ESTRUTURANDO O PCP DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURANDO O PCP DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 ESTRUTURANDO O PCP DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS Oscar França de Paula Dálvio Ferrari Tubino Universidade Federal de Santa Catarina alexsandro.amarante@zaz.com.br Abstract An national export company works in a context of global operation, but it has some local production limitations. The integrated planning of the production becomes one of the fundamental characteristics to mointain competitivity. This article presents a methodology of the planning process organization and the tecnological tools integration. This methodology was made in order to reach high-level information quality with a low installation and operacionalization cost. Resumo Uma empresa exportadora trabalha em um contexto de operações globais, porém sujeita a restrições locais. O planejamento integrado da produção se torna uma das características fundamentais para manter a competitividade. Este artigo apresenta uma metodologia de organização do processo de planejamento e integração de ferramentas tecnológicas. Esta metodologia foi criada objetivando alto nível de qualidade de informação com um reduzido custo de instalação e operacionalização. Palavras chaves Operação global; limitações locais; planejamento da produção 1. Introdução A globalização dos mercados financeiros tem feito com que a velocidade dos ajustes das estratégias econômicas e produtivas das empresas seja frenética. As empresas, de uma forma geral, têm sido convocadas a se adaptarem a esse novo e tumultuado cenário. O processo de concorrência a que empresas nacionais são submetidas, quando empresas multinacionais invadem um país provoca sérias mudanças na economia. Os próprios consumidores dão legitimidade a esse processo, na medida em que exigem produtos mais baratos e de melhor qualidade, porém, muitas vezes é esse mesmo consumidor, que no papel de trabalhador, sofre com a política de concorrência que pode levar ao fechamento das fábricas que até então exerciam o papel de empregadoras. Neste cenário, o panorama industrial brasileiro se constitui hoje, na combinação dos seguintes fatores: abertura comercial e alta velocidade tecnológica, com conseqüente redução do nível doméstico de atividades. Além disso, pode-se identificar uma estagnação do mercado interno, resultante de estratégias governamentais com vistas a estabilização econômica. Fato concreto é que a reação das empresas face à essa conjuntura e às perspectivas adversas, baseia-se na implementação de ajustes defensivos, com redução drástica do nível de emprego, provocada pela maior especialização e racionalização da capacidade produtiva.

2 2. As Micro e Pequenas Empresas Dentro do contexto da globalização da economia e diminuição do nível de emprego, as Micro e Pequenas Empresas (MPE s) se apresentam como meio de geração de emprego e redistribuição de renda, sendo encaradas como um instrumento de modernização e democratização da economia do país, estando profundamente vinculadas ao desenvolvimento nacional como um todo. O intercâmbio de informações através das redes de informática e via satélite, vem permitindo que as MPE s promovam a modernização de seus processos produtivos. Em contra-ponto, as grandes empresas se dão conta de que precisam se tornar flexíveis e criam em seu interior unidades autônomas, mais ágeis na tomada de decisão, descentralizadas, capazes de se adaptar às novas necessidades, às transformações e exigências do mercado consumidor e de alta competitividade. A terceirização, porém com qualidade assegurada, é uma conseqüência imediata. Ser pequeno e flexível deixa de ser uma característica de um segmento de indústrias, e passa a ser uma necessidade atual, uma meta a ser alcançada. Até 1995, as Micro e Pequenas Empresas no Brasil eram responsáveis por 48% do total da produção nacional, 42% dos salários pagos, 68% da oferta de mão-de-obra e cerca de 30% do Produto Interno Bruto. Existiam cerca de 4,5 milhões de micro e pequenas empresas envolvendo 20 milhões de brasileiros. A taxa de crescimento anual das MPE s estava em torno de 10%, o que resultaria no ano de 1998 em aproximadamente 6 milhões de estabelecimentos. Trata-se, portanto, de um universo cuja dimensão e complexidade se aproxima da dimensão e da complexidade da vida econômica da nação inteira. Para ratificar este pensamento foram pesquisados alguns indicadores econômicos, que estão expostos na Tabela 2.1. e 2.2., abaixo: Tabela 2.1. Indicadores Econômicos do Brasil, atualizado em 18/02/2000. Discriminação PIB Indústria de - 4,2 8,3 6,9 2,0 2,1 4,5-3,7-1,3 Transformação PIB / habitante - 6,0-0,6-2,1 3,4 4,3 2,8 1,2 2,2-1,4-0,4 PIB Total - 4,4 1,0-0,5 4,9 5,9 4,2 2,7 3,6-0,1 0,8 Taxa Desemprego Aberto 4,2 4,8 5,8 5,3 5,0 4,6 5,4 5,7 7,6 7,6 Fonte: IBGE / Departamento de Conta Nacionais / FGV / SECEX. Tabela 2.2 Brasil Evolução da participação dos empregos formais segundo o tamanho do estabelecimento* Setores: indústria, comércio e serviços em percentual. *Critério SEBRAE Período Micro e Pequenos 38,6 18,3 43,1 Médios 42,5 17,9 39,7 Grandes 46,2 16,8 37,0 Fonte: Conjuntura Econômica (Dez. 97). Em 1990, pesquisa realizada junto a 1000 pequenas empresas localizadas em todos os estados brasileiros e representativas de vários setores [RAMOS, 1995], revelou as dificuldades enfrentadas pelas MPE s, relacionadas com o resultado final de sua produtividade: ƒ 40% não utilizavam planejamento da produção; ƒ 50% não utilizavam planejamento de vendas; ƒ 45% não utilizavam sistema de apuração de custos; ƒ 47% não utilizavam sistema de controle de estoques; ƒ 80% não utilizavam treinamento de recursos humanos; ƒ 90% não utilizavam recursos de informática;

3 ƒ ƒ ƒ 65% não utilizavam sistemas de avaliação de produtividade; 60% não utilizavam mecanismos de controle de qualidade; e 75% não utilizavam layout planejado. Considerando-se a importância das Micro e Pequenas Empresas para a economia do país e a carência de sistemas de apoio à decisão voltados para o este segmento da indústria, desenvolveu-se um sistema de planejamento e controle da produção, tendo como características principais: sua fácil aplicabilidade, baixo aporte de conhecimento técnico necessário por parte do usuário e baixo custo de implantação. A aplicação prática do sistema está sendo feita em uma empresa de pequeno porte do setor moveleiro, exportadora e trabalhando em regime de produção sob encomenda. O sistema baseia-se em técnicas de Gerenciamento de Projetos (PERT-CPM, PDM e Gráfico de Gantt) e utiliza-se de ferramentas informatizadas (MSProject98 e banco de dados em MS-Access97) para suporte às necessidades específicas do planejamento e controle da produção. 3. Descrição e detalhamento das etapas para implantação do sistema de Planejamento e Controle da Produção nas MPE S 3.1 Diagnóstico do sistema de produção para verificação da adequação da metodologia à empresa Como o sistema proposto é voltado para empresas que trabalham sob encomenda, faz-se necessário identificar as principais características deste sistema de produção, quais sejam: baixo volume de produção, pequena variedade de produtos, alta flexibilidade, alta qualificação da mão-de-obra, layout por processo, alta capacidade ociosa, lead-times altos, grandes número de informações e produtos unitários [TUBINO, 1997]. Como também verificar outros requisitos básicos à eficiente aplicação do sistema: ƒ existência de algum tipo de ficha técnica dos produtos, onde estejam identificados seus materiais ƒ componentes e etapas de fabricação; indicação de um responsável pelo PCP da empresa, com o qual serão discutidos os procedimentos para implantação e trocadas as informações necessárias; ƒ disponibilização parcial de um computador para o PCP, com a seguinte configuração (ideal) : Pentium 133MHZ, 16MB memória RAM, 20MB espaço disco e 10MB memória virtual. Na indústria, algumas das características dos sistemas de produção por projeto e do repetitivo por lotes se mesclam formando um sistema híbrido de produção. Assim, em muitas das pequenas e médias empresas que trabalham por encomenda, a variedade de produtos é grande e os produtos não são unitários e sim fabricados em lotes que variam em quantidade, acabamento e acessórios, conservando características básicas padronizadas por família de produto. Todos estes detalhes e peculiariedades devem ser observados e devidamente analisados para que se possa realizar a implantação do sistema proposto. 3.2 Treinamento teórico e prático das ferramentas do sistema Com a definição do responsável e demais envolvidos com o PCP, dá-se início à fase de treinamento, onde são abordados os aspectos teóricos sobre Planejamento e Controle da Produção em empresas que trabalham sob encomenda, como: funções do setor de Planejamento e Controle da Produção, classificação dos processos produtivos e técnicas para gerenciamento de projetos e processos (PERT-CPM, Gráfico de Gantt, PDM). Após o nivelamento dos conhecimentos dos integrantes do treinamento sobre PCP, ministra-se um treinamento teórico e prático das ferramentas computacionais de suporte ao sistema, o MSProject98 e utilização do banco de dados em MS-Access Montagem de fluxos e abertura de ordens de fabricação Os fluxos por produto conterão basicamente as seguintes informações: nome do produto, relação das tarefas constantes de seu processo produtivo, tempos de operação e de setup por setor ou tarefa, precedência entre tarefas, recurso ou recursos utilizados por tarefa, como mostra a Figura 3.1. No

4 sistema, só é alimentada a data de início da primeira atividade, sendo as demais datas calculadas conforme a técnica do PERT-CPM. Figura 3.1 Tela com dados para montagem dos fluxos dos produtos. Para se obter maior flexibilidade e velocidade, desenvolveu-se um aplicativo em Visual Basic para a abertura de ordens cuja tela de entrada é apresentada na Figura 3.2 e onde são dadas as informações necessárias sobre cada ordem a ser executada. Como as ordens podem ser de peças unitárias ou de lotes, o sistema monta o fluxo tomando os tempos unitários multiplicados pela quantidade a ser fabricada, adicionando o setup necessário para cada atividade

5 . Figura 3.2 Tela de abertura de ordens do sistema. Fonte: MS-Access97. Com os fluxos dos diversos produtos montados, gera-se um arquivo contendo os fluxos dos produtos que deverão ser fabricados no período. Pode-se, então, observar os caminhos críticos dos diferentes fluxos individualmente, como na Figura 3.3. Figura 3.3 Gráfico de Gantt, contendo os caminhos críticos dos diferentes fluxos. Como para cada tarefa está associado o recurso ou grupo de recursos utilizados na sua execução, pode-se identificar o recurso ou recursos sobrealocados, ou seja, que estão sendo solicitados acima da sua capacidade (tempo) disponível, como observa-se na Figura 3.4. Figura 3.4 Recurso 1 em condição de sobrealocação.

6 Após esta identificação parte-se para solucionar o problema das sobrealocações através: da contratação de mais recursos, da substituição de um recurso por outro ou de ajuste na programação (seqüenciamento das ordens). Sendo a última opção, a solução mais comumente adotada. Normalmente, ao fechar uma ordem de produção, gera-se uma relação de materiais a ser comprados referentes a esta ordem. No sistema proposto, a atividade de compra pode fazer parte do fluxo de produção onde serão observadas suas datas de início e final, sendo esta atividade ligada ao banco de dados em MS-Access97, que controla os estoques dos itens componentes dos diversos produtos fabricados pela empresa. Neste sistema de estoque, podem ser cadastrados os diferentes insumos e os insumos pertencentes a cada produto, sendo listados e consolidados em uma única lista de compras. A tela de abertura do sistema de estoques encontra-se exposta na Figura 3.5. Figura 3.5 Tela de entrada do sistema de Controle de Estoque. Fonte: MS-Access Programação e seqüenciamento de ordens Listas e formulários de insumos Cadastro de Insumos A contratação de mais recursos é normalmente inviável, pois as empresas que trabalham sob encomenda apresentam, via de regra, certa capacidade ociosa em relação a mão-de-obra e equipamentos. A substituição de um recurso por outro na execução de determinada tarefa, pode não ser tecnicamente aconselhável. Assim, o que normalmente se busca é uma programação ou seqüenciamento de ordens que permita eliminar a sobrecarga de trabalho dos recursos utilizados e atender os prazos contratuais acordados. A questão dos prazos contratuais é importantíssima neste segmento de indústria, pois o prazo de entrega é condição determinante no fechamento do negócio. O cliente das empresas que trabalham sob encomenda exige tratamento diferenciado, podendo constar inclusive (e hoje, normalmente) multas contratuais por atraso na entrega. Além disso, no caso específico da empresa em estudo, soma-se o fato desta atuar com exportação e estar submetida a limitações nas opções de prazos de embarque de seus produtos. Para a programação e seqüenciamento das ordens, que é executada através do MSProject98, observam-se os seguintes critérios: tipo de dependências, retardo na dependência, restrições sobre datas de início ou término, duração da atividade, prioridade da atividade, criticidade da atividade, oferta de recursos, permissão de interrupção de atividades, tipos de recursos, quantidade e compartilhamento de recursos e objetivos da programação. O MSProject98, a partir das opções adotadas pelo usuário, realiza a reprogramação das atividades objetivando eliminar as sobrealocações dos recursos e a

7 realização das atividades no menor prazo possível. A Figura 3.6, na página seguinte, mostra um exemplo de alteração da programação. A programação de compras de materiais e insumos é feita após a programação das ordens de fabricação e checagem dos estoques, onde são reservados os materiais existentes e solicitada a compra dos materiais faltantes para cada ordem. Figura 3.6 Programação após redistribuição dos recursos sobrealocados. 3.5 Emissão, acompanhamento e controle de ordens As ordens de fabricação são emitidas através de listas de atividades por setor, onde são dadas as informações de data de início e término de cada atividade, tempo de execução e setup e recursos a serem utilizados. As listas são entregues aos responsáveis pelos setores e estes acompanham e controlam o andamento da ordem, sob a orientação do supervisor de produção e do responsável pelo PCP. Uma outra das formas do sistema listar as atividades é dada na Figura 3.7. Figura 3.7 Visualização de lista de tarefas por produto, com recurso agregado, na escala de tempo. O sistema permite a visualização da programação planejada comparando-a à realidade da execução, o que possibilita aos administradores da produção checar os desvios em termos de tempo e prazo. As barras cinzas abaixo das barras coloridas representam o planejado, que permanece fixo com o tempo. As barras coloridas acompanham a execução real das tarefas, onde caso ocorra um atraso ou adiantamento ficará visível a defasagem entre as barras. Como no caso do Produto C, da Figura 3.8, onde a tarefa C2 começa atrasada e torna-se crítica, comprometendo a data de término da ordem de produção. Através deste tipo de visualização pode-se obter o controle de todas as tarefas e ordens, permitindo que se corrija as distorções de planejamento e de execução, tomando-se medidas corretivas ou preventivas para que sejam cumpridos os prazos finais de execução.

8 Figura 3.8 Visualização da tela de acompanhamento e controle. 3.6 Simulação de entrada de novos pedidos, com determinação dos prazos de entrega Com a programação da produção em curso sendo acompanhada e controlada, gerando-se os fluxos de produção de novos pedidos e lançando-os na programação atual, pode-se visualizar seu impacto antecipando possíveis problemas. Este procedimento torna mais seguro o comprometimento com os prazos de entrega futuros. A realidade do planejamento de entrega de novos pedidos vivenciada na grande maioria das empresas de pequeno, médio e até de grande porte, é a estimativa sem base na lotação da fábrica e feita a partir da experiência do gerente, supervisor ou chefe da produção. Através deste sistema pode-se, no momento da negociação dos novos pedidos, determinar os futuros prazos de entrega com maior segurança e confiabilidade. 4. Conclusões Este trabalho pretende contribuir com o desenvolvimento de ferramentas que auxiliam o processo de decisão, em particular na área de Planejamento e Controle da Produção, nas Micro e Pequenas Empresas dada a importância atual deste segmento na retomada do desenvolvimento do país e para uma política de melhor distribuição de renda e geração de emprego. As ferramentas computacionais utilizadas trazem uma contribuição para o estudo na área de sequenciamento de tarefas e Programação de Projetos com Restrição de Recursos (RCPSP Resource Constrained Project Scheduling Problem) na área industrial, utilizando técnicas como PERT-CPM, PDM e Gráfico de Gantt. Convém ressaltar que o emprego desses aplicativos apresentam baixo custo, inclusive pelo fato de que diversas empresas já dispõem dos softwares básicos, sendo necessário adicionar apenas a solução integradora e o nivelamento dos conceitos operacionais. Espera-se ao final da aplicação prática deste estudo encontrar resultados que apontem melhoria de desempenho na área de planejamento, refletindo em melhoria nos prazos de entrega e na programação de compra de insumos, com redução nos atrasos, e na produtividade dos recursos aplicados na produção. 5. Bibliografia 1. BARROS FILHO, J. R.; TUBINO, D. F. O Planejamento e Controle da Produção nas Pequenas Empresas Uma metodologia de implantação. Anais do 18º Encontro Nacional de Engenharia de Produção, BUIAR, D. R. Flexibilidade como Vantagem Competitiva no Novo Paradigma Tecnológico. Anais do 18 º Encontro Nacional em Engenharia de Produção, 1998.

9 3. CARVALHO, S. Pacotes de Gestão Uma Revolução da Ordem. Editora Abril, As Maiores Empresas de Computação do Brasil Info Exame nº 149 jan\ CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Editora Atlas, CUKIERMAN, Z. S. O modelo PERT-CPM aplicado a projetos. Editora Qualitymark, FIGUEIREDO, F. C.; FIGUEIREDO, H. C. M. MSPROJECT98 Utilização na Gerência de Projetos. Editora Infobook, FRANCISCHINI, P. G. Necessidades de Aplicação de Ferramentas de Melhoria de Produtividade em Micro e Pequenas Empresas. Anais do 17º Encontro Nacional de Engenharia de Produção, GATES III, W. H. A Estrada do Futuro. Editora Schwarcz Ltda, GRECO, M. Raio X do Office Editora Abril, Info Exame nº 159 jun\ HARRINGTON, H. J. Gerenciamento Total da Melhoria Contínua A nova geração da melhoria de desempenho. MAKRON Books do Brasil Editora Ltda, ICHIHARA, J. A. Um método de solução heurístico para a programação de edifícios dotados de múltiplos pavimentos-tipo. Tese de Doutorado, UFSC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria de Política Industrial. Ações Setoriais para o Aumento da Competitividade da Indústria Brasileira [on line]. Disponível na Internet via WWW. URL : http// Arquivo consultado em 25 de outubro de MIRANDA, C. F.; SILVA, C. A. J. A. M. A Importância dos Micro e Pequenos Empreendimentos na Estrutura Produtiva. Anais do 18º Encontro Nacional de Engenharia de Produção, MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Editora Pioneira, MOURA ET ALLI. Gestão Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas. Anais do 17º Encontro Nacional de Engenharia de Produção, QUEZADO, P. C. A. M. Programação do Fluxo Produtivo de Máquinas e Equipamentos para Moinhos Sob Encomenda utilizando PERT/CPM e Heurísticas. Dissertação de Mestrado, UFSC, RAMOS, F. A grande dimensão da pequena empresa Perspectivas de ação. Sebrae, SLACK ET ALLI. Administração da Produção. Editora Atlas, TUBINO, D. F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora Artes Médicas Sul, STEVENSON, N. ; MARMEL, E. Microsoft Project 98 Bible. IDG Books Worldwide, Inc VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos com MsProject98. Editora Brasfort, 1999.

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado.

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - O GRAFICO

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Histórico: - Um dos registros mais antigos de produção gerenciada data de cerca de 5.000 a.c.: monges sumérios já contabilizavam seus estoques,

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

APRIMORAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS

APRIMORAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS APRIMORAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS Juliana Caldas Chaves 1 Resumo: O trabalho implementado pela Gerência de Gestão de Pessoas da SEGPLAN teve com finalidade promover o apromimoramento

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 1 APRESENTAÇÃO As exposições sujeitas ao risco de crédito são grande parte dos ativos da COOPERFEMSA, por isso, o gerenciamento do risco dessas exposições é fundamental para que os objetivos da Cooperativa

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO 1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada

Leia mais

Planejamento e Organização da Produção

Planejamento e Organização da Produção Planejamento e Organização da Produção Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Bibliografia recomendada TUBINO, D.F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. Atlas, 2009.

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES

O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES Rodolfo Miranda Pereira 1 Tania Fatima Calvi Tait 2 Donizete Carlos

Leia mais

Nota Técnica Atuarial de Carteira

Nota Técnica Atuarial de Carteira Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de

Leia mais

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI. de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação

Leia mais

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal Informatização das administrações tributária e aduaneira A informatização é uma parte importante dos projetos do Banco Mundial relacionados a impostos e alfândega. Baseando-se em projetos concluídos e

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES:

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES: SUPERVISÃO Dá-se o nome de supervisão à ação de orientação, inspeção e controle que assegure a perfeita compreensão de diretrizes, normas, ordens e instruções emanadas de escalão superior. É uma atividade

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

4 Contextualização da pesquisa

4 Contextualização da pesquisa 4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET Código do Documento: Setor Proprietário: Informática Revisão nº: 0 Data de emissão: 27/11/2013 Elaborado por: Patrick Augusto

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PROTÓTIPO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EXECUTIVO APLICADO A RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL BASEADO

Leia mais

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br 1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos. Outubro de 2005

Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos. Outubro de 2005 Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos Outubro de 2005 1 Objetivos: Características da pesquisa Identificar (atualizar) a taxa de mortalidade das empresas de 1 a 5 anos. Identificar

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é a penúltima área do conhecimento do PMBoK, sendo o capítulo 12 do guia. O PMBoK diz que esta área inclui os processos necessários para comprar

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga. existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam.

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga.  existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam. I GRÁFICO DE GANTT Em atividades industriais, programar a produção envolve primeiramente o processo de distribuir as operações necessárias pelos diversos centros de trabalho. Essa fase recebe o nome de

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA Alessandra Luize Fontes SALES Eng.ª Civil, Universidade Federal do Ceará, Rua Quintino Cunha, nº 994, CEP 60425.780, Benfica, Fortaleza (Ce)

Leia mais

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Orientações sobre parâmetros específicos da empresa

Orientações sobre parâmetros específicos da empresa EIOPA-BoS-14/178 PT Orientações sobre parâmetros específicos da empresa EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu

Leia mais

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.

Introdução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu. "Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais