NÃO SOMOS NATIVOS DIGITAIS O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE USANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS

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1 NÃO SOMOS NATIVOS DIGITAIS O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE USANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS Resumo Camila Ribeiro1 - TUIUTI Elisangela Iargas Iuzviak Mantagute 2- UFPR Maria Sílvia Bacila Winkeler3 - PUC Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Cada vez mais o uso das novas tecnologias faz parte do nosso dia a dia. Elas estão presente em diversas circunstâncias da vida social e é claro devem se fazer presente nos planejamentos dos professores dos diferentes níveis da educação. Para isso, precisamos capacitá-los para conseguir atender a essa demanda dinamizando assim as suas aulas tornando-as mais motivadoras e atrativas para os nossos alunos que já dominam, desde a infância, as novas tecnologias. Este artigo pretende mostrar que, por necessidade ou mesmo por curiosidade, os professores da rede de ensino do município de Araucária, Paraná, estão buscando conhecer e dominar este recurso tão valioso para as suas aulas. O artigo ainda mostra como estes professores estão se preparando para enfrentar os novos desafios já que não são nativos digitais, diferente dos seus alunos e como as formações continuadas estão sendo importantes para ajudá-los a vencer essa barreira. O PNAIC, Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, veio, de certa forma, contribuir para que o professor se envolvesse em situações de uso da tecnologia, já que tinha que acessar uma plataforma virtual, Moodle, para poder avaliar o processo, buscar informações complementares e compartilhar experiências. Ele ainda quer mostrar que as novas tecnologias podem ser um elemento essencial nesta sociedade da informação para uma mudança educacional, mas que ainda ocorre a resistência por parte de 1 Graduada em Pedagogia pela Universidade Tuiuti do Paraná. Especialista em Educação Infantil e Gestão Escolar. Pedagoga da Educação Básica na Rede Municipal de Araucária/PR. Orientadora do PNAIC. milaribeiro73@hotmail.com. 2 Doutoranda em Educação pelo PPGE da UFPR. Mestre em Educação pela linha de história e historiografia da UFPR, especialista em alfabetização e educação infantil, graduada em Pedagogia. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infância e Educação Infantil. Atualmente é pedagoga licenciada da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba. É coordenadora pedagógica do curso de pós-graduação em Educação Infantil da Faculdade Educacional Araucária/PR. 3 Graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1991), Mestrado (1998) e Doutorado em Educação (2012) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialista em Psicopedagogia e Psicomotricidade Relacional. Atuou como Professora e Pedagoga do Ensino Fundamental e Ensino Médio durante 20 anos no Colégio Sagrado Coração de Jesus (Curitiba PR). Professora no Ensino Superior desde 1997, atuando na PUCPR ( ) e atualmente é Professora Adjunta no DEPED (Departamento de Educação) da UTFPR-CT. ISSN

2 24744 alguns professores e o pouco investimento da escola pública em materiais tecnológicos ou a manutenção dos equipamentos já adquiridos pelo município, gerando desta forma grandes entraves nesta trajetória. Palavras-chave: Formação continuada. Araucária. Tecnologia. PNAIC. Introdução Mudanças ocorridas na estrutura social, no Brasil, principalmente no resgate da escola pública de qualidade têm dirigido as atenções de docentes, pedagogos, educadores e intelectuais para a necessidade de repensar os referenciais teóricos e metodológicos que, ao longo do tempo, tem fundamentado diversas práticas cotidianas no interior das escolas (LIBÂNEO, 2002). É necessário, mais ainda, que o professor direcione suas propostas educativas, fundamentando-se em uma pedagogia consistente, não no sentindo, de preparar o indivíduo para se enquadrar no sistema social, mas sim fazer com que de forma crítica e consciente participe do processo social, político e educacional, sendo ele, o protagonista de sua história; cidadão capaz de se atuar integralmente numa lógica social, econômica e educacional que pode ser superada. Neste bojo, é necessário ressaltar que, na última década as políticas públicas no Brasil desenvolveram-se no sentido de ampliar a oferta do Ensino Fundamental, visto que, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB/1996) apontava para a obrigatoriedade da matrícula e a necessidade da universalização deste nível de Ensino. Sendo assim, promoveu-se há nove anos a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, por meio da Lei nº /2006. Desta forma, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), através da Portaria nº 867 de 04 de Julho de 2014, em uma tentativa de ampliar o grau de alfabetização e letramento dos alunos de escolas públicas brasileiras e, alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, lançou entre o final de 2012 e início de 2013 o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa faz parte de uma política pública do governo federal brasileiro. É um compromisso assumido entre Municípios, Estado e governo federal que visa dar formação continuada aos professores alfabetizadores de escolas públicas do Brasil. Ele faz parte de uma iniciativa que visa cumprir a Meta 5 do Projeto de Lei Nº 8.035, de 2010 que trata sobre o Plano Nacional de Educação, o qual menciona que é necessário, alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade. O que chama a atenção no PNAIC é que seu formato e dimensão são diferentes de iniciativas

3 24745 anteriores do Ministério da Educação e Cultura. Outros projetos e programas de formação continuada de professores ocorreram recentemente, entretanto, não tiveram a intenção de abarcar todos os professores alfabetizadores do Brasil e não ofereciam aos participantes nenhum tipo de remuneração. Além de promover a formação continuada de docentes que atuam no Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental), também faz parte das ações deste compromisso, o envio de materiais didáticos e pedagógicos tais como: livros didáticos (Plano Naciona do Livro Didático - PNLD), obras pedagógicas complementares, acervos de dicionários de língua portuguesa, jogos pedagógicos de apoio à alfabetização, obras de referência, de literatura e de pesquisa entregues pelo ( Plano Nacional da Biblioteca da Escola - PNBE); e tecnologias educacionais de apoio à alfabetização, que de acordo com o documento produzido pelo MEC4 serão enviados de acordo com o número de turmas de alfabetização. Parte desta iniciativa propõe as avaliações que são: processuais, que deverão ser feitas ao longo dos cursos de formação continuada, a informatização dos resultados da Provinha Brasil do 2º ano e a aplicação aos alunos concluintes do 3º ano, de uma avaliação externa, a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), organizada pelo Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas - INEP. Levando-se em conta a pretensão e o alcance de um compromisso como este, percebeu-se no tema a ser abordado neste trabalho uma possibilidade profícua de pesquisa. As preocupações com o impacto e os entraves gerados pelo PNAIC na formação continuada e na prática dos docentes do chamado Ciclo de Alfabetização, provocaram a intenção dessa pesquisa. A maneira como o PNAIC foi apresentado, induziu um novo olhar por esses professores sobre as novas tecnologias implantadas para assim conseguir a eficácia do programa. Considerando-se questões relevantes como: o perfil desses docentes, a falta de conhecimento com as novas tecnologias por parte dos professores, a cristalização de práticas em sala de aula e a resistência que algumas vezes esses profissionais desenvolvem ao longo de suas carreiras, alguns questionamentos foram levantados. É possível convencer os professores do Ciclo de Alfabetização a mudarem suas práticas? Este modelo de formação continuada conseguirá quebrar barreiras tecnológicas? Como os professores do Ciclo de Alfabetização de Araucária/PR têm percebido esse movimento? Existe coerência entre o que 4 Estas informações fazem parte do site do - PNAIC -

4 24746 esses docentes estão desenvolvendo nos cursos de formação continuada e sua prática de sala de aula? O ensino hoje requer mudança no papel do profissional de educação que possa estimular o aluno a buscar e selecionar as fontes de informação voltadas ao ensino e à pesquisa, estudando-as e recriando-as. O uso das tecnologias no ambiente escolar precisa ser visto pelos professores como um aliado para a promoção do aprendizado. Considero que o tema assumido neste artigo é relevante, visto que, o PNAIC é um projeto que traz muitas inovações quanto as suas metodologias e que os nossos alunos, que são nativos digitais, querem e devem receber uma educação modernizada. Conhecer a realidade de uma parcela dos profissionais que participarão desse processo, suas expectativas, anseios, medos e engajamento podem ser uma fresta para enxergarmos os limites e possibilidades da efetivação dessa proposta de alfabetização e uma contribuição importante para novos conhecimentos acerca da tecnologia. Tenho como objetivo investigar quais são as relações dos professores alfabetizadores de Araucária/PR acerca da utilização de tecnologia com a formação continuada oferecida pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), tentando compreender as possíveis mudanças e permanências nas práticas cotidianas dos mesmos. O artigo apresenta os desafios para o novo papel do educador com vistas a uma educação interativa e dinâmica promovendo saberes individuais e coletivos com o uso de novas tecnologias. O campo de pesquisa foi definido em função da atuação desta pesquisadora como orientadora em uma das turmas de formação no município de Araucária/PR. Considerando que, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa tem uma abrangência nacional, o interesse de pesquisa surgiu para entender os diferentes pontos de vista dos docentes de Araucária/PR que participam desta nova proposta de formação continuada, bem como, o reflexo da tecnologia em sala de aula. Desenvolvimento Na história do Brasil, temos vivenciado a dura realidade de identificar que muitas crianças tem concluído sua escolarização sem estar plenamente alfabetizadas, são os analfabetos funcionais, conceito criado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1978 para referir-se a pessoas que, mesmo sabendo ler e escrever algo simples, não tem as habilidades necessárias para viabilizar o seu desenvolvimento pessoal e profissional, assim, o PNAIC, Pacto Nacional pela Alfabetização

5 24747 na Idade Certa, surge como uma luta para garantir o direito de alfabetização plena aos alunos, até o 3º ano do ciclo de alfabetização. Busca-se, para tal, contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores. Considera-se a formação do professor, tanto a inicial como a continuada, fundamental no que se refere à qualidade da educação. São os professores profissionais essenciais para alcançar-se a democratização do ensino: ao ensinar o conhecimento produzido historicamente, ao não excluir exercendo junto aos estudantes a experiência do respeito, da convivência harmônica, que desenvolva capacidades como as de pensar, refletir e que mantenham sua dignidade (CASASSUS, 2007). Para Moran a mudança na educação depende basicamente da boa formação dos professores: Bons professores são as peças-chave na mudança educacional. Os professores têm muito mais liberdade e opções do que parece. A educação não evolui com professores mal preparados. Muitos começam a lecionar sem uma formação adequada, principalmente do ponto de vista pedagógico. Conhecem o conteúdo, mas não sabem como gerenciar uma classe, como motivar diferentes alunos, que dinâmicas utilizar para facilitar a aprendizagem, como avaliar o processo ensinoaprendizagem, além das tradicionais provas (2007, p.18). Para tal, o PNAIC vem com um conjunto integrado de ações materiais e referências curriculares e pedagógicas a serem disponibilizados pelo MEC, tendo como eixo principal a formação continuada de professores alfabetizadores. Com o avanço tecnológico os profissionais precisam estar cada vez mais conectados com o mundo, especialmente os professores, tendo que abandonar antigas formas de ensinar e buscar condições favoráveis ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem ressaltando a criatividade, com alunos inventivos e envolvidos com outras descobertas. Muitas são as transformações ocorridas, nas últimas décadas, principalmente no que se refere a tecnologia, basta olharmos em volta, por toda parte ela está lá: ao assistir à televisão, falar ao telefone, ao acessar a Internet, utilizar um terminal bancário, verificar multas de trânsito, fazer o imposto de renda, trocar mensagens com o outro lado do planeta, pesquisar, estudar, etc. Todas essas mudanças anseiam por profissionais cada vez mais preparados e capacitados no domínio para o uso das mais diversas ferramentas tecnológicas, explorando as competências e habilidades ideais no processo de ensino/aprendizagem. As práticas de alfabetização e letramento realizadas nas escolas públicas são resultados de uma série de relações, ou seja, das múltiplas determinações. Estas práticas não são estanques, possuem movimentos e contradições e, expressam a complexidade das relações

6 24748 e determinações próprias do sistema escolar. Com a implantação do PNAIC, que tem a pretensão de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade, os professores de Araucária começam a repensar suas práticas pedagógicas dentro das salas de aula, a fim de conseguir garantir os direitos de aprendizagem elencados pelo MEC. Conhecendo as múltiplas possibilidades que o uso da tecnologia pode oferecer ao professor fui buscar informações concretas através de pesquisa com alguns professores, da minha turma do PNAIC, para saber como eles estão se beneficiando com os recursos tecnológicos ofertados pelo programa e verificar se estão disponíveis em suas escolas. A turma em questão era composta por 34 professores e corregentes do 2º ano do Ensino Fundamental no município de Araucária/PR e uma pedagoga, mas apenas 24 professores responderam o questionário de pesquisa (em anexo) enviado. A maioria destes professores possui formação em Pedagogia, mas há outros cursos de graduação. FORMAÇÃO ACADÊMICA Fonte: Pesquisa com as Professoras Alfabetizadoras Turma B/2014 Araucária Ainda sobre os professores cursistas, apenas um não possui Pós Graduação. Em relação ao tempo de serviço, a turma é bem heterogênea, com professores que acabaram de entrar no magistério e outros que estão prestes a se aposentar.

7 24749 TEMPO DE SERVIÇO Fonte: Pesquisa com as Professoras Alfabetizadoras Turma B/2014 Araucária Percebi que a 85% dos professores entrevistados utilizam as tecnologias digitais nas suas aulas, mas isso causa certo desconforto por parte dos mesmos, não apenas por não dominarem as mais variadas formas de sua utilização, mas pela falta de manutenção dos equipamentos. Porém admitem que o uso da tecnologia melhora em parte o interesse dos alunos, mesmo que seu uso seja apenas o de reprodução e não de criação. Um dos professores relatou que o uso da tecnologia é extremamente útil e necessária nos dias de hoje, onde as aulas precisam ser mais atrativas aos alunos. Elas se tornam mais ricas, com imagens, som, jogos, informações complementares, fugindo do quadro, giz, papel e livro. Outro disse que as TICs Tecnologias de Informação e Comunicação - são um meio de tornar a aula mais agradável e realizar a interdisciplinaridade. É uma maneira de motivar a aula. As argumentações das professoras M e E demonstraram que a relação professor-aluno é muito importante, pois ao tentar um novo recurso, o professor que não alimenta uma boa relação com seus alunos, pode não ter sucesso na aplicação da nova proposta. Brandão (2002, p.4) pontua que: no mundo transformado pela tecnologia mais do que nunca a educação deve estar apoiada na busca de alunos e professores inventivos e criativos, capazes de preconizar uma sociedade melhor. É preciso que haja envolvimento na produção de conhecimentos para que os alunos, ao utilizarem a tecnologia, não fiquem restritos a participações passivas diante da mesma, mas que saibam ousar na busca de novos saberes.

8 24750 Considero importante neste momento, relatar que todas as escolas envolvidas no PNAIC fazem parte do projeto Um Computador Por Aluno em Araucária (UCAA5) e receberam durante a implantação do mesmo, capacitação para uso dos netbooks. O uso das TIC pelos professores, como recurso no processo de alfabetização, deve servir de inovação pedagógica, mas para que isso ocorra, é fundamental que o professor tenha conhecimento sobre as possibilidades do recurso tecnológico, para utilizá-lo como instrumento de aprendizagem. Moran (2007, p. 38) advoga que os educadores precisam humanizar as tecnologias e mostrá-las como meios e não como fins. Será necessário compreender as práticas da alfabetização e letramento e incorporá-las às novas metodologias através do uso da tecnologia em sala de aula. É importante compreender que o professor é um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador, e, sobretudo, um organizador da aprendizagem. Não há ensino e aprendizagem fora da procura, da boniteza e da alegria, dizia-nos Paulo Freire (1997, p. 32). Só haverá prazer e sentido no conhecimento que construímos quando houver beleza e ética na educação. Observando o que está posto, o aparente, os fatos empíricos, os fenômenos e as manifestações existentes na sala de aula, a ponto de observar se realmente as formações continuadas conseguem exercer seu papel principal, que é a ruptura e a mudança das práticas educacional. Sabemos que os nossos professores não são nativos digitais, termo cunhado pelo pesquisador Marc Prenski, como nossos alunos, mas é claro que não podem esquivar-se do uso das novas tecnologias para facilitar o aprendizado e o nosso papel estaria justamente em ser mediador do contato entre alunos e ferramenta tecnológica. A educação necessita explorar as diversas tecnologias e diferentes linguagens, assim sendo a escola deixa de ser transmissora de conhecimentos para ser cada vez mais gestora da informação globalizada. É cada vez mais importante aprender a pensar autonomamente, saber comunicar-se, saber pesquisar, saber fazer, ter raciocínio lógico, aprender a trabalhar colaborativamente, fazer sínteses e elaborações teóricas, saber organizar o próprio trabalho, ter disciplina, ser sujeito da construção do conhecimento, estar aberto a novas aprendizagens, conhecer as fontes de informação, saber articular o conhecimento com a prática e com outros saberes integrando ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação tendo uma visão de totalidade. 5 UCAA Implantado no Município de Araucária na Gestão

9 24751 Com o PNAIC e a informatização das escolas, muitos professores tiveram que refletir sobre suas possibilidades pedagógicas. A exploração de softwares, blogs, youtube,... nesta perspectiva, transforma cada um desses meios em mais do que um recurso pedagógico, como uma estratégia de ensino e aprendizagem em que o papel do professor é fundamental. Para a professora Glaucia da Silva Brito, 2006, o mais importante é o professor não usar o retroprojetor, o datashow, a televisão em que insere o pen drive ou qualquer outro recurso apenas para expor conteúdo. É preciso utilizar a tecnologia para que o aluno também produza. A dica é envolvê-lo na produção para que ele também utilize a tecnologia e não fique restrito a uma participação passiva diante da tecnologia. Caso contrário, a aula se tornará cansativa. Os recursos atuais da tecnologia melhoram o ambiente escolar, mas essa melhoria só se torna significativa no momento em que o professor se dá conta que ele precisa ter domínio tecnológico para não correr o risco de se perder perante sujeitos críticos que normalmente dominam esse tipo de equipamento, os nativos digitiais. Para Moran (2007), as tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas de suas funções. O professor se transforma agora em estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. O professor deve deixar de ser o repassador do conhecimento e passar a ser o criador de ambientes de aprendizagem. De nada adiantaria o professor levar seus alunos até o laboratório de informática, ou usar os UCAA s se não dominasse a ferramenta utilizada, e esta fizesse parte do seu planejamento, pois assim, com certeza haveria aprendizagem com objetivos claros e não apenas para ocupar o tempo dos alunos. Com o PNAIC, muitas sugestões de atividades envolvendo softwares, vídeos, livros digitais entre outros foram apresentadas. Com isso um começo de mudança nas metodologias dos professores foi observado. Além disso, os professores tiveram que conhecer a aprender a usar uma plataforma online para poder realizar as avaliações do curso. Professores que anteriormente nem possuíam , sentiram a necessidade de entrar nesse mundo digital. Fora todos os recursos apresentados nas formações do PNAIC, a minha turma em especial, criou um Blog6 para melhorar a comunicação. Blog que segundo a pesquisa é acessado por todas, pelo menos uma vez por mês. Precisamos nos libertar dos modelos antigos de educação e reconhecer a necessidade que se faz de trazer a tecnologia digital para dentro da sala de aula, para dentro do 6 organizado e alimentado por Camila Ribeiro.

10 24752 planejamento, só assim estaremos de fato buscando uma maneira de apresentar o conhecimento de um novo jeito. Conclusão Diante de tantas possibilidades que as novas tecnologias podem oferecer é importante que busquemos um educar com qualidade, instigando para o respeito à diversidade cultural e de toda espécie, para o cuidado em relação ao outro e ao meio ambiente, pois é necessário aprender a viver em sintonia com as novas necessidades de uma sociedade que está constantemente se modificando e o uso do computador está presente em todos os espaços da sociedade. Neste sentido os direitos de aprendizagem que o PNAIC traz contribui para o uso das novas tecnologias em sala de aula. Softwares, livros digitais, internet, blogs... podem e devem ser explorados de maneira consciente pelo professor, inovando o seu planejamento e sua didática. Tudo depende de querer oferecer aos nossos alunos novas maneiras de aprender O uso correto da tecnologia em sala de aula poderá constatar que a mesma trará muito mais do que se imagina, seu uso impulsiona a inteligência, criando ambientes favoráveis à aprendizagem. Como pude verificar através dos autores que pesquisei, como Britto, 2006 e Prenski, 2001, para escrever esse artigo a inclusão de recursos digitais em sala de aula ajuda a aumentar a comunicação entre estudantes e professores. Dentre tantas possibilidades para o uso das tecnologias digitais uma das razões para o uso das mesmas é que haja mais interação e troca de informações entre professor e aluno. No lugar da reprodução passiva de informações é necessário estimular os alunos à criatividade desafiando as estruturas existentes podendo modificá-las tornando possível o trabalho coletivo dos professores desenvolvendo a autonomia nos alunos. Com o PNAIC estamos conseguindo nos libertar dos modelos antigos de educação e reconhecer a necessidade que se faz de trazer a tecnologia digital para dentro da sala de aula, para dentro do planejamento, só assim estaremos de fato buscando uma maneira de apresentar o conhecimento de um novo jeito. Respondendo ao que propus investigar, sobre a as relações dos professores alfabetizadores de Araucária/PR acerca da utilização de tecnologia com a formação continuada oferecida pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) foi possível concluir que a tecnologia está cada vez mais presente em sala de aula, e que os

11 24753 professores, mesmo com alguns percalços, já conseguem perceber a importância do uso das novas tecnologias em seus planejamentos. No depoimento dos professores vimos que é necessário sim que eles dominem as novas tecnologias, mas também precisam saber usar essa ferramenta conhecendo os recursos que as mesmas oferecem. Por que continuarmos restritos ao velho mapa-múndi se podemos usar o Google Earth para mostrar regiões, países, cidades? Por que usar papel e lápis sempre se podemos estimular nossos alunos a escreverem em parceria com outros colegas no Google Docs, Twitter, trocar ideias no chat? Por que usar jogos prontos se podemos criar nossos próprios softwares no Power Point? Por que não enriquecer o momento da literatura com histórias em livros digitais. Enfim, as portas que se abrem são infinitas, então devemos nos apropriar disso tudo e melhorar a educação de nossos alunos. Não somos nativos digitais, mas já compreendemos que a função do professor é promover um ensino de qualidade com conhecimento e apropriação de seus objetivos e o dever da escola é o de assumir uma postura didática de comprometimento com as novas tecnologias. REFERÊNCIAS BRASIL, MEC, Manual do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasil do Futuro com o começo que ele merece. Brasília: (mimeo) CASASSUS, Juan. El precio de la evaluación estandarizada: la pérdida de calidad y la segmentación social. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, Anpae, v. 23, n. 1, 2007, p BRANDÃO, Edemilson. TEIXEIRA, Adriano Canabarro. Software Educacional o Complexo Domínio dos Multimeios. Passo Fundo, RS: Material didático, Universidade de Passo Fundo, BRITO, Gláucia da Silva: Artigo apresentado no 30 ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, 24 A 28 de outubro de 2006; GT24 Tecnologias da Comunicação e Informação: controle e descontrole. Inclusão digital do profissional professor: entendendo o conceito de tecnologia. CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. 2ª Ed. Brasília: Liber Livro Editora, UNESCO, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIBÂNEO. J, C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

12 24754 MORAN, José Manuel. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus Editora, PRENSKY, M.: Digital Natives Digital Immigrants. In: PRENSKY, Marc. On the Horizon. NCB University Press, Vol. 9 No. 5, October (2001a). Disponível em < Accesso em 13/Março/2015.

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