Ciclo de Palestras do CC IPIMAR

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1 Ciclo de Palestras do CC IPIMAR MORTALIDADE MASSIVA DE POLVOS NA COSTA PORTUGUESA : A CAUSA PRÓXIMA. Francisco Ruano INRB, IP- L.IPIMAR U.I. Aquicultura Laboratório de Patologia Av. De Brasília Lisboa fruano@ipimar.pt Auditório do IPIMAR 7 de Abril de :00h

2 História pregressa Em , o Parque Biológico de Gaia alerta para mortalidade de mais de 300 Kg de polvos, Octopus vulgaris, arrojados nas praias de Madalena, Valadares e Canidelo (VN de Gaia); No dia seguinte apenas cerca de 50 polvos foram recolhidos. Os arrojamentos pararam poucos dias depois. Tratou-se de uma Mortalidade brusca e massiva; Outras mortalidades esporádicas foram reportadas ao longo da costa em datas próximas daquela.

3 Continuação No dia são entregues no laboratório de Patologia exemplares de polvos frescos/refrigerados, provenientes do local. O Parque Biológico de Gaia pede apoio na tentativa de identificação das causas prováveis da morte. Foi entregue um relatório circunstanciado da ocorrência elaborado pelo Dr. Nuno Oliveira do Parque. Procedeu-se à análise do material recebido. Os resultados das análises constam do Boletim de análise - Pat/Invertebrados /01/2010.

4 Hipóteses para a causa da mortalidade Polvos lançados ao mar por embarcação; Actividade criminosa ( associada ao tráfico de droga); Surto de poluição (cádmio??); Alterações das condições ambientais (incluindo quebra súbita de Salinidade); Agentes patogénicos/ Acidente Biológico. Hipótese colocada: Condições ambientais adversas induziram uma quebra de salinidade súbita e acentuada, susceptível de causar distúrbios graves na função osmoreguladora dos animais.

5 Nota Prévia - Osmoregulação A Osmoregulação é um mecanismo bivalente de retenção e excreção, fundamental para manter a concentração de água e o balanço de sais no interior do corpo. A estabilização da função osmoreguladora é conseguida através da reabsorção de nutrientes e sais, promovendo assim o balanço osmótico entre o interior das células e os tecidos. Este balanço da água no interior dos tecidos é fundamental para que o mecanismo das membranas celulares possa funcionar correctamente. A osmolaridade é regulada pela ingestão de água e pela excreção de metabolitos.

6 A Osmoregulação - (cont.) Os invertebrados marinhos, ancestrais das espécies vertebradas, são isoosmóticos, mas não iso-iónicos à água marinha. Mantêm os mesmos níveis de pressão osmótica, de mecanismos de difusão e de solvência através de membranas semi porosas, quando estão numa zona de baixa concentração de substâncias solúveis. Em zonas de maior concentração, ajustam-se e podem manter uma estabilidade corporal no novo ambiente. Em espécies sésseis e ao contrário de espécies móveis/migradoras (polvos e lulas) esta capacidade de osmoregulação é mais apurada. As funções de osmoregulação e a excreção são desempenhadas pelos rins, sistema respiratório e manto.

7 Sustentabilidade da hipótese avançada A - Envolvente ambiental propícia; B - Dados obtidos no exame anatomo-patológico dos exemplares observados C Estudo de Histopatologia comparada recorrendo a exemplares saudáveis.

8 A - Envolvente ambiental Condições orográficas relevantes do local: Proximidade da embocadura do estuário do Rio Douro - 1 km a norte Condições Climatéricas na região na altura da ocorrência Segundo Relatório do P. B. de Gaia: Ondulação de Sudeste ; Vento Fraco e Moderado do Quadrante sul (10/12 km /h); Temperatura da água 12,4ºC. Precipitação no mês de Dezembro para a região (dados do INAG / SNIRH para o Torrão) 301,9 mm (P. mensal) 247mm (P. média mensal) 786 mm (P. mensal acumulada ) 637mm (P. média mensal acumulada) Compara com 159,9 mm (Precipitação média Dez. 2008)

9 A - Envolvente ambiental Valores do escoamento mensal (dam3) para a barragem mais próxima (25Km) da foz do Douro: Mês Observado Média(08) OUT/ NOV/ DEZ/ JAN/

10 B - Exame Anatomopatológico Habito externo: Tumefacção generalizada e forte turgidêz do corpo. Ao contrário da flacidez típica destes animais na fase «post-mortem», a consistência do manto e braços é contraída e tensa. Não se observaram lesões externas, feridas, ulcerações, inflamação ou qualquer outra lesão resultante de uma acção de agentes patogénicos.

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12 B - Exame Anatomopatológico Órgãos Internos - Glândula Digestiva túrgida e hipertrofiada. A sua Cápsula era tensa e o parênquima tinha consistência aquosa e friável. - Brânquias e coração Branquial Aspecto normal. - Cecos consistência flácida, paredes muito finas de cor castanho escuro e com aspecto aquoso, correspondendo a um conteúdo líquido com a mesma cor. - Rins Hipertrofiados de consistência firme, cápsula de contenção tensa.

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14 C - Histopatologia Manto e braços - O manto é para esta espécie a interface mais importante de trocas entre o ambiente aquático e o interior do seu corpo fulcral para a função respiratória, fluxos de água e regulação iónica. - A pele que reveste este órgão mostra claramente as consequências do efeito perturbador da hiposalinidade do meio.

15 Todas as estruturas da pele do manto estão fortemente afectadas. - Há uma intensa acumulação de exsudado na epiderme e sobretudo na derme e consequente espessamento de ambas as camadas que tomam 2 a 3 vezes a espessura normal. - As fibras colagéneas que compõem a grossa camada de tecido conjuntivo de suporte da derme encontram-se muito fragmentadas e com espaços vazios entre elas. Animal são 300µ

16 - Os tecidos do manto e braços revelam um aumento dos espaços intersticiais no tecido muscular. - As fibras musculares são as estruturas que se apresentem mais íntegras, embora com um aumento significativo dos espaços entre os feixes musculares. 30µ

17 Glândula Digestiva Trata-se de um órgão essencialmente glandular cujas funções são a secreção enzimática; reabsorção e metabolismos do quimo; síntese e armazenamento de nutrientes (lípidos, lipoproteinas, glicogénio vitaminas etc.). A estrutura de contenção deste órgão é uma cápsula conjuntiva fina e transparente. Devido à tumefacção do órgão a cápsula encontra-se sob forte tensão. Em animais sãos a sua consistência é flácida. O parênquima é formado por uma estrutura tubular, dividida em 3 a 5 lobos separados entre si por uma fina túnica membranosa formada por epitélio celómico e fibras recticulares de colagéneo.

18 Glândula Digestiva Dada a sua frágil constituição é também o órgão que apresenta as alterações mais graves devido à abundante presença de exsudado; A excessiva quantidade de líquido no parênquima promove a expansão de todos os espaços intersticiais com a consequente desagregação da estrutura tissular.

19 Animal são 30µ

20 O quadro edematoso observado na imagem histológica, revela a uma desagregação massiva do parênquima onde apenas as frágeis estruturas de contenção dos seus lobos se mantém íntegras; 30µ

21 Animal são 3µ

22 Dispersão e rarefacção das células do parênquima; Perda da forma das células, tipicamente piramidal, apresentando-se hipertrofiadas, esféricas e com citoplasma exageradamente aumentado. 3µ

23 -Cecos Trata-se de um órgão tubular de estrutura folheada duplamente dobrada sobre si, revestida por um epitélio ciliar columnar. A sua consistência era flácida, paredes muito finas de cor castanho-escuro e com aspecto aquoso, correspondendo a um conteúdo líquido com a mesma cor. A imagem das dobras internas do órgão revelaram uma hipertrofia das suas paredes devido á presença de exsudado entre a lâmina basal e o seu epitélio de revestimento.

24 300µ

25 300µ

26 - Rim Apresentava-se hipertrofiado de consistência firme e com a sua cápsula de revestimento tensa; Tal como o observado na Glândula Digestiva, o parênquima encontra-se destruído, revelando uma estrutura interna alterada pela intrusão generalizada de exsudado em todo o órgão. As estruturas celulares encontram-se desagregadas e deformadas.

27 Rim São 3µ

28 Rim c/edema 30µ

29 Rim c/edema 30µ

30 Brânquias e coração Branquial Nas brânquias há uma forte distensão dos tecidos, com grandes espaços vazios delimitados por fibras musculares e colagéneas dos tecidos de suporte. Muitas células dispersas. No Coração branquial há aumento dos espaços intersticiais com separação e deformação da própria estrutura celular. O parênquima perde o aspecto de mosaico e passa a ter um aspecto rendilhado com células soltas e esféricas

31 Animal são 300µ

32 -Nas brânquias há uma forte distensão dos tecidos, com grandes espaços vazios delimitados por fibras musculares e colagéneas dos tecidos de suporte. - Muitas células dispersas. 300µ

33 Animal são 3µ

34 O parênquima do órgão perde o aspecto de mosaico e passa a ter um aspecto rendilhado com células soltas e esféricas 3µ

35 C Histopatologia Quadro geral Em todos os órgãos observam-se lesões típicas de tumefacção ou edema tecidular com quantidades excessivas de líquido livre entre as fibras e as células dando origem à dissociação entre elas. Para além destas alterações parênquimatosas as próprias células apresentam-se alteradas sendo evidente uma hipertrofia e deformação generalizada, com vacúolos no protoplasma imagem típica do edema celular. São igualmente evidentes as alterações celulares irreversíveis nomeadamente a rotura da parede e vacuolização citoplásmica.

36 Causa da morte As lesões histopatológicas atrás descritas e observadas em todos os órgão, conjuntamente com as lesões macroscópicas igualmente apontadas, indiciam um forte distúrbio na capacidade osmorreguladora destes indivíduos. Este distúrbio originado certamente no súbito e drástico abaixamento da salinidade da água, induziu nos animais, um edema generalizado de características hiper agudas levando a uma falência funcional irreversível dos seus órgãos vitais.

37 Agradecimentos A toda a equipa do Laboratório de Patologia Paula, Augusta, Graça e Lurdes, pelo excelente trabalho. Aos colegas João Pereira e Sílvia Lourenço pelas sugestões para a consolidação da hipótese defendida e pela prontidão com que disponibilizaram material alternativo à primeira amostragem. Ao Dr. Nuno Oliveira do Parque Biológico de Gaia pela valiosa informação disponibilizada e sobretudo pela contestação à hipótese por nós defendida, tendo obrigado a uma mais sólida sustentação da mesma. Muito obrigado!

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