e o emprego pelo que deve incorporar as prioridades comunitárias em matéria de desenvolvimento sustentado segundo o especificado nos Conselhos de Lisboa e de Gotemburgo. Neste sentido, a ampliação da Comunidade Europeia tem acentuado as diferenças económicas, sociais e territoriais, tanto das regiões como dos Estados membros, sendo necessário incrementar as actuações a favor da convergência. Assim, no período de Programação , os Fundos que irão facilitar ajuda no quadro da Política de Coesão limitam-se ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), ao Fundo Social Europeu (FSE) e ao Fundo de Coesão. Desta forma, os instrumentos de ajuda ao desenvolvimento rural, Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), e ao sector das pescas, Fundo Europeu de Pesca (FEP) devem ser integrados como instrumentos de gestão de recursos naturais e devem ser coordenados com os instrumentos da Política de Coesão. A fim de aumentar o valor acrescentado da Política de Coesão da Comunidade, a intervenção dos Fundos Estruturais e de Coesão deve ser concentrada e simplificada, pelo que voltam a ser definidos os objectivos estabelecidos no Regulamento (CE) Nº 1260/1999 como a procura da convergência entre os Estados membros, a competitividade regional e o emprego e a cooperação territorial europeia. São assim definidos três objectivos: Objectivo Convergência, Objectivo Competitividade Regional e Emprego e Objectivo de Cooperação Territorial Europeia. O desafio deste Objectivo de Cooperação Territorial Europeia, inspirado na experiência da Iniciativa Comunitária INTERREG, centra-se na intensificação da cooperação a três níveis: a Cooperação Transfronteiriça através de Programas Operativos conjuntos; a Cooperação à escala das zonas transnacionais e Redes de Cooperação e Cooperação através do Intercâmbio de experiências no conjunto da União Europeia. Deste modo, este objectivo pretende favorecer um desenvolvimento equilibrado harmonioso e sustentado do território europeu. Na Galiza, a Estratégia de Cooperação especificamente inter-regional definida nos Programas Operacionais do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e no Fundo Social Europeu (FSE), encontra a sua complementaridade e impulso no Plano Estratégico de Cooperação Transfronteiriça da Galiza - Norte de Portugal,

5 Conforme o Artigo 6 do Regulamento Geral 1083/2006, as intervenções do FEDER dentro do Objectivo de Cooperação Territorial Europeia concentram os seus esforços na realização de actividades económicas, sociais e ambientais transfronteiriças, através de estratégias comuns de desenvolvimento territorial sustentado com o objectivo de potenciar o espírito empresarial, reforçar a protecção e gestão conjunta dos recursos naturais e culturais, apoiar a ligação entre zonas urbanas e rurais, melhorar a acessibilidade e comunicação destas zonas transfronteiriças e estimular o desenvolvimento da capacidade e a utilização conjunta de infra-estruturas nos sectores da saúde, cultura, turismo, educação, etc. Desta forma, as intervenções do presente Objectivo de Cooperação Transfronteiriça Europeia, co-financiadas pelo FEDER, contribuem com o financiamento de investimentos na área da criação e manutenção de postos de trabalho, principalmente através de ajudas directas ao investimento, prestando uma atenção especial às pequenas e médias empresas, à criação de infra-estruturas e através de actuações de potenciação do desenvolvimento endógeno da Área do Norte de Portugal e da Galiza. Neste sentido, o Regulamento (CE) Nº 1082/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho de 2006, sobre o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) prevê a constituição de uma AECT com personalidade jurídica a pedido das regiões implicadas no quadro de actuação que facilite a resolução dos obstáculos existentes nesta matéria. A partir das Directrizes Estratégicas Comunitárias (DEC) adoptadas pelo Conselho Europeu e das prioridades definidas no Marco Estratégico de Referência Nacional (MERN) estabelecido para Espanha no seu conjunto e pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional de Portugal (QREN-P), entendeu-se ser oportuno vir a definir para o Norte de Portugal e para a Galiza a sua própria estratégia de desenvolvimento regional para o período através do Plano Estratégico de Cooperação; Este plano deverá ser coordenado com os Programas Operacionais do FEDER e do FSE respectivos, assim como com o Programa Operacional do Fundo de Coesão. Os princípios orientadores definidos para o novo período de Programação são os seguintes: concentração temática, selectividade de projectos, sustentabilidade financeira dos mesmos, escalas mínimas de intervenção e simplificação das estruturas e procedimentos. 5

6 1. QUADRO NORMATIVO DE REFERÊNCIA Partindo do considerando 37 do Regulamento Geral dos Fundos Estruturais 1 que estabelece que a partir das orientações estratégicas adoptadas pelo Conselho, procede que cada Estado membro elabore, de forma dialogada com a Comissão, um documento nacional de referência sobre a sua estratégia e desenvolvimento que servirá de marco para a preparação dos Programas Operativos e do Artigo 27 do mesmo Regulamento que estipula que o Estado membro apresentará um Quadro Estratégico Nacional de Referência que garanta a coerência da intervenção dos Fundos com as orientações estratégicas comunitárias em matéria de coesão e que indique a relação entre as prioridades comunitárias, por um lado e o Plano nacional de reforma, por outro. Cada Quadro Estratégico Nacional servirá de referência para a preparação da Programação dos Fundos. Este quadro nacional foi elaborado com os contributos das diferentes Administrações regionais. Particularmente, os Programas de Cooperação Territorial Europeia poderão vir a beneficiar as regiões de nível NUTS 3 da Comunidade. No caso de Galiza, a região optou pela elaboração de uma Estratégia comum regional que harmonize e canalize as diferentes intervenções estruturais do FEDER e do FSE no território galego, denominada Marco Estratégico de Convergência Económica da Galiza , adiante designado como MECEGA. O objectivo central do MECEGA é dispor para toda a sociedade galega, de um instrumento de planificação comunitária a médio e longo prazo no qual sejam definidos objectivos, estratégias e actuações para a concretização de um maior desenvolvimento económico e social, que, em última análise, conduzirá à concretização da convergência com a média nacional e da UE. Se bem que o presente Plano Estratégico de Cooperação da Galiza Norte de Portugal deva adequar-se, não apenas ao quadro estratégico regional, contribuindo para alcançar os objectivos estabelecidos tanto pelo MECEGA, mas também ao NORTE 2015, para que a sua articulação estratégica e operacional procure as sinergias em conformidade com o definido no Quadro de Referência Estratégico Nacional de Portugal (QREN-P) e no MENR. Da mesma forma, este Plano Estratégico de Cooperação da Galiza - Norte de Portugal é coerente e está em coordenação com o Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha - Portugal Neste sentido, a zona transfronteiriça formada pela Galiza - Norte de Portugal é caracterizada relativamente às restantes áreas que integram a euro-região Espanha - 1 Regulamento (CE) Nº 1083/2006 do Conselho, de 11 de Julho de 2006, pelo qual são estabelecidas as disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu e ao Fundo de Coesão e é derrogado o Regulamento (CE) no 1260/

7 Portugal pela sua elevada capilaridade, mobilidade e densidade demográfica. A isto junta-se a existência de laços comuns e a proximidade cultural que permitem converter esta cooperação num instrumento de desenvolvimento territorial fundamental. Não obstante, com o objectivo de que este plano possa converter-se efectivamente num instrumento de desenvolvimento territorial para a euro-região devem ser considerados os seguintes aspectos chave: Em primeiro lugar, a tipologia de projectos de cooperação deve contribuir de forma específica para a dinamização económica e social do espaço transfronteiriço, prestando uma atenção especial aos projectos direccionados à melhoria das infraestruturas e à ligação e integração do território entendido como um conjunto. Isto reveste-se de um particular interesse para as áreas geográficas do Minho -Lima e do Alto Tâmega. Em segundo lugar, é essencial que a estratégia de cooperação maximize as sinergias existentes entre a programação de cooperação e as estratégias regionais definidas para a Galiza e para Portugal no período Neste sentido, a previsão de uma diminuição significativa e gradual no orçamento financeiro confirma a necessidade de investir na complementaridade dos diferentes sistemas de apoios co-financiados. Assim, esta cooperação deve estabelecer objectivos estratégicos claros para ambas regiões. Em terceiro lugar, partindo da experiência adquirida em períodos anteriores, a programação deve contribuir para o estabelecimento de uma cooperação institucional sólida inter-regional e transfronteiriça entre ambas regiões, Galiza - Norte de Portugal. Neste sentido, a constituição de um Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) irá favorecer o lançamento de um processo interinstitucional que integre os sucessos obtidos até ao momento pela Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal, a Uniminho e as Comunidades Territoriais de Cooperação do Lima, Cávado e Tâmega, a Fundação CEER ou o Eixo Atlântico; Em quarto lugar, é necessário ter em conta que a estruturação de um espaço de desenvolvimento transfronteiriço deve obrigatoriamente integrar a monitorização e avaliação dos impactes sócio-económicos e territoriais que tenderão a ser produzidos neste espaço por projectos infraestruturais de grande magnitude que venham a ser concretizados em qualquer uma das regiões, sob pena de se perder a coerência de coordenação de políticas; a construção de plataformas logísticas obedece a esse padrão de referência, devendo a sua evolução ser objecto de atenção ponderada por parte do processo de coordenação da cooperação em curso; 7

8 Por último, o processo de cooperação ganhará em profundidade e impacto se definir projectos mobilizadores susceptíveis de envolver decisivamente os meios empresariais de ambas as regiões. 2. DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS E TERRITORIAIS NA FRONTEIRA GALIZA-NORTE DE PORTUGAL NO TERCEIRO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2.1. A EXPERIÊNCIA DA INICIATIVA COMUNITÁRIA INTERREG A Iniciativa Comunitária INTERREG, financiada através do FEDER, pretende superar o obstáculo que implicam as fronteiras para a integração do território europeu na procura de um desenvolvimento mais equilibrado e duradouro. A Estratégia Territorial Europeia (ETE) adoptada em Maio de 1999 em Postdam tem consagrado esta ferramenta como pedra angular na harmonização da planificação regional europeia. Para o período de Programação , o INTERREG III tem apostado num desenvolvimento territorial equilibrado e no reforço da coesão económica e social através do fomento da cooperação transfronteiriça (capítulo A), transnacional (capítulo B) e interregional (capítulo C). Tem sido co-financiado pela Comissão e pelos Estados membros, tanto com fundos públicos como e/ou privados. O contributo do FEDER estava limitado a 75% do custo total nas regiões do objectivo nº 1 e a 50% nas restantes regiões subvencionáveis. O orçamento total ascendia a milhões de euros dos quais entre 50 e 80% têm ido para o capítulo A, entre 14% e 44% para o capítulo B e 6% para o capítulo C. Complementando estes três capítulos, um máximo de 50 milhões de euros financiaram redes para a promoção do intercâmbio de experiências e de práticas melhores. Tratava-se concretamente dos Programas ESPON (Observatório em rede do ordenamento territorial europeu) e INTERACT (INTERREG - Animação, Coordenação, Transferência). Particularmente, a Cooperação transfronteiriça (INTERREG III A), era direccionada ao desenvolvimento de centros económicos e sociais transfronteiriços a partir de estratégias comuns de desenvolvimento territorial sustentado entre regiões fronteiriças vizinhas, com inclusão das fronteiras exteriores e algumas fronteiras marítimas. Os Estados membros destinam a este capítulo pelo menos 50% do seu contributo total de INTERREG III. Para o período de programação , a Espanha participava em Programas com Portugal, França e o Norte de África, sendo que Portugal naturalmente apenas com Espanha. 8

9 O PIC INTERREG IIIA Espanha - Portugal foi aprovado por Decisão da Comissão C (2001) 4127 de 19 de Dezembro de O custo total do Programa ascendia a euros, dos quais euros eram despesa pública com uma contrapartida associada ao FEDER de euros. Posteriormente, mediante a Decisão da Comissão C (2004) 5671 de 23 de Dezembro de 2004, a participação total do FEDER concedido fixou-se em euros, com aprovação prévia do Comité de Acompanhamento, de acordo com a letra f) da secção 3 do artigo 35 do Regulamento (CE) nº 1260/1999. O conjunto de eixos prioritários e objectivos do PIC respondiam a: Por um lado, aos elementos de diagnóstico e às necessidades prioritárias dos espaços de cooperação transfronteiriça; Por outro lado, à apropriação para o espaço transfronteiriço Espanha - Portugal das orientações e âmbitos prioritários da iniciativa comunitária com vista a aprofundar as potencialidades comuns, promover condições para o desenvolvimento económico e contribuir para o bem-estar das populações aprofundando experiências de cooperação anteriores na integração gradual dos territórios. Neste sentido, o PIC INTERREG IIIA Espanha - Portugal acolhe as seguintes prioridades: Fomento do desenvolvimento urbano, rural e costeiro transfronteiriço. Promoção do espírito empresarial e desenvolvimento das PMEs, o turismo e as iniciativas locais de desenvolvimento e de emprego. Fomento da criação de um mercado de trabalho integrado e a inclusão social. Aumento da cooperação em investigação, desenvolvimento tecnológico, ensino, cultura, comunicação, saúde ou protecção civil. Ajuda à protecção do ambiente, aumento da eficiência energética e promoção das fontes de energia renováveis. Melhoria das infra-estruturas básicas de interesse transfronteiriço. Desenvolvimento da cooperação jurídica e administrativa. Aumento da cooperação entre cidadãos e instituições Assim, foi estruturado em cinco subprogramas regionais: (Galiza - Norte, Castela e Leão - Norte, Castela e Leão - Centro, Estremadura Centro - Alentejo e Andaluzia - Alentejo - Algarve) com um orçamento até 2006 de cerca de 807 milhões de euros, aos quais é necessário acrescentar uma contribuição pública nacional de cerca de 269 milhões de euros e uma participação privada próxima aos 56 milhões de euros. A área de cooperação territorial do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal para o período integrava as zonas básicas (NUTS III) de Pontevedra, Ourense, Minho - Lima e Cávado e as zonas adjacentes ou de flexibilidade, A Corunha, Lugo, Ave, Tâmega, Douro e Grande Porto. 9

10 O Subprograma 1. Galiza - Norte de Portugal era constituído por quatro Eixos estratégicos direccionados para a dotação de infra-estruturas, valorização do património natural e cultural, desenvolvimento socioeconómico, fomento da cooperação transfronteiriça e um Eixo operacional de Assistência Técnica. Tabela 1. Eixos e medidas do Subprograma 1. Galiza - Norte de Portugal. Eixo Estratégico 1. Dotação de infra-estruturas, ordenamento e desenvolvimento rural do espaço transfronteiriço Medida 1.1. Infra-estruturas de transporte e comunicações de importância transfronteiriça Medida 1.2. Ordenamento urbano e territorial e de zonas litorais transfronteiriças Medida 1.3. Desenvolvimento rural e transfronteiriço Eixo Estratégico 2. Valorização, promoção e conservação do ambiente e dos recursos patrimoniais e naturais Medida 2.1. Sustentabilidade ambiental, espaços naturais, recursos hídricos e gestão florestal Medida 2.2. Sustentabilidade cultural, património histórico, etnográfico e identidade local Medida 2.3. Eficiência energética e fontes de energia renováveis Medida 2.4. Valorização turística do património Eixo Estratégico 3. Desenvolvimento socioeconómico e promoção do emprego Medida 3.1. Promoção e desenvolvimento empresarial e da base produtiva Medida 3.2. Desenvolvimento tecnológico, investigação e extensão da Sociedade da Informação Medida 3.3. Dinamização socioeconómica local, agrária e serviços Medida 3.4. Educação, formação e emprego Eixo Estratégico 4. Fomento da cooperação e integração social e institucional Medida 4.1. Cooperação e integração social, laboral e institucional Medida 4.2. Desenvolvimento conjunto de serviços e equipamentos locais Medida 4.3. Estruturas institucionais para a Cooperação Eixo Operacional 5. Assistência Técnica Medida 5.1. Despesas de gestão, execução, supervisão e controlo Medida 5.2. Despesas em estudos, seminários, acções de informação e avaliações externas Fonte: Elaboração própria a partir do Relatório Anual de Execução do PIC Espanha - Portugal Conforme o previsto no PIC Espanha - Portugal, o plano financeiro estabelecido para o presente Subprograma ascendia a um total de euros, dos quais os Eixos Estratégicos 2, Valorização, promoção e conservação do ambiente e dos recursos patrimoniais e naturais, e 1, Dotação de infra-estruturas, ordenamento e desenvolvimento rural do espaço transfronteiriço, foram os de maior peso financeiro do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal com e euros, respectivamente. 10

11 Tabela 2. Plano Financeiro do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal, por Eixos e Medidas. Fonte: PIC INTERREG IIIA Espanha - Portugal Em todas as áreas prioritárias do Subprograma Galiza - Norte de Portugal, a procura, tanto de projectos, como de financiamentos solicitados, superou amplamente as disponibilidades financeiras estabelecidas para o período. A nível global, no Subprograma em referência foram desenvolvidas três convocatórias para os anos 2003, 2004 e 2005, co-financiando um total de 149 projectos, dos quais 50 eram do Eixo Estratégico 2 dirigido à Valorização, Promoção e Conservação do Ambiente e dos Recursos Naturais atingindo um orçamento de cerca de 100 milhões de euros: Eixo Estratégico 1. Dotação de infra-estruturas, ordenamento e desenvolvimento rural do espaço transfronteiriço, no qual foram aprovados um total de 25 projectos, com um co-financiamento de euros do FEDER. Eixo Estratégico 2. Valorização, promoção e conservação do ambiente e dos recursos patrimoniais e naturais, para o qual foram aprovados um total de 50 projectos recebendo euros do FEDER. Eixo Estratégico 3. Desenvolvimento socioeconómico e promoção do emprego, ao qual foi atribuído um total de euros do FEDER distribuídos entre 43 projectos. 11

12 Eixo Estratégico 4. Fomento da cooperação e integração social e institucional, no qual foram aprovados 31 projectos que receberam um total de euros Tabela 3. Convocatórias do Subprograma 1 Galiza - Norte de Portugal: Número de projectos aprovados e ajuda do FEDER. Período ª convocatória 2ª convocatória 3ª convocatória total 21 DE ABRIL DE DE JULHO DEZEMBRO DE 2005 Eixos Nº FEDER nº FEDER nº FEDER nº FEDER TOTAL Eixo TOTAL Eixo TOTAL Eixo TOTAL Eixo TOTAL Fonte: Elaboração própria. Durante o ano de 2005, a maior parte dos projectos aprovados na primeira convocatória do Subprograma foi concluindo o seu período de execução com a consequente elaboração do Relatório Final, em conformidade com o modelo estabelecido no PIC Espanha - Portugal Gráfico 1. Número de projectos aprovados por Convocatória do PIC INTERREG IIIA. Galiza-Norte de Portugal ª convocatoria 2ªconvocatoria 3ª convocatoria TOTAL Eixo 1 TOTAL Eixo 2 TOTAL Eixo 3 TOTAL Eixo 4 Fonte: Elaboração própria. Os impactos conseguidos pelo Subprograma manifestam-se através do grau de realização dos indicadores estabelecidos a Dezembro do ano Neste sentido, da totalidade de projectos aprovados nas diferentes convocatórias, 39 alcançaram um nível de execução 12

13 superior a 90%, e, pelo contrário, 71 projectos, na maioria projectos aprovados na convocatória de 2005, apresentam um grau de execução inferior a 50%. Tabela 4. Grau de Execução dos projectos Nível de execução nº projectos TOTAL CERTIFICADO PENDENTE % CERTIFICADO/ TOTAL >90% % 75<nº< % 50<nº< % 50>nº % total % Fonte: Elaboração própria a partir do Relatório Anual de Execução de Gráfico 2. Nível de execução dos projectos >90% 75<nº<89 50<nº<74 50>nº Fonte: Elaboração própria a partir do Relatório Anual de Execução de DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS TERRITORIAIS DA FRONTEIRA GALIZA - NORTE DE PORTUGAL Dinâmicas demográficas Face à expansão demográfica tanto de Espanha como de Portugal, e inclusive do Norte de Portugal entre 1991 e 2001 (5,1%, 5% e 6,2%), a Galiza e, sobretudo, a área fronteiriça entre ambos países regista um retrocesso populacional (-1,3% e -2,4% respectivamente). Esta perda de população é explicada, por um lado, pelos fluxos migratórios internos para outros municípios causados por processos de urbanização e, por outro, pelo 13

14 envelhecimento da população, este último comum tanto à Galiza como ao Norte de Portugal. Como consequência do acima descrito, a fronteira galego - portuguesa perde peso específico. Se, em 1991, concentrava 11,8% da população residente na Euro-região Galiza - Portugal, em 2001 acolhe 11,2%. Da mesma forma, a densidade populacional fronteiriça é pouco mais da metade da densidade populacional da Euro-região e oscila entre os 1,6 hab./km² de Vilarinho de Conso e os 491,8 de Orense (Vale de Lima). Os territórios com maior potencial demográfico situam-se no Vale de Lima, que apresentam um crescimento demográfico (1,3% entre 1991 e 2001), sobretudo, na parte do Norte de Portugal (2,4%), como também mostram uma elevada densidade populacional (109,8 hab./km² em 2001, que ascende a 134,5 na parte portuguesa). Pelo contrário, as referências espaciais mais regressivas produzem-se no Vale do Minho e especialmente o do Tâmega, que combinam retrocessos demográficos de -4,5% e -7,1% respectivamente, com uma densidade populacional menor (88 e 28 hab./km²) e um significativo envelhecimento da população (23% e 25,1% da população maior de 65 anos face aos 21% da Galiza, aos 14% do norte de Portugal e aos 17% da Euro-região). Outro factor demográfico que caracteriza a área fronteiriça galego - portuguesa é o menor nível de formação da população face à Euro-região, que se intensifica tanto no norte da Galiza como em Portugal. Assim, em 2001, 8% da população em idade activa residente na zona fronteiriça, não sabia ler nem escrever face a uma taxa de analfabetismo de 5,9% da Euro-região. Destacam negativamente o Norte de Portugal (8,9%) e o Vale do Tâmega (14,5%). Esta situação reproduz-se no que se refere ao ensino escolar obrigatório e estudos universitários. Tabela 5. Dinâmicas demográficas: quadro resumo Variável / Indicador Tendências na fronteira População residente Retrocesso populacional (-2,4% em face a um crescimento de 5,1% em Espanha) e perda de peso demográfico. A densidade da população é menor à do espaço ibérico (65,7 hab./km² face a 80,7). Envelhecimento da população População cada vez mais envelhecida - em 2001, 22,5% da população tinha mais de 65 anos, quando em Espanha a terceira idade representa 17%-. Nível de escolaridade 25,9% da população sem qualquer qualificação académica (Espanha 15,3%) Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmicas de actividade e emprego A área fronteiriça galego - portuguesa apresenta uma taxa de actividade claramente inferior (47,1%), tanto à da Euro-região (55%), como às médias portuguesa (57,4%) e espanhola 14

15 (55,6%), o que revela um desequilíbrio na distribuição territorial da população activa tendo em conta que o território em estudo representa 21,4% da superfície da Euro-região. Na fronteira, em 2001, existia uma população activa de pessoas, 9,6% dos activos da Euro-região, percentagem inferior à quota populacional devido à taxa de actividade menor. E embora a população activa tenha aumentado nos territórios transfronteiriços em 2,4% em , fundamentalmente graças à incorporação ao mercado laboral da população feminina, com maior nível de estudos e de idades compreendidas entre os anos, tem aumentado muito abaixo do dinamismo apresentado tanto pela Euro-região (12,1%), como por Portugal (12,6%) e, sobre tudo, Espanha (30,8%). Isto deve-se à forte redução da população activa nos municípios portugueses do Vale do Tâmega e do Minho, enquanto que na parte espanhola os Vales do Minho e Lima apresentam um comportamento particularmente positivo. Contudo, apesar do crescimento da população activa, em 2001 existiam desempregados, 11,3% dos existentes na Euro-região, o que indica que a área transfronteiriça concentra mais inactivos do que activos. Deste modo, a taxa de inactividade ascende a 10,4%, superior à da Euro-região (9%) e à de Portugal (6,8%), mas inferior à espanhola (14,2%), com uma maior incidência nos territórios galegos e nos municípios interiores de ambos países e particularmente no Vale do Tâmega (11,6%), tanto na parte galega como na portuguesa. Da mesma forma, o desemprego tem aumentado 1,5% no período , fundamentalmente motivado pela parte portuguesa do território. No que se refere à estrutura económica do emprego, trata-se de territórios nos quais ainda predomina o emprego em serviços (54,4% dos activos em 2001), seguido do sector secundário, a percentagem de activos na agricultura, silvicultura e pescas (10,3%), assim como na construção (15,7%) supera tanto as percentagens da Euro-região como as de Espanha e Portugal. Também é de destacar o dinamismo do sector da construção, relacionado tanto com a dotação de infra-estruturas como com a construção de habitações. Da mesma forma, o emprego industrial ostenta na área transfronteiriça maior representatividade que em Espanha (19,5%). Tabela 6. Distribuição da população empregada por sector de actividade em 2001 Primário Secundário Indústria Construção Terciário Área transfronteiriça 10,3 19,5 15,7 54,4 Euro-região 7,2 27,4 12,7 52,7 Espanha 6,3 18,4 11,7 63,6 Portugal 4,9 22,8 12,3 59,9 Fonte: INE, Censo de población y vivienda, 2001 e INE, Recenseamentos da População, 2001 No que se refere às especializações mais notáveis, são de destacar as seguintes: 15

16 Sector primário: O peso ocupacional deste sector de actividade é particularmente elevado no Vale do Tâmega (tanto português como galego, 20,7% e 12,5% respectivamente), assim como na parte portuguesa do Vale do Minho (12,3% do emprego existente). Sector secundário: É de destacar a dedicação do emprego no sector da construção na parte portuguesa do Vale do Lima (19,4%), assim como na parte galega do Vale do Tâmega (18,1%), enquanto que na indústria devemos referir os municípios galegos do Vale do Minho (25,9%) e os municípios portugueses do Vale do Lima (24,2%). Sector terciário: É de destacar a dedicação do emprego a este sector de actividade na parte galega do Vale de Lima (68,4%), devido à presença de Orense. Tabela 7. Dinâmicas de actividade e emprego: quadro resumo. Variável / Indicador Taxa de actividade Volume de emprego Desemprego Motores de emprego Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Tendências na fronteira Apesar da crescente incorporação da mulher no mercado de trabalho, taxas de actividade inferiores em 8,5 pontos percentuais às de Espanha. O emprego cresce mas a um ritmo muito inferior ao ritmo ibérico. Taxa de desemprego inferior à taxa ibérica, se bem que concentra uma maior percentagem de inactivos que de activos. Dinamismo do sector da construção, o emprego terciário em centros urbanos e cultivos agrícolas sazonais. Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmicas na produção, rendimento e produtividade Face ao dinamismo que, de forma geral, apresenta o espaço fronteiriço espanhol e português, a área de Fronteira Galiza - Norte de Portugal continua a ser em termos produtivos um espaço de desenvolvimento económico limitado. Neste sentido, os municípios de Cávado e Alto Trás-os-Montes são as NUTs III com as menores taxas de crescimento do PIB. Para a análise dos sectores produtivos foi tida em conta a estrutura do tecido empresarial. Em 2002 estavam radicadas empresas na zona do Norte de Portugal - Galiza. Das mesmas, 10,3%, empresas estão situadas na zona fronteiriça. Em termos gerais, a produção da zona fronteiriça possui uma componente menos terciária que a da Euro-região. Nesse sentido, convém realçar que o tecido produtivo galego e 16

17 espanhol é algo mais terciário e com um menor peso por parte do sector da construção e da indústria que do lado português. Por vales, observa-se que o perfil mais terciário se concentra no Vale do Tâmega (76,5%) enquanto que o Vale do Lima possui maior peso empresarial do sector da construção. O Vale do Minho conta com a maior percentagem de empresas industriais (11,9%). O nível de rendimento medido em PIB per capita revela que apesar de ter havido um ligeiro processo de convergência, o espaço fronteiriço Norte de Portugal - Galiza continua a ser periférico no contexto produtivo ibérico. Apesar de tudo, o melhor comportamento tem sido o das províncias de Orense e Pontevedra. No sentido contrário, destaca-se o comportamento da NUT Alto Trás-os-Montes com o nível de rendimento mais baixo. Se for tido em conta o tamanho das empresas, observa-se que das quase cinquenta mil empresas apenas 233, são empresas médias e grandes, ou seja, 0,5%. Assim, de forma algo mais intensa que na Euro-região, o tecido produtivo da zona de fronteira está constituído por micro PMEs. Por vales, o que conta com uma maior percentagem de micro empresas é o do Tâmega com 97,5% (face a 94% de média da Euro-região). Por outro lado, o sector primário da fronteira norte de Portugal com a Galiza é formado por empresas, especialmente concentradas no Vale do Minho (43%), no Vale do Tâmega (28,3%) e no Vale do Lima (28,4%). Cerca de 10% das mesmas carece de superfície agrícola utilizada e apenas 1,5% de todas as explorações agrícolas fronteiriças dispõem de uma superfície igual ou superior aos 20 hectares. A maioria das explorações agrárias fronteiriças, quase 80% das mesmas, dispõe de uma superfície de entre 0,1 e 5 hectares, o que supõe uma condicionante aos modelos de exploração agrária potenciais em termos de rentabilidade, produtividade e competitividade do sector. Os tímidos avanços no processo de convergência convertem-se num marco se tivermos em conta as tendências históricas que têm acompanhado a análise macroeconómica deste espaço em termos de produção, rendimento e produtividade A melhoria dos níveis de produção na fronteira tem sido baseada nos seguintes motores: Crescimento das obras públicas nas províncias de Orense e Pontevedra. Desenvolvimento dos serviços urbanos de Orense e Pontevedra. 17

18 Tabela 8. Dinâmicas na produção, rendimento e produtividade. Variável / Indicador Crescimento do PIB Rendimento por habitante Produtividade (PIB por activo) Motores Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Tendências na fronteira Leve tendência de convergência com persistência de índices de crescimento abaixo do peso populacional. Leve tendência de convergência em grau desigual mais favorável às províncias espanholas. Leve tendência de convergência com grau desigual mais favorável às províncias espanholas. Crescimento das obras públicas, desenvolvimento do turismo e dos serviços em centros urbanos. Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmicas em equipamento e serviços Constatam-se tendências para a infra dotação das zonas de fronteira em relação aos equipamentos e serviços de saúde como consequência do carácter periférico das mesmas. Em termos gerais, é possível afirmar que os territórios portugueses possuem um nível relativo de infra-estruturas melhor, medidas em número de camas, enquanto que as províncias espanholas contam com uma maior dotação relativa, medida em números relativos de profissionais médicos. No entanto, em relação aos serviços de assistência primária, observam-se valores que superam os valores médios da Euro-região. Assim, o número de centros de saúde por cada mil habitantes ascende a habitantes por centro, enquanto que para o conjunto da península ibérica o valor ascende a O melhor comportamento estatístico em termos relativos está relacionado com a baixa densidade populacional desta zona fronteiriça, mais relevante nas NUT s portuguesas. O equipamento educativo é medido através de indicadores específicos dos distintos níveis. Assim, enquanto que os indicadores da educação básica e secundária reflectem um declive demográfico, o estabelecimento de população imigrante, sobre tudo nos territórios portugueses, tem aumentado a procura de serviços e equipamentos de educação infantil. No âmbito da educação superior é de destacar o crescimento das áreas de Minho - Lima, Cávado e Alto Trás-os-Montes. A formação ocupacional na zona fronteiriça Norte de Portugal - Galiza é ainda deficitária. No entanto, a dotação é superior no lado espanhol ao lado português, que tem no entanto realizado um esforço de capacitação da mão-de-obra jovem digno de destaque. 18

19 Os equipamentos vinculados ao turismo contam ainda com um importante potencial de crescimento, especialmente vinculados ao turismo rural e relacionado com a natureza. Em termos globais estão mais desenvolvidos no lado espanhol que no lado português e mais desenvolvidos no litoral do que no interior. Em concreto, Pontevedra é a província mais desenvolvida com indicadores de equipamento turístico superiores à média nacional. Tabela 9. Dinâmicas nos equipamentos e serviços: Quadro Resumo Variável / Indicador Dotação de hospitais por cada mil habitantes Camas em hospitais por cada 1000 habitantes Centros de Saúde por cada 1000 habitantes Médicos por cada 1000 habitantes Educação Infantil Educação básica e secundária Formação Profissional Bibliotecas Salas de Cinema Oferta Hoteleira Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Tendências na fronteira Tendência de convergência vinculada à implantação localizada de população imigrante em núcleos urbanos. Indicadores estatísticos abaixo da média, mais acentuada na zona galega da fronteira, vinculados em parte a outros factores sóciodemográficos como a baixa densidade de população na zona portuguesa. Aumento de dotações inferior à média ibérica. Forte diferencial de dotações face à zona ibérica. Maior procura destes equipamentos vinculada ao assentamento de populações imigrantes. Maior procura na zona portuguesa e regressão na zona fronteiriça galega. Níveis inferiores às médias nacionais. Boa cobertura com tendência de crescimento Dotações inferiores às médias nacionais como resultado do carácter periférico da zona e da competência exercida por outros formatos audiovisuais. Potencial de desenvolvimento de estabelecimentos de pequena dimensão. Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmicas a nível das infra-estruturas Em termos gerais, os consumos energéticos por habitante da Euro-região são inferiores às médias nacionais. Dentro desta tendência global, os consumos máximos são encontrados, junto da zona Sul, na zona norte Portugal - Galiza. No que se refere ao transporte transfronteiriço, destaca-se o aumento do transporte de pessoas de e mercadorias por estradas, seguido do irregular desenvolvimento do transporte marítimo. O comportamento do transporte ferroviário, com o actual nível de serviços, tem sido regressivo. No que se refere à utilização das novas tecnologias e da Internet observam-se indicadores inferiores às médias nacionais. Este comportamento é especialmente negativo na zona portuguesa. 19

20 Tabela 10. Dinâmicas nas infra-estruturas Variável / Indicador Consumo de energia eléctrica por habitante Número de plataformas logísticas de transportes Acessibilidade Ligações Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Tendências na fronteira Consumos inferiores às medidas nacionais. Desenvolvimento das plataformas logísticas. Melhoria da acessibilidade entre os núcleos urbanos das zonas de fronteira Nova ligação viária através da ponte do Minho. Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmicas da estrutura do sistema de população Os fluxos migratórios dos últimos quinze anos demonstram que a população transfronteiriça tem tido tendência para se deslocar desde núcleos de população de pequeno tamanho, mais rurais, para cidades de média dimensão e capitais territoriais com o objectivo de beneficiar da maior dotação de serviços e infra-estruturas que estas últimas oferecem, contribuindo deste modo para o desenvolvimento do sistema urbano e para uma certa desruralização da área transfronteiriça. Tabela 11. Dinâmicas de fluxos migratórios Variável / Indicador Fluxos migratórios internos Dinâmica regressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Dinâmica média na fronteira em relação à Península Ibérica Tendências na fronteira Certa desruralização. Deslocação da população fronteiriça para municípios de média dimensão e capitais. Dinâmica progressiva na fronteira em relação à Península Ibérica Diversidade regional Em conjunto com a visão integral do território transfronteiriço galego - português oferecida nas secções anteriores, nos mapas seguintes, ilustram-se as divergências existentes e a consequente diversidade regional entre os municípios de ambos lados da fronteira, conforme os dados incorporados no Programa Operacional de Cooperação de: 20

21 Mapa 1. Diversidade regional Densidade de população Crescimento demográfico População com escolaridade de nível Percentagem da população dos 0-14 anos secundário ou superior de idade Percentagem da população com 65 ou mais PIB por habitante anos de idade PIB por trabalhador (produtividade) Percentagem população empregada no sector primário Percentagem população empregada no sector terciário Nº médicos/1000 habitantes

22 Nº turistas/1000 habitantes

23 2.3. ANÁLISE SWOT Em seguida, é recolhida uma síntese dos principais pontos fracos, ameaças, pontos fortes e oportunidades do espaço transfronteiriço organizadas conforme os âmbitos do diagnóstico: Código D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 Código F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 Código A1 A2 A3 A4 PONTOS FRACOS Desequilíbrios territoriais no espaço transfronteiriço: na zona interior e na zona litoral. Evolução demográfica negativa, envelhecimento progressivo. Ligeira desruralização da população fronteiriça para municípios de média dimensão e capitais. Excessiva prevalência do sector agrário de superfície reduzida e fraca disseminação de agricultura competitiva com excepção das economias do leite e do vinho. Crescimento do emprego a um ritmo significativamente inferior ao ritmo ibérico. Limitada capacidade de investimento em I+D+i, com redes internacionais que não integram a euro-região com evolução condicionada pela fraca articulação existente entre o sistema científico e tecnológico e o meio empresarial Base empresarial com escasso posicionamento estratégico e predomínio da PME tradicional e dualismo crescente entre grupos empresariais fortemente internacionalizados com tendência para se destacar das regiões de origem e uma massa de empresas com dificuldades de acesso a mercados internacionais. Capacidade desigual de organização e promoção turística, sobretudo em termos de organização e capacidade institucional e de organização da oferta Interligação insuficiente entre os distintos meios de transporte inexistência de sistemas públicos de transporte ajustados a territórios de baixa densidade Dificuldades de consolidação da cooperação entre as principais cidades do espaço transfronteiriço. PONTOS FORTES Sectores industriais com um elevado potencial de desenvolvimento, particularmente automóvel. Massa relevante de densidade de emprego industrial em termos comparativos na UE Diversidade de mais valias ambientais, com destaque particular para a massa de recursos hídricos. Riqueza do património histórico-cultural no espaço transfronteiriço. Infra-estruturas relevantes do ponto de vista do potencial de internacionalização principalmente portos e aeroportos, com dimensão internacional. Localização marítima estratégica Potencial de desenvolvimento do turismo de base rural e relacionado com a natureza na zona interior, já alicerçado em segmentos de procura próprios e experiências de internacionalização. Manifestações de excelência científica reconhecida a nível europeu, designadamente através da criação de institutos de excelência Forte capilaridade transfronteiriça, designadamente através de infra-estruturas de atravessamento, materializada no forte intensidade de fluxos rodoviários entre as duas regiões (Tui-Valença) quando comparados com as restantes fronteiras lusoespanholas. Proximidade e identidade culturais comuns. AMEAÇAS Efeitos da ampliação da União Europeia e da globalização económica: deslocação do tecido empresarial para mercados emergentes e maior concorrência na atracção de investimento directo estrangeiro qualificado. Intensificação da importância de factores dinâmicos de competitividade empresarial e territorial, áreas nas quais o espaço transfronteiriço não se encontra bem posicionado. Factores de incerteza internacional no campo automóvel. Incorporação de recursos humanos qualificados e com níveis salariais reduzidos 23

24 A5 Código O1 O2 03 O4 O5 procedentes dos novos Estados membros. Inexistência de um corpo testado e consistente de políticas públicas de base territorial para os territórios de baixa densidade que caracterizam uma parte significativa do território de ambas as regiões. OPORTUNIDADES Consolidação do processo de integração das duas economias ibéricas, com o aparecimento do mercado interno. Aproveitamento eficaz do reforço dos recursos humanos nos espaços transfronteiriços, reforçando, preferentemente, a mobilidade dos trabalhadores e trabalhadoras do espaço transfronteiriço Gestão conjunta da utilização de equipamentos sociais e melhoria da prestação de serviços à população Margem de manobra para processos de institucionalização da cooperação mais avançados Criação do Instituto Ibérico das Nanotecnologias na euro-região com impactes potenciais na atracção de recursos humanos avançados e de investimento directo estrangeiro 24

25 3. ESTRATÉGIA DO PLANO DE COOPERAÇÃO GALIZA - NORTE DE PORTUGAL 3.1. OBJECTIVOS DA ESTRATÉGIA DE COOPERAÇÃO GALIZA - NORTE DE PORTUGAL A partir dos resultados do diagnóstico e da Análise SWOT, a Cooperação Galiza - Norte de Portugal tem como meta aumentar o impacto estratégico das intervenções, assim como melhorar a participação dos agentes territoriais através da definição das prioridades no respeitante às sinergias e complementaridades positivas existentes na euro-região potenciando a diferenciação competitiva do espaço transfronteiriço. Neste sentido, a constituição de um espaço de cooperação conjunto entre a Galiza e o Norte de Portugal constitui uma oportunidade única para que Espanha e Portugal desenvolvam políticas e projectos de investimento em ambas as regiões a favor da convergência com as respectivas realidades nacionais e com a zona ibérica, considerando a natural articulação socioeconómica existente. Da mesma forma, a valorização da competitividade e o atractivo deste espaço transfronteiriço, em conjunto com uma estratégia própria de internacionalização no contexto da União Europeia potencia a presença de ambas regiões nos processos de decisões europeus e melhora a estrutura socio-económica e territorial no espaço atlântico. Além disso, a integração da dimensão institucional na estratégia concede uma maior solidez ao processo de cooperação mitigando as diferenças territoriais existentes em ambas regiões. A estratégia do presente Plano pretende assim estabelecer as condições territoriais, institucionais e de partenariado básicas para que o projecto de euro-região se assuma para além do quadro político e se converta num instrumento para potenciar a competitividade do espaço Galiza - Norte de Portugal. Para tal, o presente Plano Estratégico de Cooperação Galiza - Norte de Portugal pretende criar um espaço transnacional, inter-regional e transfronteiriço de cooperação que integre as peculiaridades das duas regiões e os seus quadros políticos e institucionais, valorize a competitividade e a atractividade do território comum e identifique e organize processos de colaboração institucional. O objectivo global definido é o de Converter a euro-região Galiza - Norte de Portugal num território atractivo para viver, investir e trabalhar. Este objectivo implica a promoção dos factores de desenvolvimento ligados à Estratégia de Lisboa: renovar as 25

26 bases da competitividade, aumentar o potencial de crescimento e produtividade e reforçar a coesão social, através do conhecimento, da inovação e da valorização do ambiente. Para a realização deste objectivo final são formulados três objectivos centrais e complementares entre si, que incidem nas variáveis económica, territorial, social e ambiental, tendo presente a capacidade institucional como factor horizontal. Assim, estabelecem-se os seguintes objectivos: Objectivo Final 1. Promover o relacionamento transfronteiriço em instrumento fundamental de transformação dos territórios fronteiriços em novos espaços de desenvolvimento. As Comunidades Territoriais que organizam o espaço transfronteiriço carecem de oportunidades de desenvolvimento e o relacionamento transfronteiriço deve ser entendido como um activo relevante na estruturação do desenvolvimento económico e territorial desses espaços. A sua diferenciação competitiva passa pela combinação adequada desse relacionamento com algumas das suas mais valias ambientais. Será, assim, realizado um esforço importante para melhorar a competitividade do tecido produtivo das quatro Comunidades Territoriais do Minho, do Lima, do Cávado e do Alto Tâmega através da eficiência energética e para aproveitar os recursos ambientais da euro-região como um factor de atracção e de crescimento económico. Objectivo Final 2. Valorizar e promover a competitividade do tecido produtivo da Euro-região através do conhecimento e da inovação. Galiza - Norte de Portugal propõe-se impulsionar a sociedade do conhecimento aplicada às necessidades do tecido empresarial, investindo de forma eficaz nos elementos do Sistema de Inovação que possam contribuir com maiores vantagens e rendimento para a economia: investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação empresarial com o objectivo de melhorar o posicionamento no conjunto da economia europeia e de se converter numa referência de excelência nos sectores nos quais apresenta vantagens comparativas. Para tal, a Euro-região deverá contribuir para reduzir o défice de I+D+I nas duas regiões e colocar em marcha um modelo de crescimento económico baseado em actividades de valor acrescentado com aplicação de conhecimentos, inovação e tecnologia. Tudo isto pode ser alcançado fortalecendo a competitividade das empresas, a sua presença internacional e o seu esforço de investimento em actividades de I+D+I, melhorando a coordenação e a articulação com o resto dos agentes do Sistema de Inovação das duas regiões (Universidades e Centros Públicos de Investigação, Centros Tecnológicos, etc.). Objectivo Final 3. Converter a Euro-região num território mais atractivo impulsionando os sistemas básicos de transporte e acessibilidade e reforçando as sinergias entre crescimento e desenvolvimento sustentado. Trata-se de criar 26

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