Saúde Humana. Ondas de calor

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1 foto: Ricardo Aguiar De um clima temperado mas algo frio e húmido no Inverno, ocasionalmente também nas outras Estações, irá surgir um clima ainda mais ameno mas com períodos bastante quentes, em particular no Verão. Uma população mais envelhecida e com menos crianças, mas de forma geral mais educada e melhor alojada, experimentará este novo clima. Ondas de calor Considera-se como onda de calor, três ou mais dias com temperatura máxima superior a 32 C. Existe uma adaptação natural, de forma que nos estudos feitos, admitiu-se que este limiar de temperatura irá subindo, até ser de 34 C em finais do século. Os grupos de pessoas mais vulneráveis às ondas de calor são os mais jovens e os idosos, especialmente quando vivem sós, e os que têm doenças cardiovasculares. O problema nestes grupos de risco está em saber e poder proteger-se do calor e hidratar-se regulamente, bem como conseguir identificar quando se entra em dificuldades e aceder rapidamente a cuidados de saúde. Saúde Humana Felizmente no caso do Concelho de Sintra em geral as ondas de calor serão menos intensas do que no interior do país, em grande medida devido à proximidade do Oceano. O litoral e a Serra de Sintra em particular beneficiarão de um clima ameno; e de qualquer forma, as pessoas que habitam e visitam essas zonas já vão preparadas para enfrentar o calor. No entanto, as regiões mais afastadas da costa já sofrerão bastante com estes fenómenos extremos. Isto inclui precisamente o Corredor Urbano, onde se concentra a maior parte da população. 40 Na Figura da página seguinte apresentam-se mapas do número médio de dias por ano em situação de onda de calor. No clima recente as ondas de calor têm sido um fenómeno raro no litoral e que de todo não ocorre na Serra de Sintra; e mesmo no interior tem sido pouco frequente. Em meados do século as ondas de calor serão mais frequentes nas Várzeas, na Serra da Carregueira e em especial no Corredor Urbano, mas a Serra de Sintra e a faixa costeira até cerca de 10 km para o interior ainda estarão ao abrigo do problema. Em finais do século as ondas de calor serão um fenómeno frequente, a que apenas escapam uma faixa costeira de cerca de 5 km e a Serra de Sintra. Vila de Sintra, G.P. Fim da Europa

2 Número médio de dias por ano em situação de onda de calor, exemplo para o cenário A2 Ondas de calor mais intensas Queluz fotos: Ricardo Aguiar Plano de Contingência para as Ondas de Calor (Ministério da Saúde), inclui um sistema nacional de alerta. Vigilância e monitorização pelo Sistema Ícaro. Melhoria dos regulamentos energéticos para edifícios incluindo explicitamente o factor alterações climáticas. Os grupos mais sensíveis às ondas de calor são as crianças e os idosos (além de certos doentes). São os grupos que êm mais dificuldade em identificar e satisfazer autonomamente as necessidades de protecção, redução da actividade e hidratação. Actualmente as crianças e os seniores com mais de 65 anos totalizam cerca de indivíduos em cada grupo mas no futuro o número de crianças descerá um pouco até estabilizar cerca de 2030, enquanto o número de seniores crescerá para entre o dobro e o triplo do que é hoje, só estabilizando ou decrescendo um pouco a partir dos anos 50. Enquanto todos os cenários indicam que as crianças estarão mais vigiadas, mais acompanhadas, seja no ambiente familiar, nas creches, jardins de infância ou escolas, para as idades mais avançadas antevê-se um grande aumento do número de pessoas a viver sós. Assim o principal grupo de risco será o dos seniores com mais de 65 anos, actualmente da ordem de mas em crescimento até pelo menos meados do século, devendo nessa altura incluir a pessoas. Muitos dos alojamentos onde viverão serão ainda dos finais do século XX, não adaptados a clima quente, e poucos equipados com ar condicionado. Assegurar uma climatização adequada dos hospitais, casas de saúde e lares de idosos Sensibilização e educação, em particular em escolas e a idosos Apoio à reabilitação de edifícios mal preparados para o calor, e.g. dos anos 60 a 90 do século XX, nas zonas economicamente mais débeis Apoiar e sofisticar as redes formais e informais de suporte aos idosos isolados, com participação de voluntários, profissionais de saúde e sistemas de vigilância e comunicação remota de estado de saúde Cuidados especiais com as crianças e idosos a cargo Reabilitação dos alojamentos com soluções passivas isolamentos, sombreamentos, circulação de ar arrefecido por evaporação ou por condutas no solo, etc. e activos, incluindo climatização com em energia solar e bombas de calor Voluntariado no apoio a idosos isolados Os cidadãos mais idosos deverão resistir ao isolamento social, considerar aderir a sistemas de residência assistida 41

3 Ozono (troposférico) Salmoneloses Doenças infecciosas Os efeitos de uma exposição a níveis elevados de ozono incluem alteração nas funções dos pulmões e inflamação das vias respiratórias; aumento da sensibilidade dos sistemas respiratório e ocular; agravamento da asma e de outras doenças crónicas dos pulmões, potencialmente fatais. Os grupos da população mais vulneráveis às exposições ao ozono são crianças, adultos que passam muito tempo na rua, profissionalmente ou em lazer, e pessoas com doenças como asma, enfisema e bronquite. Perto da superfície da Terra, o ozono é formado a partir de certos gases precursores, com realce para o CO, óxidos de azoto (NO x ) e compostos orgânicos voláteis (COV), sob a acção da radiação solar. A maior parte destes gases em Sintra são emitidos pelos transportes. A velocidade destas reacções fotoquímicas é aumentada pela temperatura. Assim as alterações climáticas influenciam dupla e directamente a formação de ozono. No concelho de Sintra a estação de monitorização de Mem-Martins regista regularmente excedências dos valores alvo para protecção da saúde humana, mais raramente até dos valores legais de informação obrigatória ao público, embora não dos valores de alerta. Os anos mais quentes (2003, 2005,...) registam realmente mais excedências. Felizmente as perspectivas são de que as emissões comecem a cair algures entre 2010 e 2020, devido ao triplo efeito de menor necessidades de mobilidade da sociedade, padrões mais severos para as emissões dos motores e transição para a motorização eléctrica. As bactérias Salmonella colonizam quase todos os animais domésticos, mas especialmente as aves. A doença que provocam, salmonelose, resulta da ingestão de comida ou água contaminada. Em Portugal os ovos e carne de aves mal cozidos são as fontes mais comuns da infecção. Os estudos mostram que o número de dias propícios a salmoneloses na região do município de Sintra aumentará dramaticamente no Verão (ver Figura abaixo, exemplo para o cenário A2, desde a situação recente, à esquerda, a finais do século, à direita). Mesmo na Primavera e Outono, em finais do século haverá já um número significativo de dias propícios. É necessário estar preparado para o aumento potencial do número de ocorrências. Aumento do risco de salmoneloses (em especial carne de aves e ovos) As doenças infecciosas são em geral transmitidas aos seres humanos por vectores: outros vertebrados (e.g. roedores) e invertebrados (e.g. insectos) infectados por agentes patogénicos. No caso do Concelho de Sintra deverá ser dada especial atenção aos mosquitos e carraças. São animais de sangue frio e portanto muito sensíveis à temperatura ambiente. Apresentam padrões sazonais de postura, incubação, desenvolvimento e actividade (e.g. frequência de picada) que dependem do clima. Por outro lado necessitam de locais húmidos para a postura de ovos e sobrevivência das larvas e até, dos adultos. Também o ciclo de vida dos agentes patogénicos depende da temperatura. A transmissão destas doenças aos seres humanos requer naturalmente exposição, isto é, contacto com o vector infectado com o parasita. Ora esta exposição é influenciada por múltiplos factores socioeconómicos, como tempo de permanência no exterior - profissionalmente ou em lazer - práticas de gestão ambiental e de cuidados de saúde primários. É importante também o contacto com "animais-reservatório", como aves, cavalos, cães, que muitas vezes albergam os parasitas ou os vectores. 42 Contudo, para que isto assim seja é necessário que a nível nacional e municipal sejam firmemente encorajadas e apoiadas estas transformações em direcção a uma mobilidade sustentável, caso contrário serão lentas e o problema do ozono poderá persistir e agravar-se pelo menos até meados do século. Assegurar as boas práticas nas cadeia de transporte e distribuição com refrigeração Seguir regras de higiene no transporte (manter temperatura fresca) e na preparação de alimentos (bem cozinhados) Enquanto no caso dos trabalhadores no exterior, os cenários apontam para uma ligeira redução, no caso do lazer, as indicações são antes de uma maior apetência por actividades no exterior - cf. secção Turismo e Lazer - e em contacto com o ambiente natural, aumentando assim a exposição potencial a picadas.

4 Contudo - e isto é muito importante - a existência numa dada região de um vector de doenças não quer dizer que haja incidência real essa doença. De facto, por um lado o vector pode não estar contaminado, e por outro lado, podem existirem infraestruturas médicas, O risco de transmissão sobe em todo o Concelho. Mesmo no Inverno clima passa de totalmente desfavorável a ocasionalmente favorável. O Verão continua de forma geral a ser a estação do ano mais favorável à transmissão, embora para lá de meados do Aumento do risco de doenças infecciosas transmitidas por mosquitos - malária, febre-amarela, dengue, febre do Nilo Ocidental, e outras comportamentos e certas medidas da parte da população que impedem a transmissão da doença. século o clima se torne tão seco que o risco começa a diminuir. Contudo a alteração mais saliente é o aumento Primavera Doenças transmitidas por mosquitos Estudaram-se as condições de risco meteorológico para a malária, dengue, e febre do Nilo Ocidental. Embora haja diferenças no nível de risco de cada uma e em certos pormenores, emerge um padrão comum. A Figura abaixo, que é relativa ao risco de transmissão da malária, é típica. Nela se mostra, para o cenário A2, o número de dias favoráveis simultaneamente à reprodução e actividade dos agente patogénicos Plasmodium e do vector, mosquitos Anopheles. do risco na Primavera e no Outono. É também importante notar que as zonas onde o risco mais sobe são a faixa litoral e a Serra de Sintra. Ora, ao mesmo tempo, tanto os cenários climáticos como os socioeconómicos apontam para o aumento do número de pessoas envolvidas em actividades de lazer, em particular no Inverno, Primavera e Outono, precisamente nessas zonas, cf. secção anterior. Em conclusão, o risco combinado de contrair doenças transmitidas por mosquitos agrava-se significativamente. Programas de monitorização de insectos vectores de doenças, sistemas de alerta Controlos de saúde mais severos na entrada no país de viajantes vindos de regiões onde as doenças são endémicas Aumento progressivo do nível de preparação e equipamento hospitalares no relacionado com estas doenças Sensibilização e educação sobre precaução e cuidados - em particular crianças em idade escolar, cidadãos que frequentam a Serra e zonas interiores para desporto e lazer, e trabalhadores no exterior, com destaque para empregados municipais como cantoneiros, jardineiros, recolha de resíduos Eliminação de acumulações de água estagnada, em particular na Primavera e Outono Belas No futuro, as pequenas zonas com águas estagnadas terão de beneficiar de um maior controlo, para impedir a reprodução de mosquitos Verão 42 fotos: Ricardo Aguiar Vila de Sintra 43

5 Doenças transmitidas por carraças Nesta vertente estudaram-se as condições de risco meteorológico para a doença de Lyme e a febre escaronodular, ou febre botonosa. O risco meteorológico actual para doenças transmitidas por carraças é já elevado na maior parte do ano, mas em particular no Verão. À medida que as alterações climáticas progridem, o risco cresce ainda mais, mas especialmente na Primavera e Outono, ver mapas abaixo. A partir de meados do século as reduções de humidade relativa conduzem a uma redução do risco no Verão, mais notada no interior. Tal como no caso das doenças transmitidas por mosquitos, como os cenários climáticos e socioeconómicos antevêem maior actividade no exterior e em zonas naturais, o risco de transmissão é maior no futuro. Mas neste caso há um aspecto adicional a realçar, o papel decisivo dos animais domésticos. De facto no caso da febre botonosa o vector/reservatório mais importante do ponto de vista epidemiológico é a carraça do cão. Ora, nas zonas rurais o cão é muito comum, muitas vezes no papel de guarda de propriedades rurais, vivendas dispersas e segundas habitações de lazer. Mas também existe uma tendência social para haver mais cães de companhia em zonas urbanas. Seja em quintais e jardins, seja quando são levados a passeio, estes cães estão em contacto com as massas de plantas onde as carraças esperam a passagem de um animal hospedeiro. Este duplo cenário climático e social é pois preocupante para a transmissão de doenças por carraças. (N.B. em grande parte estas considerações aplicam-se igualmente a outra doença endémica em Portugal, a leishmaniose, transmitida por mosquitos flebótomos, onde o cão é também o principal reservatório do protozoário causador da doença.) zona rural, a norte de Azenhas do Mar Em qualquer destas doenças é necessário evitar uma situação de alarme, despropositada e prejudicial. As alterações climáticas desenrolam-se ao longo de décadas, e não se dará um aparecimento repentino dos vectores. Além disso, salienta-se de novo que só há perigo real quando os vectores estão infectados. Contudo, é preciso iniciar a educação e a preparação, para que as respostas de adaptação sejam integradas na cultura e adoptadas pela infraestrutura médica. foto: Ricardo Aguiar Aumento do risco de doenças infecciosas transmitidas por carraças - doença de Lyme, febre botonosa Programas de monitorização de carraças Aumento do nível de preparação e equipamento dos hospitais da região de Lisboa no relacionado com estas doenças Sensibilização e educação sobre precaução e cuidados - em particular crianças em idade escolar, cidadãos que frequentam a Serra e zonas interiores para desporto e lazer, e trabalhadores no exterior, com destaque para empregados municipais como cantoneiros, jardineiros, recolha de resíduos. Informação sobre precauções e cuidados aos turistas e visitantes que não vêm apenas apenas com destino à Sintra Romântica ou às praias Eliminação de acumulações de herbáceas em torno de escolas, em jardins públicos, em caminhos e rotas de lazer; controlo químico em situações mais preocupantes 44 Primavera Eliminação de acumulações de herbáceas em torno de habitações, jardins, relvados Precauções pessoais depois de visitas de saídas de desporto e lazer a zonas problemáticas Precauções com animais domésticos, muito em especial com cães, depois de saídas a passeio; visitas ao veterinário conforme boas práticas

6 Pólenes Os pólenes são responsáveis por alergias, e.g. resultando em rinite alérgica, asma. O problema centra-se nas plantas que simultaneamente produzem mais pólen, existem em mais abundância, e cujos pólenes são mais parietária (Belas) fotos: Ricardo Aguiar Aumento do risco de melanoma pequenos e leves, penetrando mais fundo nos pulmões e viajando mais longe, por vezes até 100 km (estratégia de polinização pelo vento). Em Sintra as espécies mais implicadas são as gramíneas ("ervas rasteiras", a que pertencem a grama, espiguilha, fleo, festuca, relva, e cereais), depois as ervas daninhas (urtigas, plantago ou tanchagem, mas com destaque para a parietária ou erva-dos-muros ), depois a oliveira, e só a muita distância certas árvores de arruamento como oliveira gramíneas (Queluz) Sensibilização e informação, em especial a turistas e visitantes, e aos funcionários da Câmara que trabalham no exterior Seguir boas regras na protecção contra o Sol ao longo de toda a vida o plátano, bétula, cipreste, etc. Plantas como a acácia, com exuberante produção de flores e pólen, e que até são favorecidas pelas alterações climáticas, não são realmente um problema, pois o seu pólen é grande e pesado (estratégia de polinização por insectos). urtiga Melanomas Portugal regista anualmente cerca de 800 novos casos de melanoma maligno ("cancro da pele") por ano. O risco de melanoma depende da dose acumulada de radiação UV recebida. Ora a radiação solar aumentará significativamente durante este século, em particular no Verão, Primavera e Outono. Como o número de dias Aumento da produção de pólens alergénicos Diversificação das árvores e plantas nos espaços geridos pelo Município Apoio à elaboração e divulgação com frequência e visibilidade de boletins polínicos medicamento para alergias A emissão de pólenes depende da temperatura, em particular da temperatura máxima. A exposição simultânea ao ozono, cuja formação também depende da radiação solar e temperatura, agrava os problemas nos doentes asmáticos. Portanto as alterações climáticas em Sintra vão no sentido de aumentar a produção de pólenes ao longo de todo o século, enquanto uma confortáveis para actividades no exterior aumentará e a própria evolução social levará a uma maior apetência por actividades ao ar livre, tudo se conjuga para um maior risco de melanoma. foto: Ricardo Aguiar Reforço das precauções e estratégias já recomendadas a pessoas alérgicas diminuição da precipitação promoverá menos a limpeza da atmosfera. Serão pois de esperar mais casos de alergias a pólenes. 45

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