Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de setembro de 2015 (OR. en)

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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de setembro de 2015 (OR. en) 13322/05 DCL 1 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: 13322/05 data: 18 de outubro de 2005 novo estatuto: Assunto: Público AGRI 270 FORETS 28 DEVGEN 190 ENV 470 RELEX 520 JUR 413 UD 124 Recomendação da Comissão ao Conselho que autoriza a Comissão a dar início a negociações para acordos de parceria tendo em vista a aplicação do plano de ação da UE em matéria de aplicação da legislação, governação e comércio no setor florestal (FLEGT) Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe. O texto deste documento é idêntico ao da versão anterior /05 DCL 1 /jcc DGF 2A PT

2 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Outubro de 2005 (21.10) (OR. en) 13322/05 AGRI 270 FORETS 28 DEVGEN 190 ENV 470 RELEX 520 JUR 413 UD 124 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Coreper para: Conselho n. prop. Com: 13197/04 Assunto: Recomendação da Comissão ao Conselho que autoriza a Comissão a dar início a negociações para acordos de parceria tendo em vista a aplicação do plano de acção da UE em matéria de aplicação da legislação, governação e comércio no sector florestal (FLEGT) Envia-se em anexo, à atenção das delegações, um projecto de decisão do Conselho que autoriza a Comissão a dar início a negociações para acordos de parceria FLEGT, cujo conteúdo foi objecto de acordo no COREPER de 14 de Outubro de Ver relatório do Coreper sobre este dossier (doc /05) /05 mpm/sr/jc 1 DG B II PT

3 ANEXO PROJECTO DE DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Comissão a dar início a negociações para acordos de parceria FLEGT O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, DECIDE: O Conselho autoriza a Comissão a, em nome da Comunidade e no que respeita às matérias abrangidas pela esfera de competência da Comunidade, encetar negociações sobre acordos de parceria FLEGT. A Comissão conduzirá estas negociações em nome da Comunidade Europeia em consulta com o comité especial designado pelo Conselho, em conformidade com as directrizes de negociação reproduzidas infra, em anexo /05 mpm/sr/jc 2 ANEXO DG B II PT

4 I. SUBSTÂNCIA 1. Contexto e definições Finalidade e âmbito dos acordos 1.1 Os acordos de parceria FLEGT visam contribuir para o empenho dos países produtores de madeira em promover a gestão sustentável das florestas apoiando a aplicação das leis sobre a floresta e a governação da floresta. Tal inclui, nomeadamente, a realização de reformas da governação e o desenvolvimento de capacidades com o apoio de acções destinadas a intensificar a cooperação multilateral e de medidas complementares a nível da procura. Estas últimas têm por fito erradicar do comércio internacional e nacional de um país parceiro a madeira produzida ilegalmente e aplicar o regime de concessão de licenças FLEGT para o comércio entre os países parceiros e a UE. 1.2 Ao celebrar um acordo de parceria, um Estado ou organização regional consente em vincular-se juridicamente às obrigações nele enunciadas, que incluem todas as que se relacionam com a instauração e aplicação do regime de concessão de licenças FLEGT de harmonia com o calendário estipulado no acordo de parceria FLEGT. Definições dos termos 1.3 Devem ser aplicadas nos acordos de parceria FLEGT as seguintes definições: a) "Regime de concessão de licenças para a aplicação da legislação, a governação e o comércio no sector florestal" (a seguir "Regime de concessão de licenças FLEGT"), a emissão de licenças destinadas a produtos de madeira para exportação a partir de países parceiros ou organizações regionais e a sua aplicação na CE, em especial as suas disposições em matéria de controlos fronteiriços; 13322/05 mpm/sr/jc 3 ANEXO DG B II PT

5 b) "país parceiro", qualquer Estado ou organização regional que assine um acordo de parceria FLEGT e, para efeitos do Regulamento, conste do Anexo 1 do Regulamento CE [NÚMERO DOC.]; c) "Acordo de parceria", acordo entre a CE e um país parceiro por força do qual a CE e o país parceiro se comprometem a colaborar no apoio ao Plano de Acção FLEGT e a implementar o regime de concessão de licenças FLEGT; d) "organização regional", organização de Estados soberanos que para ela transferiram competências, outorgando-lhe a capacidade de assinar um acordo por sua conta em matérias regidas pelo regime de concessão de licenças FLEGT; e) "licença FLEGT", documento com base numa expedição ou num participante no mercado, de formato normalizado, não falsificável, inviolável e verificável, referente a uma expedição e que determina a sua conformidade com os requisitos do regime de concessão de licenças FLEGT, devidamente emitido e validado pela autoridade licenciadora de um país parceiro. Os sistemas de emissão, registo e comunicação de licenças podem utilizar, consoante for adequado, suportes em papel ou electrónicos; f) "monitorização por terceiros", um sistema através do qual uma organização independente das autoridades públicas de um país parceiro e do seu sector florestal e madeireiro monitoriza e apresenta relatórios sobre o regime de concessão de licenças FLEGT.; g) "autoridade(s) competente(s)", a(s) autoridade(s) designada(s) pelos Estados-Membros da UE para verificar as licenças FLEGT; 13322/05 mpm/sr/jc 4 ANEXO DG B II PT

6 h) "autoridade(s) licenciadora(s)", a(s) autoridade(s) designada(s) por um país parceiro ou uma organização regional para emitir e validar licenças FLEGT; i) "produtos de madeira", os produtos aos quais é aplicável o regime de concessão de licenças FLEGT e que são importados pela UE para fins comerciais, tais como os define o ponto 6 do artigo 1.º do Capítulo 1 do Regulamento (2454/93). j) "madeira legalmente produzida", produtos de madeira produzidos a partir de madeira nacional obtida legalmente, ou madeira legalmente importada num país parceiro em conformidade com a legislação interna determinada por um país terceiro e estipulada no acordo de parceria; k) "exportação", a saída ou remoção efectiva de produtos de madeira de qualquer parte do território de um país parceiro para a CE; l) "importação", a introdução em livre prática de produtos na acepção do artigo 79.º do Regulamento do Conselho (CEE) n.º 2913/1992; m) "expedição", uma expedição de produtos de madeira; n) "Regulamento", o regulamento do Conselho relativo ao estabelecimento de um regime de concessão de licenças FLEGT para a importação de madeira para a Comunidade Europeia; o) "Comité Misto de Aplicação", o comité composto por representantes de um país parceiro, dos Estados-Membros e da Comissão, instituído para facilitar e fiscalizar a aplicação de um acordo de parceria. p) "Participante no mercado", um interveniente, público ou privado, que se dedica à silvicultura ou à transformação ou comércio de produtos de madeira /05 mpm/sr/jc 5 ANEXO DG B II PT

7 2. Matérias específicas a tratar nos acordos de parceria Condições nos países parceiros 2.1 Os acordos de parceria devem reconhecer que a governação florestal e a aplicação da lei nos países parceiros são afectadas por condições distintas. Para se compreender essas condições é necessário ter em conta as actuais questões de governação da floresta, minorando as consequências para as populações pobres, a legislação florestal e outra legislação conexa e as correspondentes sanções, a natureza do comércio de madeiras, iniciativas em curso nos sectores público e privado (incluindo Programas Florestais Nacionais e sistemas de gestão ambiental) e a capacidade para aplicar os acordos de parceria. Salvaguardas sociais 2.2 Os acordos de parceria devem procurar minimizar os impactos negativos sobre as comunidades locais e as populações pobres. Devem fazê-lo desenvolvendo um estudo exaustivo dos modos de vida das comunidades indígenas e locais afectadas, incluindo as que se dedicam ao abate ilegal, acompanhando os impactos dos acordos de parceria e tomando medidas razoáveis para minorar os impactos negativos. Participação dos detentores de interesses 2.3 Os acordos de parceria devem prever que as partes incentivem consultas periódicas com os detentores de interesses nas fases de elaboração e de aplicação dos acordos de parceria. 2.4 Os acordos de parceria devem conter elementos concebidos para implicar o sector privado em medidas de combate ao abate ilegal. 2.5 Os requisitos impostos pelos acordos de parceria não devem ser excessivamente onerosos para os pequenos produtores /05 mpm/sr/jc 6 ANEXO DG B II PT

8 Diálogo 2.6 Cada acordo de parceria deve prever um diálogo destinado a favorecer a aplicação e incentivar a reforma. São objectivos do diálogo: Velar por que os acordos de parceria abranjam matérias relacionadas com a boa governação e contribuam para o arranque da reforma da governação no sector florestal. Assegurar o bom funcionamento do acordo de parceria. Evocar preocupações relacionadas com o funcionamento do acordo de parceria. Fomentar a evolução para a gestão sustentável das florestas. 2.7 Para poder assegurar um diálogo periódico e eficaz, cada acordo de parceria deve prever a criação de um Comité Misto de Aplicação, que acompanhe e fiscalize a aplicação dos acordos de parceria, medeie e solucione quaisquer conflitos e litígios que ocorram. 2.8 O diálogo deve igualmente ter lugar nos quadros acordados e existentes, sempre que os houver /05 mpm/sr/jc 7 ANEXO DG B II PT

9 Assistência ao desenvolvimento 2.9 Os acordos de parceria devem identificar domínios em que haja necessidade de assistência técnica e financeira para a execução de cada acordo de parceria. Os países parceiros devem ser incentivados a integrar transversalmente as questões relacionadas com o FLEGT nas estratégias de redução da pobreza. A assistência deve centrar-se na promoção da legalidade no sector florestal, enquanto etapa na via da realização da gestão sustentável da floresta, e ser dirigida concretamente para: Promover soluções justas e equitativas para o problema da exploração madeireira ilegal que minimizem as consequências negativas para as comunidades indígenas e locais. Ajudar os países parceiros a criar sistemas que permitam verificar a legalidade do corte da madeira. Apoiar os países parceiros na concretização de reformas legislativas e regulamentares, incluindo no sector do ambiente, se necessário. Fomentar a transparência da informação. Reforçar as capacidades dos Governos dos países parceiros e da sociedade civil. Apoiar o fortalecimento das instituições existentes e a criação de novas instituições, quando necessário. Fomentar a reforma das políticas. Favorecer a entrada em acordos de parceria do sector das indústrias florestais, incluindo o sector informal. A programação desta assistência destinada a apoiar os acordos de parceria subordinar-se-á aos procedimentos habituais de programação da assistência comunitária e dos Estados-Membros /05 mpm/sr/jc 8 ANEXO DG B II PT

10 Regime de concessão de licenças FLEGT 2.10 Os acordos de parceria preverão a implementação conjunta do regime de concessão de licenças FLEGT pela UE e os países parceiros Ao abrigo do regime de concessão de licenças FLEGT, será proibida a expedição para a UE de produtos de madeira enumerados no ponto 2.12, exportados por um país parceiro, salvo se a expedição de produtos de madeira estiver coberta por uma licença FLEGT válida emitida pela autoridade licenciadora desse país parceiro. Produtos abrangidos 2.12 O regime de concessão de licenças FLEGT deve aplicar-se aos produtos abrangidos pelo regulamento Cada acordo de parceria deve prever um mecanismo destinado a aditar ou alterar a lista de produtos abrangidos, reconhecendo que quaisquer modificações exigirão a alteração do anexo ao Regulamento. O mecanismo preverá a possibilidade de os países parceiros proporem, através do Comité Misto de Aplicação, o aditamento de produtos que gostariam de incluir no regime de concessão de licenças FLEGT. Esses produtos apenas poderiam ser incluídos em relação ao país parceiro em questão, o qual poderia ulteriormente sugerir ao Comité Misto de Aplicação a sua remoção. Esses produtos terão de ser ordenados pelo seu código SH (Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias) de seis algarismos /05 mpm/sr/jc 9 ANEXO DG B II PT

11 Definição de madeira legalmente produzida 2.14 Os acordos de parceria devem conter uma definição de "madeira legalmente produzida" assente nas leis em vigor do país parceiro que reflictam os três pilares da gestão sustentável das florestas. A definição tem de ser inequívoca, objectivamente comprovável e operacionalmente viável e, no mínimo, conter as leis do país parceiro que contemplam os seguintes aspectos: Concessão por lei de direitos de abate das árvores no interior dum perímetro publicado em jornal oficial. Cumprimento dos requisitos legais respeitantes à gestão das florestas, incluindo o cumprimento da legislação laboral e ambiental pertinente. Cumprimento dos requisitos legais respeitantes a impostos, importação, remunerações ou direitos directamente relacionados com o abate de árvores e os direitos de abate. Respeito pelos direitos jurídicos sobre os solos ou a utilização dos mesmos detidos por terceiros e outros recursos que possam ser afectados por direitos de abate de árvores, quando esses outros direitos existam. Cumprimento dos requisitos legais referentes ao comércio e ao procedimento aduaneiro. Autoridade licenciadora, verificação da legalidade e licenciamento 2.15 Os acordos de parceria devem prever que os países parceiros confiram a autoridades licenciadoras mandatos e a responsabilidade de verificar se os produtos de madeira foram produzidos licitamente, validando essa verificação e emitindo licenças. Cada país parceiro deve facultar à Comissão informação que identifique a sua autoridade licenciadora. Esta informação será publicada pela Comissão na série C do Jornal Oficial e publicada na internet /05 mpm/sr/jc 10 ANEXO DG B II PT

12 2.16 Os acordos de parceria devem prever que cada país parceiro defina um sistema para verificar o cumprimento dos requisitos da sua definição de "madeira legalmente produzida". Deve compreender controlos adequados das operações florestais e também em diversos pontos da cadeia de produção, do abate à exportação, por forma a dar a garantia de que os produtos de madeira destinados à exportação para a UE foram produzidos legalmente. Esse sistema pode assentar em sistemas de verificação do cumprimento existentes, incluindo os implementados pelo sector privado Os acordos de parceria devem prever que a autoridade licenciadora de cada país parceiro conserve e disponibilize ao público procedimentos claros para a emissão das licenças, que incluam, quando aplicável, uma tabela de direitos a pagar. A autoridade licenciadora deve igualmente manter registos de todas as licenças que emite, que disponibilizará para efeitos de monitorização e apresentação de relatórios por terceiros, respeitando simultaneamente a confidencialidade da informação protegida dos exportadores. Esses registos incluirão as quantidades abrangidas e, sempre que possível, percentagens das quantidades derivadas de madeira importada pelo país parceiro Os acordos de parceria devem descrever a concepção técnica das licenças, que deve ser comum a todos os acordos de parceria de harmonia com o regulamento Como alternativa ao licenciamento de expedições individuais, os acordos de parceria ponderarão o licenciamento de participantes no mercado que mantenham sistemas que garantam a legalidade e um rastreio fiável dos produtos de madeira e que satisfaçam todos os requisitos do regime de licenciamento. rastreabilidade Os participantes no mercado podem requerer à autoridade licenciadora uma licença FLEGT para acompanhar expedições individuais de produtos de madeira para a UE. A autoridade licenciadora emitirá a licença uma vez comprovado que os produtos de madeira para os quais a licença foi requerida foram produzidos legalmente /05 mpm/sr/jc 11 ANEXO DG B II PT

13 2.21 Os acordos de parceria devem prever controlos adequados por parte de cada país parceiro que assegurem que cada expedição de produtos de madeira produzidos legalmente, destinados a serem exportados para a UE, está coberta por uma licença FLEGT devidamente emitida. Os acordos de parceria devem também exortar os países parceiros a verificar a legalidade dos produtos de madeira exportados para mercados fora da UE e a controlar a legalidade da madeira vendida nos mercados nacionais Os acordos de parceria devem prever que os países parceiros determinem a necessidade de legislação ou regulamentação adequada e de, se necessário, alterá-la ou adoptá-la para aplicar e fazer respeitar o regime de concessão de licenças FLEGT, incluindo sanções proporcionadas aplicáveis pelas infracções a essas leis. Transparência e fiscalização independente 2.23 Cada acordo de parceria deve prever controlos que assegurem uma transparência suficiente para desencorajar o exercício de competências executivas discricionárias e não sujeitas a qualquer controlo sobre a emissão de licenças FLEGT Para garantir a credibilidade, cada acordo de parceria deve prever uma monitorização por terceiros concebida para se adequar às circunstâncias de cada um dos países parceiros. Deveria haver um processo transparente de nomeação dos supervisores terceiros. As suas actividades devem também ser transparentes e nortear-se por regras e procedimentos claros, incluindo em matéria de divulgação de informação ao público /05 mpm/sr/jc 12 ANEXO DG B II PT

14 Regime de importação da UE 2.25 Os acordos de parceria devem compreender disposições respeitantes ao controlo das fronteiras da Comunidade que precisem que, à chegada ao posto alfandegário da UE, a autoridade competente confirmará que cada expedição de produtos de madeira pertinente está coberta por uma licença FLEGT válida e recusará a entrada para livre prática a expedições não cobertas por licenças válidas Os acordos de parceria devem prever que as autoridades competentes da UE solicitem mais informações às autoridades licenciadoras dos países parceiros se se levantarem dúvidas a respeito da validade de uma licença. 3. Matérias administrativas Comité Misto de Aplicação 3.1 Para cada acordo de parceria será instituído um Comité Misto de Aplicação, que funcionará como entidade formal para uma comunicação periódica e eficaz. A representação será equilibrada entre o país parceiro e a CE/Estados-Membros, e quaisquer modificações da sua composição serão acordadas por consenso entre os seus membros. 3.2 Cada Comité Misto de Aplicação será responsável pelas seguintes questões: decidir o calendário da produção de efeitos do regime de licenciamento; acompanhar o progresso global da aplicação do acordo de parceria e aprovar o relatório anual; velar por que o diálogo seja conduzido periódica e eficazmente; 13322/05 mpm/sr/jc 13 ANEXO DG B II PT

15 examinar todos os relatórios do supervisor independente e todas as queixas sobre o funcionamento do regime de licenciamento e tomar medidas sempre que oportuno; mediar e trabalhar para solucionar eventuais conflitos e litígios e acordar em medidas subsequentes; e assumir a responsabilidade pelas revisões periódicas e extraordinárias do acordo de parceria. Revisões 3.3 Cada acordo de parceria deve prever a publicação anual de um relatório destinado a facilitar a implementação e o acompanhamento do acordo de parceria, incluindo a instituição do regime de concessão de licenças FLEGT. O relatório deve compreender designadamente os seguintes elementos: Volumes de produtos de madeira exportados para a Comunidade ao abrigo do regime de concessão de licenças FLEGT, segundo as posições SH pertinentes. O número de licenças FLEGT emitido pelo país parceiro ou região parceira. Um relatório de situação sobre a consecução dos objectivos e das acções calendarizadas do acordo de parceria e sobre matérias relacionadas com a aplicação do acordo de parceria. Medidas para eliminar a madeira ilegal exportada para mercados fora da UE e introduzida no mercado nacional. 3.4 Os acordos de parceria devem prever revisões periódicas conjuntas da respectiva eficácia e impacto. A primeira dessas revisões deverá ter lugar o mais tardar dois anos após a entrada em vigor de um acordo de parceria /05 mpm/sr/jc 14 ANEXO DG B II PT

16 3.5 Um acordo de parceria deve prever revisões extraordinárias caso haja indicações credíveis de não conformidade significativa com os seus termos. Essas revisões devem realizar-se com a anuência do país parceiro e de forma analítica, pericial e imparcial. 3.6 Sempre que uma revisão detecte anomalias graves, e estas não sejam corrigidas após a devida concertação entre as Partes e num prazo mutuamente acordado, deveria haver uma disposição destinada a suspender um acordo de parceria até que essas anomalias tenham sido corrigidas. A suspensão do acordo de parceria teria como consequência a remoção desse país parceiro do Anexo I do Regulamento FLEGT e o país reassumiria o estatuto de país não parceiro com efeitos imediatos. Prazos 3.7 Um acordo de parceria entra em vigor no primeiro dia do mês subsequente à data em que as partes se tiverem reciprocamente notificado da conclusão das formalidades necessárias para o efeito e manter-se-á em vigor até que uma das partes informe a outra da sua intenção de se retirar, através dos canais diplomáticos oficiais e com pré-aviso de um ano. Em caso de suspensão, este prazo não se aplicará. 3.8 Cada acordo de parceria deve precisar um período durante o qual o regime de concessão de licenças FLEGT será desenvolvido e uma data em que o regime ficará inteiramente operacional. 3.9 Deve ser elemento-chave de cada acordo de parceria um plano pormenorizado que fixe acções calendarizadas claramente definidas, para melhorar a governação do sector florestal e aplicar o regime de licenciamento, e descreva mecanismos destinados a avaliar a evolução do plano /05 mpm/sr/jc 15 ANEXO DG B II PT

17 3.10 O regime de concessão de licenças FLEGT de um país parceiro ficará operacional quando o país parceiro tiver notificado à Comunidade, e a Comunidade tiver confirmado, que foram instituídos todos os mecanismos necessários ao eficaz funcionamento do regime. Alterações 3.11 Cada acordo de parceria deve conter disposições em matéria de alterações. II. O MÉTODO DE TRABALHO 1.1 A Comissão negociará em nome da Comunidade Europeia. A Comissão conduzirá as negociações em estreita concertação com o comité especial designado pelo Conselho. 1.2 A Comissão e os Estados-Membros deverão cooperar estreitamente durante o processo de negociações, atendendo a que é necessário visar a unidade na representação internacional da Comunidade Europeia e tendo em conta que, sempre que adequado, os Estados-Membros serão representados pela Presidência nas negociações. 1.3 A Comissão e a Presidência manterão o Conselho periodicamente informado da evolução das negociações. Comunicarão ao Conselho o desfecho dessas negociações e, sempre que oportuno, qualquer problema que possa surgir durante as negociações. 1.4 Caso surja uma dificuldade grave, devido a desacordo entre a CE e os seus Estados- -Membros, por um lado, e potenciais países parceiros, por outro lado, ou à necessidade de assumir uma nova abordagem que se afaste do mandato de negociação, o assunto será presente ao Conselho /05 mpm/sr/jc 16 ANEXO DG B II PT

18 1.5 As presentes directrizes de negociação são definidas sem prejuízo da questão das competências respectivas da Comunidade e dos Estados-Membros para a assinatura e celebração dos acordos de parceria FLEGT /05 mpm/sr/jc 17 ANEXO DG B II PT

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