PVC DEFOFO Evolução conceitual
|
|
- Isabel de Barros Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA SANEAMENTO - ASFAMAS PVC DEFOFO Evolução conceitual Natal Garrafoli Diretor Grupo Setorial de PVC 1
2 CRITÉRIO E RESPONSABILIDADE 33 anos
3 DEFOFO - CARACTERÍSTICAS Rapidez na instalação com redução de custos (maior produtividade); Junta JEI/JERI evita deslocamento do anel durante a montagem; Melhor desempenho hidráulico (superfície lisa) Intercambiável com sistemas existentes em Ferro Fundido (Defofo).
4 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Norma publicada inicialmente pela ABNT em 1982; Primeira revisão em 1999; Equalização com a Normalização Internacional (ISO 4422) Redução significativa de ocorrências de problemas de desempenho devido a falhas do produto. Mas ainda existiam oportunidades de melhoria...
5 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Histórico de ocorrências: Problemas ligados: Instalação; Operação ou projeto. Problemas ligados ao produto: Ruptura Frágil Concessionárias reclamando da falta de apoio Cenário de divergência entre fabricantes e usuários Inicio da revisão da NBR 7665
6 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Processo de revisão da NBR 7665: Instaurada em 19/07/2005 a CE-02: Comissão de Estudo de Sistemas de Adução e Distribuição de Águas - Tubos e Conexões de PVC junto a ABNT; 11 reuniões com participação de 40 empresas/entidades (12 empresas de saneamento e orgãos de serviços públicos); Ampla interação entre os fabricantes e as empresas de saneamento; Suporte do Programa de Garantia da Qualidade de Tubulações de PVC para Infra-estrutura; Amplo estudo técnico em normas referenciais internacionais. Convergência de ações entre fabricantes e usuários
7 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Revisão da ABNT NBR 7665 NBR 7665:2007 publicada em 05/02/2007 Foi aumentada a ductibilidade dos tubos; Foram criadas novas classes de pressão além de 1,0 MPa (1,25 MPa e 1,60 Mpa); Foram incorporados novos requisitos.
8 CRITÉRIO E RESPONSABILIDADE Revisão da ABNT NBR 7665 / Alterações Dentre os requisitos que sofreram alterações ou que foram incorporados na NBR 7665:2007, destacam-se: 1. Foi alterado o requisito de Resistência ao impacto (avalia o processo) - temperatura de ensaio de 20 para 0 C e metodologia TIR (ISO 4422); 2. Inserção do requisito de Resistência ao Cloreto de Metileno - grau de gelificação (avalia o processo); 3. Inserção do requisito de Resistência do Anel C (avalia a ductibilidade).
9 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Revisão da ABNT NBR 7665 Ensaio de resistência ao Cloreto de Metileno (grau de gelificação): Tubo bem processado Tubo mal processado
10 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Revisão da ABNT NBR 7665 Ensaio de resistência do Anel C: Ocorrência de ruptura totalmente dúctil Ocorrência de ruptura frágil
11 CRITÉRIO E RESPONSABILIDADE NA PRODUÇÃO DE TUBOS DE PVC PARA INFRA-ESTRUTURA O Programa de Garantia da Qualidade de Tubulações de PVC para a infra-estrutura (PGQ1-IE) jáj incorporou os requisitos da NBR nas suas avaliações
12 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Próximos passos: Fomentar o apoio e a participação no PGQ1-IE pelas empresas de saneamento; As empresas de saneamento devem exigir das empresas que não participam ou que não estão qualificadas, inspeções de recebimento com o mesmo critério do PGQ1-IE. Desenvolvimento de trabalhos que promovam competência técnica de projeto, instalação e operação.
13 DIVERGÊNCIAS Vs. CONVERGÊNCIAS = EVOLUÇÃO CONCEITUAL (Maturidade Setorial)
14 OCORRÊNCIAS Instalação - Tensionamento na bolsa
15 OCORRÊNCIAS Instalação -Tubos totalmente tensionados = forçados
16 OCORRÊNCIAS Instalação - Compactação inadequada
17 OCORRÊNCIAS Projeto/Operação Pressão acima do limite de Norma
18 OCORRÊNCIAS Ruptura Frágil
19 EVOLUÇÃO DA LINHA DEFOFO Revisão de 1999 (equalização às normas internacionais - ISO 4422): Anéis com tecnologia mais evoluída, evitando o rolamento dos anéis na instalação e melhorando as juntas; Tensão admissível = 12 MPa; Coeficiente de segurança = 2; PVC c/ Carga < 8%; Inserção de novos requisitos, como por exemplo de ensaio de verificação da resistência ao impacto.
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87 Condomínio Villa Lobos Office Park Vila Hamburguesa 05319-000
Leia maisLinha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco
úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter
Leia maisRequisitos da Qualidade. Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz
Requisitos da Qualidade Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz Variáveis que afetam a qualidade Conhecimento teórico e treinamento do profissional de laboratório Condição da amostra Controles usados nos testes
Leia maisMONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO
1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
13 / 03 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Transformador Tipo Cantoneira para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisCURSO PARA GESTÃO DE PROCESSOS MÓDULO I - MAPEAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS DO MP-PR. 3ª Oficina 10ª Reunião Análise e Melhoria de Processos
CURSO PARA GESTÃO DE PROCESSOS MÓDULO I - MAPEAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS DO MP-PR 3ª Oficina 10ª Reunião Análise e Melhoria de Processos OBJETIVO Harmonizar os conhecimentos dos integrantes da equipe
Leia maisKeystone RMI DUBEX Válvula Borboleta
Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Virtualização de Redes e Serviços O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PE/PP/PVC TOMO XVIII SELIM DE PVC JUNHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS
Leia maisPlanejamento Estratégico 2014-2023. Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados
Planejamento Estratégico 2014-2023 Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados Objetivos Clarificar as novas diretrizes e objetivos da Associação, face aos crescentes desafios
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisEquívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:
Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava
Leia maisSumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisA nova revisão da ABNT NBR 9062
A nova revisão da ABNT NBR 9062 OUTUBRO. 2013 A nova revisão da ABNT NBR 9062 Enga. Dra. Daniela Gutstein - Engevix Engenharia / Florianópolis, Comissões de revisão da ABNT NBR 9062 - Projeto e Execução
Leia maisGUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS Performance OS AUTÊNTICOS GUINDASTES MULTI-USO PKB 6500 / PKB 10000 / PKB 15500 [ ]
GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS Performance OS AUTÊNTICOS GUINDASTES MULTI-USO PKB 6500 / PKB 10000 / PKB 15500 [ ] ATENÇÃO A TODOS OS DETALHES TÉCNICOS OS GUINDASTES PKB Performance CONTAM COM AMPLA
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisLUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO
LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de
Leia maisPortaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA
Leia maisEXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P
MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação
Leia maisMinistério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz. &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD
$,QG~VWULD4XtPLFDH)iUPDFRV &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD 0HUFDGR)DUPDFrXWLFR0XQGLDO 26% 7% 40% 27% América Latina (US$ 22,4 bilhões) América do Norte (US$
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/06/2005 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do eletroduto de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisGESTÃO. Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
GESTÃO Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO CCC/157.153/08 ARGAMASSA COLANTE ENSAIOS DIVERSOS
Página: 1/8 RELATÓRIO DE ENSAIO CCC/157.153/08 ARGAMASSA COLANTE ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: COLAFIX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Papa João XXIII, 780 Centro 94910-170 Cachoeirinha RS Ref.: (43.188)
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para Construção Civil Av. Angélica 1968 cj. 53/54 I Higienópolis I CEP-01228 200 I São Paulo I SP http://www.afap.org.br
Leia maisCobresul Metais Ltda. Plasinco Empreendimentos Ltda.
A Cobresul Metais Ltda., afiliada e controlada pela Plasinco Empreendimentos Ltda. proprietária das empresas Plasinco Ltda, Plasinco Importação e Exportação S/A, e acionista da CBL Laminação Brasileira
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisAcesso por Corda. Tiago Santos Examinador de Acesso por Corda Instructor Fire level I NFPA Rope Rescue II NFPA 1006
Acesso por Corda Tiago Santos Examinador de Acesso por Corda Instructor Fire level I NFPA Rope Rescue II NFPA 1006 Atualização ABNT NBR 15475:2013 Acesso por Corda Certificação e Qualificação de Pessoas
Leia maisde Desempenho e as Inovações Tecnológicas
Seminário: Painel II Sistemas Industrializados à Base de Cimento para A Norma Habitação de Desempenho e as Inovações Tecnológicas Inovações Tecnológicas na CAIXA São Paulo, 31 de agosto 2011 VIGOV Vice-Presidência
Leia maisTransmissor de Pressão Submersível 2.75
Folha de Dados Transmissor de Pressão Submersível 2.75 Geral Os transmissores de pressão da MJK foram desenvolvidos para medição de nível pela imersão do transmissor de pressão em tanques abertos, poços
Leia maisDisjuntor a Vácuo uso Interno
Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...
Leia maisCOGRAD: propostas para o EaD no Ensino Superior Público no Brasil Prof. Marcelo P. de Andrade
SEMINÁRIO EAD: virtudes e desafios COGRAD: propostas para o EaD no Ensino Superior Público no Brasil Prof. Marcelo P. de Andrade Em 2015, o GTEaD apresentou a síntese da produção do grupo ao COGRAD. O
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender
Leia maisAULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão
AULA 2 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 3 Capítulo 5 Capítulo 6 Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão 1 MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS LIGAÇÕES ROSQUEADAS
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisA marca Chiva nasceu em 1992 na cidade de Xanxerê/SC, fabricando apenas algumas peças conforme a necessidade das indústrias da região.
A marca Chiva nasceu em 1992 na cidade de Xanxerê/SC, fabricando apenas algumas peças conforme a necessidade das indústrias da região. No final de 1998, o empresário Sadi Marini, com atuação no ramo madeireiro
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisPLANILHA DE PROPOSTA
0001 007296 ACESSORIO PARA FLANGE PN 10 DN 150 - AGUA 8 parafusos de cabeça sextavada com 1 porca sextavada e 2 arruela para fixação dos flanges, para cada parafuso, devem ser de aço ABNT 1020 ou ASTM
Leia maisEntidade Setorial Nacional Mantenedora
Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall Rua Julio Diniz, 56 cj. 41 V. Olímpia CEP 04547-090 São Paulo SP Tel./Fax: (11) 3842-2433 http://www.drywall.org.br
Leia maisVENTIS Wind Service. Nossos serviços:
VENTIS Wind Service Temos o prazer de apresentar a VENTIS Wind Service, empresa de serviços que chega no mercado internacional para prestar os serviços que as grandes empresas precisam no momento certo,
Leia maisProcedimento. Qualificação de Soldas, Soldadores e Inspetores JANEIRO 2016 ABPE P009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOSE SISTEMAS
JANEIRO 2016 ABPE P009 Qualificação de Soldas, Soldadores e Inspetores Procedimento Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização ABPE P009 Polyethylene
Leia maisAnexo ao Comunicado nº 42 de 22/03/12 do GT PETROBRAS/ENGENHARIA - ABEMI - ABCE
Anexo ao Comunicado nº 42 de 22/03/12 do GT PETROBRAS/ENGENHARIA - ABEMI - ABCE Sistemática para simplificação no processo de aprovação dos procedimentos de Ensaios Não Destrutivos - (E.N.D.) utilizados
Leia maisO PAPEL DO AVALIADOR
O PAPEL DO AVALIADOR Ref: CTAL 1/15 Evolução do comportamento de avaliadores e auditores Anos 80 A partir dos 90 2/15 A condução da avaliação segue o estabelecido na NIT- DICLA-005 - Condução da avaliação
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG. LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519
DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG LT 138kV ENTRONCAMENTO (INDAIAL RIO DO SUL II) RIO DO SUL RB LT 25519 SET/06 SUMÁRIO
Leia maisEntidade Gestora Técnica
Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Torre B Conjunto 407 Condomínio Villa Lobos Office Park Vila Hamburguesa
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisIndução da Melhoria de Desempenho: uma Revisão Inicial
Políticas Públicas Ambientais i e Indução da Melhoria de Desempenho: uma Revisão Inicial Flávio de Miranda Ribeiro a, Isak Kruglianskas b a. PROCAM Programa de Ciências Ambientais Universidade de São Paulo
Leia maisO Futuro do Programa de Incubação da Embrapa
O Futuro do Programa de Incubação da Embrapa Mariana Magalhães Campos Assessoria de Inovação Tecnológica Brasília, 10 de dezembro de 2009. Desafio da Embrapa Gerar conhecimento científico aplicado que
Leia mais9. Bomba Hidráulica. 10. Tubo de Extensão. 11. Kit Treinamento. 12. Tabela de redução de folga
9. Bomba. Tubo de Extensão 11. Kit Treinamento. Tabela de redução de folga 4. www.bgl.com.br/dicas.htm /bglbuchas www.bgl.com.br e as ferramentas chave de gancho,, tubo de extensão e bomba hidráulica.
Leia maisPROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.
PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35
Leia maisProjetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone
Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL Fernando Pinto Dias Perrone Chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Rio de Janeiro, 19/4/2013. Principais Políticas
Leia maisInovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan
Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,
Leia maisMancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT 1998 NBR 14220-1 Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
M I N I S T É R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UF CE ASSUNTO: Credenciamento do curso de pos-graduação em Engenharia Civil, com
Leia maisPolíticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005
Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO COIFAS DE PAREDE VIDRO RETO VIDRO CURVO
MANUAL DE INSTRUÇÃO COIFAS DE PAREDE VIDRO RETO VIDRO CURVO MODELOS: BLT BOX BLT VD 60 BLT VD 90 INTRODUÇÃO Parabéns Ao escolher a linha Built de produtos, você optou por um produto de qualidade. As coifas
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO COM CUSTO REGRESSIVO E EFICIENTIZAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO COM CUSTO REGRESSIVO E EFICIENTIZAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE - MG OUTUBRO DE 2.014 1 OBJETIVO: Especificar os materiais a serem empregados na
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO Conteúdo PG 1. OBJIVO 02 2. AMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Condições de Serviço 02 5.2. Acabamento 03 5.3. Identificação
Leia maisCiclo da Água e o PVC Schedule 80
Ciclo da Água e o PVC Schedule 80 Ivo Silva -Tratamento de Água -Distribuidores SP, RJ e Nordeste -Industrial PVC com foco no Ciclo da Água - Tópicos PVC System Ciclo da Água Visão Geral PVC Linha de Produtos
Leia maisFernando Goulart Diretoria da Qualidade
Fernando Goulart Diretoria da Qualidade Missão do Inmetro Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 540 / 13
Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisFunção: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.
Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão
Leia maisTubo de Aço e Revestimentos. Eng. Rudinei Stoll
Tubo de Aço e Revestimentos Eng. Rudinei Stoll Agenda Carbono Normas de Tubo e de Aço Processos de fabricação ERW SAWH Controle de Qualidade Revestimentos Isento de alcatrão - Fusion Bonded Epoxy (FBE)
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX
Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários
Leia maisMaterial para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período
Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação
Leia maisVIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO
VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A
MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205 Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente: Usina Fortaleza
Leia maisTermômetro à expansão de gás Modelo 73, série em aço inoxidável
Medição mecânica de temperatura Termômetro à expansão de gás Modelo 73, série em aço inoxidável WIKA folha de dados TM 73.01 outras aprovações veja página 15 Aplicações Instrumentação geral de s nas indústrias
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisTermos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho
Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho O presente Termo de Garantia Limitada cobre os pneus da marca Kumho, Marshal e Zetum comercializados no Brasil, pela Kumho Tire do Brasil, bem como
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisAcidentes do Trabalho
01 coletanea de acidentes.mp4 Consequências dos acidentes por mínimas que eles sejam, sempre requerem cuidados especiais no tocante à readaptação do homem ao trabalho e, num sentido mais amplo, dependendo
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisTUBO DE CRISTAL PARA USO ALIMENTAR (série 1500)
TUBO DE CRISTAL PARA USO ALIMENTAR (série 1500) MEDIDA mm METROS ROLO 2x4 100 3x5 100 4x6 100 5x8 100 5x9 50 6x8 50 6x8 25 6x9 50 6x10 50 7x10 50 7x12 50 8x10 50 8x11 50 8x12 50 9x12 50 9x15 50 10x12 50
Leia maisServiço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André
Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André GESTÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM URBANA. Autores: Márcia Cristina Monteiro Plínio Alves
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A MONTAGEM DOS KITS NOS TELECENTROS APOIADOS PELO PROGRAMA
ORIENTAÇÕES PARA A MONTAGEM DOS KITS NOS TELECENTROS APOIADOS PELO PROGRAMA Versão 2013 1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Condições 3. Diretrizes 4. Fundamentação Legal 5. Contrapartidas 5.1. Espaço Físico 5.2.
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisApresentação da Norma ISO 9000-1. Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software
Apresentação da Norma ISO 9000-1 Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Introdução Apresentação da Norma ISO 9000 Derivação da Norma ISO 9000
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
01 Instrumentos de Medição e Controle V E L K I F A C I L I T A O S E U T R A B A L H O ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS VKT-112 Transmissor de Temperatura DESCRIÇÃO O Transmissor de Temperatura foi projetado para
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME III MATERIAIS DE PVC/PP/PE TOMO XIII FLANGE DE PVC/PP/PE JUNHO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO
Leia maisApresentação. Ricardo Brito do Nascimento. Orientadora: Profa. Dra. Maristela Terto de Holanda
Apresentação Ricardo Brito do Nascimento Orientadora: Profa. Dra. Maristela Terto de Holanda Título Fortificando a Segurança da Informação em Rede Corporativa considerando a Segurança em Recursos Humanos
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisAndrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC
Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisResultado na ótica técnico administrativo. Comissão Própria de Avaliação Março/2015
Resultado na ótica técnico administrativo Comissão Própria de Avaliação Março/2015 Metodologia PÚBLICO-ALVO: Técnicos Administrativos da FAESA. METODOLOGIA DA PESQUISA: A metodologia utilizada por meio
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia mais