EDUCAÇAO INCLUSIVA: UM OLHAR A PARTIR DA VIVÊNCIA DE ESTÁGIO RESUMO

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1 889 EDUCAÇAO INCLUSIVA: UM OLHAR A PARTIR DA VIVÊNCIA DE ESTÁGIO Lizandra Nunes Farias 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 Patrícia Kirst² RESUMO O presente artigo tem por objetivo apresentar uma das atividades práticas desenvolvidas no Estágio Supervisionado em Processos Educativos I,com início no primeiro semestre de 2011,sendo realizado no Serviço de Assessoria e Pesquisa em Psicologia Escolar SAPPE, vinculado à ULBRA/Guaíba. O foco deste estudo será apresentar o serviço do Grupo de Trabalho de Inclusão realizado juntamente da 12ª Coordenadoria Regional de Educação (12ª CRE), no sentido de aprimorar o desenvolvimento de intervenção na temática da rede Estadual de ensino. O trabalho contou com as observações nas escolas, diálogos, reuniões do GTI (com intuito de refletir, planejar e realizar palestras e oficinas) e supervisões realizadas com o grupo de estagiários do SAPPE. Palavras-chave: educação inclusiva, barreiras, políticas públicas, prática de estágio. ABSTRACT This article aims to present one of the practical activities developed in the Supervised Internship in Educational Processes I, starting in the first half of 2011, being held at the Department of Counseling and School Psychology Research - SAPPE, linked ULBRA / Guaíba. The focus of this study will provide the service of the Working Group for Inclusion (GTI- ULBRA/12 ª CRE) conducted along the 12th Coordination Regional Education (12 ªCRE), in order to enhance the development of Inclusive Education in Schools State Schools. The work was in schools with the observations, conversations, meetings of the GTI (with intent to reflect, plan and conduct lectures and workshops) and supervisions carried out with the group of trainees from the SAPPE. The GTI Group held its first activities, the week of training of school teachers in July. Keywords: inclusive education, barriers, policy, practice stage. INTRODUÇÃO A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social. A partir do processo de democratização da escola, evidencia-se o paradoxo inclusão/exclusão quando os sistemas de ensino universalizam o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e 1 Acadêmica da disciplina de Estágio Supervisionado em Processos Educativos I do curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil. ² Docente do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil e orientadora deste trabalho.

2 890 grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de segregação e integração, que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar (MEC/SEESP, 2007). A Universidade Luterana do Brasil- ULBRA oferece, através do Curso de Psicologia, o Serviço de Assessoria e Pesquisa em Psicologia Escolar (SAPPE), este é coordenado pela docente em psicologia Mara Regina Nieckel da Costa e composto por uma equipe de oito estagiários. Por meio deste serviço, durante este primeiro semestre do ano de 2011, teve início a oportunidade de formar, juntamente com a 12ª Coordenadoria Regional de Educação (12ª CRE), o Grupo de Trabalho em Inclusão (GTI) formado também por alguns estagiários do SAPPE, entre eles a autora deste artigo. O Grupo de Trabalho em Inclusão tem o intuito de auxiliar no trabalho de desenvolvimento da Educação Inclusiva nas Escolas da Rede Estadual. O presente artigo tem por objetivo propor uma reflexão sobre os dados observados e coletados nas instituições de ensino da rede estadual (12ª. CRE) até o presente momento, concomitante a um embasamento teórico para possibilitar uma melhor compreensão do trabalho de educação inclusiva. Políticas públicas de educação inclusiva A década de 60 marcou o início das preocupações a cerca das Diretrizes Básicas da Educação Nacional com a criação da Lei LDBEN, Lei nº 4.024/61, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser no direito dos excepcionais à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino (MEC/SEESP, 2007). O atendimento às pessoas que apresentavam deficiência, no Brasil, teve início na época do Império, com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atualmente conhecido como Instituto Benjamin Constant (IBC), e o Instituto de Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES). No século XX foi fundado o Instituto Pestalozzi (1926), especializada em atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional

3 891 especializado às pessoas com superdotação por Helena Antipoff, na Sociedade Pestalozzi (MEC/SEESP, 2007). A educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à criação de instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais, fundamentando-se no conceito de normalidade e anormalidade (MEC/SEESP, 2007). O Plano Nacional de Educação (PNE, Lei nº / 2001), destaca que o grande avanço que a década da educação deveria produzir seria a construção de uma escola inclusiva que garanta o atendimento à diversidade humana. No estabelecimento de objetivos e metas para que os sistemas de ensino favoreçam o atendimento às necessidades especiais dos alunos, assinala um déficit em relação à oferta de matrículas para os alunos deficientes nas classes comuns de ensino regular, à formação docente, à acessibilidade física e ao atendimento educacional especializado (BRASIL, 2001). O mesmo autor enfatiza a importância de investigar como se realiza o processo de escolarização do aluno com necessidade especial no que se refere ao acesso ao ensino regular, à permanência na escola, também dos serviços educacionais oferecidos. Após isto, se pensar em medida se tem promovido a ampliação efetiva de oportunidades educacionais de qualidade para as pessoas com necessidades educacionais especiais, sendo de responsabilidade da escola pública e no contexto de grandes reformas educacionais no país. Educação inclusiva A inclusão escolar é um tema muito polêmico no que se refere à educação contemporânea, pois mesmo conhecendo esta filosofia inclusiva como promotora de um contexto escolar melhor para todos, necessitamos de muita cautela ao conduzíla. O processo de inserir um aluno com necessidades educativas especiais no ensino regular, por si só soaria como uma irresponsabilidade, por este ato exigir muita reflexão e preparo do contexto escolar, pois cada indivíduo demanda uma observância por apresentar uma situação em particular (MELO et al, 2009). No primeiro semestre de 2011, através do Serviço de Assessoria e Pesquisa em Psicologia Escolar SAPPE/ULBRA Campus Guaíba, teve início um trabalho de

4 892 Educação Inclusiva nas escolas da rede Estadual de ensino, juntamente com a 12ª. Coordenadoria de Educação. Este grupo de trabalho tem por objetivo de refletir, planejar e realizar palestras e oficinas sobre o tema. Primeiramente, observou-se o dia a dia das escolas da rede Estadual de ensino da cidade de Guaíba, para que se conhecesse as necessidades, dificuldades, trabalhos realizados, demandas, realizações de capacitações para professores, acessibilidade, estrutura dos prédios, recursos de materiais, salas de recursos, parcerias com outras escolas e interesse para um possível trabalho da equipe do Grupo de Trabalho em Inclusão GTI no contexto escolar ou fora deste visando um favorecimento aos professores deste para que trabalhassem como multiplicadores. Após, será dada continuidade acompanhando o trabalho, acompanhando quais foram os resultados. A educação inclusiva ainda está muito enraizada na ideia de que se tem uma lei para educação inclusiva, que o governo exige que alunos PNE s Portadores de Necessidades Especiais sejam matriculados no ensino regular. Cabe a pergunta: Se esta lei não existisse, haveria tantas preocupações em torno da educação inclusiva? O aluno tem que ser pensado como um sujeito que tem o direito de estar incluído, independente de ter ou não uma necessidade especial. As barreiras na educação inclusiva Atualmente, buscamos tratar de forma distinta as pessoas consideradas diferentes para igualá-las em direito, ou seja, desejamos uma sociedade inclusiva. Mas para chegarmos a esta mudança social se existe uma separação entre quem são as pessoas com deficiência, a imagem que os sujeitos criam em torno dessas pessoas e para que a sociedade aceite-as, quem elas deveriam ser? Notadas pela sociedade como desviantes, essas pessoas enfrentam impedimentos muito mais difíceis de lidar do que a própria deficiência sensorial, física ou intelectual (SOUZA, 2008). Uma deficiência pode ser identificada rapidamente e as pessoas que não a possuem podem apresentar atitudes de curiosidade, crença na inferioridade, fragilidade ou repulsa. Estas são algumas das barreiras percebidas durante a vivência de estágio, que se exemplificam através da colocação de rótulos,

5 893 adjetivações, substantivação da pessoa com deficiência como um todo deficiente, entre outros. Souza (2008) afirma que na escola podem-se observar as barreiras atitudinais, que são aquelas que se apresentam em diversas formas, segue abaixo alguns exemplos que muitas vezes não se percebem e estão presentes no cotidiano escolar: Ignorância: desconhecer a potencialidade do aluno com deficiência; medo: ter receio de receber um aluno com deficiência ou mesmo um outro profissional da Educação; piedade: sentir-se pesaroso e ter atitudes protetoras em relação ao aluno com deficiência. exaltação do modelo: usar a imagem do estudante com deficiência como modelo de persistência e coragem diante dos demais; percepção de incapacidade intelectual: evitar a matrícula dos alunos com deficiência; esteriótipos: comparar o aluno deficiente a outros que apresentam a mesma deficiência; generalização: generalizar aspectos positivos ou negativos de um aluno com deficiência em relação a outro com a mesma deficiência; O papel do professor na educação inclusiva As alterações sociais que determinaram para o aumento das tensões sofridas pelos professores estão a modificação do papel deste profissional e dos agentes de integração social, as mudanças sociais em torno de sua figura, a incerteza em relação aos objetivos do sistema educacional da utilidade do conhecimento e a deterioração da imagem do professor (ESTEVE,1999). Dentre as verbalizações dos diversos professores ouvidos, sobre se trabalhar a inclusão, ouviu-se dos chamados generalistas: eu trabalho há anos com alunos de diversas necessidades, estou há 25 anos no magistério e acho que os professores mais novos tem mais resistência do que os antigos (sic). As escolas da rede Estadual de ensino abrangidas pela 12ª. CRE, apresentam diferentes realidades, algumas com recursos necessários para se

6 894 trabalhar e profissionais resistentes ao trabalho de inclusão; outros, com profissionais capacitados, mas sem recursos e algumas barreiras de origem administrativas. Percebe-se que grande parte dos professores, da rede Estadual de Ensino, apresentam interesse por realizarem capacitações que tratem sobre a educação inclusiva, principalmente as escolas com as sala multifuncionais, pois algumas tem os recursos necessários, mas tem a carência do profissional especializado ou mesmo com a presença deste necessita de outra área do conhecimento para juntos obter os resultados indispensáveis. Ensinar não está restrito à simples transmissão de saberes prontos e cristalizados, pois é um exercício constante de autonomia, liberdade e amor ao trabalho. O ato de ensinar possibilita tanto ao professor quanto ao aluno agir de acordo com suas possibilidades e limitações, manifestando seu potencial, criatividade e permitindo, ao mesmo tempo, ser sujeito que ensina e aprende. Ao se tratar das práticas escolares, desvela como pano de fundo o disciplinamento, a vigilância, os exames, as autonarrativas e outras práticas de controle e poder. Assim a escola cria condições para possibilitar a modernidade. Coloca o discurso como uma rede de representações que utiliza textos, imagens, códigos de conduta, estruturas narrativas que também contribuem para moldar a vida social. Todas estas tecnologias de poder têm por função impor uma conduta determinada a uma multiplicidade de indivíduos ou ao indivíduo isoladamente, de forma a que respondam às expectativas das instituições criadas pela sociedade moderna (FOUCAULT, 2005). CONSIDERAÇÕES FINAIS Através do presente artigo foi possível apresentar a vivência de uma das atividades realizadas pelo Grupo de Trabalho de Inclusão - GTI - ULBRA/12ª CRE) concomitante a um embasamento teórico que proporcionou um melhor entendimento e relação das diferentes realidades vivenciadas em cada escola, bem como a forma como cada instituição percebe a educação inclusiva. Pode-se afirmar que a educação inclusiva ainda encontra sérias resistências por parte de muitos educadores, mas apesar desta realidade existe uma busca para se resgatar princípios sociais extremamente importantes relacionados ao direito, igualdade e respeito as diversidades.

7 895 As políticas públicas devem estar presente de forma onde sejam investidas as capacitações e um acompanhamento desta para todos os profissionais que fazem parte do contexto escolar, pois todos que ali estão inseridos são responsáveis e agentes multiplicadores para se fazer uma educação de qualidade, beneficiando não apenas alunos com deficiência, mas a comunidade escolar como um todo. REFERÊNCIAS BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, vol. 3. n. 5, 7-25, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº , de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, FACION, José Raimundo, organizador; MATTOS, Carmem Lúcia Guimarães...[et al.]. Inclusão escolar e suas implicações. Curitiba: Ibpex, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis. Vozes HOFFMANNN, J. Avaliar para promover. Porto Alegre: Mediação, MITLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artimed, SOUZA, Olga Solange Herval. Itinerários da inclusão escolar: múltiplos olhares, saberes e práticas. Canoas: Ed. ULBRA; Porto Alegre: AGE, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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