Manual de instruções LINHA
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- Raphaella de Abreu Silveira
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1 Manual de instruções LINHA
2 Sistema em PPR para Água Quente e Fria Normas e Certificados O sistema em Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 (PPR) é um aperfeiçoamento dos sistemas hidráulicos. Esta tecnologia atende a uma demanda crescente por tubos e conexões para condução de água quente e fria com maior efi ciência e sem os problemas comuns que ocorrem com tubulações de outros materiais. Atualmente a Unikap fabrica tubos e conexões em PPR, atendendo a todas as normas, aliando as vantagens proporcionadas por este polímero como resistência a altas pressões, temperaturas, impactos e abrasões, tornando o sistema HidroKap especialmente aconselhável para condução de água potável, tanto quente quanto fria, além de apresentar vantagens sob condições de uso contínuo e alto nível de exigência. O sistema HidroKap soluciona os problemas que ocorrem tanto com as tubulações metálicas como as plásticas, coladas ou roscadas, como incrustações, corrosões, contaminações, vazamentos, trincas, deformidades e desgastes físicos e químicos, uma vez que o PPR é material atóxico, não oxidável, e a união entre peças é realizada por termofusão, processo molecular que torna a peça única e inviolável. O sistema HidroKap proporciona ainda flexibilidade aos tubos, que podem ser entregues em rolo, facilitando transporte, armazenamento e permitindo sua instalação sem emendas até o ponto de consumo. Normas Ensaios Realizados Os tubos e conexões UNIKAP foram submetidos a ensaios realizados pelo Laboratório Falcão Bauer. A conclusão dos ensaios atestam a adequação do produto conforme as Normas: ABNT-NBR Requisitos para tubos; ABNT-NBR Requisitos para conexões; ABNT-NBR Montagem, instalação, armazenamento e manuseio; DIN 8077 Dimensões; DIN 8078 Especifi cações e métodos de ensaio. Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante 1000 Horas ( Envelhecimento a Longo Prazo ); Resultado: Os resultados obtidos CUMPREM com a Norma de Referência ; Ensaio de Comportamento ao Calor 120 Minutos a 135 C Resultado: Durante a realização do Ensaio de Referência, verifi ca-se que NÃO se produziram trincas, bolhas ou escamações ; Ensaio de Comportamento ao Impacto; Resultado: Depois de sofrido o Impacto de Referência, verifica-se que NÃO se produziram rupturas, trincas ou fi ssuras ; Ensaio de Estabilidade Dimensional; Resultado: Os valores medidos e calculados CUMPREM com a Norma de Referência ; Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante Uma Hora Resultado: Depois de realizado o Ensaio de Referência, verifica-se que NÃO houve ruptura ou perda de pressão. O sistema HidroKap permite instalação em tempo reduzido, menor custo de instalação, segurança e resistência a altas pressões e temperaturas de modo constante. Segurança de Funcionamento O sistema HidroKap oferece total segurança de funcionamento contra vazamentos nas conexões, porque através da fusão molecular originada pelo aquecimento do tubo e da conexão a 260 C este conjunto se transforma em uma única peça pelo processo denominado de termofusão. 2 3
3 Vantagens do Sistema HidroKap Vantagens do Sistema HidroKap União segura por termofusão Rapidez e segurança na montagem Resistência a agentes químicos A união molecular entre tubo e conexão promovida pela termofusão determina que ambos se comportem como uma só peça, sem o risco de desprendimento, vazamento e corrosão que ocorrem com outros sistemas de união (cola, solda ou rosca). A técnica de fusão é de simples aprendizado e aplicação durante a obra, com processo concluído em no máximo 15 minutos. Com ferramentas práticas, o sistema gera economia de mão-de-obra entre 30 e 50% comparado com sistemas metálicos, além do reduzido tempo para instalação e comodidade por dispensar isolantes térmicos ao embuti-lo nas paredes. Material de alto peso molecular com uma elevada resistência a agentes químicos agressivos, incluindo substâncias ácidas e básicas (cimento, gesso ou cal). A tabela de resistências está disponível no site e na página 35. Isolante elétrico Resistência ao impacto Baixa condutibilidade térmica Resistência a baixas temperaturas Incrustação Não produz e nem conduz correntes galvânicas. A condição elástica deste material determina uma excepcional resistência ao impacto, comparado a outros materiais sintéticos ou metálicos. Reduz a dissipação do calor do fluido por sua própria característica de baixa condutividade térmica. Por sua elasticidade, os tubos em PPR conservam resistência também em baixas temperaturas, mesmo em condição de congelamento do fluido transportado, sem trincas e vazamentos. Sua superfície interna lisa impede as incrustações, garantindo sempre a maior vazão. Segurança Absolutamente atóxico Segurança na condução de água quente a altas pressões. Apresenta o melhor balanço de propriedades para a condução de água a altas temperaturas e pressões em relação a outros materiais sintéticos ou metálicos, já que foi especialmente desenvolvido para a condução de água quente. É um polímero estável, não reagente e totalmente insensível ao contato com substâncias alimentícias, principalmente a água potável, não transmitindo odor, sabor, nem cor ou resíduos ao líquido transportado. Ausência de corrosão Ótimo isolante acústico Resistência à abrasão É totalmente inoxidável. Além disso, o PPR não é afetado pela corrosão microbiana. Por ser extremamente elástico e fonoabsorvente, os ruídos e as vibrações causadas pela passagem da água e pelo golpe de aríete não se propagam, fornecendo maior isolamento acústico sem necessidade de instalações especiais, nem custo adicional. Permite que a água alcance uma velocidade elevada sem que o tubo sofra desgaste ou corrosão. 4 5
4 Campos de Aplicação Recomendações O PPR possui ótima resistência a diversos tipos de fluidos, de substâncias inertes a líquidos com alto potencial corrosivo. Isso faz do nosso produto uma excelente solução para diversos ramos de atividade, conduzindo substâncias químicas com valores de ph entre 1 e 14. O PPR UNIKAP pode ser utilizado em diversos tipos de obras como residências, edifícios, hotéis, clubes, hospitais, clínicas, consultórios, indústrias, escolas, laboratórios, biotérios, portos, shoppings, supermercados, etc. Nestes campos pode-se aplicar o PPR para as seguintes finalidades: Instalações de água quente e fria; Instalações de água gelada em sistemas de ar condicionado e refrigeração; Instalações enterradas; Instalações industriais. Conheça nossas linhas AirKap e FireKap, especialmente desenvolvidas para instalações de ar comprimido e sistemas de combate a incêndios. Para garantir a longa duração do sistema HidroKap, recomendamos observar as seguintes advertências e indicações: Não submeter as tubulações e nem as conexões a golpes; Não expor as tubulações e as conexões aos raios UV sem proteção recomendada; Não termofusionar peças que não estiverem limpas; Não termofusionar peças na presença de água; Introduzir o tubo no bocal correspondente até a posição previamente marcada para evitar obstruções; Transportar e armazenar as tubulações de forma ordenada com altura máxima de 1,5m e protegidas das ações dos raios UV; Não submeter a tubulação à chama direta com o objetivo de curvá-lo, pois este processo degrada o material; Em sistemas de refrigeração, sempre isolar as tubulações com espumas de polietileno com 10mm de espessura para evitar condensação; A superfície do tubo não deve entrar em contato com materiais cortantes; No acoplamento das conexões roscadas, utilizar preferencialmente fitas teflon ou vedantes líquidos. Apertar com as mãos e dar outra meia volta com uma ferramenta adequada, evitando excessiva torção; Os bocais macho e fêmea devem estar totalmente em contato com a lâmina do termofusor e bem fixados; Seguir a marcação de inserção do tubo no processo de termofusão, conforme tabela da página
5 Temperaturas e Pressões Máximas Admissíveis Processo de Termofusão O quadro indica a máxima pressão admissível pelo sistema HidroKap em um intervalo de tempo, submetido a uma temperatura constante. Sua leitura é simples. Por exemplo, se uma instalação feita com tubos e conexões HidroKap PN20 conduzir água quente a 80 C continuamente, a uma pressão de trabalho de 4 kgf/cm 2, o sistema operará com segurança por 50 anos. 1. Fixar firmemente o suporte do Termofusor e os bocais a serem utilizados. A união entre tubo e conexão em PPR se consegue através de fusão molecular, executada com um termofusor a uma temperatura média de 260 C conforme os passos abaixo: Série de Tubos (S) Série de Tubos (S) 5 3,2 2,5 5 3,2 2,5 Standard Dimension Ratio (SDR) Standard Dimension Ratio (SDR) Temperatura ºC Anos de serviço 11 7,4 6 Pressão Nominal (PN) Unidade de pressão kgf/cm2 - Coeficiente de Segurança: 1,50 Temperatura ºC Anos de serviço 11 7,4 6 Pressão Nominal (PN) Unidade de pressão kgf/cm2 - Coefi ciente de Segurança: 1,50 2. Cortar o tubo HidroKap no esquadro (90 ) cuidando para não deixar rebarba. 1 17,6 27,8 35,0 1 14,5 18,3 5 16,6 26,4 33,2 5 13,5 17, ,1 25,5 32, ,6 24,7 31, ,1 16, ,6 15, ,2 24,0 30, ,2 15, ,8 23,4 29, ,8 14, ,0 23,8 30,0 5 14,1 22,3 28, ,7 21,7 27, ,3 21,1 26, ,2 15,4 5 11,4 14, ,0 13, ,5 13,3 3. Com um pano umedecido em álcool, efetuar a limpeza do tubo e da conexão ,9 20,4 25, ,1 12, ,5 19,8 24,9 1 12,8 20,2 25, ,0 23, ,6 18,3 23, ,2 17,7 22, ,9 17,3 21, ,6 16,9 21,2 1 10,8 17,1 21,5 5 10,1 16,0 20,2 10 9,8 15,6 19,6 25 9,4 15,0 18,8 50 9,2 14,5 18, ,9 14,1 17, ,3 13,0 5 9,5 11,9 10 9,3 11,7 25 8,0 10,1 50 6,7 8,5 1 8,6 10,9 5 7,6 9,6 10 6,3 8,0 25 5,1 6,4 50 4,0 5,1 1 6,1 7,7 5 4,0 5,0 10 3,4 4,2 4. Marcar com um lápis ou caneta a medida máxima de penetração do tubo no bocal fêmea (consultar a tabela na página seguinte). 8 9
6 Processo de Termofusão Instalação de Sela de Derivação 5. Colocar ao mesmo tempo, o tubo e a conexão nos bocais correspondentes, de forma perpendicular, até atingir a marca feita anteriormente no tubo. 6. Retirar o tubo e a conexão do termofusor quando tiverem cumprido o tempo de aquecimento recomendado, conforme tabela abaixo. 1. Utilizando um perfurador para sela de derivação, fure o tubo na posição onde se deseja derivar um ramal. 2. Remova todas as rebarbas do tubo, deixando a sua superfície e o furo sem resíduos. 7. Unir o tubo e a conexão imediatamente após retirados dos bocais, com uma leve pressão até que os anéis formados se encontrem. 3. Insira o bocal para sela de derivação no tubo e aqueça por 30 segundos. 4. Após aquecer o tubo, mantenha o termofusor na posição inicial, insira a derivação no bocal apropriado e aqueça por 20 segundos. Diâmetro Profundidade de Penetração Tempo de Aquecimento Tempo de acoplamento Para temperatura ambiente inferior a 10 C, aumentar o tempo de aquecimentos em 50%. Tempo de Resfriamento 20 mm 12 mm 5 segundos 4 segundos 2 minutos 25 mm 13 mm 7 segundos 4 segundos 2 minutos 32 mm 15 mm 8 segundos 6 segundos 4 minutos 40 mm 16 mm 12 segundos 6 segundos 4 minutos 50 mm 18 mm 18 segundos 6 segundos 4 minutos 63 mm 24 mm 24 segundos 8 segundos 6 minutos 75 mm 26 mm 30 segundos 8 segundos 6 minutos 90 mm 29 mm 40 segundos 8 segundos 6 minutos 110 mm 33 mm 50 segundos 10 segundos 8 minutos 160 mm 43 mm 80 segundos 10 segundos 10 minutos 5. Retire o termofusor e aplique a sela de derivação no tubo. 7. Sua derivação está finalizada e já pode receber a próxima termofusão para completar sua instalação. 6. Posicione a sela corretamente, pressionando a mesma sobre o tubo por aproximadamente 60 segundos. IMPORTANTE: Seguindo corretamente as instruções do processo de termofusão, você estará garantindo um bom desempenho e a segurança da sua instalação
7 Tipos de Instalações Tipos de Instalações Tipos de instalações Instalação de Tubo Embutido Para embutir as tubulações deve-se observar o seguinte: Materiais de qualquer natureza sofrem dilatação e contração quando submetidos a mudanças de temperatura. Contudo, os tubos e conexões HidroKap apresentam reduzida variação devido ao baixo módulo de elasticidade, somada à resistência das uniões do material. Por isso, o sistema HidroKap permite a colocação da tubulação sem a necessidade de deixar espaços vazios e nem de revestir o tubo na canaleta. O PPR é resistente ao contato de agentes químicos como cal, gesso e cimento. Instalações embutidas Instalações aparentes 1. Para fixar ou imobilizar a tubulação, é necessário que a tubulação seja instalada em canaleta com profundidade que permita a colocação de uma camada de cimento com espessura mínima ou igual ao diâmetro da tubulação embutida. Neste caso, não será necessário que a massa de fechamento da canaleta seja muito resistente (fig 1). 2. No caso de uma canaleta estreita, para fixar ou imobilizar a tubulação é necessário haver altura para permitir a separação das tubulações a uma distância (d) igual ao diâmetro do tubo embutido (fig. 2). Obs.: Recobrir a tubulação com massa. Em pontos com mudanças de direção (joelhos e tês) deve-se fixar com massa mais forte (cimento e areia). Instalação de Tubo Aparente As tubulações aparentes horizontais ou verticais devem ser suportadas com pontos fixos e deslizantes. Pontos Pontos Deslizantes A colocação de pontos fixos evita movimentos incontrolados das tubulações, garantindo a segurança da instalação. O ponto fi xo deve comprimir e sustentar a tubulação sem danifi car mecanicamente a superfície do tubo. Dependendo do suporte utilizado, o mesmo pode danifi car mecanicamente a superfície do tubo. Por isso, recomendamos que os suportes sejam isolados do contato direto com os tubos. O ponto fi xo deve estar o mais próximo possível das peças de derivação. As instalações de prumadas não requerem compensadores de dilatação térmica desde que haja um ponto fixo imediatamente antes ou depois de uma derivação. Com a fi nalidade de compensar a força provocada pela dilatação da tubulação, as abraçadeiras e os pontos devem ser resistentes e bem fi xados. O ponto deslizante, pelo contrário, permite o movimento axial da tubulação sem comprimi-la nem, fixá-la. Ao colocar um ponto deslizante, deve-se observar para que o movimento da tubulação não seja anulado pela colocação próxima de derivações. Figura 1 Figura
8 Tipos de Instalações Distâncias Máximas Entre Apoios Instalação de Tubo Aparente Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-5,0 PN12 (tubos para condução de água fria) Tubulações verticais aparentes Tubulações horizontais aparentes Asprumadasdeverãoserinstaladas com pontos fixos a cada 3 metros. Os pontos devem estar localizados o mais próximo possível do tê de derivação de cada andar. A imobilização das tubulações verticais aparentes deve ser feita de forma pontual, tornando rígidos os pontos de derivação através da colocação de um suporte fixo por baixo de tês ou qualquer conexão que deriva a tubulação para outro sentido, e através da instalação de pontos deslizantes necessários conforme indicado nas tabelas da página seguinte, onde se define o espaçamento entre os pontos conforme diâmetro da tubulação e da temperatura do fluido que é conduzido. Da é necessário mesma forma que como se imobilize é indicado ou fixe para os as pontos tubulações de derivação. verticais, Coloque os pontos deslizantes conforme indicado nas tabelas da página seguinte. Obs.: A distância entre os pontos fi xos não deve ultrapassar 3 metros. Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 5 (PN 12) 32 0,9 0,85 0,8 0,7 0, ,9 0,8 0, ,25 1,1 1 0,95 0, ,45 1,3 1, ,6 1,5 1,35 1,2 1, ,8 1,7 1,5 1,4 1, ,6 2,4 2,2 2, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-3,2 PN20 (tubos para condução de água fria e quente) Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 3,2 (PN 20) 20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,5 0,5 0,45 0,4 0,4 25 0,8 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5 0,4 32 0,95 0,95 0,85 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5 40 1,1 1,1 1,0 0,9 0,85 0,75 0,7 0,65 0,6 50 1,3 1,25 1,15 1,05 1,0 0,9 0,8 0,75 0,7 63 1,5 1,45 1,3 1,2 1,15 1,05 0,95 0,9 0,8 75 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,15 1,1 1,0 0,9 90 1,9 1,85 1,7 1,55 1,45 1,3 1,2 1,1 1, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 1,9 1,75 1,4 1, ,0 2,8 2,6 2,4 2,35 2,1 1,95 1,6 1,2 Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-2,5 PN25 (tubos para condução de água fria e quente) Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 2,5 (PN 25) 20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,45 0,5 25 0,85 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5 32 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,6 40 1,15 1,1 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,7 50 1,3 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,85 0,8 0,8 63 1,55 1,5 1,4 1,25 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9 75 1,75 1,7 1,55 1,4 1,3 1,2 1,1 1, ,,0 1,9 1,75 1,6 1,5 1,35 1,25 1,15 1, ,8 2,6 2,4 2,2 2,15 1,9 1,75 1,4 1,
9 Dilatação Térmica Braço de Flexão Os cálculos deste capítulo foram baseados nas informações do exemplo abaixo: Para realizar uma instalação aparente com o sistema HidroKap é necessário considerar que podem ocorrer dilatações e contrações devido às variações de temperaturas. Este efeito pode ser avaliado pela fórmula: L = a x T x L L Dilatação linear (mm) a Coeficiente de dilatação linear (PP-R = 0,15 mm / m. C) T Diferença de temperatura ambiente e de operação ( C) L Comprimento de trecho de tubulação entre dois pontos fixos (m) Tubo PPR Diâmetro do tubo: 63 mm Comprimento da tubulação: 8,0 m Temperatura de trabalho: 70 C Temperatura ambiente: 20 C L = a x T x L Variação longitudinal por dilatação de tubos Unikap (mm) Comprimento Diferença de Temperatura da Tubulação (m) 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC 0,1 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20 0,2 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 1,80 2,10 2,40 0,3 0,45 0,90 1,35 1,80 2,25 2,70 3,15 3,60 0,4 0,60 1,20 1,80 2,40 3,00 4,50 5,25 6,00 0,5 0,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 5,25 6,00 0,6 0,90 1,80 2,70 3,60 4,50 5,25 6,30 7,20 0,7 1,05 2,10 3,15 4,20 3,25 6,30 7,35 8,40 0,8 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60 0,9 1,35 2,70 4,05 5,40 6,75 8,10 9,45 10,80 1,0 1,50 3,00 4,50 6,00 7,50 9,00 10,50 12,00 2,0 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 24,00 3,0 4,50 9,00 13,50 18,00 22,50 27,00 31,50 36,00 4,0 6,00 12,00 18,00 24,00 30,00 36,00 42,00 48,00 5,0 7,50 15,00 22,50 30,00 37,50 45,00 52,50 60,00 6,0 9,00 18,00 27,00 36,00 42,00 52,50 63,00 72,00 7,0 10,50 21,00 31,50 42,00 52,50 63,00 73,50 84,00 8,0 12,00 24,00 36,00 48,00 60,00 72,00 84,00 96,00 9,0 13,50 27,00 40,50 54,00 67,50 81,00 94,50 108,00 10,0 15,00 30,00 45,00 60,00 75,00 90,00 105,00 120,00 Nas instalações aparentes, para absorver a dilatação linear é preciso prever as seguintes possibilidades: Braço de Flexão Na maior parte dos casos é possível aproveitar as mudanças de direção no traçado da tubulação para absorver a dilatação linear. Uma vez obtido o valor de L, pode-se calcular o comprimento do braço de fl exão através da fórmula: L s = C x de x L L s Comprimento do braço de flexão (mm) C Coefi ciente de dilatação linear (PP-R = 0,15 mm /m. C) de Diâmetro externo do tubo (mm) L Dilatação Linear (mm) L s = C x de x L L s = 15 x 63 x 60 L s = 922 mm L = 0,15 mm x (70-20) C x 8,0m m C L = 60mm 16 17
10 Lira de Dilatação Conserto da Tubulação Se não for possível uma compensação linear variando a direção, será necessário instalar uma lira de dilatação. Além do comprimento do braço de flexão Ls, ao colocar uma lira de dilatação, é preciso prever sua largura C min, através da fórmula, C min = (2 x L) + D s, que deve ter pelo menos 10 vezes o diâmetro externo da tubulação em PPR: C min Largura da lira de dilatação (mm) L Dilatação linear (mm) D s Distância de segurança (150 mm) C min = (2 x L) + D s C min = (2 x 60) C min = 270 mm, e C min > 10 x ø 270mm < 10 x 63 mm Dependendo do dano sofrido no tubo e de seu diâmetro, pode-se executar as seguintes formas de reparo: 1 Conserto substituindo um trecho de tubulação Esse conserto consiste em substituir um trecho de tubulação utilizando luvas normais, figuras 1-1, 1-2 e Corte a parte danificada da tubulação e em seguida retire as pontas dos tubos da canaleta, apoiando-as com um suporte de madeira. Logo após, termofusione um lado da luva. Portanto, adota-se: C min = 630 mm 0 L/ 2 L L/ Para termofusionar o outro lado da luva, deve-se aquecer a conexão pelo dobro do tempo, conforme tabela na página 12. Logo após, aqueça o tubo no tempo normal. L s Cmin = 10 x 0 ext 1-3 Depois do aquecimento das peças, retire as cunhas e introduza o tubo na conexão rapidamente, levando-as para dentro da canaleta
11 Conserto da Tubulação Curvatura da Tubulação 2 Conserto de um furo realizado em uma face do tubo Esse conserto consiste em reparar a tubulação utilizando o bastão de reparo, figuras 2-1, 2-2 e Ao localizar a tubulação perfurada, marque a medida da espessura da tubulação no bastão de reparo. Diâmetro do tubo (B) Raio máximo da Curva a frio (R) 20 mm 160 mm 25 mm 200 mm 32 mm 256 mm 40 mm 320 mm 50 mm 400 mm 63 mm 500 mm 75 mm 600 mm 90 mm 720 mm 110 mm 880 mm 160 mm 1280 mm Os tubos HidroKap apresentam maior flexibilidade, o que possibilita raios de curvatura a frio de até 8 vezes o seu diâmetro. Porém, nesta situação, o tubo tende a retornar à posição original, o que pode ser contornado com o aquecimento através de gerador de ar quente (soprador de calor) e então, realiza-se a flexão com o tubo aquecido, o que tornará a curva permanente. Obs: Nunca utilizar maçarico para aquecer a tubulação. R 2-2 Com o bocal de reparo a 260ºC instalado no termofusor, introduza a extremidade (macho) do bocal de reparo dentro do orifício da tubulação e, ao mesmo tempo, o bastão de reparo na extremidade (fêmea) do bocal até a marcação previamente realizada. Aguarde um período de 5 segundos e, em seguida, retire o bastão do bocal e o bocal do tubo e insira o bastão no orifício. Após o aquecimento, introduza rapidamente o bastão de reparo no tubo até atingir a marcação. 2-3 Aguarde um período de 2 minutos para que ocorra o resfriamento da união e, em seguida, corte o material excedente do bastão de reparo. Curva de Regressão O sistema HidroKap é particularmente resistente e durável mediante as solicitações térmicas e mecânicas contínuas no tempo. As curvas mostram o comportamento das tubulações em razão da pressão e da temperatura de trabalho e definem a duração da vida útil média de uma instalação em função da tensão circunferencial σ (MPa) que age nas paredes dos tubos e conexões. A tensão circunferencial pode ser calculada pela fórmula: σ = P (Dem e min ) 20 x e min σ - Tensão circunferencial (MPa) Dem - Diâmetro externo médio (mm) e min - Espessura mínima de parede (mm) P - Pressão interna (N/mm²) 20 21
12 Teste Hidráulico Perda de Carga em Conexões O teste hidráulico desempenha um papel fundamental, pois permite assegurar que a instalação de tubos e conexões em PP-R não apresente pontos de perda (vazamentos) por qualquer motivo. De acordo com a NBR 5626/98, o ensaio deve ser realizado após a execução da instalação predial. 1 - Complete com água toda a instalacao hidraulica. 2 - Certifi que-se de que todas as peças de utilização estejam fechadas e mantidas sob pressão hidráulica. 3 - Verifi que se o valor da pressão de ensaio, em cada seção da tubulação, é de no mínimo 1,5 vezes o valor da pressão prevista em projeto, para a respectiva seção, em condições estáticas. 4 - Tendo alcançado o valor da pressão de ensaio, inspecione o manômetro. Verifique o sistema caso ocorra queda de pressão no manômetro. 5 - Aguarde o período de pressurização (1 hora). Considere o trecho da instalação já ensaiado como estanque caso não seja detectado vazamento e/ou queda de pressão. Caso seja detectado vazamento, este deve ser reparado e o procedimento repetido. A pressão de qualquer sistema hidráulico é naturalmente reduzida ao longo de seu trajeto por dissipação de energia que ocorre de forma localizada ou distribuída. Perda de Carga Distribuída: a perda de carga ocorre pela rugosidade da tubulação, seu comprimento, propriedades físicas e velocidade do fluido. Perda de Carga Localizada: a pressão é afetada pela presença de curvas, válvulas e conexões que provocam variações sensíveis ao movimento do fluido. Os processos utilizados para a produção de tubos e conexões HidroKap permitem obter superfícies internas extremamente lisas, com baixa rugosidade superficial, minimizando a perda de carga distribuída. As perdas de carga variam de maneira insignificante no intervalo da temperatura de trabalho (até 60 C) de uma instalação habitual doméstica de água potável. Conexões Observação Coeficiente Luva 0,25 Luva Redução 1 diâmetro 0,40 2 diâmetro 0,50 3 diâmetro 0,60 4 diâmetro 0,70 5 diâmetro 0,80 6 diâmetro 0,90 Joelho 90º 1,20 Joelho 45º 0,50 Tê Tê de redução Adaptador fêmea O coefi ciente é a soma do Tê com a redução 1,20 0,80 1,80 3,00 0,50 A perda de carga total de um trecho de tubulação é a somatória da perda de carga localizada (conexões, válvulas, etc.) e a perda de carga distribuída. Através da fórmula abaixo, podemos obter a altura manométrica: H - Altura manométrica (mca) Σr - Somatória das perdas de carga localizadas R - Perda de carga do tubo (mca /m) Lt - Comprimento total do trecho da tubulação H = (Σr + R ) x Lt Adaptador macho Joelho com rosca fêmea Joelho com rosca macho Tê com rosca fêmea Tê com rosca macho 20 x 1/2 x x 3/4 x x 1 x x 1/2 x x 3/4 x 32 0,70 1,40 1,60 1,60 1,80 20 x 1/2 x 20 1,
13 Perda de Carga em Tubos 24 HIDROKAP PN12 - S5,0 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m3 Viscosidade 1,02E-06 m2/s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m3 Viscosidade 1,02E-06 m2/s 25
14 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 60ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 983,200 kg/m 3 Viscosidade 4,7 E-07 m 2 /s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN20 - S3,2 a 80ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 971,500 kg/m 3 Viscosidade 3,6 E-07 m 2 /s 26 27
15 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S2,5 a 20ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 998,000 kg/m 3 Viscosidade 1,02 E-06 m 2 /s Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S2,5 a 60ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 983,200 kg/m 3 Viscosidade 4,7 E-07 m 2 /s 28 29
16 Perda de Carga em Tubos HIDROKAP PN25 - S 2,5 a 80ºC Rugosidade 0,007 mm Densidade 971,500 kg/m 3 Viscosidade 3,6 E-07 m 2 /s Condutividade Térmica: Conforto e Economia As novas tendências mundiais cada vez mais ressaltam a importância do consumo consciente. Características como desperdício, poluição, contaminação e vazamentos, desde que não apresentassem problemas imediatos aos consumidores, eram simplesmente ignorados. Os sistemas atuais são projetados de forma inteligente, reduzindo gastos e mau uso das fontes energéticas e destacando a maior eficiência dos sistemas, aumentando o conforto e comodidade daqueles que usufruem desta tecnologia. Tubo Condutividade Térmica Cobre 332 Kcal/ h.m. ºC HidroKap 0,19 Kcal/ h.m. ºC Isolante Térmico Condutividade Térmica Lã de vidro 0,033 Kcal/ h.m. ºC Poliuretano 0,027 Kcal/ h.m. ºC Poliestireno exp. 0,030 Kcal/ h.m. ºC Polipropileno 0,190 Kcal/ h.m. ºC Polietileno exp. 0,035 Kcal/ h.m. ºC HidroKap isolado 0,032 Kcal/ h.m. ºC Nas tubulações HidroKap, a baixa condutividade térmica do tubo pode ser potencializada com o poder termo-isolante de uma cobertura de espuma de polietileno, especialmente para os tubos S-3,2. Em consumos menores e de curta duração, as tubulações têm reduzida perda de calor a uma temperatura de operação normal; consequentemente, a perda térmica no sistema HidroKap é quase nula. Nos casos de grandes consumos de fluxo de água quente, as tubulações, quando isoladas, podem aumentar a economia de energia em 15%. O sistema HidroKap evita que o calor se dissipe e mantém a temperatura da água por várias horas. Esta característica exclusiva proporciona água quente sem demora e sem desperdício. A espessura do isolamento é determinada com base na resistência térmica do isolante que se deseja utilizar, na umidade do ar no local onde estão instaladas as tubulações, na diferença de temperatura do ar do local e da temperatura da água circulante. Nas instalações de sistemas de aquecimento de ambiente através de radiadores por água quente, para otimizar a economia de energia, recomendamos isolar as tubulações com espuma de polietileno com o mínimo de 10mm de espessura. O sistema HidroKap apresenta baixa dispersão térmica, permitindo o fornecimento de água sufi cientemente quente em condições de uso, com consequente economia de energia. A condutividade térmica do PPR é de 0,19 kcal/h.m. C. Por isso, as tubulações e conexões HidroKap oferecem, com relação a sua transmissão de calor, um isolamento próprio muito mais alto comparado com as tubulações metálicas
17 Propriedades Resistência Química do PPR a Fluidos Físicas Químicas Mecânicas Térmicas O Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 (PPR) possui elevada resistência a fluidos agressivos e, por isso, é particularmente indicado para conduzir ampla gama de produtos, de soluções salinas a bases e ácidos, com ph variando entre 1 e 14. Tal resistência foi determinada conforme a Norma DIN ISO 175, e os valores indicados estão de acordo com os seguintes parâmetros: B = Resistência Satisfatória R = Resistência Regular M = Baixa Resistência Concentrações: sol = solução aquosa a uma concentração maior que 10%, mas não saturada sat = saturado a temperatura ambiente conc = concentrado A compatibilidade indicada na tabela da página seguinte é válida apenas para o material base (PPR). Portanto, a resistência das peças de transição de latão ou bronze niquelado aos produtos químicos não é comparável às peças que são apenas em PPR. As determinações de resistência se referem a mudanças sem a ação adicional de forças mecânicas e são aplicadas ao material livre de tensões
18 Resistência Química do PPR a Fluidos Resistência Química do PPR a Fluidos 34 35
19 Resistência Química do PPR a Fluidos A Unikap promove um contínuo desenvolvimento de soluções para a linha PexKap. Consulte nosso Departamento Comercial sobre nossas novidades. Estrada Particular Sadae Takagi, Bairro Cooperativa, São Bernardo do Campo / SP Telefone: (11) Fax: (11) unikap@unikap.com.br 36 37
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