Manual de instruções LINHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de instruções LINHA"

Transcrição

1 Manual de instruções LINHA

2 Sistema em PPR para Água Quente e Fria Normas e Certificados O sistema em Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 (PPR) é um aperfeiçoamento dos sistemas hidráulicos. Esta tecnologia atende a uma demanda crescente por tubos e conexões para condução de água quente e fria com maior efi ciência e sem os problemas comuns que ocorrem com tubulações de outros materiais. Atualmente a Unikap fabrica tubos e conexões em PPR, atendendo a todas as normas, aliando as vantagens proporcionadas por este polímero como resistência a altas pressões, temperaturas, impactos e abrasões, tornando o sistema HidroKap especialmente aconselhável para condução de água potável, tanto quente quanto fria, além de apresentar vantagens sob condições de uso contínuo e alto nível de exigência. O sistema HidroKap soluciona os problemas que ocorrem tanto com as tubulações metálicas como as plásticas, coladas ou roscadas, como incrustações, corrosões, contaminações, vazamentos, trincas, deformidades e desgastes físicos e químicos, uma vez que o PPR é material atóxico, não oxidável, e a união entre peças é realizada por termofusão, processo molecular que torna a peça única e inviolável. O sistema HidroKap proporciona ainda flexibilidade aos tubos, que podem ser entregues em rolo, facilitando transporte, armazenamento e permitindo sua instalação sem emendas até o ponto de consumo. Normas Ensaios Realizados Os tubos e conexões UNIKAP foram submetidos a ensaios realizados pelo Laboratório Falcão Bauer. A conclusão dos ensaios atestam a adequação do produto conforme as Normas: ABNT-NBR Requisitos para tubos; ABNT-NBR Requisitos para conexões; ABNT-NBR Montagem, instalação, armazenamento e manuseio; DIN 8077 Dimensões; DIN 8078 Especifi cações e métodos de ensaio. Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante 1000 Horas ( Envelhecimento a Longo Prazo ); Resultado: Os resultados obtidos CUMPREM com a Norma de Referência ; Ensaio de Comportamento ao Calor 120 Minutos a 135 C Resultado: Durante a realização do Ensaio de Referência, verifi ca-se que NÃO se produziram trincas, bolhas ou escamações ; Ensaio de Comportamento ao Impacto; Resultado: Depois de sofrido o Impacto de Referência, verifica-se que NÃO se produziram rupturas, trincas ou fi ssuras ; Ensaio de Estabilidade Dimensional; Resultado: Os valores medidos e calculados CUMPREM com a Norma de Referência ; Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante Uma Hora Resultado: Depois de realizado o Ensaio de Referência, verifica-se que NÃO houve ruptura ou perda de pressão. O sistema HidroKap permite instalação em tempo reduzido, menor custo de instalação, segurança e resistência a altas pressões e temperaturas de modo constante. Segurança de Funcionamento O sistema HidroKap oferece total segurança de funcionamento contra vazamentos nas conexões, porque através da fusão molecular originada pelo aquecimento do tubo e da conexão a 260 C este conjunto se transforma em uma única peça pelo processo denominado de termofusão. 2 3

3 Vantagens do Sistema HidroKap Vantagens do Sistema HidroKap União segura por termofusão Rapidez e segurança na montagem Resistência a agentes químicos A união molecular entre tubo e conexão promovida pela termofusão determina que ambos se comportem como uma só peça, sem o risco de desprendimento, vazamento e corrosão que ocorrem com outros sistemas de união (cola, solda ou rosca). A técnica de fusão é de simples aprendizado e aplicação durante a obra, com processo concluído em no máximo 15 minutos. Com ferramentas práticas, o sistema gera economia de mão-de-obra entre 30 e 50% comparado com sistemas metálicos, além do reduzido tempo para instalação e comodidade por dispensar isolantes térmicos ao embuti-lo nas paredes. Material de alto peso molecular com uma elevada resistência a agentes químicos agressivos, incluindo substâncias ácidas e básicas (cimento, gesso ou cal). A tabela de resistências está disponível no site e na página 35. Isolante elétrico Resistência ao impacto Baixa condutibilidade térmica Resistência a baixas temperaturas Incrustação Não produz e nem conduz correntes galvânicas. A condição elástica deste material determina uma excepcional resistência ao impacto, comparado a outros materiais sintéticos ou metálicos. Reduz a dissipação do calor do fluido por sua própria característica de baixa condutividade térmica. Por sua elasticidade, os tubos em PPR conservam resistência também em baixas temperaturas, mesmo em condição de congelamento do fluido transportado, sem trincas e vazamentos. Sua superfície interna lisa impede as incrustações, garantindo sempre a maior vazão. Segurança Absolutamente atóxico Segurança na condução de água quente a altas pressões. Apresenta o melhor balanço de propriedades para a condução de água a altas temperaturas e pressões em relação a outros materiais sintéticos ou metálicos, já que foi especialmente desenvolvido para a condução de água quente. É um polímero estável, não reagente e totalmente insensível ao contato com substâncias alimentícias, principalmente a água potável, não transmitindo odor, sabor, nem cor ou resíduos ao líquido transportado. Ausência de corrosão Ótimo isolante acústico Resistência à abrasão É totalmente inoxidável. Além disso, o PPR não é afetado pela corrosão microbiana. Por ser extremamente elástico e fonoabsorvente, os ruídos e as vibrações causadas pela passagem da água e pelo golpe de aríete não se propagam, fornecendo maior isolamento acústico sem necessidade de instalações especiais, nem custo adicional. Permite que a água alcance uma velocidade elevada sem que o tubo sofra desgaste ou corrosão. 4 5

4 Campos de Aplicação Recomendações O PPR possui ótima resistência a diversos tipos de fluidos, de substâncias inertes a líquidos com alto potencial corrosivo. Isso faz do nosso produto uma excelente solução para diversos ramos de atividade, conduzindo substâncias químicas com valores de ph entre 1 e 14. O PPR UNIKAP pode ser utilizado em diversos tipos de obras como residências, edifícios, hotéis, clubes, hospitais, clínicas, consultórios, indústrias, escolas, laboratórios, biotérios, portos, shoppings, supermercados, etc. Nestes campos pode-se aplicar o PPR para as seguintes finalidades: Instalações de água quente e fria; Instalações de água gelada em sistemas de ar condicionado e refrigeração; Instalações enterradas; Instalações industriais. Conheça nossas linhas AirKap e FireKap, especialmente desenvolvidas para instalações de ar comprimido e sistemas de combate a incêndios. Para garantir a longa duração do sistema HidroKap, recomendamos observar as seguintes advertências e indicações: Não submeter as tubulações e nem as conexões a golpes; Não expor as tubulações e as conexões aos raios UV sem proteção recomendada; Não termofusionar peças que não estiverem limpas; Não termofusionar peças na presença de água; Introduzir o tubo no bocal correspondente até a posição previamente marcada para evitar obstruções; Transportar e armazenar as tubulações de forma ordenada com altura máxima de 1,5m e protegidas das ações dos raios UV; Não submeter a tubulação à chama direta com o objetivo de curvá-lo, pois este processo degrada o material; Em sistemas de refrigeração, sempre isolar as tubulações com espumas de polietileno com 10mm de espessura para evitar condensação; A superfície do tubo não deve entrar em contato com materiais cortantes; No acoplamento das conexões roscadas, utilizar preferencialmente fitas teflon ou vedantes líquidos. Apertar com as mãos e dar outra meia volta com uma ferramenta adequada, evitando excessiva torção; Os bocais macho e fêmea devem estar totalmente em contato com a lâmina do termofusor e bem fixados; Seguir a marcação de inserção do tubo no processo de termofusão, conforme tabela da página

5 Temperaturas e Pressões Máximas Admissíveis Processo de Termofusão O quadro indica a máxima pressão admissível pelo sistema HidroKap em um intervalo de tempo, submetido a uma temperatura constante. Sua leitura é simples. Por exemplo, se uma instalação feita com tubos e conexões HidroKap PN20 conduzir água quente a 80 C continuamente, a uma pressão de trabalho de 4 kgf/cm 2, o sistema operará com segurança por 50 anos. 1. Fixar firmemente o suporte do Termofusor e os bocais a serem utilizados. A união entre tubo e conexão em PPR se consegue através de fusão molecular, executada com um termofusor a uma temperatura média de 260 C conforme os passos abaixo: Série de Tubos (S) Série de Tubos (S) 5 3,2 2,5 5 3,2 2,5 Standard Dimension Ratio (SDR) Standard Dimension Ratio (SDR) Temperatura ºC Anos de serviço 11 7,4 6 Pressão Nominal (PN) Unidade de pressão kgf/cm2 - Coeficiente de Segurança: 1,50 Temperatura ºC Anos de serviço 11 7,4 6 Pressão Nominal (PN) Unidade de pressão kgf/cm2 - Coefi ciente de Segurança: 1,50 2. Cortar o tubo HidroKap no esquadro (90 ) cuidando para não deixar rebarba. 1 17,6 27,8 35,0 1 14,5 18,3 5 16,6 26,4 33,2 5 13,5 17, ,1 25,5 32, ,6 24,7 31, ,1 16, ,6 15, ,2 24,0 30, ,2 15, ,8 23,4 29, ,8 14, ,0 23,8 30,0 5 14,1 22,3 28, ,7 21,7 27, ,3 21,1 26, ,2 15,4 5 11,4 14, ,0 13, ,5 13,3 3. Com um pano umedecido em álcool, efetuar a limpeza do tubo e da conexão ,9 20,4 25, ,1 12, ,5 19,8 24,9 1 12,8 20,2 25, ,0 23, ,6 18,3 23, ,2 17,7 22, ,9 17,3 21, ,6 16,9 21,2 1 10,8 17,1 21,5 5 10,1 16,0 20,2 10 9,8 15,6 19,6 25 9,4 15,0 18,8 50 9,2 14,5 18, ,9 14,1 17, ,3 13,0 5 9,5 11,9 10 9,3 11,7 25 8,0 10,1 50 6,7 8,5 1 8,6 10,9 5 7,6 9,6 10 6,3 8,0 25 5,1 6,4 50 4,0 5,1 1 6,1 7,7 5 4,0 5,0 10 3,4 4,2 4. Marcar com um lápis ou caneta a medida máxima de penetração do tubo no bocal fêmea (consultar a tabela na página seguinte). 8 9

6 Processo de Termofusão Instalação de Sela de Derivação 5. Colocar ao mesmo tempo, o tubo e a conexão nos bocais correspondentes, de forma perpendicular, até atingir a marca feita anteriormente no tubo. 6. Retirar o tubo e a conexão do termofusor quando tiverem cumprido o tempo de aquecimento recomendado, conforme tabela abaixo. 1. Utilizando um perfurador para sela de derivação, fure o tubo na posição onde se deseja derivar um ramal. 2. Remova todas as rebarbas do tubo, deixando a sua superfície e o furo sem resíduos. 7. Unir o tubo e a conexão imediatamente após retirados dos bocais, com uma leve pressão até que os anéis formados se encontrem. 3. Insira o bocal para sela de derivação no tubo e aqueça por 30 segundos. 4. Após aquecer o tubo, mantenha o termofusor na posição inicial, insira a derivação no bocal apropriado e aqueça por 20 segundos. Diâmetro Profundidade de Penetração Tempo de Aquecimento Tempo de acoplamento Para temperatura ambiente inferior a 10 C, aumentar o tempo de aquecimentos em 50%. Tempo de Resfriamento 20 mm 12 mm 5 segundos 4 segundos 2 minutos 25 mm 13 mm 7 segundos 4 segundos 2 minutos 32 mm 15 mm 8 segundos 6 segundos 4 minutos 40 mm 16 mm 12 segundos 6 segundos 4 minutos 50 mm 18 mm 18 segundos 6 segundos 4 minutos 63 mm 24 mm 24 segundos 8 segundos 6 minutos 75 mm 26 mm 30 segundos 8 segundos 6 minutos 90 mm 29 mm 40 segundos 8 segundos 6 minutos 110 mm 33 mm 50 segundos 10 segundos 8 minutos 160 mm 43 mm 80 segundos 10 segundos 10 minutos 5. Retire o termofusor e aplique a sela de derivação no tubo. 7. Sua derivação está finalizada e já pode receber a próxima termofusão para completar sua instalação. 6. Posicione a sela corretamente, pressionando a mesma sobre o tubo por aproximadamente 60 segundos. IMPORTANTE: Seguindo corretamente as instruções do processo de termofusão, você estará garantindo um bom desempenho e a segurança da sua instalação

7 Tipos de Instalações Tipos de Instalações Tipos de instalações Instalação de Tubo Embutido Para embutir as tubulações deve-se observar o seguinte: Materiais de qualquer natureza sofrem dilatação e contração quando submetidos a mudanças de temperatura. Contudo, os tubos e conexões HidroKap apresentam reduzida variação devido ao baixo módulo de elasticidade, somada à resistência das uniões do material. Por isso, o sistema HidroKap permite a colocação da tubulação sem a necessidade de deixar espaços vazios e nem de revestir o tubo na canaleta. O PPR é resistente ao contato de agentes químicos como cal, gesso e cimento. Instalações embutidas Instalações aparentes 1. Para fixar ou imobilizar a tubulação, é necessário que a tubulação seja instalada em canaleta com profundidade que permita a colocação de uma camada de cimento com espessura mínima ou igual ao diâmetro da tubulação embutida. Neste caso, não será necessário que a massa de fechamento da canaleta seja muito resistente (fig 1). 2. No caso de uma canaleta estreita, para fixar ou imobilizar a tubulação é necessário haver altura para permitir a separação das tubulações a uma distância (d) igual ao diâmetro do tubo embutido (fig. 2). Obs.: Recobrir a tubulação com massa. Em pontos com mudanças de direção (joelhos e tês) deve-se fixar com massa mais forte (cimento e areia). Instalação de Tubo Aparente As tubulações aparentes horizontais ou verticais devem ser suportadas com pontos fixos e deslizantes. Pontos Pontos Deslizantes A colocação de pontos fixos evita movimentos incontrolados das tubulações, garantindo a segurança da instalação. O ponto fi xo deve comprimir e sustentar a tubulação sem danifi car mecanicamente a superfície do tubo. Dependendo do suporte utilizado, o mesmo pode danifi car mecanicamente a superfície do tubo. Por isso, recomendamos que os suportes sejam isolados do contato direto com os tubos. O ponto fi xo deve estar o mais próximo possível das peças de derivação. As instalações de prumadas não requerem compensadores de dilatação térmica desde que haja um ponto fixo imediatamente antes ou depois de uma derivação. Com a fi nalidade de compensar a força provocada pela dilatação da tubulação, as abraçadeiras e os pontos devem ser resistentes e bem fi xados. O ponto deslizante, pelo contrário, permite o movimento axial da tubulação sem comprimi-la nem, fixá-la. Ao colocar um ponto deslizante, deve-se observar para que o movimento da tubulação não seja anulado pela colocação próxima de derivações. Figura 1 Figura

8 Tipos de Instalações Distâncias Máximas Entre Apoios Instalação de Tubo Aparente Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-5,0 PN12 (tubos para condução de água fria) Tubulações verticais aparentes Tubulações horizontais aparentes Asprumadasdeverãoserinstaladas com pontos fixos a cada 3 metros. Os pontos devem estar localizados o mais próximo possível do tê de derivação de cada andar. A imobilização das tubulações verticais aparentes deve ser feita de forma pontual, tornando rígidos os pontos de derivação através da colocação de um suporte fixo por baixo de tês ou qualquer conexão que deriva a tubulação para outro sentido, e através da instalação de pontos deslizantes necessários conforme indicado nas tabelas da página seguinte, onde se define o espaçamento entre os pontos conforme diâmetro da tubulação e da temperatura do fluido que é conduzido. Da é necessário mesma forma que como se imobilize é indicado ou fixe para os as pontos tubulações de derivação. verticais, Coloque os pontos deslizantes conforme indicado nas tabelas da página seguinte. Obs.: A distância entre os pontos fi xos não deve ultrapassar 3 metros. Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 5 (PN 12) 32 0,9 0,85 0,8 0,7 0, ,9 0,8 0, ,25 1,1 1 0,95 0, ,45 1,3 1, ,6 1,5 1,35 1,2 1, ,8 1,7 1,5 1,4 1, ,6 2,4 2,2 2, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-3,2 PN20 (tubos para condução de água fria e quente) Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 3,2 (PN 20) 20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,5 0,5 0,45 0,4 0,4 25 0,8 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5 0,4 32 0,95 0,95 0,85 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5 40 1,1 1,1 1,0 0,9 0,85 0,75 0,7 0,65 0,6 50 1,3 1,25 1,15 1,05 1,0 0,9 0,8 0,75 0,7 63 1,5 1,45 1,3 1,2 1,15 1,05 0,95 0,9 0,8 75 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,15 1,1 1,0 0,9 90 1,9 1,85 1,7 1,55 1,45 1,3 1,2 1,1 1, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 1,9 1,75 1,4 1, ,0 2,8 2,6 2,4 2,35 2,1 1,95 1,6 1,2 Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-2,5 PN25 (tubos para condução de água fria e quente) Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 2,5 (PN 25) 20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,45 0,5 25 0,85 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5 32 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,6 40 1,15 1,1 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,7 50 1,3 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,85 0,8 0,8 63 1,55 1,5 1,4 1,25 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 75 1,75 1,7 1,55 1,4 1,3 1,2 1,1 1, ,,0 1,9 1,75 1,6 1,5 1,35 1,25 1,15 1, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 1,9 1,75 1,4 1,

9 Dilatação Térmica Braço de Flexão Os cálculos deste capítulo foram baseados nas informações do exemplo abaixo: Para realizar uma instalação aparente com o sistema HidroKap é necessário considerar que podem ocorrer dilatações e contrações devido às variações de temperaturas. Este efeito pode ser avaliado pela fórmula: L = a x T x L L Dilatação linear (mm) a Coeficiente de dilatação linear (PP-R = 0,15 mm / m. C) T Diferença de temperatura ambiente e de operação ( C) L Comprimento de trecho de tubulação entre dois pontos fixos (m) Tubo PPR Diâmetro do tubo: 63 mm Comprimento da tubulação: 8,0 m Temperatura de trabalho: 70 C Temperatura ambiente: 20 C L = a x T x L Variação longitudinal por dilatação de tubos Unikap (mm) Comprimento Diferença de Temperatura da Tubulação (m) 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 0,1 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20 0,2 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 1,80 2,10 2,40 0,3 0,45 0,90 1,35 1,80 2,25 2,70 3,15 3,60 0,4 0,60 1,20 1,80 2,40 3,00 4,50 5,25 6,00 0,5 0,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 5,25 6,00 0,6 0,90 1,80 2,70 3,60 4,50 5,25 6,30 7,20 0,7 1,05 2,10 3,15 4,20 3,25 6,30 7,35 8,40 0,8 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60 0,9 1,35 2,70 4,05 5,40 6,75 8,10 9,45 10,80 1,0 1,50 3,00 4,50 6,00 7,50 9,00 10,50 12,00 2,0 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 24,00 3,0 4,50 9,00 13,50 18,00 22,50 27,00 31,50 36,00 4,0 6,00 12,00 18,00 24,00 30,00 36,00 42,00 48,00 5,0 7,50 15,00 22,50 30,00 37,50 45,00 52,50 60,00 6,0 9,00 18,00 27,00 36,00 42,00 52,50 63,00 72,00 7,0 10,50 21,00 31,50 42,00 52,50 63,00 73,50 84,00 8,0 12,00 24,00 36,00 48,00 60,00 72,00 84,00 96,00 9,0 13,50 27,00 40,50 54,00 67,50 81,00 94,50 108,00 10,0 15,00 30,00 45,00 60,00 75,00 90,00 105,00 120,00 Nas instalações aparentes, para absorver a dilatação linear é preciso prever as seguintes possibilidades: Braço de Flexão Na maior parte dos casos é possível aproveitar as mudanças de direção no traçado da tubulação para absorver a dilatação linear. Uma vez obtido o valor de L, pode-se calcular o comprimento do braço de fl exão através da fórmula: L s = C x de x L L s Comprimento do braço de flexão (mm) C Coefi ciente de dilatação linear (PP-R = 0,15 mm /m. C) de Diâmetro externo do tubo (mm) L Dilatação Linear (mm) L s = C x de x L L s = 15 x 63 x 60 L s = 922 mm L = 0,15 mm x (70-20) C x 8,0m m C L = 60mm 16 17

10 Lira de Dilatação Conserto da Tubulação Se não for possível uma compensação linear variando a direção, será necessário instalar uma lira de dilatação. Além do comprimento do braço de flexão Ls, ao colocar uma lira de dilatação, é preciso prever sua largura C min, através da fórmula, C min = (2 x L) + D s, que deve ter pelo menos 10 vezes o diâmetro externo da tubulação em PPR: C min Largura da lira de dilatação (mm) L Dilatação linear (mm) D s Distância de segurança (150 mm) C min = (2 x L) + D s C min = (2 x 60) C min = 270 mm, e C min > 10 x ø 270mm < 10 x 63 mm Dependendo do dano sofrido no tubo e de seu diâmetro, pode-se executar as seguintes formas de reparo: 1 Conserto substituindo um trecho de tubulação Esse conserto consiste em substituir um trecho de tubulação utilizando luvas normais, figuras 1-1, 1-2 e Corte a parte danificada da tubulação e em seguida retire as pontas dos tubos da canaleta, apoiando-as com um suporte de madeira. Logo após, termofusione um lado da luva. Portanto, adota-se: C min = 630 mm 0 L/ 2 L L/ Para termofusionar o outro lado da luva, deve-se aquecer a conexão pelo dobro do tempo, conforme tabela na página 12. Logo após, aqueça o tubo no tempo normal. L s Cmin = 10 x 0 ext 1-3 Depois do aquecimento das peças, retire as cunhas e introduza o tubo na conexão rapidamente, levando-as para dentro da canaleta

11 Conserto da Tubulação Curvatura da Tubulação 2 Conserto de um furo realizado em uma face do tubo Esse conserto consiste em reparar a tubulação utilizando o bastão de reparo, figuras 2-1, 2-2 e Ao localizar a tubulação perfurada, marque a medida da espessura da tubulação no bastão de reparo. Diâmetro do tubo (B) Raio máximo da Curva a frio (R) 20 mm 160 mm 25 mm 200 mm 32 mm 256 mm 40 mm 320 mm 50 mm 400 mm 63 mm 500 mm 75 mm 600 mm 90 mm 720 mm 110 mm 880 mm 160 mm 1280 mm Os tubos HidroKap apresentam maior flexibilidade, o que possibilita raios de curvatura a frio de até 8 vezes o seu diâmetro. Porém, nesta situação, o tubo tende a retornar à posição original, o que pode ser contornado com o aquecimento através de gerador de ar quente (soprador de calor) e então, realiza-se a flexão com o tubo aquecido, o que tornará a curva permanente. Obs: Nunca utilizar maçarico para aquecer a tubulação. R 2-2 Com o bocal de reparo a 260ºC instalado no termofusor, introduza a extremidade (macho) do bocal de reparo dentro do orifício da tubulação e, ao mesmo tempo, o bastão de reparo na extremidade (fêmea) do bocal até a marcação previamente realizada. Aguarde um período de 5 segundos e, em seguida, retire o bastão do bocal e o bocal do tubo e insira o bastão no orifício. Após o aquecimento, introduza rapidamente o bastão de reparo no tubo até atingir a marcação. 2-3 Aguarde um período de 2 minutos para que ocorra o resfriamento da união e, em seguida, corte o material excedente do bastão de reparo. Curva de Regressão O sistema HidroKap é particularmente resistente e durável mediante as solicitações térmicas e mecânicas contínuas no tempo. As curvas mostram o comportamento das tubulações em razão da pressão e da temperatura de trabalho e definem a duração da vida útil média de uma instalação em função da tensão circunferencial σ (MPa) que age nas paredes dos tubos e conexões. A tensão circunferencial pode ser calculada pela fórmula: σ = P (Dem e min ) 20 x e min σ - Tensão circunferencial (MPa) Dem - Diâmetro externo médio (mm) e min - Espessura mínima de parede (mm) P - Pressão interna (N/mm²) 20 21

12 Teste Hidráulico Perda de Carga em Conexões O teste hidráulico desempenha um papel fundamental, pois permite assegurar que a instalação de tubos e conexões em PP-R não apresente pontos de perda (vazamentos) por qualquer motivo. De acordo com a NBR 5626/98, o ensaio deve ser realizado após a execução da instalação predial. 1 - Complete com água toda a instalacao hidraulica. 2 - Certifi que-se de que todas as peças de utilização estejam fechadas e mantidas sob pressão hidráulica. 3 - Verifi que se o valor da pressão de ensaio, em cada seção da tubulação, é de no mínimo 1,5 vezes o valor da pressão prevista em projeto, para a respectiva seção, em condições estáticas. 4 - Tendo alcançado o valor da pressão de ensaio, inspecione o manômetro. Verifique o sistema caso ocorra queda de pressão no manômetro. 5 - Aguarde o período de pressurização (1 hora). Considere o trecho da instalação já ensaiado como estanque caso não seja detectado vazamento e/ou queda de pressão. Caso seja detectado vazamento, este deve ser reparado e o procedimento repetido. A pressão de qualquer sistema hidráulico é naturalmente reduzida ao longo de seu trajeto por dissipação de energia que ocorre de forma localizada ou distribuída. Perda de Carga Distribuída: a perda de carga ocorre pela rugosidade da tubulação, seu comprimento, propriedades físicas e velocidade do fluido. Perda de Carga Localizada: a pressão é afetada pela presença de curvas, válvulas e conexões que provocam variações sensíveis ao movimento do fluido. Os processos utilizados para a produção de tubos e conexões HidroKap permitem obter superfícies internas extremamente lisas, com baixa rugosidade superficial, minimizando a perda de carga distribuída. As perdas de carga variam de maneira insignificante no intervalo da temperatura de trabalho (até 60 C) de uma instalação habitual doméstica de água potável. Conexões Observação Coeficiente Luva 0,25 Luva Redução 1 diâmetro 0,40 2 diâmetro 0,50 3 diâmetro 0,60 4 diâmetro 0,70 5 diâmetro 0,80 6 diâmetro 0,90 Joelho 90º 1,20 Joelho 45º 0,50 Tê Tê de redução Adaptador fêmea O coefi ciente é a soma do Tê com a redução 1,20 0,80 1,80 3,00 0,50 A perda de carga total de um trecho de tubulação é a somatória da perda de carga localizada (conexões, válvulas, etc.) e a perda de carga distribuída. Através da fórmula abaixo, podemos obter a altura manométrica: H - Altura manométrica (mca) Σr - Somatória das perdas de carga localizadas R - Perda de carga do tubo (mca /m) Lt - Comprimento total do trecho da tubulação H = (Σr + R ) x Lt Adaptador macho Joelho com rosca fêmea Joelho com rosca macho Tê com rosca fêmea Tê com rosca macho 20 x 1/2 x x 3/4 x x 1 x x 1/2 x x 3/4 x 32 0,70 1,40 1,60 1,60 1,80 20 x 1/2 x 20 1,

13 Perda de Carga em Tubos 24 HIDROKAP PN12 - S5,0 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m3 Viscosidade 1,02E-06 m2/s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m3 Viscosidade 1,02E-06 m2/s 25

14 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 60ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 983,200 kg/m 3 Viscosidade 4,7 E-07 m 2 /s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 80ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 971,500 kg/m 3 Viscosidade 3,6 E-07 m 2 /s 26 27

15 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S2,5 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m 3 Viscosidade 1,02 E-06 m 2 /s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S2,5 a 60ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 983,200 kg/m 3 Viscosidade 4,7 E-07 m 2 /s 28 29

16 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S 2,5 a 80ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 971,500 kg/m 3 Viscosidade 3,6 E-07 m 2 /s Condutividade Térmica: Conforto e Economia As novas tendências mundiais cada vez mais ressaltam a importância do consumo consciente. Características como desperdício, poluição, contaminação e vazamentos, desde que não apresentassem problemas imediatos aos consumidores, eram simplesmente ignorados. Os sistemas atuais são projetados de forma inteligente, reduzindo gastos e mau uso das fontes energéticas e destacando a maior eficiência dos sistemas, aumentando o conforto e comodidade daqueles que usufruem desta tecnologia. Tubo Condutividade Térmica Cobre 332 Kcal/ h.m. ºC HidroKap 0,19 Kcal/ h.m. ºC Isolante Térmico Condutividade Térmica Lã de vidro 0,033 Kcal/ h.m. ºC Poliuretano 0,027 Kcal/ h.m. ºC Poliestireno exp. 0,030 Kcal/ h.m. ºC Polipropileno 0,190 Kcal/ h.m. ºC Polietileno exp. 0,035 Kcal/ h.m. ºC HidroKap isolado 0,032 Kcal/ h.m. ºC Nas tubulações HidroKap, a baixa condutividade térmica do tubo pode ser potencializada com o poder termo-isolante de uma cobertura de espuma de polietileno, especialmente para os tubos S-3,2. Em consumos menores e de curta duração, as tubulações têm reduzida perda de calor a uma temperatura de operação normal; consequentemente, a perda térmica no sistema HidroKap é quase nula. Nos casos de grandes consumos de fluxo de água quente, as tubulações, quando isoladas, podem aumentar a economia de energia em 15%. O sistema HidroKap evita que o calor se dissipe e mantém a temperatura da água por várias horas. Esta característica exclusiva proporciona água quente sem demora e sem desperdício. A espessura do isolamento é determinada com base na resistência térmica do isolante que se deseja utilizar, na umidade do ar no local onde estão instaladas as tubulações, na diferença de temperatura do ar do local e da temperatura da água circulante. Nas instalações de sistemas de aquecimento de ambiente através de radiadores por água quente, para otimizar a economia de energia, recomendamos isolar as tubulações com espuma de polietileno com o mínimo de 10mm de espessura. O sistema HidroKap apresenta baixa dispersão térmica, permitindo o fornecimento de água sufi cientemente quente em condições de uso, com consequente economia de energia. A condutividade térmica do PPR é de 0,19 kcal/h.m. C. Por isso, as tubulações e conexões HidroKap oferecem, com relação a sua transmissão de calor, um isolamento próprio muito mais alto comparado com as tubulações metálicas

17 Propriedades Resistência Química do PPR a Fluidos Físicas Químicas Mecânicas Térmicas O Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 (PPR) possui elevada resistência a fluidos agressivos e, por isso, é particularmente indicado para conduzir ampla gama de produtos, de soluções salinas a bases e ácidos, com ph variando entre 1 e 14. Tal resistência foi determinada conforme a Norma DIN ISO 175, e os valores indicados estão de acordo com os seguintes parâmetros: B = Resistência Satisfatória R = Resistência Regular M = Baixa Resistência Concentrações: sol = solução aquosa a uma concentração maior que 10%, mas não saturada sat = saturado a temperatura ambiente conc = concentrado A compatibilidade indicada na tabela da página seguinte é válida apenas para o material base (PPR). Portanto, a resistência das peças de transição de latão ou bronze niquelado aos produtos químicos não é comparável às peças que são apenas em PPR. As determinações de resistência se referem a mudanças sem a ação adicional de forças mecânicas e são aplicadas ao material livre de tensões

18 Resistência Química do PPR a Fluidos Resistência Química do PPR a Fluidos 34 35

19 Resistência Química do PPR a Fluidos A Unikap promove um contínuo desenvolvimento de soluções para a linha PexKap. Consulte nosso Departamento Comercial sobre nossas novidades. Estrada Particular Sadae Takagi, Bairro Cooperativa, São Bernardo do Campo / SP Telefone: (11) Fax: (11) unikap@unikap.com.br 36 37

Manual de instruções LINHA. Ar puro como sempre deve estar

Manual de instruções LINHA. Ar puro como sempre deve estar Manual de instruções LINHA Ar puro como sempre deve estar Sistema em PPR para Ar Comprimido Normas e Certificados O Sistema AirKap é produzido em material inerte e resistente à corrosão e por ter uma superfície

Leia mais

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA Nas instalações aéreas devem ser considerados os seguintes aspectos: Resistência à raios UV e intempéries; O tipo de suportação da tubulação;

Leia mais

AULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão

AULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão AULA 2 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 3 Capítulo 5 Capítulo 6 Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão 1 MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS LIGAÇÕES ROSQUEADAS

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

CONJUNTO TAMPA-TANQUE

CONJUNTO TAMPA-TANQUE PORTUGUÊS CONJUNTO TAMPA-TANQUE MANUAL DE INSTRUÇÕES Conjunto Tampa-Tanque ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

MÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS

MÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS MÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS O transporte de sólidos é bastante utilizado em plantas de mineração, onde o desgaste por abrasão é um dos aspectos preponderantes, entretanto a

Leia mais

Apresentação. Conceito

Apresentação. Conceito Apresentação Apresentamos um novo conceito de Mercado para a Distribuição e Venda Direta de Produtos e Serviços para o Setor da Construção Civil; Com Ênfase em atender principalmente, construtoras, lojas

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

MÓDULO 5 5.1 - REDES E RAMAIS DE ÁGUA. Tubos: NBR 15.561; NBR8417; NTS 048; NTS 194; EN 12.201-22. Conexões Soldáveis: NBR 15.593;NTS 193; EN 12.

MÓDULO 5 5.1 - REDES E RAMAIS DE ÁGUA. Tubos: NBR 15.561; NBR8417; NTS 048; NTS 194; EN 12.201-22. Conexões Soldáveis: NBR 15.593;NTS 193; EN 12. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS ABPE MÓDULO 5 5.1 REDES E RAMAIS DE ÁGUA 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; NBR8417; NTS 048; NTS 194; EN 12.20122 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;NTS 193; EN 12. Diretrizes

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

BARGOA. Conjunto de Emenda Aérea Selada Vertical - CEASV

BARGOA. Conjunto de Emenda Aérea Selada Vertical - CEASV O CEASV consiste de um conjunto para a acomodação e proteção de emendas de cabos de rede externa de telefonia, em montagem de topo, para instalações aéreas. Trata-se de um sistema versátil, de fácil instalação

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. Fundada em 1985, a empresa desenvolve soluções em PORTAS RÁPIDAS, PORTAS SECCIONAIS E NIVELADORES DE DOCAS. Faz parte de uma

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender

Leia mais

soluções inteligentes isolamento

soluções inteligentes isolamento soluções inteligentes Isolamento com película Óptima resistência à deformação Não contém freon o gás freon é altamente nocivo para o meio ambiente visto que destrói a camada de ozono. Temperatura de utilização

Leia mais

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas manual de montagem montagem 2 pessoas ferramenta martelo de borracha Mudança Estante Divisória ferramenta chave philips tempo 1 hora e 30 minutos ferramenta parafusadeira tempo 1 hora DICAS DE CONSER VAÇÃO

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com. MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

Travas e vedantes químicos

Travas e vedantes químicos A U A UL LA Travas e vedantes químicos O mecânico de manutenção de uma empresa de caminhões tentava eliminar, de todas as formas, um vazamento de óleo que persistia na conexão de um manômetro de um sistema

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos

Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos 1 Prefácio Este é o primeiro manual de projeto de sistemas drywall publicado no Brasil um trabalho aguardado por arquitetos, engenheiros,

Leia mais

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado:

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado: FORMATO DA REDE Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Quando não justifica fazer um anel, pode-se levar uma rede única que alimente os pontos

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

Sistemas Hidráulicos Sanitários. Água fria Água quente Esgoto Águas Pluviais Combate a incêndio Gás

Sistemas Hidráulicos Sanitários. Água fria Água quente Esgoto Águas Pluviais Combate a incêndio Gás Sistemas Hidráulicos Sanitários Água fria Água quente Esgoto Águas Pluviais Combate a incêndio Gás Sistemas Hidráulicos Sanitários Instalação hidro-sanitária água fria Processo Executivo 1) Colocar todas

Leia mais

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 Obrigado por adquirir a Prancha de Cabelo Modelle Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual de

Leia mais

Termômetro à expansão de gás Modelo 73, série em aço inoxidável

Termômetro à expansão de gás Modelo 73, série em aço inoxidável Medição mecânica de temperatura Termômetro à expansão de gás Modelo 73, série em aço inoxidável WIKA folha de dados TM 73.01 outras aprovações veja página 15 Aplicações Instrumentação geral de s nas indústrias

Leia mais

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural COLEÇÃO 51% Natural 100% 18% Reciclável Conteúdo Reciclado 3683032 3683033 3675040 3675044 COLEÇÃO SET 24025672 24025673 24025674 24024001 24024002 Base antiderrapante presente em todas as cores da coleção

Leia mais

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES Câmara de Calçada ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

Case Sistema Flexível Patologias

Case Sistema Flexível Patologias Case Sistema Flexível Patologias 1 Case Amanco Camargo Correa VOLTAR Case de sistema de instalação de água quente e fria com produto flexível Material flexível com sistema de engate rápido em polibutileno

Leia mais

TERMILOR PAINÉIS DE POLIURETANO EXPANDIDO PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA, ABSORÇÃO E ISOLAÇÃO ACÚSTICA

TERMILOR PAINÉIS DE POLIURETANO EXPANDIDO PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA, ABSORÇÃO E ISOLAÇÃO ACÚSTICA TERMILOR PAINÉIS DE POLIURETANO EXPANDIDO PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA, ABSORÇÃO E ISOLAÇÃO ACÚSTICA TERMILOR TÉCNICA DO POLIURETANO O QUE É O poliuretano é uma espuma rígida termofixa (que não amolece com a

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Maio/2011 CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS DE ALUMÍNIO A folha de Alumínio é um produto resultante do processo de laminação a frio com secção transversal variando

Leia mais

Manual de Instalação e Operações

Manual de Instalação e Operações Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO Obrigado por adquirir o Aquecedor Cadence Dilleta, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

InTrac 787 Manual de Instruções

InTrac 787 Manual de Instruções 1 Manual de Instruções 2 Índice: 1. Introdução... 5 2. Observações importantes... 6 2.1 Verificando a entrega... 6 2.2 Instruções operacionais... 6 2.3 Uso normal... 7 2.4 Instruções de segurança... 7

Leia mais

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

Soluções FORTLEV para a Sua Obra

Soluções FORTLEV para a Sua Obra Soluções FORTLEV para a Sua Obra 1 2 3 6 9 8 7 5 Soluções para Cuidar da Água 1. Caixa de Polietileno FORTLEV 2. Tanque Fortplus FORTLEV 3. Filtro de Entrada FORTLEV Soluções para Cuidar do Meio Ambiente

Leia mais

Rev. 01 MANUAL TÉCNICO. Kit Porta Pronto

Rev. 01 MANUAL TÉCNICO. Kit Porta Pronto MANUAL TÉCNICO Kit Porta Pronto Carga e Descarga Os produtos são carregados na empresa e preparados de modo a assegurar sua proteção. Durante o transporte até o cliente é imprescindível que sejam mantidas

Leia mais

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário e) Órgãos acessórios: Dispositivos fixos e não mecanizados destinados a facilitar a inspeção e limpeza dos coletores, construídos em pontos

Leia mais

A estrutura patenteada

A estrutura patenteada Placas DSI Placas DSI em plástico (conforme a norma DIN) A estrutura patenteada As placas de sinalização DSI em plástico colorido são resistentes às intempéries, a riscos, a choques e não perdem a cor,

Leia mais

Manual de Operação 1

Manual de Operação 1 Manual de Operação 1 Termo de Garantia A Midea do Brasil, garante este produto contra defeito de fabricação pelo prazo de um ano a contar da data da emissão da nota fiscal de compra para o consumidor final.

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001

Ficha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal

Leia mais

módulos solares de tubos de vácuo

módulos solares de tubos de vácuo módulos solares de tubos de vácuo benefícios Instalação simples. Amigo do ambiente. Tubos de vácuo de alta eficiência que reduzem perdas de calor. Fácil substituição individual de tubos em caso de quebra.

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Sistema Enterrado de Combate a Incêndio com Tubulações e Conexões de PP-R TECNOLOGIA APLICADA NA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES

Sistema Enterrado de Combate a Incêndio com Tubulações e Conexões de PP-R TECNOLOGIA APLICADA NA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES Sistema Enterrado de Combate a Incêndio com Tubulações e Conexões de PP-R TECNOLOGIA APLICADA NA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES SISTEMA ENTERRADO DE COMBATE A INCÊNDIO COM TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PP-R O Sistema

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005 ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado

Leia mais

Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb X AL X PExb.

Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb X AL X PExb. Sistema de tubulação multicamada para instalação de gases combustíveis PExb AL PExb. MEMBRO Sistema de tubulações multicamadas para instalações de gases combustíveis Conforme com as Normas 1. Após cortar

Leia mais

PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES.

PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. Com tecnologia de superfície seletiva, os coletores PRO-SOL Qualidade, alto desempenho e durabilidade

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

* Não precisa de elementos auxiliares para a sua sustentação.

* Não precisa de elementos auxiliares para a sua sustentação. INTRODUÇÃO RYLBRUN é a tubulação flexível, fabricada a base de materiais de alta qualidade e resistência, e cujas características construtivas, fazem dela a tubulação ideal para a instalação de bombas

Leia mais

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

MÓDULO 4 4.10 - DIMENSIONAMENTODE ISOLAMENTO TÉRMICO

MÓDULO 4 4.10 - DIMENSIONAMENTODE ISOLAMENTO TÉRMICO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 203 MÓDULO 4 4.0 - DIMENSIONAMENTODE ISOLAMENTO TÉRMICO Isolamento Térmico (Transmissão de Calor) A transmissão de calor em tubulações plásticas adquire particular interesse

Leia mais

Telhas Térmicas Dânica

Telhas Térmicas Dânica Telhas Térmicas Dânica TermoWave TermoHouse TermoRoof Divisão Construção Civil Varejo Conheça as principais vantagens das telhas térmicas Dânica Conforto térmico O núcleo isolante em poliuretano (PUR)

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA [REV.00 03082011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Antes da utilização, é muito importante que você leia atentamente o manual de instruções, estas informações ajudam a prevenir acidentes e utilizar

Leia mais

Membrana polimérica para impermeabilização de coberturas. Aspecto: liso.

Membrana polimérica para impermeabilização de coberturas. Aspecto: liso. Ficha de Produto Edição de abril de 2015 Nº de identificação: 09.341 Versão nº 1 Sikaplan -S 1.5 Sikaplan -S 1.5 (Trocal S 1,5 mm) Membrana polimérica para impermeabilização de coberturas Descrição do

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

5Manutenções no Sistema de

5Manutenções no Sistema de Manutenção Preventiva dos Filtros do Ar A manutenção adequada deve incluir, também, uma inspeção completa dos sistemas. Todas as conexões, as tubulações ou dutos entre o filtro e o motor devem ser mantidos

Leia mais

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1 SOLUÇÔES INTEGRAIS 111 Sistema estrutural de alumínio Perfis e acessórios Série MICRO Tipo... Liga... Estado... Tolerâncias dimensionais... Terminação... Sistema modular de perfis de alumínio e seus acessórios

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições

Leia mais

sport PLAST Manual Técnico

sport PLAST Manual Técnico sport PLAST Manual Técnico sport PLAST Piso Modular Esportivo Com a crescente necessidade de evitar o descarte de materiais na natureza, o plástico reciclável adquiriu notoriedade e reconhecimento. Por

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PAT.

MANUAL DE INSTRUÇÕES PAT. MANUAL DE INSTUÇÕES NP do Brasil Este manual tem por definição, orientá-lo na utilização do perfil ALUAPID para manufatura de letras e formatos na área de comunicação visual. O QUE É ALUAPID? Perfil de

Leia mais

RALAS JOST. Manual de Montagem, Operação e Manutenção MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900

RALAS JOST. Manual de Montagem, Operação e Manutenção MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900 Manual de Montagem, Operação e Manutenção RALAS JOST MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900 GB E Installation and operating instructions for TURNTABLES SERIES KLK HE, KLK SO AND KDL 900 Instrucciones de montaje

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO Obrigado por adquirir a Prancha de cabelos Chiaro PRO um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este

Leia mais

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Revestimento de Comprimidos com Baixa Manutenção Os maiores desafios no revestimento de comprimidos

Leia mais

MISTURADOR E DIRECIONADOR DE ÁGUA

MISTURADOR E DIRECIONADOR DE ÁGUA MISTURADOR E DIRECIONADOR DE ÁGUA MANUAL DE INSTRUÇÕES (UTILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO) MODELO: AMX-102 UT-1 PARABÉNS!!!! VOCÊ ACABOU DE ADQUIRIR UMA DAS MELHORES VÁLVULAS MISTURADORA E DIRECIONADORA DE ÁGUA.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 06 Padrão de Condutividade 30/05/2015 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Padrão de Condutividade Nº: 000053 PC Códigos / PC100 / PC100M / PC100MILI / PC111300 / PC111M / PC12.852

Leia mais

Introdução: Tabela: Medidas de segurança

Introdução: Tabela: Medidas de segurança Introdução: As Biseladoras Internas Merax podem ser utilizadas para biselar e /ou facear paredes de tubos de diâmetro interno de 16 mm à 610 mm em diferentes espessuras (conforme tabela abaixo). Tabela:

Leia mais

Linha completa de aquecimento para banho e piscina

Linha completa de aquecimento para banho e piscina Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores

Leia mais

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:

Leia mais