MAIO DO AMOR, DO ÓDIO E DA VINGANÇA: O DIA DO TRABALHADOR NA PRIMEIRA DÉCADA DE PUBLICAÇÃO DO JORNAL ANARQUISTA A PLEBE

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1 MAIO DO AMOR, DO ÓDIO E DA VINGANÇA: O DIA DO TRABALHADOR NA PRIMEIRA DÉCADA DE PUBLICAÇÃO DO JORNAL ANARQUISTA A PLEBE Lucas de Godoy Chicarelli Prof. Isabel Bilhão (Orientadora) Introdução Esta pesquisa pretende auxiliar na compreensão de como o Primeiro de Maio foi apresentado pelos anarquistas no Brasil no início do século XX. Para isso, foi analisada a primeira década do jornal libertário A Plebe, publicado na cidade de São Paulo a partir de Esse foi um período de grandes transformações e disputas: expansão e diversificação do complexo industrial e das organizações operárias. As jornadas diárias chegavam até doze e dezesseis horas. Por um lado, um grande número de greves, Boris Fausto detectou cerca de 200 greves entre 1917 e 1920, no Rio de Janeiro e São Paulo, que envolveram cerca de 300 mil trabalhadores (GALEB; FONSECA apud HARDMAN, 1996, p ). Por outro, uma forte repressão, são aprovadas as primeiras leis que tratam da questão social, como a Lei Adolfo Gordo de 1907 que foi responsável pela expulsão de muitos trabalhadores que, por diversas vezes sem passarem por um processo judicial, eram embarcados para seus países de origem (Azevedo, 2005, p.25). Destaca-se ainda, como influência externa, o triunfo inicial da a revolução russa de

2 Também foram Realizados os primeiros congressos operários. Nos congressos da Confederação Operária Brasileira em 1906, 1912 e 1920, predominou a vertente que não aceitava a participação do Estado no 1º de Maio. Em 1912, com o apoio do marechal Hermes da Fonseca, outro congresso cria a Confederação Brasileira do Trabalho, em uma aparente tentativa de aproximação do estado ao aparelho sindical. O movimento anarquista no período também é permeado por disputas. Os dois movimentos de vanguarda de maior influência foram o anarco-sindicalismo, que defendia uma forte organização sindical e federativa como forma de conquistar a revolução social e reorganizar a sociedade emancipada. E o Anarquismo-Comunismo ou Maximalismo. O maximalismo, nas palavras do anarquista italiano Oreste Ristori, que chegou a ser expulso da da Itália, França, Argentina e Brasil, é entendido como: a coalizão de todas as forças avançadas dos partidos revolucionários, principalmente anárquicos e socialistas, que aceitem o programa máximo da internacional. (El Burro, Ano I nº.9,24/09/1918 in Romani, 2002, p.235). Esse programa compreendia a abolição da propriedade privada, supressão dos exércitos e fronteiras, privilégios de castas, títulos, a redução por etapas de modo acentuado até a possível desaparição definitiva da ingerência do estado e a socialização, comunização ou coletivização dos meios de produção e as fontes de riqueza social.(romani, 2002, p.235) O jornal anarquista A plebe começou a ser publicado em São Paulo, no dia 6 de Junho de 1917 como uma continuação do anti-clerical A Lanterna e, em sua primeira edição, se coloca como um instrumento para desenvolver a luta emancipadora e de combate a todos os elementos de opressão que sujeitam o povo desse país e da terra.(a Plebe, Ano 1, nº1, 06 Jun. 1917, p.1). Chegou a sair diariamente em 1919, sofreu interrupções, empastelamentos, processos policiais e viveu até (Rodrigues,1997, p. 28) 1330

3 Era uma compilação heterogenia difícil, feita por muitos, sendo que alguns vacilavam entre o anarquismo e o bolchevismo. Isso pode ser entendido pelo período e pela proximidade com o anarquista Edgar Leuenroth que foi jornalista, arquivista e militante. Seus jornais funcionam como uma verdadeira rede tecida de contatos forjados na prática militante, de ideias elaboradas no dia-a-dia E assim, Todas as tendências dentro do movimento usam-no como porta-voz. (Khoury, 1997, p.117) Materiais e Métodos Para esse trabalho, além das leituras prévias que auxiliaram na compreensão dos contextos 553, foram analisadas 90 edições do jornal, entre elas, 30 edições tinham referências ao dia do trabalhador. E entre as 30, 6 edições eram comemorativas do Primeiro de Maio. Essas edições especiais tinham uma tiragem maior e, geralmente, contavam com um maior número de ilustrações. Após o fichamento das fontes foram identificadas imagens e mensagens relacionadas a data. Pela síntese, constatou-se 3 etapas principais, as edições publicadas antes do primeiro de maio, as edições comemorativas e as matérias que eram publicadas após a data. Resultados No mês de abril vários pequenos artigos são dedicados a convocar reuniões organizativas, comícios e explicar a importância da data. O jornal funciona portanto como uma ferramenta de organização e propaganda. 553 O testemunho das imagens devem ser colocados em uma série de contextos no plural que envolveram sua produção, sejam eles materiais, culturais, convenções artísticas e etc. (Burke, 2004, p. 237) 1331

4 Já nas edições especiais do 1º de Maio aparecem grandes ilustrações alusivas à revolução social, logos textos discutem a situação do país e do mundo. Alguns explicam as origens, os objetivos da data e a necessidade de se organizar para a revolução social. Além disso, a história do movimento operário é recuperada, como em 1919 em que longo artigo se dedica a lembrar a greve geral de A dura repressão dos governos é um tema constante. Nas edições especiais grandes campanhas em defesa dos militantes presos, expulsos ou perseguidos eram lançadas e defendidas. Ainda em 1919, por exemplo, a campanha é lançada pelo anarquista italiano Gigi Damiani, que é expulso e deportado para a itália em 1919 (CARNEIRO, 2003, p. 29). A Plebe, 01/05/

5 Na edição de 1919 consta essa grande ilustração na primeira página que se refere a revolução Russa. Algumas características detectadas na imagem pela historiadora Angela Maria Roberti Martins são o realismo, a revolução russa realmente ocorreu e os países existem. Mas também há a Alegoria e o simbolismo: A mulher revolução caminha a passos gigantes e seguros na direção da europa ocidental, de postura ereta ela representa a força concentrada do povo invencível. Atrás dela os operários em festa, na frente todos os elementos considerados como opressores pelos anarquistas aparecem violentos e temerosos: igreja, estado, burguesia, entre outros. A Plebe, 30/04/1921 A poesia acima, de Celso Mendes, traduz muito bem a importância e a concepção que os anarquistas atribuiam ao primeiro de maio: do Amor, do Ódio e da vingança [..] de Redempção e da Esperança. Também em 1921, ao denunciar atentados contra a classe trabalhadora ( Chicago / Santos ) define o 1º de maio como a: data em que, nas nossas comemorações, protestamos contra o assassínio de cinco dos forçados e valentes companheiros que pereceram lutando pelo bem- 1333

6 estar e liberdade. Concluindo: Preparemo-nos, pois, para comemorarmos dignamente o dia 1º de maio, realizando comício de protesto contra a exploração burguesa e capitalista. São detectados alguns vestígios de dificuldades em organizar e certo descontentamento. A edição comemorativa não apresenta ilustrações e a edição seguinte, no dia 06 de maio, não comenta o primeiro de maio em São Paulo. Além disso, alguns textos expressam descontentamento com a igreja, o estado e os socialistas que tentariam transformar essa data em um dia de festa do trabalho. Sobre Poços de Caldas, por exemplo, há o seguinte desabafo: É de lamentar que os trabalhadores não atendam a necessidade de comparecer as reuniões que tratam diretamente de seus interesses e dos ideais que preocupam o operariado consciente de toda parte do mundo e que ao contrário acorram prontamente ao estúpido jogo de futebol. Quando é que os trabalhadores abriram os olhos? (A Plebe, 30/04/1921, pág. 2) A Plebe, 01/05/1922 Em 1922 voltam a ocorrer grandes atos. Dois longos textos 1334

7 explicam a importância do primeiro de maio. A ação direta e o sindicalismo revolucionário são apresentados como únicas soluções. E no artigo assinado por João Pinto, surge também - após primeira guerra mundial - uma característica antimilitarista: é o que se verifica agora depois da mais monstruosa de todas as guerras, nos seus conchavos, na atual conferência de Gênova, que não passa de um conluio de salteadores prestes a se engalfinharem na disputa das presas de guerra ( A Plebe, 01/05/1922, pág. 1). A Plebe, 01/05/1923 A imagem do operário forte e consciente, imbatível, que cruza os braços e abandona os instrumentos de trabalho é uma alegoria do programa anarquista da revolução social por meio da greve geral revolucionária. A foice e o martelo podem indicar o porvir de uma sociedade comunista. Ao fundo as fábricas enegrecidas contrastam com as nuvens que podem ser entendidas como a força natural da revolução que 1335

8 deverá vir. Mesmo assim, em 1923 surgem muitos textos que reclamam da reação e repressão ao movimento anarquista no mundo todo: 1º de Maio Honremos as Victimas, Desprezemos os Carrascos [..] Mas para que continuar? De Norte a Sul, de Oriente a Occidente, por toda a parte, em todos os paízes, impera o mesmo despotismo, cerceam-se as liberdades mais triviaes e elementares, supprimem a ferro e fogo todas as ancias de liberdade mais ampla, de justiça mais perfeita, de aspirações mais generosas, de vida mais elevada e superior (A Plebe, 01/05/1923, pág. 1) A Plebe, 01/05/1924 Em 1924 aparecem duas grandes imagens, na primeira elementos naturais, os cavalos, apontam para a inevitabilidade da revolução social. As mulheres, símbolos de pureza, carregam as bandeiras que parecem indicar que com ideal se faz a revolução social e se conquista a terra e a liberdade. Na segunda imagem, a mulher revolução levanta os instrumentos do trabalho sobre os escombros da velha sociedade capitalista, indicando a ausência de esperança em qualquer tipo de reforma dentro do sistema e a expectativa de gestar um mundo novo. 1336

9 A Plebe, 01/05/1927 Em 1927 uma grande ilustração apresenta várias imagens de pensadores e militantes anarquistas, como uma forma de buscar credibilidade e mostrar que os anarquistas também tem uma história, a frase anarquico é o pensamento e para a anarquia caminha o mundo pode ser considerada uma forma de propaganda ou ainda indicar a crença na inevitabilidade da revolução social sob princípios libertários. Nas edições publicadas após o dia do trabalhador, em 1919 constata-se certa disputa da data com o governo e em todas as edições de maio surgem comentários sobre a comemoração nas mais diversas cidades. Em 1921 notam-se os vestígios de descontentamentos já citados. Em 1922 voltam a ocorrer grandes atos em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1923 e 1924 os comícios são feitos em locais fechados, indicando uma dificuldade maior em realizar os atos. Destacam-se a comemoração em Curitiba, as campanhas pela reativação da federação operária e os textos sobre a revolução russa. Devido a repressão, publicação da plebe é interrompida em 1924 e retoma em Nessa última edição 1337

10 comemorativa do primeiro de maio no período abordado, os destaques se apresentam na seguinte ordem de importância: Sacco e Vazetti, Martires de Chicago e o campo de concentração de Clevelândia. Pedro Augusto Mota, que foi diretor do A Plebe, por exemplo, foi deportado e morto nesse Campo em Oiapoque entre 1924 e 26 durante o governo de Artur Bernardes (Rodrigues, 1979, 228). Conclusão O 1º de Maio é apresentado como uma comemoração internacionalista em que o proletário de todo o mundo deve parar o trabalho, cruzar os braços, por 24 horas contra a exploração, a carestia de vida e a injustiça social. Essa concepção se aproxima do principal meio de luta emancipatória defendido pelos anarco-sindicalistas: a greve geral. O operário consciente deve sair as ruas para se solidarizar com a luta internacional, seu luto pelos mártires e principalmente demonstrar e compreender sua capacidade de emancipação social. Por esse motivo, também é entendido como um momento importante de conscientização por meio de boletins, comícios e passeatas. A revolução russa exerce forte influência, sobretudo em 1919, e é difundida como um processo que irá se extender pela terra. Já em 1921 nota-se, pela primeira vez, vestígios de descontentamento anarquista internacional com a data. E com o passar dos anos acentua-se o caráter de solidariedade internacional, no auge em 1927 com a campanha pela libertação dos anarquistas Sacco e Vanzetti, condenados a morte nos EUA. 1338

11 Referências AZEVEDO, Francisca Nogueira de. Malandros desconsolados: o diário da primeira greve geral no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p.25. BURKE, Peter. Testemunha Ocular: História e Imagem. Bauru: EDUSC, CARNEIRO, Maria L. T.(2003) Imprensa Irreverente, Tipos Subversivos. In: A Imprensa Confiscada pelo Deops: São Paulo: Ateliê editorial; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Arquivo do Estado. FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito social: São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, GALEB, M. ; FONSECA, R. M.. A greve Geral em Curitiba. Curitiba: IBERT, p. HARDMAN, Francisco F. Nem pátria, nem patrão! São Paulo: Brasiliense, KHOURY, Yara Aun. "Edgard Leuenroth: Uma Vida e Um Arquivo Libertários".In: Revista Brasileira de História, ANPUH/Editora Unijuí, vol. 17, no. 33, 1997, pp MARTINS, A. M. R.. Palavras e imagens que fazem sonhar: imprensa libertária e representações da revolução social (A Plebe ). In: Maracanan, v. Ano 3, p , PETERSEN, Sílvia Regina Ferraz. Origens do 1º de Maio no Brasil. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, ROMANI, Carlo. Oreste Ristori: uma aventura anarquista. São Paulo: Annablume; Fapesp, RODRIGUES, Edgar. Alvorada Operária. Rio de Janeiro, Mundo Livre,

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