Trabalho feio pela acadêmica MSR, do curso de Ciências Contábeis Contatos: 1)- Cenário Anterior à Crise:

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1 Trabalho feio pela acadêmica MSR, do curso de Ciências Contábeis Contatos: 1)- Cenário Anterior à Crise: De forma resumida, o que se presenciava no cenário anterior à crise atual era alta liquidez internacional, reforçada por baixas tacas de juros, em especial nos Estado Unidos e elevada taca de crescimento econômico mundial. De forma mais analítica pode-se fazer algumas constatações e observações como considerar a China como principal responsável pelas taxas de crescimento mundial, uma vez que a demanda por commodities essenciais à produção de bens de consumo deste país. Havia grande mercado para esse tipo de produtos considerando principalmente nos Estados Unidos que respondem por mais de 17% do Produto Interno Bruto mundial promovido por baixas taxas de juros e a facilidade de concessões de crédito. Nesse ambiente, a locomotiva mundial, como se chamou a China nos últimos tempos, uma vez que esta nação, além de atender à demanda mundial, é capaz de suscitar o próprio desenvolvimento interno e influenciar a economia global. O cenário brasileiro era de franco desenvolvimento no que tange à economia crescendo à casa de 5% ao ano nos dois anos que antecederam à crise, reforçado pelo desenvolvimento chinês responsável por grande parte da demanda por matéria prima gerada no país. Grandes investimentos externos no mercado financeiro nacional (nesse período a Bolsa de São Paulo atingiu máxima valorização de 2008). Já a taxa de câmbio teve os menores valores de forma, viabilizando a importação de tecnologia. Os Estados Unidos vivenciavam naquele momento a Guerra do Iraque, guerra que aumentou a demanda de material bélico, propiciando o crescimento do setor industrial bélico americano (setor este extremamente vinculado a outros setores da economia norte americana em geral). Contudo o governo americano se viu envolto por altos custos, e o governo então se depara com a necessidade de emitir títulos do tesouro nacional americano, desencadeando o aumento da dívida deste governo. Ainda nesse momento a euforia mundial nos mercados financeiros, causada pela grande liquidez mundial, baixas taxas de juros adotadas pelo FED (banco central americano) levou a consecutivos recordes de

2 lucratividade. A excessiva oferta de crédito (aplicadas em especial no mercado imobiliário) estava atrelada às políticas de crédito extremamente liberal, políticas extremas onde não havia exigência de garantias, não havia necessidade de comprovação de renda para liberação destes. Enfim, a economia americana encontrava-se em fase de extrema aceleração, onde havia muito dinheiro em circulação, o consumo exacerbado e o aumento no endividamento dos americanos estavam descontrolados. 2)- A Origem da Crise: A crise econômica global, que fez despencar a bolsa de valores de todo o mundo, teve seu surgimento quando o governo americano injetou muitos dólares no mercado a baixas taxas de juros com o intuito de compensar os altos custos que teve com a guerra no Iraque, onde o governo teve grandes custos para manter sua tropa no Oriente Médio. Com o excesso de créditos, promoveu o incentivo, através de intermediários financeiros e imobiliários, a conseguir um mercado consumidor para o investimento em imóveis. O governo americano deu garantia aos bancos para conceder empréstimos às imobiliárias, para estas financiar as casas aos indivíduos, as imobiliárias autorizadas a fazer o empréstimo eram principalmente a Fannie Mae e a Freddie Mac (empresas de capital aberto financiadas pelo governo autorizadas a oferecer e garantir empréstimos e financiamentos) Como havia créditos excessivos e a juros baixos, os bancos começaram a fazer empréstimos para a população e às famílias que não estavam estruturadas economicamente, ou seja, ás famílias frágeis e que não tinham como garantir o pagamento futuro da dívida, os chamados setores imobiliários de risco. Atraídos pela boa proposta dos bancos, milhões de pessoas com os empréstimos, financiavam casas e grandes mansões, com o objetivo de revender a preços elevados e garantir o lucro, já que os imóveis estavam supervalorizados nessa época. Segundo a avaliação de Stiglitz (ex vice-presidente do Banco Mundial), a crise aconteceu por causa da falta de regulamentação do sistema financeiro norte-americano e a falta de transparência dos bancos, estes tornavam acessíveis os empréstimos à todos mesmo como a não possibilidade futura de pagamento.

3 Os bancos nessa época estavam trabalhando com altas taxas de risco e pouco capital de segurança diz Stiglitz, que critica a atuação do FMI no que tange às possíveis causas da crise ao afirmar O FMI não ajudou muito a prevenir a crise. Na verdade, estimulou políticas que acabaram sendo responsáveis por ela. Os bancos dos Estados Unidos a fim de captar recursos, tornaram negociáveis seus títulos de dívidas e as lançaram no mercado, passando a ser vendidos para outros bancos, instituições financeiras, companhias de seguros e fundos de pensão a preços elevados. No ano de 2005 os preços dos imóveis despencaram, em conseqüências do aumento das taxas de juros que foram utilizadas para reduzir a inflação, isso causou uma grande desestruturação na economia. Tornou-se impossível o pagamento da dívida por parte dos indivíduos, devido a grande desvalorização dos imóveis. Todos resolveram vender suas casas ao mesmo tempo havendo muita oferta, ninguém queria comprar e se queriam ofereciam preços muito menores do que valiam. Milhões de pessoas se tornaram inadimplentes e como bancos ficaram sem receber desses milhões de pessoas, foram levados à falência, junto com o banco foram à falência empresas que compraram títulos desses bancos (os chamados títulos podres) e que agora não valiam mais nada. 3)- A Crise: A economia mundial sinalizando abalos fez com que o mundo tivesse a mesma reação de outros momentos de crise, instaurando um verdadeiro caos na economia mundial. A falência de empresas do setor bancário e econômico foi inevitável, altivos pedidos de concordata, e venda de instituições a fim de tentar se livrar de títulos podres e salvar algumas instituições. Nessa sequência de atos desastrosos o que se viu foi a abertura de concordata pela American Home Mortgage (que figurava entre as dez maiores entidades no setor hipotecário), seguida por uma venda inesperada da Countrywide Financial para o grupo Bank of America. Os bancos começaram a entrar no redemoinho de quebras que se instaurou, sendo o primeiro a sofrer quebra o Lehman Brothers, em 15 setembro de Enquanto algumas fusões ocorreram, houve também a separação de instituições como o Citigroup numa tentativa de reestruturação após prejuízo de U$ 8,29 bilhões, este ainda

4 contou com um apoio financeiro na casa dos U$301 bilhões para cobertura de prejuízos possíveis. A crise econômica mundial, que explodiu no ano de se espalhando por toda a economia,é uma crise no mercado imobiliário dos Estados Unidos, que teve início com falta de liquidez dos títulos, que são chamados de subprimes, trata-se de financiamentos concedidos á pessoa física e essas não tinham como garantir o pagamento dos empréstimos feitos com os bancos e imobiliárias, se tornando setores de risco para estes. São cobrados por esses títulos juros maiores que os de mercado, com o objetivo de haver maiores retornos para os gestores de fundos e de investimentos. Devido à inadimplência de milhões de pessoas levaram-se à falência vários bancos e empresas americanas. Em conseqüência milhares de indivíduos perderam o emprego, o que refletiu fortemente no índice do consumo. A crise Internacional vem afetando o Brasil nesse ano de 2009, só que em menor escala do que outras crises do passado. Isso porque o crescimento econômico do Brasil está voltado mais para fatores internos do mercado. A restrição ao crédito, aumento dos preços nas compras a prazo, e o aumento no preço dos produtos importados devido á elevação do dólar são algumas conseqüências da crise americana que vem atingindo a economia brasileira. 4)- Reflexos mundiais da crise: A economia norte americana exerce influência em todo o mundo, portanto, os reflexos da crise atual atingem as economias, ainda que de forma indireta, de todos os continentes. Especialistas afirmam que um maior aprofundamento da crise (considerada a pior dos últimos 50 anos), só foi evitado pela existência de economias emergentes de grande porte como a China. Contudo, no decorrer do agravamento da crise, a desaceleração do crescimento chinês foi inevitável, segundo Michael Pettis, professor de finanças da Universidade de Pequim, e com o agravante de taxas de inflação em alta. Em países onde os bancos norte americanos mantinham empregos como Índia e França foram anunciadas milhares de demissões de trabalhadores, os principais bancos russos tiveram significativas perdas. A economia da China, país com grande parte das

5 exportações destinadas aos Estados Unidos, tem sofrido freqüente retração. E o crescimento do PIB do país que vinha atingindo bons resultados está registrando uma redução, comprometendo o crescimento econômico do país. A dependência do mundo (de forma geral) em exportar aos EUA pode ser observada na forma como a Índia, por exemplo, foi afetada sofrendo demissões em massa e crise nas exportações. Nos países ricos cujos mercados são ligados de alguma forma, os reflexos da crise foram rápidos. Os países situados na zona do euro sofrem com a recessão e a diminuição do PIB, e com a ameaça à sua moeda, registrando inflação zero pela primeira vez na história. Situação semelhante também ocorre no Japão, que ainda tem registrado seus maiores índices de desemprego. Dos países mais pobres são mais afetados aqueles que têm alguma relação de comércio com os Estados Unidos, como por exemplo, México e Canadá componentes do NAFTA, El Salvador, Costa Rica, Nicarágua, Honduras e República Dominicana, integrantes do CAFTA que apresentam crescente diminuição das suas exportações. A Argentina ressurgida de colapso econômico em 2001 foi afetada em todos os setores da economia mesmo que em alguns de seus segmentos fosse beneficiada por subsídios internos. Cristina Kirchner, presidente da Argentina, disse que a atual situação financeira mundial provou que a presença do Estado na economia é "insubstituível", em qualquer cenário global: "As velhas teorias (econômicas) devem ser deixadas de lado (...). A presença do Estado é insubstituível na economia". Em depoimento à rede BBC, almas pessoas foram entrevistadas em diversas partes do mundo para relatar como a crise os afeta, ao que relata Goran Mawlud, de Sydney, que atualmente está desempregado: "Os problemas no mundo estão afetando todos. A minha situação está muito difícil. Tentei vários empregos. Eu e minha família estamos sendo afetados.". Contudo a suposta força gera opiniões controversas como a do economista especialista em finanças Orlando Ferreres que afirma "O índice Merval da Bolsa de Buenos Aires caiu hoje 8,7%. O preço da soja despencou, só hoje, 6%, e o petróleo, também só hoje, mais de 10%. E para a Argentina o preço da soja, por exemplo, é fundamental para a economia".

6 Quanto maior for a conexão ao sistema financeiro americano, mais ampla a abertura da sua economia e o grau de endividamento do seu sistema financeiro, maiores serão os riscos dos países serem afetados pela crise. 5)- Reflexos da crise no Brasil: Numa visão externa, o argentino Dante Caputo, secretário de Assuntos Políticos da Organização de Estados Americanos (OEA), devemos atentar ao fato de que numa era globalizada é difícil dizer que alguma nação esteja imune aos efeitos da crise, "No caso da Argentina e de toda a América Latina, é importante ficarmos de olho no comportamento da economia brasileira. O que ocorrer no Brasil, em meio a esta crise, afetará o restante da região", disse à rádio América, de Buenos Aires. A revista americana The Economist afirma o Brasil deve demorar a sair da crise, assim como demorou a entrar nela, mas ressalta que, comparado à outras nações, o Brasil esta em forma, uma vez que antes,a cada abalo do mercado econômico internacional a economia do Brasil ficava à beira de um colapso. Como motivo para a melhora do Brasil em termos de segurança econômica esta na redução de dívidas do setor público (atingindo casas abaixo de 40% do PIB) e a reserva monetária de mais de U$200 bilhões para proteção da moeda nacional. Ainda ressalta que a inflação ponto fraco da economia nacional está sob controle, mesmo com a crise esta não tem aumentado. O Brasil de início não foi atingido diretamente pela crise, pois os bancos não possuíam ligação com a origem dos problemas, que se concentrava nas hipotecas de alto risco. Mas com a contração de crédito, a queda das exportações e da demanda interna, vários setores da economia brasileira foram afetados. Tendo como conseqüência, o avanço do desemprego e a desaceleração no crescimento econômico do país. Em um contexto de incertezas, o dinheiro para de circular. No Brasil, o principal efeito quando a crise estourou no mundo, foi a dificuldade de se obter dinheiro, devido à sua circulação congelada e ao consumo comprometido. Grandes empresas, dependentes do financiamento externo passam a encontrar empecilhos para adquirirem linhas de créditos que financiem seus projetos, que por sua vez gerariam empregos e renda para o país. E, se buscam alternativas no mercado interno, reduzem a capacidade de empréstimo dos bancos a quem já dependia habitualmente deles. Em decorrência da contração do crédito, o consumo

7 das famílias e o investimento das empresas são reduzidos. Com a baixa circulação de dinheiro, se gasta menos, assim como se produz e o crescimento é, portanto, menor. Diminuem também, em conseqüência, as exportações do país. Outro reflexo da crise no Brasil é o desemprego, influenciado pelas reduções do consumo interno, do crédito, das exportações e dos investimentos. Fatores estes que geram diminuição da demanda das empresas forçando-as a rever seus quadros de funcionários. Os setores mais afetados, por dependerem de financiamentos, são o imobiliário, o automotivo, e o de bens de capital. Os mercados acionários ainda entram em queda, os investidores inseguros, tiram o dinheiro das Bolsas procurando aplicar em investimentos mais seguros, faltando então recursos para as empresas investirem. Além disso, estrangeiros que aplicam no Brasil vendem suas ações para cobrir perdas fora do país. Com tanta gente querendo vender, os preços caem e os índices se desvalorizam. A alta do dólar no ano de 2008 foi responsável pela maioria das perdas financeiras das empresas. Mas agora, a variação cambial deve motivar ganhos superiores para estas, já que a moeda americana encontra-se hoje em cotação próxima a R$ 2,00. 6)- Políticas Externas de Combate à Crise: Algumas medidas adotadas pelos Europeus destinadas a proteger a economia de seus países, com intervenções diretas no Sistema financeiro e na estrutura produtiva, isto mostra o fato da economia está sempre a reboque da política, como no presente momento. As medidas adotadas são para fortalecimento do estado, nesse contexto é uma necessidade de Sobrevivência do capital. Muitas medidas foram tomadas para evita o agravamento da crise financeira e econômica que afunda o país numa recessão, numa ousada ação do governo Bush anunciou um socorro bilionário a duas maiores companhias de credito financeiro imobiliário. O resgate a Fannie Mae e Freddie Mac, vai custar cerca de US$ 200 bilhões aos cofres públicos. Governo americano através do banco central comprou 40 bilhões de dólares em ações da AIG como parte do pacote de ajuda a seguradora, reduziu ainda as taxas de juros dos empréstimos concedidos a empresa o governo americano aprovou um pacote de US$ 700

8 bilhões, ofereceu linhas de crédito de mais de US$ 1 trilhão através do FED, expandir a base monetária em 25% num único mês, garantir os depósitos de todos os indivíduos sem lastro para tanto, assumir o controle de seguradoras, bancos e empresas de crédito imobiliário, salvar empresas automotivas em dificuldades, e tudo isso com uma dívida que já passou dos US$ 10 trilhões. 7)- Políticas Internas de Combate à Crise: Desde setembro do ano passado (2008) o governo brasileiro já anunciou medidas de combate à crise econômica que soma 475 bilhões. O valor inclui todas as ações, inclusive as que não constam no caixa do governo como a liberação do compulsório bancário. Somente as medidas do BC entre elas mudanças na regra do compulsório (dinheiro dos bancos retidos pelo BC), leilões com dólar e linha de troca de moeda com o Federal Reserve (FED) somaram 284 bilhões. As decisões começaram a ser tomadas há seis meses, com a queda do banco Mernil Lynch nos estados unidos. Na primeira fase, o governo brasileiro deu prioridade as medidas que facilitariam o acesso ao credito. Já as medidas de impacto fiscal, como isenção de impostos e aumento dos gastos, foram adotadas posteriormente. A maior delas foi anunciada em dezembro com a redução dos impostos de renda e do IPI sobre carros, que resulta em um impacto de R$ 9 bilhões. Recentemente, o governo anunciou medidas de estimulo na área de infra-estrutura, com o pacote internacional, que deverá movimentar R$34 bilhões. No total as medidas anunciadas pelo governo correspondem a 17% d do PIB. Mas os especialistas afirmam que essa conta seria muito generosa. As medidas anunciadas pelo Brasil correspondem a 0,5% do PIB. É menos do que o recomendado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que sugere gastos de 2% do PBI. Em seu relatório, divulgado em março a Organização Internacional do Trabalho apontou o Brasil como o país que menos gastou no combate a crise, de uma lista de 30 economias. 8)- Perspectivas Futuras à Crise:

9 No cenário futuro não cabe muitas afirmações uma vez que a incerteza impera no atual cenário de crise, dessa forma, serão no máximo conjecturas à cerca do que está por vir. A idéia de outros, que não os Estados Unidos, despontarem como mercado financeiro mundial. Não é difícil deparar com os motivos para tal se considerarmos as proporções da crise (iniciada basicamente na economia do EUA) levando à crise da moeda desse país, que mesmo em franca crise é vista como alternativa de suporte aos investidores que continuam a recorrer ao dólar para fugir da crise, sem esquecer a posição deste país como exportador e importador (sendo suas importações e investimentos responsáveis pela manutenção de muitas economias). A cogitada substituição dos EUA pela China como mercado financeiro mundial deve ser enxergada por outro parâmetro, onde o que se pode esperar é uma união com fins econômicos de extremos. Seria um bom momento para, por exemplo, uma real reforma agrária universal e fazer funcionar uma verdadeira reforma urbana, dividir a propriedade e dar empregos e rendas a quem realmente precisa podia se imaginar formas de reorientar as economias para produção de bens de consumo de interesse popular tais como alimentos, habitação e artigos industrias fundamentais a sobrevivência humana. Nada disso está ocorrendo ao contrário, o sentido das medidas é o de proteger as empresas notadamente os bancos as seguradoras e as indústrias de ponta que nos EUA, são as unidades da economia mais afetadas. Na reestruturação dos EUA e do mundo no período pós crise, ao contrário do que pode parecer óbvio, os EUA estarão em posição primeira, colocando-se à frente das demais nações e países que nas últimas décadas se encontram em franco desenvolvimento (muitos deles de forma indiscriminada) terão sua desaceleração dada como certa uma vez que no retorno da crise, é provável encontrar a economia americana receosa quanto à importação exacerbada. 9)- Bibliografia: TORRES, Heitor Figueiredo Sobral. A crise econômica e o governo Obama. Revista Mundorama, 2009 Abril. Veja. Editora Abril, 4 de março de 2009, n 9 ano-42

10 Forte mesmo quando fraco. Disponível em 30/05/09 Acesso em Acesso em 18/05/09. Acesso em: 23/05/09 TOBACE, Ewherton. Japão anuncia contração do PIB além do esperado disponível em: Acesso em 22/05/09. Economist: Modelo econômico antiquado ajuda a proteger Brasil da crise. Disponível em: ml Acesso em 22/05/09. CARMO, Márcia Para Cristina, Argentina está forte perante crise. e2_mc_cq.shtml Acesso em 22/05/09.

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