Fatores associados ao sucesso escolar em Matemática: um estudo comparativo entre duas escolas públicas do DF a partir dos dados da Prova Brasil

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1 Fatores associados ao sucesso escolar em Matemática: um estudo comparativo entre duas escolas públicas do DF a partir dos dados da Prova Brasil Larissa Sampaio Gurgel dos Santos Resumo: Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada em duas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal: Centro de Ensino Fundamental 209 e Centro de Ensino Santos Dumont, situadas na cidade de Santa Maria. Participaram 128 alunos da 8ª série do Ensino Fundamental. Os dados apresentados nesse trabalho mostram como os alunos vêem a matemática em relação à metodologia, aos hábitos de estudo, a postura do professor na sala de aula, chegamos a um resultado bastante significativo para educação matemática. Palavras-chave: Prova Brasil; sucesso escolar; educação matemática. 1. INTRODUÇÃO A Avaliação Nacional do Rendimento Escolar, desenvolvida pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira, também conhecida como Prova Brasil, é realizada em todo o país, com o objetivo de gerar informações sobre a educação básica oferecida pela rede pública de ensino, seja ela federal, estadual ou municipal. Esta avaliação contempla a aplicação de um teste para avaliar habilidades em Língua Portuguesa (foco em Leitura) e em Matemática, de acordo com as recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN. Em relação à Matemática, o teste avalia habilidades que podem ser demonstradas por meio de situações envolvendo os conteúdos mais relevantes, dando ênfase a resolução de problemas, que abrange os seguintes temas: espaço e forma, grandezas e medidas, números e operações e tratamento da informação. Os resultados obtidos com a aplicação da Prova Brasil auxiliam o Ministério da Educação na avaliação das redes de ensino, além de repassar as informações obtidas à sociedade, possibilitando uma avaliação de cada escola. Em novembro de 2005 foi realizada a primeira edição da Prova Brasil no país, avaliando alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental. A partir da instituição da Prova Brasil e da divulgação dos resultados obtidos pelos estudantes em cada uma das escolas avaliadas, instalou-se nas redes de ensino um intenso debate acerca dos fatores que podem estar associados ao baixo desempenho dos estudantes, tanto na área de Língua Portuguesa, que avalia a habilidade de leitura, como em Matemática, cujo foco da avaliação é a resolução de problemas. Esse debate intensificou-se com a criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, que combina dados indicadores de fluxo escolar (promoção, repetência e evasão) e pontuações obtidas por estudantes na Prova Brasil e no SAEB (FERNANDES, 2007).

2 Considerando a escassez de estudos que tratam dos impactos das avaliações em larga escala nas escolas de educação básica e, o interesse em colaborar na discussão de medidas voltadas para a melhoria da qualidade da educação, especialmente no que diz respeito à aprendizagem da Matemática, desenvolvemos um estudo com o objetivo de analisar os fatores associados ao sucesso (ou ao insucesso) escolar em Matemática em duas escolas da rede pública de ensino do DF, a partir dos dados da Prova Brasil. 2. SUCESSO E FRACASSO ESCOLAR. A educação no Brasil tem enfrentado um grande problema: o fracasso escolar. Muitas vezes, busca-se um culpado, alguém que possa assumir sozinho esta situação. A partir daí, percebe-se um jogo onde ora se culpa a criança, ora a família, ora uma classe social, ora todo um sistema econômico, político e social (MEIRA, 2002, p. 1) Apesar deste jogo de empurra-empurra, os sistemas de ensino, especialmente os profissionais que estão atuando nas escolas, precisam discutir alternativas para a superação do fracasso escolar visando garantir o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). Um dos indicadores da existência do fracasso escolar é encontrado nos resultados da Prova Brasil. Os resultados obtidos pelos estudantes são classificados em três níveis de proficiência, a saber: elementar, intermediário e adequado. Em cada série avaliada, estes níveis descrevem as competências que os estudantes já desenvolveram. A Tabela 1 nos mostra a distribuição dos estudantes brasileiros por estes níveis, em relação ao desempenho em Matemática, segundo os resultados da Prova Brasil de Tabela 1:Estudantes por Níveis de Proficiência SAEB 2005 (%) Elementar Intermediário Adequado 4ª série EF 10,53 55,98 33,49 8ª série EF 9,48 51,01 39,50 3ª série EM 23,23 46,86 29,91 Fonte: CESPE (2007). Tomaremos os dados da Prova Brasil relativos ao desempenho dos alunos na 8ª série do ensino fundamental para termos alguns comentários sobre o nível de proficiências destes alunos, indicando as competências e habilidades que conseguiram desenvolver até está série na área de Matemática.

3 Esses dados ratificam a urgência de se repensar as políticas públicas de educação e ao mesmo tempo as práticas pedagógicas desenvolvidas nas escolas a fim de se garantir aos estudantes o sucesso escolar e conseqüentemente, o sucesso em outras áreas da vida social que demandam conhecimentos formais trabalhados na escola. Todavia, quando a escola não proporciona experiências de sucesso ou suas práticas pedagógicas não favorecem a aprendizagem, os alunos que não conseguem responder às cobranças da instituição tendem a apresentar dificuldades na aprendizagem. A busca imediata pela perfeição leva à rotulação daqueles que não alcançam o rendimento desejado pelos parâmetros institucionais. Tornando comum o aparecimento de crianças ditas problemas ou fracassadas. Esses rótulos podem também levar os alunos a apresentarem comportamentos agressivos ou de apatia e indiferença em relação às atividades escolares. Para favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas nos alunos, as escolas devem organizar o seu trabalho de modo que eles possam se sentir autores do processo de aprendizagem. O sentimento de autoria é o processo e o ato de produção de sentidos e de reconhecimento de si mesmo como protagonista ou participante de tal produção (Fernandez, 2001, p.90) Todavia, o que acontece nas escolas é o contrário de tudo isso, os educadores não estão preparados para favorecer aos alunos o desenvolvimento de certas habilidades, entre elas, a autonomia de pensamento, levando-os a aprender a aprender ao invés de fazê-los decorar regras e memorizarem dados somente a fim de serem avaliados momentaneamente. E isso não tem sido papel somente dos educadores, a família também é responsável pela aprendizagem da criança, uma vez que são as atitudes dos pais, na grande maioria das vezes, que vão determinar a modalidade de aprendizagem dos filhos. Assim acontece com o fracasso escolar, ele pode assumir, dentro da família, uma função. Outra questão referente à escola é que esta, ao valorizar a inteligência, se esquece da influência da afetividade na aprendizagem. A criança pode ter dificuldades de aprendizagem por ligar este fato a uma situação de desagrado. Esta situação pode estar ligada a algum acontecimento escolar. A aprendizagem é como uma edificação particular que a pessoa vai fazendo a partir de seu saber e assim ele vai transformando as informações em conhecimento, deixando sua marca como autor e vivenciando a alegria que acompanha a aprendizagem. O conhecimento é o resultado de uma construção do sujeito na interação com os objetos e segundo Piaget (apud MEIRA, 2002) o saber é a apropriação desses conhecimentos pelo sujeito de forma particular, própria dele, pois implica no inconsciente. 3. MÉTODO Tendo em vista o objetivo deste trabalho, desenvolvemos um estudo em duas escolas da rede pública do Distrito Federal, localizadas na cidade de Santa Maria. O critério para a escolha destas

4 escolas foi o desempenho dos estudantes na Prova Brasil de Nestas escolas também foi coletados dados referentes ao espaço físico e à organização didático-pedagógica. 3.1 Participantes Uma das escolas escolhidas foi o Centro de Ensino Santos Dumont (CESD), que obteve a melhor média entre todas de Santa Maria e uma das melhores englobando todo o Distrito Federal na Prova Brasil de A média dos estudantes desta escola foi de 262,63 pontos. A outra escola escolhida foi o Centro de Ensino Fundamental 209 de Santa Maria. Os estudantes desta escola apresentaram o menor índice de proficiência na Prova Brasil de 2005, entre as escolas da cidade, com média de 233,54 pontos. O estudo foi realizado com quatro turmas de 9º ano do Ensino Fundamental, duas por escola, tanto do turno matutino quanto vespertino, e seus respectivos professores de Matemática. Foram alvos da pesquisa 128 alunos regularmente matriculados, com idades entre 12 e 17 anos, sendo 54 alunos do gênero masculino e 74 do gênero feminino. Dos alunos pesquisados 14 já foram reprovados pelo menos uma vez na disciplina Matemática. A pesquisa também foi feita com dois docentes, sendo os dois do gênero masculino, todos licenciados em Matemática e com mais de 11 anos de profissão. Entre os alunos, 4,4% trabalham 2,9% não responderam e 92% dos alunos não trabalham. O percentual de alunos que já passaram pela experiência de recuperação em Matemática é de 36.7% e 20,6% do total de alunos já reprovaram em Matemática, em alguma série do ensino fundamental Procedimento Para a pesquisa, foram elaborados dois questionários: um para os professores, com 14 itens fechados e 1 aberto; outro para os alunos, com 41 fechados (os primeiros 8 itens referem-se a dados de natureza demográfica e os 33 seguintes referem-se à percepção dos alunos em relação a Matemática, professor-aluno). As questões fechadas tiveram como objetivo identificar a percepção de todos os entrevistados sobre temas específicos, nas quais os participantes poderiam escolher uma das seguintes opções de respostas: (1) sempre, (2) muitas vezes, (3) às vezes, (4) poucas vezes e (5) nunca. Neste caso, não se utilizou à escala com a pretensão de aferir o sentido de positivo ou negativo, pois algumas questões não se enquadravam nessa perspectiva Resultados e Discussão Os resultados das respostas do questionário de pesquisa estão apresentados por meio de tabelas que registram os percentuais dos dados coletados, segundo determinados grupos de características das informações perguntadas. Esses grupos são: relação com a Matemática, pratica avaliativas em Matemática, metodologias de ensino da Matemática, a relação professor-aluno. O primeiro grupo de percepções a ser destacado refere-se às percepções dos alunos quanto aos seus hábitos de estudo em Matemática, identificando como eles fazem para entender e estudar melhor a matemática.

5 Tabela 2: Percepção dos alunos do CEF 209 quanto aos seus hábitos de estudo em Matemática. N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 8 Você estuda Matemática resolvendo exercícios? 23,5% 23,5% 44,1% 8,9% 9 Você costuma estudar somente para as provas? 17,8% 13,3% 48,5% 16,1% 4,4% 10 Você costuma estudar sozinho? 54,4% 3% 30,8% 6% 4,4% 1,4% 11 Você tem bom relacionamento com seus professores de Matemática? 57,3% 10,2% 22% 7,5% 3% 12 Você participa ativamente das aulas? 38,5% 16,1% 33,8% 8,8% 1,4% 1,4% 13 Você faz anotações durante as aulas? 32,3% 13,4% 26,4% 20,5% 6% 1,4% 14 Você presta atenção às explicações do professor? 48,6% 23,5% 23,5% 1,4% 3% 16 Muito do que aprendo parece não ter significado no meu dia-a-dia. 6% 10,4% 47% 23,5% 11,7% 1,4% Tabela 3: Percepção dos alunos do Centro de Ensino Santos Dumont quanto aos seus hábitos de estudo em Matemática. N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 8 Você estuda Matemática resolvendo exercícios? 36,7% 26,8% 21,4% 11,7% 1,7% 1,7% 9 Você costuma estudar somente para as provas? 18,3% 11,6% 19% 18,3% 8,3% 10 Você costuma estudar sozinho? 56,6% 23,3% 13,4% 5% 1,7% 11 Você tem bom relacionamento com seus professores de Matemática? 35% 20% 25% 10% 10% 12 Você participa ativamente das aulas? 21,6% 23,4% 36,6% 13,4% 5% 13 Você faz anotações durante as aulas? 23,4% 25% 21,6% 20% 10% 14 Você presta atenção às explicações do professor? 55% 25% 6,7% 1,7% 16 Muito do que aprendo parece não ter significado no meu dia-a-dia. 6,7% 38,3% 30% 13,3% 11,6 % Nas tabelas 2 e 3 temos a percepção dos alunos quanto aos seus hábitos de estudo em Matemática. Destacamos os itens 8 e 9. O item 8 nos revela que a maior parte dos alunos do CEF 209 só estudam resolvendo exercícios as vezes, já os do CESD sempre estudam resolvendo exercícios e isso implica em um maior preparo dos alunos do CESD, visto que a resolução de exercícios é fundamental para o desenvolvimento do aluno na Matemática, possibilitando assim uma maior fixação do conteúdo em questão. Portanto os alunos do CESD exercitam mais do que os alunos do CEF 209 o que torna nesse aspecto os alunos do CESD mais preparados. Tradicionalmente, a prática mais freqüente no ensino de Matemática tem sido aquela em que o professor apresenta o conteúdo oralmente, partindo de definições, exemplos, demonstração de propriedades, seguidos de exercícios de aprendizagem, fixação e aplicação e pressupõe que o aluno aprenda pela reprodução. Assim, considera-se que uma reprodução correta é evidência de que ocorreu a aprendizagem. (BRASIL, 1998, p. 37)

6 O item 9 nos revela uma certa semelhança em relação as respostas dos alunos, considerando o geral, as duas escolas, mas mesmo assim foi possível observar que os alunos do CESD se dedicam um pouco mais aos estudos fora da sala de aula do que os alunos da outra escola. A seguir serão apresentados os dados relativos à percepção dos alunos quanto às metodologias de ensino da Matemática. Esses dados dizem respeito quanto à metodologia de ensino do professor Tabela 4: Percepção dos alunos quanto às metodologias de ensino da Matemática do CEF 209 N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 17 A turma recebe orientações sobre como 16,2% 28% 29,4% 14,8% 10,2 1,4% estudar de maneira mais eficiente % 18 Os materiais didáticos indicados pelo professor (apostila, livros, cópias, sites, 34% 35,2% 22% 3% 4,4% 1,4% etc.) ajudam a compreender a matéria. 19 O professor explica como o conhecimento Matemático foi 4,4% 13,3% 26,4% 20,5% 34% 1,4% desenvolvido ao longo da história? 20 Os métodos de ensino utilizados pelo professor facilitam o meu aprendizado. 32% 47% 15,2% 3% 1,4% 1,4% 21 É legal quando o professor ensina macetes para que o aluno lembre como usar as fórmulas Matemáticas. 35,2% 16,2% 35,3% 7,5% 4,4% 1,4% 22 O professor ensina os conceitos Matemáticos de acordo com a realidade do aluno, apresentando exemplos e problemas relacionados com o seu dia-adia. 7,5% 28% 35,3% 17,6% 10,2 % Tabela 5: Percepção dos alunos quanto às metodologias de ensino da Matemática do Santos Dumont N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 17 A turma recebe orientações sobre como estudar de maneira mais eficiente 25% 26,6% 21,6% 21,6% 5% 18 Os materiais didáticos indicados pelo professor (apostila, livros, cópias, sites, 65% 23,2% 5% 6% 1,7% etc.) ajudam a compreender a matéria. 19 O professor explica como o conhecimento Matemático foi 15% 20% 30% 26,7% 8,3% desenvolvido ao longo da história? 20 Os métodos de ensino utilizados pelo professor facilitam o meu aprendizado. 36,7% 26,7% 31,6% 1,7% 3,3% 21 É legal quando o professor ensina macetes para que o aluno lembre como 66,6% 18,3% 30% 1,7% usar as fórmulas Matemáticas. 22 O professor ensina os conceitos Matemáticos de acordo com a realidade do aluno, apresentando exemplos e problemas relacionados com o seu dia-adia. 15% 30% 33,3% 15% 6,7% Agora temos a tabela 4 e 5, que abordam questões relacionadas a Percepção dos alunos quanto as metodologias de ensino da matemática. Destacamos, em relação aos dados destas tabelas, os itens 1,4%

7 18 e 22. O item 18 nos revela que o material didático adotado pelo professor do CEF 209 nem sempre ajuda os alunos na compreensão do conteúdo, já os alunos do CESD, a maioria quase sempre compreende o conteúdo com o material que o professor utiliza. Como conseqüências disto os alunos do CEF 209 vão perdendo a simpatia pela matéria, já que nem sempre conseguem esclarecer dúvidas através do material didático utilizado, gerando assim uma maior dependência do aluno em relação ao professor. No item 22 nos mostra uma proximidade em relação aos números obtidos, o que de fato nos mostra que os dois professores adotam métodos parecidos para a introdução dos conteúdos Matemáticos, na maioria das vezes trazendo uma explicação crua do conteúdo ministrado, o que faz com que o aluno tenha uma dificuldade na compreensão do que realmente é tal assunto e para que serve. Isso consequentemente gera uma inquietação no aluno e uma desmotivação do mesmo, pois aquilo parece estar distante de sua realidade. Mas mesmo assim, pelo desempenho na Prova Brasil, observamos que o professor do CESD com sua metodologia atinge bons resultados, pelo menos melhores do que a outra escola em questão. Para que o trabalho nas salas de aula de Matemática implique aprendizagem de conceitos, favorecendo a apropriação, por parte dos alunos, dos conhecimentos necessários à sua formação, torna se indispensável aproximar os conteúdos Matemáticos aos temas significativos do mundo atual e incluir questões vinculadas à realidade e interesse dos alunos. (UENO; MORAES, 2007). A seguir serão apresentados os dados relativos à percepção dos alunos quanto à atuação do professor na sala de aula. Esses dados dizem respeito à visão que o aluno tem quanto à relação professor - Matemática - aluno. Tabela 6: Percepção dos alunos quanto à atuação do professor na sala de aula do CEF 209. N Proposição Sempre Muitas Ás vezes Poucas Nunca N/R vezes vezes 23 A aula de Matemática fica mais interessante quando o professor consegue relacioná-la com 29,5% 25% 28% 11,7% 5,8% outras disciplinas. 24 O professor incentiva os alunos que têm facilidade de aprender a colaborarem com os que têm 33,8% 28% 23,5% 11,7% 3% dificuldades. 25 O professor consegue identificar suas dificuldades e perceber se você está realmente entendendo a 25% 23,5% 28% 19,1% 4,4% matéria? 26 A capacidade de raciocínio lógico e senso crítico do aluno são despertados nas aulas de Matemática? 13,3% 35,2% 28% 19,1% 4,4% 27 O professor estimula a participação dos alunos em 36,7% 19,1% 28% 8,8% 5,8% 1,4% sala. 28 O professor obedece aos horários das aulas e utiliza o tempo de maneira adequada, sem enrolar com o 48,5% 10,5% 22% 17,6% 1,4% conteúdo. 29 O professor passa e corrige listas de exercícios a fim de fixar os conteúdos. 47% 26,4% 13,4% 4,4% 4,4% 4,4% Tabela 7: Percepção dos alunos quanto à atuação do professor na sala de aula do Santos Dumont

8 N Proposição Sempre Muitas Ás vezes Poucas Nunca N/R vezes vezes 23 A aula de Matemática fica mais interessante quando o professor consegue relacioná-la com 11,7% 20% 40% 10% 18,3% outras disciplinas. 24 O professor incentiva os alunos que têm facilidade de aprender a colaborarem com os que têm 20% 21,6% 26,6% 16,6% 13,3% dificuldades. 25 O professor consegue identificar suas dificuldades e perceber se você está realmente entendendo a 15% 20% 26,6% 26,6% 11,8% matéria? 26 A capacidade de raciocínio lógico e senso crítico do aluno são despertados nas aulas de Matemática? 16,6% 25% 43,3% 8,3% 27 O professor estimula a participação dos alunos em sala. 30% 25% 30% 15% 28 O professor obedece aos horários das aulas e utiliza o tempo de maneira adequada, sem enrolar com o 41,7% 20% 21,6% 10% 6,7% conteúdo. 29 O professor passa e corrige listas de exercícios a fim de fixar os conteúdos. 21,7% 21,7% 20% 25% 8,2% 3,4% Entre as proposições apresentadas nas tabelas acima, destacamos as de número 25,27 e 29. A proposição 25 nos revela o professor do CEF é um pouco mais eficaz do que o professor do CESD, quanto à percepção se o aluno está entendendo ou não o conteúdo ministrado. Na proposição 27 as respostas dos alunos das duas escolas foram bem próximas. O que podemos analisar, comparando este item com o 29 é que a ligeira diferença entre os percentuais são conseqüências da questão do professor do CEF 209 trabalhar um pouco mais com listas de exercícios, o que gera no aluno à obrigação em ter que fazer exercícios. Em relação ao colégio CESD, os alunos falaram que o professor não trabalha com listas de exercícios, mas cobra todos os exercícios do livro adotado. A seguir serão apresentados os dados relativos à percepção dos alunos quanto à relação professor-aluno em Matemática. Tabela 8: Percepção dos alunos quanto à relação professor-aluno do CEF 209 Nº Proposição Sempre Muitas Às Vezes Poucas Nunca N/R Vezes vezes 30 O professor é paciente ao explicar tópicos que parecem 66,3% 19,1% 10,2% 4,4% difíceis de entender. 31 As opiniões dos alunos são valorizadas pelos professores. 32,3% 26,4% 25% 13,3% 3% 32 Quando eu posso participar ativamente da aula, 44,1% 23,5% 25% 4,4% 3% perguntando e dando exemplos, gosto mais da aula. 33 Sei que posso contar com meu professor até fora da sala 35,3% 14,7% 20,5% 17,7% 11,8% de aula. 34 O professor transmite amor pela matemática e consegue 38,2% 23,5% 16,1% 14,7% 7,4% despertar no aluno o prazer em aprendê-la. 35 O professor demonstra total domínio do conteúdo que está 61,8% 20,5% 11,7% 4,5% 1,5% ensinando. 36 O professor não se preocupa apenas com o ensino de regras e fórmulas, mas também, com a formação cidadão do aluno. 38,2% 25% 25% 7,4% 3% 1,4 %

9 Tabela 9: Percepção dos alunos quanto à relação professor-aluno do Santos Dumont Nº Proposição Sempre Muitas Às Vezes Poucas Nunca N/R Vezes vezes 30 O professor é paciente ao explicar tópicos que 21,7% 28,4% 18,3% 21,6% 10% parecem difíceis de entender. 31 As opiniões dos alunos são valorizadas pelos 20% 35% 25% 16,7% 3,3% professores. 32 Quando eu posso participar ativamente da aula, 31,7% 26,7% 16,6% 18,3% 6,7% perguntando e dando exemplos, gosto mais da aula. 33 Sei que posso contar com meu professor até fora da 13,4% 13,4% 21,6% 20% 31,6% sala de aula. 34 O professor transmite amor pela Matemática e 8,3% 26,6% 28,4% 26,7% 10% consegue despertar no aluno o prazer em aprendêla. 35 O professor demonstra total domínio do conteúdo 55% 28,3% 11,7% 5% 0 que está ensinando. 36 O professor não se preocupa apenas com o ensino de regras e fórmulas, mas também, com a formação cidadã do aluno. 28,3% 28,3% 18,3% 11,7% 11,7% 1,7% Na tabela 8 e 9,temos a percepção dos alunos quanto a relação professor-aluno do Centro de Ensino Fundamental 209 e do Centro de Ensino Santos Dumont. Em relação aos itens destas tabelas, destacamos o número 32. Este item revela que a maior parte dos alunos gosta de participar das aulas, seja perguntando, resolvendo exercícios, o que traz para o aluno um ganho enorme quanto ao entender do conteúdo Matemático em questão. Tanto nas respostas analisadas quanto conversando particularmente com alguns alunos do CESD, foi possível perceber que os alunos percebem que o professor domina o conteúdo a reclamação que fizeram é que ele seria um pouco grosso e sem paciência com eles. [...] o ambiente em sala de aula poderá favorecer ou desfavorecer a aprendizagem, colaborando para gerar aversão ou gosto pela disciplina, influenciando também o desempenho da mesma ( LIMA;UTSUMI,2006,-.2). A seguir serão apresentados os dados relativos à percepção dos alunos quanto ás avaliações. Esses dados dizem respeito às formas de avaliação que os professores em tem dentro de sala de aula.

10 Tabela 10: Percepção dos alunos quanto às avaliações do CEF 209 N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 37 Os comentários do professor sobre o meu desempenho me ajudam a melhorar a 48,5% 23,5% 16,2% 10,4% 1,4% minha maneira de estudar e aprender. 38 O professor tem o hábito de fazer uma prova mais difícil do que os exercícios 25% 13,3% 22% 16,3% 22% 1,4% feitos em aula. 39 O professor adota métodos alternativos de avaliação (trabalhos individuais e 36,7% 33,8% 19,2% 7,3% 1,4% 1,4% grupais, relatórios, pesquisas etc.). 40 No final de cada bimestre, o professor abre um espaço de discussão no qual o aluno se auto-avalia e ao mesmo tempo faz uma avaliação do professor. 41 Após essa avaliação tanto professor quanto alunos tentam mudar suas posturas em sala de aula. 11,7% 9% 16,2% 25% 36,7% 1,4% 16,2% 23,5% 31% 14,7% 13,2% 1,4% Tabela 11: Percepção dos alunos quanto às avaliações do Santos Dumont N Proposição Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Nunca N/R 37 Os comentários do professor sobre o meu desempenho me ajudam a melhorar a 33,3% 26,6% 15% 18,4% 5% 1,7% minha maneira de estudar e aprender. 38 O professor tem o hábito de fazer uma prova mais difícil do que os exercícios 6,7% 15% 16,6% 15% 45% 1,7% feitos em aula. 39 O professor adota métodos alternativos de avaliação (trabalhos individuais e 25% 28,3% 23,3% 21,7% grupais, relatórios, pesquisas etc.). 40 No final de cada bimestre, o professor abre um espaço de discussão no qual o 11,7% 5% 13,3% 13,3% 55% 1,7% aluno se auto-avalia e ao mesmo tempo faz uma avaliação do professor. 41 Após essa avaliação tanto professor quanto alunos tentam mudar suas posturas em sala de aula. 13,3% 25% 21,7% 18,3% 20% Em relação aos itens destas tabelas 10 e 11, destacamos a de número 37 e 40.Como os resultados foram semelhantes, na discussão abaixo farei os comentários das duas escolas juntas. Na proposição 37, os alunos das duas escolas mostraram que gostam quando os professores fazem uma avaliação construtiva de seu desempenho, já o item 40 os alunos mostraram que dificilmente o professor programa tempo ao final de cada bimestre para avaliar a turma por completo. A avaliação realizada pelo professor, no âmbito escolar, pode ser compreendida como uma das etapas do processo ensino-aprendizagem, na medida em que diagnostica as necessidades, os interesses e os problemas dos alunos. É a partir dos resultados observados que os professores podem planejar atividades de ensino mais adequadas às necessidades dos alunos (ANDRADE; LAROS, 2007, p 33) Resultados e discussão dos professores

11 Apliquei um questionário também aos professores das escolas, que lecionavam para a 8ª serie (9º ano), O professor do Centro de Ensino Fundamental 209 tem 11 anos de profissão, já o professor do Centro de Ensino Santo Dumont tem 25 anos. A 15ª proposição foi em relação à prova Brasil, que dizia o seguinte: 15. Descreva como você prepara seus alunos para a Prova Brasil. O professor 1 do CEF 209 respondeu: Em experiência anterior fiz questões com gabaritos semelhantes a Prova Brasil. Já o professor 2 do CESD respondeu: Do segundo semestre em diante, fiz revisão dos conteúdos anteriores e no 3º bimestre revisão geral. E ainda acrescentou, dizendo pra mim, que: O Centro de Ensino Santos Dumont sairá na frente novamente, mas não por causa dos alunos, e sim por causa do grupo de professores que fazem o mesmo trabalho. Abaixo estão as proposições com a resposta de cada professor. Tabela 12: Visão dos professores quanto à sua atuação e dificuldades de aprendizagem dos alunos N Proposição Professor 1 Professor 2 2 Você utiliza várias metodologias ao ensinar para os seus alunos Ás vezes Ás vezes 3 Você acha que suas explicações são suficientes para compreensão dos Muitas Vezes Sempre alunos 4 Você acha que os métodos de ensino utilizados por você facilitam a Muitas vezes Sempre aprendizagem 5 Você utiliza mais de uma maneira para avaliar os alunos. Sempre Sempre 6 Você está disposto (a) a explicar novamente um conteúdo quando seu (a) Sempre Sempre aluno (a) não o compreende. 7 Você se preocupa em saber se o (a) aluno (a) está entendendo o Sempre Sempre conteúdo. 8 Você dá exemplos do dia-a-dia para ensinar Matemática quando o Sempre Ás vezes conteúdo lhe permite. 9 A escola oferece outros momentos, além dos de sala de aula, para ajudar no desenvolvimento da aprendizagem de Matemática dos alunos. Muitas vezes Ás vezes 10 Os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem em Matemática Muitas vezes Muitas Vezes porque não tiveram boa formação nas séries inicias. 11 Os alunos têm dificuldades em Matemática porque a disciplina é Ás vezes Muitas Vezes complexa 12 Os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem por não dedicarem Muitas Vezes Muitas Vezes tempo para os estudos em Matemática. 13 Você conhece a Prova Brasil? (conteúdos avaliados, elaboração das Sim Sim provas, análise dos resultados etc.) 14 Você prepara seus alunos para a Prova Brasil? Muitas Vezes Muitas Vezes Os professores argumentam na proposição 4 que os materiais de ensino que adotam,são eficazes para o desempenho do aluno,mas como vimos na discussão acima, os alunos do CEF 209 não concordam muito com o professor.o professor 1 respondeu que sempre leva a Matemática para o dia-a-dia do aluno, mas seus alunos disseram que nem sempre é assim,ora o professor 2 respondeu que somente ás vezes,e seus alunos também discordaram dele, dizendo que na maior parte do tempo o professor relaciona os conteúdos com o dia-a-dia deles. È importante percebermos que nem sempre as nossas atitudes em sala de aula, refletem para o aluno de forma clara o entendimento necessário do conteúdo. È nessa hora que a discussão avaliativa da turma

12 tem que existir, para juntar pontos positivos e negativos tanto da parte do professor quanto da parte dos alunos. Com os resultados obtidos na Prova Brasil podemos perceber qual o professor obteve maior sucesso em sua atividade docente. 4. Conclusões (considerações finais) O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os Educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos (ALVES, 1994). A partir da visita às escolas participantes da pesquisa, se percebe em primeiro instante uma diferença organizacional entres as duas escolas em questão. No Centro de Ensino Santos Dumont, que por sinal obteve uma das melhores médias considerando não só Santa Maria, mas todo DF, tudo é bem organizado, desde limpeza da escola, funcionários atenciosos e interessados no resultado da pesquisa, controle de entrada e saída dos alunos, tudo bem funcional, de uma maneira que garanta um bom andamento no processo ensino-aprendizagem desta escola. Na outra escola, CEF 209, que foi entre as escolas públicas de Santa Maria a que obteve menor média, foi possível observar que esta escola não é tão bem organizada em termos gerais quanto o CESD, os funcionários da escola não demonstraram tanto interesse com os resultados obtidos pela escola na Prova Brasil, o que já é um agravante para o desenvolver dos seus alunos, foi possível analisar também que a escola carece de professores, um dos professores de Matemática da escola não é licenciado em Matemática, é formado em Administração e através do contrato temporário vem ensinando Matemática a anos nas escolas de Santa Maria, os alunos nesta escola saem e entram das salas de aula com freqüência, o que torna o processo de ensino e aprendizagem não eficaz. Estas diferenças citadas já mostram o porquê da diferença de notas entre as duas escolas na Prova Brasil, além desses pontos citados, o questionário aplicado aos alunos também revela esse contraste entre as duas escolas. Foi possível observar uma maior compreensão lógica dos alunos do Centro de Ensino Santos Dumont, estes responderam a maioria das questões sem fazer perguntas, o que demonstrou que os alunos compreendiam o significado das questões. Já os alunos do CEF 209 apresentaram dificuldades quanto à interpretação das questões envolvidas no questionário, faziam muitas perguntas, muitos não conseguiam responder as questões de forma direta, era necessário fazer a interpretação da questão a estes alunos. Com os resultados do questionário e levando em consideração a pontuação das duas escolas na Prova Brasil em Matemática, o que foi possível observar é que o CESD foi superior em termos de resultado em relação ao CEF 209, por vários aspectos, entre eles, a estrutura escolar, o professor, que a pesar de não ser adorado pelos seus alunos, tem obtido resultados satisfatórios em relação ao ensino da matemática, devido, sobretudo a cobrança por meio da escola e a seriedade com que desenvolve sua atividade docente.

13 BIBLIOGRAFIA ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética, ANDRADE, Josemberg M. de e LAROS, Jacob A. Fatores associados ao desempenho escolar: estudo multinível com dados do SAEB/2001. Psic.: Teor. e Pesq.,, vol.23, no.1, p.33-41, jan./mar ARAUJO, Carlos; LUZIO, Nildo. O que mostra a Prova Brasil do MEC. Disponível em: < >. Acesso em: 15 out BRASIL/MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, CESPE. Centro de Seleção e Promoção de Eventos. Universidade de Brasília. Relatório da Oficina de interpretação das escalas do SAEB Brasília: CESPE/UnB, INEP. Prova Brasil. Disponível em: < > Acesso em: 07 out FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, LIMA, R. C. P.; UTSUMI, M.C. Atitudes e representações de alunas de pedagogia em relação à Matemática. Anais da 29ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu,2006.Disponível em < Acesso em: 10 de outubro UEMG. Fracasso escolar: de quem é a culpa? Disponível em : < Acesso em: 12 mai. 2008

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